Metodologia para coleta de escarro espontneo Entre os

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Metodologia para coleta de escarro espontâneo

Metodologia para coleta de escarro espontâneo

Entre os 155 pacientes: a) 2 pacientes inelegíveis (uso prévio de drogas anti-tuberculosas) b)

Entre os 155 pacientes: a) 2 pacientes inelegíveis (uso prévio de drogas anti-tuberculosas) b) 2 pacientes excluidos (volume insuf da 1º amostra de escarro) 151 pacientes foram submetidos às coletas das 3 amostras de escarro 38 pacientes tratados para tuberculose pulmonar

(continuação) Entre os 38 pacientes tratados para tbc pulmonar, o genoma do M. tuberculosis

(continuação) Entre os 38 pacientes tratados para tbc pulmonar, o genoma do M. tuberculosis foi amplificado em 36 pacientes (94, 7%). 2 pacientes cujos TRMs foram negativos: Num caso, o dx foi realizado com base na epidemiologia, clínica, radiografia tórax e tomografia computadorizada de tórax, No 2º caso, o dx foi realizado com base na biópsia pleural.

(continuação) Entre os 38 pacientes tratados para tbc pulmonar, o genoma do M. tuberculosis

(continuação) Entre os 38 pacientes tratados para tbc pulmonar, o genoma do M. tuberculosis foi amplificado em 36 pacientes (94, 7%): a) baciloscopia e cultura positivas: 29 (76, 3%) b) baciloscopia negativa e cultura positiva: 7 (18, 4%) c) baciloscopia e cultura negativas: 2 (5, 3%)

Entre os 155 pacientes consentidos, quantos não conseguiram coletar escarro espontâneo? A) 2 pac

Entre os 155 pacientes consentidos, quantos não conseguiram coletar escarro espontâneo? A) 2 pac (1, 3%) excluidos devido ao volume insuficiente da 1º amostra. Num pac. , M. tuberculosis foi isolado do cultivo do LBA coletado 1 semana. No outro pac. , a hipótese de tuberculose pulmonar foi descartada, B) 3º amostra não foi coletada num pac (0, 6%) devido à piora clínica,

Como garantir esses resultados?

Como garantir esses resultados?

Seguir o Guia de Orientações para coleta de escarro !!!!!

Seguir o Guia de Orientações para coleta de escarro !!!!!

Pote para coleta: 1) pote descartável de plástico transparente com capacidade de 35 -50

Pote para coleta: 1) pote descartável de plástico transparente com capacidade de 35 -50 ml, altura mínima de 40 mm, com boca larga e com tampa rosqueável de 50 mm de diâmetro.

2) Antes de identificar e manipular o pote, o profissional de saúde deve lavar

2) Antes de identificar e manipular o pote, o profissional de saúde deve lavar as mãos.

3) Identifique o pote com uma etiqueta com o nome do paciente e a

3) Identifique o pote com uma etiqueta com o nome do paciente e a data da coleta;

4) Fixe a etiqueta na parte externa do pote, num local q não comprometa

4) Fixe a etiqueta na parte externa do pote, num local q não comprometa a observação da graduação do volume do pote. Ou seja, nunca fixe a etiqueta sobre a escala de volume, nem sobre a tampa do pote;

5) Nunca entregue um pote de coleta sem identificação devido ao risco de troca

5) Nunca entregue um pote de coleta sem identificação devido ao risco de troca de amostras;

6) A marca de 10 ml deve ser reforçada c/ caneta de retroprojetor (marcador

6) A marca de 10 ml deve ser reforçada c/ caneta de retroprojetor (marcador permanente) p/ facilitar a visualização pelo pac. Atenção: a espuma não deve ser valorizada como volume de escarro expectorado.

7) Orientações:

7) Orientações:

Antes de iniciar as orientações, os seguintes elementos devem estar disponíveis e de fácil

Antes de iniciar as orientações, os seguintes elementos devem estar disponíveis e de fácil acesso ao pac: a) água; b) pote de escarro e c) papel toalha e/ou guardanapos;

7. 1) Pedir ao pac p/ lavar as mãos e higienizar a cavidade oral

7. 1) Pedir ao pac p/ lavar as mãos e higienizar a cavidade oral c/ água (sem utilizar creme dental/soluções antissépticas p/ gargarejo) antes de entregar o pote a ele; . . .

7. 1) (continuação) Caso o paciente use próteses dentárias, ele deverá retirá-las antes de

7. 1) (continuação) Caso o paciente use próteses dentárias, ele deverá retirá-las antes de higienizar a cavidade oral;

7. 2) inspirar profundamente, reter o ar por alguns instantes (segundos) e expirar. Após

7. 2) inspirar profundamente, reter o ar por alguns instantes (segundos) e expirar. Após repetir esses procedimentos 3 -5 vezes, tossir;

7. 3) imediatamente após o ato da tosse produtiva, o pac deverá abrir o

7. 3) imediatamente após o ato da tosse produtiva, o pac deverá abrir o pote e expectorar a secreção dentro dele sem encostar os lábios no pote ou tocar a parte interna c/ os dedos, pois há o risco de contaminação da amostra;

7. 4) logo após, fechar novamente o frasco rosqueando firmemente a tampa;

7. 4) logo após, fechar novamente o frasco rosqueando firmemente a tampa;

7. 5) repetir esses procedimentos quantas vezes for necessário até que o volume de

7. 5) repetir esses procedimentos quantas vezes for necessário até que o volume de 10 ml seja atingido. .

7. 5) (continuação) Caso não seja possível atingir 10 ml, estimular o pac p/

7. 5) (continuação) Caso não seja possível atingir 10 ml, estimular o pac p/ repetir os procedimentos até que obtenha o volume desejado (5 - 10 ml). A espuma não deve ser levada em consideração para atingir esse volume.

Muito obrigado! David Jamil Hadad davhadad@ndi. ufes. br

Muito obrigado! David Jamil Hadad davhadad@ndi. ufes. br

CASO 1: Paracoccidioidomicose em mucosa lingual diagnosticada por biópsia de lesão lingual em Fev/10,

CASO 1: Paracoccidioidomicose em mucosa lingual diagnosticada por biópsia de lesão lingual em Fev/10, sendo iniciado STX-TMP 2 cp 12/12 h. Porém, fez uso irregular. Devido à não melhora clínica da lesão em queixo, o paciente foi internado em 09/out/14 para administração endovenosa de anfotericina B. Durante os últimos 2 -3 meses, relatou febre vespertina não aferida. Remissão da febre desde que internou. Tosse produtiva por 3 dias precedendo a sua internação em 09/out/14. Há mais ou menos 1 ano e meio, surgimento de lesão ulcerada em região inguinal direita próximo à bolsa escrotal. Regressão da lesão após introdução da anfotericina B. Lavrador (trabalhou em plantação de cana, milho, feno e carvoaria), mecânico (trabalhou em oficina de conserto de carro), pescador, servente de pedreiro. Negou contato com casos de tuberculose. Negou tuberculose prévia. Tabagista e etilista. HIV negativo. Ex. fisico: úlcera com várias crostas hemáticas em queixo acometendo o lábio inferior e as comissuras labiais, descorado (1+/4). Marca de BCG em MSD.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 20/10/14: 5 m. L – SALIVA – 1: 30 h:

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 20/10/14: 5 m. L – SALIVA – 1: 30 h: BAC NEG – TRM M. tuberculosis detectado - CULT em curso 2º) 21/10/14: 5 m. L – SALIVA – 30 min: BAC NEG – CULT em curso 3º) 22/10/14: 8 m. L – MUCÓIDE – 50 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 2

CASO 2

CASO 2, feminina, 37 anos de idade, auxiliar de serviços gerais, natural de Governador

CASO 2, feminina, 37 anos de idade, auxiliar de serviços gerais, natural de Governador Valadares, residente em Cariacica (ES). Por volta de 04 Out 14, procurou P. A. devido a tosse não produtiva, febre, sudorese, calafrios, cefaléia e diarréia há 2 semanas. Foram prescritos algumas medicações (incluido antimicrobiano). Relatou perda de 4 Kg e hiporexia durante as últimas 3 semanas. Remissão da febre, sudorese e calafrios há 1 semana. Em 11 Out, procurou de novo o P. A. devido à ausência de melhora clínica. Foi internada devido ao diagnóstico de derrame pleural à direita, sendo iniciados ceftriaxone 2 g/dia e oxacilina 1 g E. V. 4/4 h. Em 15 out, foi transferida para a enfermaria de Pneumologia do Hospital Universitário para propedêutica de derrame pleural. Negou Tuberculose prévia. Contato intra-domiciliar (mesma cômodo e mesma cama) durante os últimos 14 anos com seu marido em tratamento para tuberculose pulmonar (5º mês). Tabagista e etilista. Dependência química prévia por 1 ano (maconha, cocaína e crack). HIV negativa. Ex. físico: Estado geral regular, P=61 Kg, Alt=1, 68 m, IMC= 21, 6 Kg/m 2. Propedêutica respiratória compatível com derrame pleural.

ESCARROS INDUZIDOS: 1º) 17/10/14: 1 m. L – MUCÓIDE – 55 min: BAC NEG

ESCARROS INDUZIDOS: 1º) 17/10/14: 1 m. L – MUCÓIDE – 55 min: BAC NEG – CULT em curso 2º) 20/10/14: 10 m. L – SALIVA – 40 min: BAC NEG - CULT em curso 3º) 21/10/14: 6 m. L – SALIVA – 46 min: BAC NEG – CULT em curso 4º) 22/10/14: 11 m. L – SALIVA – 50 min: BAC NEG – CULT em curso 5º) 23/10/14: 10 m. L – MUCÓIDE – 1: 10 min: BAC NEG – TRM: M. tuberculosis DETECTADO – CULT EM CURSO

CASO 3

CASO 3

CASO 3, feminina, 25 anos de idade, agente administrativa numa creche. Tosse discreta não

CASO 3, feminina, 25 anos de idade, agente administrativa numa creche. Tosse discreta não produtiva durante os dois últimos meses. Há 1 mês, adinamia. Há 1 semana, febre e sudorese. Durante os últimos 15 dias, perda de 5 Kg. Na madrugada de 09 julho 2014, acordou com tosse seguida de vários episódios de hemoptise. Avaliada por um otorrinolaringologista, sendo prescrito antibiótico 1 cp/dia por 5 dias. Remissão gradual da hemoptise durante os próximos dias. Persistência de tosse discreta. A partir de 21 set 14, surgimento de dor de garganta e disfonia. Negou episódios de escarros hemoptóicos ou hemoptise. A partir de 8 out 14, recidiva da tosse seguida de vários episódios de hemoptise. Foi referenciada para pneumologista, sendo solicitado radiografia de tórax e pesquisa de bacilos álcool ácido resistentes. Negou contato com casos de tuberculose. Negou tuberculose prévia. Negou tabagismo e etilismo. HIV negativa. Ex. fisico: P=73 Kg, Altura= 1, 63 m, IMC= 27, 47, FC = 110 bpm. Tem marca de BCG em MSD.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 17/10/14: 10 m. L – MUCOPURULENTO – 10 min: BAC

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 17/10/14: 10 m. L – MUCOPURULENTO – 10 min: BAC 1+ – CULT em curso 2º) 20/10/14: 10 m. L – SALIVA – 20 min: BAC NEG – TRM M. tuberculosis - CULT em curso 3º) 20/10/14: 10 m. L – SALIVA – 15 min: BAC 2+ – CULT em curso 4º) 21/10/14: 12 m. L – MUCOPURULENTO – 30 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 4

CASO 4

CASO 4, masculino, 30 anos, natural de Vitoria (ES), residente na Serra (ES), pedreiro.

CASO 4, masculino, 30 anos, natural de Vitoria (ES), residente na Serra (ES), pedreiro. Há 2 meses e meio, tosse não produtiva, sudorese noturna, calafrios, adinamia. Surgimento de febre 20 dias e de expectoração purulenta 15 dias após. Episódios de escarros hemoptóicos 10 dias atrás e em 18 Out. Há 1 mês, dor em hemitórax esquerdo agravada com a tosse. Há 20 dias, dispnéia aos médios esforços. Durante os últimos 15 dias, perda de 10 Kg. Negou contato com casos de tuberculose. Negou tuberculose prévia. Negou tabagismo e etilismo. HIV negativo. Ex. fisico: P=73 Kg, Altura= 1, 63 m, IMC= 27, 5 Kg/m 2 (discreto sobrepeso), FC = 110 bpm. Marca de BCG em MSD.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 20/10/14: 10 m. L – PURULENTO - 30 min: BAC

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 20/10/14: 10 m. L – PURULENTO - 30 min: BAC NEG - TRM: M. tuberculosis NÃO DETECTADO – CULT em curso 2º) 20/10/14: 10 m. L – MUCOPURULENTO – 30 min: BAC NEG – CULT em curso 3º) 21/10/14: 10 m. L – MUCÓIDE – 30 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 5

CASO 5

CASO 5, masculino, 26 anos, natural de Rosário do Catete (SE), residente na Serra

CASO 5, masculino, 26 anos, natural de Rosário do Catete (SE), residente na Serra (ES), pedreiro. Tosse não produtiva, dispnéia e adinamia há 2 meses e meio. Há 1 mês e meio, dor em parede torácica anterior desencadeada com a tosse, chieira principalmente à noite, expectoração purulenta e vários episódios de escarros hemoptóicos. Negou febre, sudorese e calafrios. Negou perda de peso e hiporexia. Negou contato com casos de tuberculose. Negou tuberculose prévia. Negou tabagismo, etilismo e uso de drogas ilícitas. HIV negativo. Ex. fisico: P=88, 2 Kg, Altura= 1, 79 m, IMC= 27, 53 Kg/m 2 (discreto sobrepeso), FC = 110 bpm, FR=16 irpm, AR= MV normoaudível bilateralmente. Marca de BCG em MSD.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 10/10/14: vol. NÃO QUANTIFICADO – ASPECTO NÃO INFORMADO – TEMPO

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 10/10/14: vol. NÃO QUANTIFICADO – ASPECTO NÃO INFORMADO – TEMPO DE COLETA NÃO DISPONÍVEL: BAC 1+ – CULT em curso 2º) 16/10/14: 5, 5 m. L – MUCÓIDE – 15 min: BAC NEG – TRM M. tuberculosis NÃO DETECTADO - CULT em curso 3º) 16/10/14: 3, 5 m. L – MUCOPURULENTO – 10 min: BAC NEG – CULT em curso 4º) 17/10/14: 3, 0 m. L – TURVO – 30 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 6

CASO 6

CASO 6, masculino, 22 anos, natural de Vitoria (ES), residente em Vila Velha (ES),

CASO 6, masculino, 22 anos, natural de Vitoria (ES), residente em Vila Velha (ES), desempregado. Tosse pouco produtiva com expectoração purulenta por 2 meses. Durante esse período, negou escarros hemoptóicos ou hemoptise. Perda de 1 -2 Kg durante esse período. Negou hiporexia. Remissão completa da tosse durante as duas últimas semanas. Calafrios durante 2 semanas em ago 14. Negou sudorese. Dor em parede torácica anterior direita durante o uso de drogas ilícitas. Fez uso diário de maconha durante 8 anos. Parou há 4 meses. Em uso de cocaína há 5 anos. Negou uso de crack. Internação em instituição para recuperação de dependência química por 11 dias em 2010. Confirmou tabagismo e etilismo. Negou tuberculose prévia. Aos 2 anos de idade, o paciente teve contato com sua mãe, quando a mesma foi tratada de tuberculose pulmonar. HIV negativo. Ex. fisico: P=77, 1 Kg, Altura= 1, 77 m, IMC= 24, 6 Kg/m 2 (normal), restante NDN. Marca de BCG em MSD.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 22/10/14: 7 m. L – MUCÓIDE – 18 min: BAC

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 22/10/14: 7 m. L – MUCÓIDE – 18 min: BAC NEG – CULT em curso 2º) 22/10/14: 7 m. L – SALIVA – 20 min: BAC NEG - TRM M. tuberculosis NÃO DETECTADO - CULT em curso 3º) 23/10/14: 7 m. L – SALIVA – 40 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 7

CASO 7

CASO 7, masculino, 48 anos, natural de Amaraji (BA), residente em Colatina (ES), inativo

CASO 7, masculino, 48 anos, natural de Amaraji (BA), residente em Colatina (ES), inativo (auxílio doença há 2 anos). Em Fev/12, foram diagnosticados infecção pelo HIV e tuberculose. Nessa época, relatava febre há 8 meses. Dois meses após o surgimento da febre, relatou tosse produtiva com expectoração espessa purulenta, adinamia, perda 7 -8 Kg, hiporexia, febre, sudorese e calafrios. Foi internado em Colatina durante 30 dias. Recebeu alta em uso de quimioterapias anti-tuberculosa (RHZE) e antiretroviral. Surgimento de diarréia com várias evacuações líquidas diárias durante essa internação. Negou remissão da febre e tosse durante e posterior à quimioterapia anti-tuberculosa, apesar da melhora significativa de ambos. Confirmou persistência da adinamia, sudorese noturna diária e calafrios. Episódios de diarréia durante o período que se seguiu a alta hospitalar em mar 12. 6 -8 internações no mesmo hospital devido a esses sintomas durante esse período. Há 1 ano, diagnóstico de diabetes mellitus. Fez uso de metformina 850 mg 2 x/dia por 15 dias. Confirmou tabagismo e etilismo. Negou uso de drogas ilícitas. Ex. fisico: P=62, 1 Kg, Altura= 1, 68 m, IMC= 22 Kg/m 2 (normal), restante NDN. NÃO TEM MARCA de BCG em MSD. Estado geral regular, descorado (+/4), FC=110 bpm, FR= 16 irpm. Diagnósticos sindrômicos: Pancitopenia febril. Diagnóstico nosológico: Abscesso hepático. Outros diagnósticos etiológicos sob investigação.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 22/10/14: 10 m. L – MUCÓIDE – 30 min: BAC

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 22/10/14: 10 m. L – MUCÓIDE – 30 min: BAC NEG – CULT em curso 2º) 23/10/14: 9 m. L – SALIVA – 20 min: BAC NEG – TRM M. tuberculosis NÃO DETECTADO – CULT em curso 3º) 23/10/14: 10 m. L – TURVO – 1: 40 min: BAC NEG - CULT em curso 4º) 24/10/14: 10 m. L – MUCÓIDE – 39 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 8

CASO 8

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 21/10/14: 5, 5 m. L – SALIVA – 50 min:

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 21/10/14: 5, 5 m. L – SALIVA – 50 min: BAC NEG – TRM M. tuberculosis NÃO DETECTADO - CULT em curso 2º) 21/10/14: 3, 5 m. L – SALIVA – 1: 00 h: BAC NEG – CULT em curso 3º) 22/10/14: 4 m. L – 2: 00 h: BAC NEG – CULT em curso

CASO 9

CASO 9

CASO 9, feminina, 62 anos, natural de Galiléia (MG), residente em Vila Velha (ES),

CASO 9, feminina, 62 anos, natural de Galiléia (MG), residente em Vila Velha (ES), auxiliar de serviços gerais. Tosse e expectoração purulenta há 5 meses. Negou escarros hemoptóicos ou hemoptise. Negou perda de peso. Hiporexia há 5 meses. Febre por 2 dias há 5 meses atrás. Confirmou tabagismo. Negou etilismo. Ex. fisico: P=54 Kg, Altura= 1, 70 m, IMC= 18, 7 Kg/m 2 (normal/baixo peso), restante NDN. NÃO TEM MARCA de BCG em MSD. Restante NDN.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 21/10/14: 10 m. L – MUCÓIDE – 20 min: BAC

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 21/10/14: 10 m. L – MUCÓIDE – 20 min: BAC NEG – TRM M. tuberculosis NÃO DETECTADO - CULT em curso 2º) 21/10/14: 9 m. L – SALIVA – 15 min: BAC NEG – CULT em curso 3º) 22/10/14: 8 m. L – TURVO – 20 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 10

CASO 10

CASO 10, 28 anos, natural de Cariacica (ES), residente na Serra (ES), doméstica. Há

CASO 10, 28 anos, natural de Cariacica (ES), residente na Serra (ES), doméstica. Há 2 meses, tosse produtiva com expectoração purulenta e adinamia. Negou escarros hemoptóicos ou hemoptise. Febre e coriza nasal por 2 dias apenas. Episódios de sudorese noturna há 1 mês. A frequência da tosse diminuiu ao longo das duas últimas semanas. Durante os últimos 3 meses, dispnéia aos médios esforços e dor em base de hemitórax esquerdo parede posterior não ventilatório dependente. Em 8 Out 14, procurou assistência médica, foram solicitados exames de escarros e prescrito antialérgico e ibuprofeno 8/8 h. Seu filho com 8 meses de idade apresenta tosse há 1 semana. Contato intra-domiciliar com seu marido portador de agravo suspeito de tuberculose pleuro-pulmonar. Negou tabagismo e etilismo. HIV negativo. Ex. fisico: P=69, 9 Kg, Altura= 1, 61 m, IMC= 27 Kg/m 2 (sobrepeso), restante NDN. MARCA de BCG em MSD. Restante NDN.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 20/10/14: 7 m. L – SALIVA – 1: 40 h:

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 20/10/14: 7 m. L – SALIVA – 1: 40 h: BAC NEG – TRM M. tuberculosis NÃO DETECTADO - CULT em curso 2º) 20/10/14: 7, 5 m. L – SALIVA – 10 min: BAC NEG –CULT em curso 3º) 21/10/14: 10 m. L – SALIVA – 30 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 11

CASO 11

CASO 11, 28 anos, masculino, natural de Vila Velha (ES), residente na Serra (ES),

CASO 11, 28 anos, masculino, natural de Vila Velha (ES), residente na Serra (ES), supervisor de compras de um supermercado. Há 6 meses tosse não produtiva. Durante os últimos 3 meses, os acessos de tosse predominam pela manhã após acordar e à noite quando deita. Há 4 meses, expectoração não purulenta (esbranquiçada). Um único episódio de escarros hemoptóicos. Um episódio de febre durante esse período. Negou sudorese noturna e calafrios. Negou dor torácica. Em uso oral diário de warfarin 5 mg alternado com 2, 5 mg as 17 h como profilaxia de trombose venosa profunda. Negou diagnóstico prévio de tuberculose. Negou contato com tuberculose. Alcoolista até 3, 5 anos atrás (desde os 17 anos). Negou tabagismo. Fez uso de cocaína desde os 25 anos até 3, 5 anos atrás. HIV negativo. Ex. fisico: P=78, 5 Kg, Altura= 1, 74 m, IMC= 25, 9 Kg/m 2 (sobrepeso), restante NDN. MARCA de BCG em MSD. Aparelho respiratório: MV hipoaudível em base e parte do 1/3 médio E. Diagnóstico sindrômico: derrame pleural de etiologia a esclarecer.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 17/10/14: 5 m. L – SALIVA – 10 min: BAC

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 17/10/14: 5 m. L – SALIVA – 10 min: BAC NEG – TRM M. tuberculosis NÃO DETECTADO - CULT em curso 2º) 17/10/14: 5 m. L – TURVO – 20 min: BAC NEG –CULT em curso 3º) 20/10/14: 9 m. L – SALIVA – 15 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 12

CASO 12

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 21/10/14: 7 m. L – SALIVA – 1: 15 h

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 21/10/14: 7 m. L – SALIVA – 1: 15 h - BAC NEG – TRM M. tuberculosis NÃO DETECTADO - CULT em curso 2º) 21/10/14: 4 m. L – SALIVA – 1: 40 h - BAC NEG – CULT em curso 3º) 22/10/14: 5 m. L – SALIVA – 1: 00 h - BAC NEG – CULT em curso

CASO 13

CASO 13

CASO 13, feminina, 78 anos, natural de Muqui (ES), residente em Cariacica (ES), viúva,

CASO 13, feminina, 78 anos, natural de Muqui (ES), residente em Cariacica (ES), viúva, pensionista. Tosse não produtiva há 2 meses. Negou episódios de escarros hemoptóicos e hemoptise. Em 24 set 14, foi levada ao pronto atendimento (PA) devido ao surgimento nessa data de dor torácica à direita em pontada. Realizada radiografia de tórax e prescrito amoxicilina 8/8 h, a qual fez uso irregular. Uma semana após, foi levada ao mesmo PA, sendo submetida a outra radiografia de tórax e prescrito outra medicação via oral 12/12 h. Fez uso por 7 dias. Retornou a esse PA, sendo iniciado ceftriaxone 2 g/dia por 7 dias. Nessa consulta, foi solicitado pesquisa de BAAR em escarro. Segundo a filha da paciente, há 4 meses a paciente apresenta hiporexia moderada. Durante os últimos 6 meses, perda de 10 Kg. Há mais de um ano, episódios de chieira e dispnéia. Diabetes mellitus há 10 anos. Em uso de metformina 850 mg/dia. Portadora de hipertensão arterial. Negou tabagismo e etilismo. Negou tuberculose prévia. Contato com caso vizinho tratado de tuberculose alguns anos atrás. HIV negativo. Ex. fisico: P=52 Kg, Altura= 1, 62 m, IMC= 19, 8 Kg/m 2 (normal), restante NDN. NÃO TEM MARCA de BCG em MSD.

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 22/10/14: 7 m. L – SALIVA – 1: 00 h

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 22/10/14: 7 m. L – SALIVA – 1: 00 h - BAC NEG – TRM M. tuberculosis DETECTADO - CULT em curso 2º) 22/10/14: 7 m. L – SALIVA – 25 min: BAC NEG –CULT em curso 3º) 23/10/14: 5 m. L – TURVO – 20 min: BAC NEG – CULT em curso

CASO 14

CASO 14

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 23/10/14 – 9 m. L - TURVO – 1: 00

ESCARROS ESPONT NEOS: 1º) 23/10/14 – 9 m. L - TURVO – 1: 00 h: BAC NEG – TRM M. tuberculosis DETECTADO - CULT em curso 2º) 23/10/14 – 9 m. L – SALIVA – 20 min: BAC NEG – CULT em curso 3º) 24/10/14 – 10 m. L – TURVO – 40 min: BAC NEG – CULT em curso

Muito obrigado! David Jamil Hadad davhadad@ndi. ufes. br

Muito obrigado! David Jamil Hadad davhadad@ndi. ufes. br