Professora Paula Melo Silva 1 Metais e ligas

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Professora Paula Melo Silva 1. Metais e ligas metálicas Química 12ºano

Professora Paula Melo Silva 1. Metais e ligas metálicas Química 12ºano

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 2. Degradação dos metais 1. 3.

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 2. Degradação dos metais 1. 3. Metais, Ambiente e Vida Metais

1. Metais e ligas metálicas 1. 1. Estrutura e propriedades dos metais Objetivo geral

1. Metais e ligas metálicas 1. 1. Estrutura e propriedades dos metais Objetivo geral Compreender a estrutura e as propriedades dos metais, comparando-as com as de sólidos iónicos, moleculares e covalentes. • • • 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos 1. 1. 2. Ligação química nos metais e noutros sólidos 1. 1. 3. Corrosão: uma oxidação indesejada 1. 1. 4. Pilhas e baterias: uma oxidação útil 1. 1. 5. Proteção de metais 1. 1. 6. Metais, complexos e cor 1. 1. 7. Os metais no organismo humano 1. 1. 8. Os metais como catalisadores AL 1. 2 – Um ciclo do cobre APL 1 – Construção de uma pilha com determinada diferença de potencial elétrico AL 1. 5 – A cor e a composição quantitativa de soluções com iões metálicos AL 1. 6 – Funcionamento de um sistema tampão

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos Elementos • Importância dos metais em ligas e compostos. • Elementos metálicos na Tabela Periódica (Blocos s, p, d e f) – Afinidade eletrónica • Metais de transição: a especificidade das orbitais d

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… A Tabela Periódica atual M 1 1. Um outro

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… A Tabela Periódica atual M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Estrutura da Tabela Periódica M 1 1. Um outro

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Estrutura da Tabela Periódica M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Estrutura da Tabela Periódica M 1 1. Um outro

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Estrutura da Tabela Periódica M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Estrutura da Tabela Periódica M 1 1. Um outro

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Estrutura da Tabela Periódica M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Propriedades periódicas dos elementos representativos As variações das propriedades

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Propriedades periódicas dos elementos representativos As variações das propriedades ao longo da TP devem-se ao facto de, predominantemente: • ao longo de um grupo, aumentar o número de camadas eletrónicas; • ao longo de um período, aumentar a carga nuclear. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Raio atómico Genericamente, o raio atómico aumenta ao longo

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Raio atómico Genericamente, o raio atómico aumenta ao longo de um grupo e diminui ao longo de um período. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Energia de ionização Genericamente, a energia de ionização diminui

1. 0. Consolidar conhecimentos sobre… Energia de ionização Genericamente, a energia de ionização diminui ao longo de um grupo e aumenta ao longo de um período. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos A T. P. está organizada em metais, semimetais e não metais. Tem 7 períodos e 18 grupos

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos A Equação de Schrödinger permite tratar o eletrão como onda e como partícula e desta forma obtém-se, através da resolução da mesma, informações sobre a energia do eletrão no átomo e sobre a sua probabilidade de posição em torno do núcleo. Não vamos resolver a equação de Schrödinger mas sim trabalhar com as soluções desta equação: os números quânticos (n, l, e ml) que estão interrelacionados uns com os outros. O n é o número quântico principal e dá-nos o nível de energia em que o eletrão se encontra, ou seja, o valor de energia do eletrão no átomo. Matematicamente n = 1, 2, 3, 4, 5, 6, …

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1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos O l é o número quântico secundário (azimutal ou angular) e dá-nos informações sobre a energia do eletrão e a forma da orbital (atenção que orbital não é a trajetória do eletrão mas sim onde é mais provável encontrar o eletrão). Matematicamente depende do valor do número quântico principal l = 0, 1, 2, … (n – 1). Quando l = 0 diz-se que a orbital é do tipo s e tem forma esférica; quando l = 1 a orbital será do tipo p; quando l = 2 a orbital será do tipo d; quando l = 3 a orbital será do tipo f. O ml, número quântico magnético, dá-nos informações sobre a orientação espacial da orbital e desta forma depende da forma da orbital: ml = - l, …, 0, … +l. Desta forma podemos concluir que a orbital s só permite uma orientação espacial, a orbital p permite 3 orientações daí falar-se em três orbitais p (px, py e pz).

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1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos A energia dos eletrões no átomo depende dos dois primeiros números quânticos, contudo para as espécies químicas com apenas um eletrão (ex: átomo de hidrogénio) a energia depende apenas do número quântico principal dado que não existe repulsões entre eletrões não vale a pena falar de variações no valor de energia devido à forma da orbital. Com a informação dada pelos números quânticos podemos fazer a distribuição eletrónica dos átomos tendo em conta a energia e a probabilidade de posição dos eletrões. Para uma correta distribuição eletrónica temos que ter em conta: O Diagrama de Pauling que permite distribuir os eletrões pelo princípio da energia mínima. O princípio da exclusão de Pauli – cada orbital leva no máximo 2 eletrões. A regra de Hund – quando tivermos eletrões para distribuir por orbitais que têm a mesma energia (orbitais degeneradas) devemos ocupar o maior número de orbitais pois é assim que temos a mínima energia possível.

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre

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1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos A T. P. está organizada em 4 blocos. Correspondem ao tipo de orbital que está em preenchimento. Elementos representativos: nº. Períodos corresponde ao nº. De níveis energéticos no estado fundamental; nº eletrões de valência corresponde ao grupo.

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos Elemento de transição definido pela IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry) como um elemento cujo átomo tem uma orbital d incompleta ou que pode originar catiões com orbitais d incompletas.

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1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos Raio atómico: aumenta ao longo do grupo pois o efeito dominante é o aumento do nº de níveis pelos quais os eletrões estão distribuídos. Raio atómico: diminui ao longo do período pois o efeito dominante é o aumento da carga nuclear o que aumenta a força de atração aos eletrões.

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1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos Energia de ionização regra geral aumenta ao longo do período. Energia de ionização regra geral diminui ao longo do grupo. Quanto menor o átomo mais difícil é retirar um eletrão.

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos As exceções da energia de ionização podem ser explicadas através da configuração eletrónica.

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre

1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos A afinidade eletrónica aumenta ao longo do período e diminui ao longo do grupo. Quanto menor for um átomo (considerando a sua natureza) maior a sua afinidade eletrónica.

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1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos

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1. 1. Estrutura e propriedades dos metais 1. 1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos Energia de ionização é a energia mínima necessária para injetar uma mole de eletrões de uma mole de átomos neutros no estado gasoso e fundamental de forma a originar iões positivos. Os metais apresentam valores baixos de energia de ionização e os não metais apresentam valores mais elevados. Energia de Afinidade eletrónica é a energia libertada quando um eletrão se liga a um átomo ou molécula na fase gasosa. Os elementos metálicos apresentam baixas afinidades eletrónicas; não têm tendência a captar eletrões. Os elementos não metálicos pelo contrário são mais estáveis na forma de anião.

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos O ferro é utilizado na

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos O ferro é utilizado na construção civil, na indústria automóvel e em ferramentas. É o segundo metal mais abundante na crusta terrestre e é o mais utilizado no mundo contemporâneo. M 1 O alumínio é usado em latas de bebidas, aviões, etc. Apesar de muito abundante na crusta terrestre, os processos de extração e purificação do A são mais dispendiosos do que os utilizados para obter outros metais. 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos O cobre é utilizado na

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos O cobre é utilizado na construção de destiladores (alambiques), fios elétricos, peças decorativas, tubos de canalização, etc. M 1 As baterias de lítio são utilizadas em telemóveis, computadores portáteis e até mesmo em alguns automóveis elétricos. 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos O magnésio é utilizado em

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos O magnésio é utilizado em diversas ligas metálicas para lhes conferir dureza e menor densidade. O seu uso é diversificado, sobretudo na indústria automóvel e da aviação. M 1 O ouro é um dos metais mais utilizados na ourivesaria e joalharia. É também utilizado em componentes eletrónicos. 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

M 7 7. Os metais no organismo humano

M 7 7. Os metais no organismo humano

M 7 7. Os metais no organismo humano

M 7 7. Os metais no organismo humano

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos Tipos de ligas metálicas M

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos Tipos de ligas metálicas M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos Outros materiais – Aplicações Liga

1. 1. Importância dos metais em ligas e compostos Outros materiais – Aplicações Liga de nitinol Semicondutores Kevlar • Utilizado em aeronáutica e na medicina, como, por exemplo, em aparelhos dentários. • É uma liga muito utilizada como biomaterial devido às suas excelentes propriedades de memória de forma e pseudoelasticidade. • Muito usados na indústria eletrónica, são sólidos cristalinos com uma condutividade térmica entre os condutores e os isoladores. • Utilizado, em coletes à prova de bala e aviões. • É um polímero cerca de sete vezes mais resistente do que o aço e muito leve. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos Nanomateriais • Têm aplicações na medicina, nos transportes e ambiente, tecnologias de informação e comunicação e indústria aerospacial. • São materiais desenhados à escala atómica e molecular.

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Idade da Pedra Idade do Bronze (90% Cu 10% Sn) Idade do Ferro “Era do Aço” (Fe e C) Era dos novos materiais

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Como os metais têm muita tendência em ceder eletrões a maioria dos metais não aparece na natureza na sua forma atómica. Os metais ionizam-se e ligam -se a outros elementos formando compostos iónicos (geralmente chamados de minerais).

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Povos Sumérios Metais e Ligas Ouro Cobre Egípcios Fenícios Têmpora de cada metal Bronze (cobre + estanho) Latão (cobre + zinco) Ferro (proveniente de meteoritos) Romanos Técnicas Aço (ferro + carbono) “Fornos” que atinjam temperaturas muito elevadas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Metais nativos Metais que aparecem na sua forma atómica na natureza. Ouro (Au), prata (Ag), cobre (Cu) Composição significativa Exploração viável Mineral Minério

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Ligas metálicas Solução sólida composta por dois ou mais metais e um ou mais não metais Metalurgia Ciência e tecnologia de extração de metais dos seus minérios e da produção de ligas metálicas com as propriedades convenientes.

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Redução dos metais Diminuir o seu número de oxidação Ganhar eletrões Espécie reduzida e agente oxidante

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Os metais nativos são aqueles que ocorrem na natureza como substâncias elementares, por exemplo, Ag, Au, Cu. O facto de serem “menos reativos” e não apareceram ligados, por exemplo, a óxidos pode ter sido um dos motivos pelos quais foram usados pelo homem antes do Ferro. O trabalho com os metais sempre influenciou a vida das civilizações e o seu desenvolvimento. A exploração de um determinado metal dependia das solicitações da sociedade (caça, guerras, etc. ) fazendo com que o tratamento de cada um deles fosse aperfeiçoado; dependia também das condições “geológicas” de cada civilização, ou seja, dos recursos naturais de cada zona e da forma como o minério podia ser transportado. Com a evolução (aliada à necessidade) devem-se ter descoberto por acaso novos metais e novas ligas metálicas e o homem aprendeu a tirar partido das novas propriedades que adquiriam (exemplo da primeira liga metálica: o bronze que apresentava vantagens para determinados fins do que o cobre).

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos A hematite, a magnetite e a pirite são os principais minérios de ferro (contêm, por exemplo, óxidos e sulfuretos de ferro). Dada as condições à superfície da Terra (presença de água e oxigénio, por exemplo) o ferro ocorre na natureza sobretudo na forma de ião positivo associado a O 2 -, S 22 - e CO 32 -.

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Alumínio Ferro Cobre Zinco Metais que modificaram a sociedade humana Titânio

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Novas exigências da sociedade levam à criação de novos materiais e ao “upgrade” dos existentes. Exemplo: necessidade de diminuir o peso das peças metálicas para reduzir o petróleo usado no transporte. Levou ao uso do alumínio, fibras de carbono ou à evolução das peças de aço que ficaram mais leves e mais finas.

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos Exploração mineira excessiva Jazigos disponíveis são pobres e complexos O alumínio é muito difícil de extrair, sendo a sua reciclagem cada vez mais barata relativamente à sua extração. A reciclagem dos metais apresenta-se como a melhor solução para a sustentabilidade do uso dos metais pela humanidade. A extração e a reciclagem dos metais têm grandes impactos no ambiente.

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas

1. 1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica Importância dos metais em ligas e compostos A reciclagem apresenta vantagens relativamente à extração: economiza o minério (dado que os metais são recursos não – renováveis), há o uso de menor energia e a poluição é menor. Os metais são muitas vezes usados como catalisadores (por exemplo o ferro nas enzimas).

1. 2. Elementos metálicos na TP (blocos s, p, d e f ) –

1. 2. Elementos metálicos na TP (blocos s, p, d e f ) – Afinidade eletrónica (AE) é a energia posta em jogo (valor simétrico da variação de entalpia) na formação de uma mole de iões mononegativos a partir de uma mole de átomos no estado gasoso e fundamental, captando uma mole de eletrões. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 2. Elementos metálicos na TP (blocos s, p, d e f ) –

1. 2. Elementos metálicos na TP (blocos s, p, d e f ) – Afinidade eletrónica Na maioria dos casos, a energia posta em jogo na formação de uma mole de iões mononegativos a partir de uma mole de átomos no estado gasoso e fundamental é um processo exotérmico (∆H < 0), logo energeticamente favorável. Noutros casos, este processo é endotérmico (∆H > 0) , sendo energeticamente desfavorável. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 2. Elementos metálicos na TP (blocos s, p, d e f ) –

1. 2. Elementos metálicos na TP (blocos s, p, d e f ) – Afinidade eletrónica Os elementos metálicos apresentam baixa energia de ionização (são mais estáveis na forma de catiões) e os elementos não metálicos apresentam elevada afinidade eletrónica (são mais estáveis na forma de aniões). M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 3. Metais de transição: Elementos do bloco d M 1 1. Um outro

1. 3. Metais de transição: Elementos do bloco d M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 3. Metais de transição: Elementos do bloco d Pertencem ao bloco d da

1. 3. Metais de transição: Elementos do bloco d Pertencem ao bloco d da TP todos os elementos que possuem eletrões em orbitais do tipo d em preenchimento ou acabadas de ser totalmente preenchidas. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 3. Metais de transição: Elementos do bloco d Elementos ou metais de transição

1. 3. Metais de transição: Elementos do bloco d Elementos ou metais de transição são aqueles cujos átomos possuem uma orbital d incompleta ou que podem originar, pelo menos, um ião que possua uma orbital d incompleta. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 3. Metais de transição: Elementos do 4. º período do bloco d M

1. 3. Metais de transição: Elementos do 4. º período do bloco d M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 3. Metais de transição: Elementos de transição O zinco (Zn), apesar de pertencer

1. 3. Metais de transição: Elementos de transição O zinco (Zn), apesar de pertencer ao bloco d, não é um elemento de transição dado que possui na sua configuração eletrónica o subnível d totalmente preenchido, d 10, passando a ter a configuração eletrónica [Ar] 3 d 10 ao formar o ião Zn 2+. Pela mesma razão, o cádmio e o mercúrio também não são metais de transição. O cobre (Cu), apesar de possuir uma configuração eletrónica [Ar] 3 d 10 4 s 1 , é de facto um elemento de transição, uma vez que pelo menos um dos iões que tem tendência a formar (Cu 2+) tem uma orbital no subnível d semipreenchida. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

1. 3. Metais de transição: Elementos do bloco d – elementos de transição Elementos

1. 3. Metais de transição: Elementos do bloco d – elementos de transição Elementos do bloco d Elementos de transição M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

Síntese de conteúdos • A Tabela Periódica consiste na disposição sistemática dos elementos químicos,

Síntese de conteúdos • A Tabela Periódica consiste na disposição sistemática dos elementos químicos, na forma de uma tabela, em função das propriedades dos elementos e das substâncias elementares. • A Tabela Periódica atual é constituída por 118 elementos químicos que se encontram organizados em 18 grupos (que são as colunas verticais), 7 períodos (as linhas horizontais) e quatro blocos (blocos s, p, d e f). • Esta tabela inclui três tipos de elementos: os metais – que ocupam a maior parte da Tabela Periódica e que se encontra mais à esquerda; os não metais – que se situam mais à direita da Tabela Periódica e os semimetais, que se encontram entre os metais e os não metais. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

Síntese de conteúdos • Muitas propriedades dos elementos e substâncias elementares variam de uma

Síntese de conteúdos • Muitas propriedades dos elementos e substâncias elementares variam de uma forma periódica com a sua posição na Tabela Periódica. • Genericamente, o raio atómico aumenta ao longo do grupo (de cima para baixo) e diminui ao longo do período (da esquerda para a direita). • A energia de ionização tende a aumentar ao longo do período (da esquerda para a direita) e a diminuir ao longo do grupo (de cima para baixo). • Os metais apresentam valores baixos de energia de ionização e os não metais valores mais elevados. • Pode assim afirma-se que o carácter metálico de um elemento está associado a uma baixa energia de ionização. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

Síntese de conteúdos • Os metais são cada vez mais importantes no nosso dia

Síntese de conteúdos • Os metais são cada vez mais importantes no nosso dia a dia e são uma matéria-prima muito importante ao nível industrial e económico. • São poucos os metais que, no seu estado puro, servem para satisfazer as necessidades atuais da nossa sociedade, por isso recorre-se às ligas metálicas. • As ligas metálicas mais produzidas pela indústria são as de ferro, cobre, magnésio, alumínio, chumbo, titânio, lítio, níquel e ouro. • É expectável que o aço (liga de ferro e carbono) continue a ser, por razões económicas, a liga mais usada no futuro próximo. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

Síntese de conteúdos • A afinidade eletrónica é a energia posta em jogo na

Síntese de conteúdos • A afinidade eletrónica é a energia posta em jogo na formação de uma mole de iões mononegativos a partir de uma mole de átomos no estado gasoso e fundamental, captando uma mole de eletrões. • A afinidade eletrónica tende a aumentar ao longo do período e a diminuir ao longo do grupo. • Assim, os metais apresentam baixas afinidades eletrónicas e os não metais possuem elevadas afinidades eletrónicas. • Os elementos metálicos apresentam baixa energia de ionização (são mais estáveis na forma de catiões) e os elementos não metálicos apresentam elevada afinidade eletrónica (são mais estáveis na forma de aniões). M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

Síntese de conteúdos • Os elementos ou metais de transição são aqueles cujos átomos

Síntese de conteúdos • Os elementos ou metais de transição são aqueles cujos átomos possuem uma orbital d incompleta ou que podem originar, pelo menos, um ião que possua uma orbital d incompleta. • O zinco apesar de pertencer ao bloco d, não é um elemento de transição dado possuir na sua configuração eletrónica o subnível d totalmente preenchido (com 10 eletrões) e 2 eletrões na orbital 4 s, passando a ter uma configuração eletrónica de valência 3 d 10 ao formar o catião dipositivo de zinco. M 1 1. Um outro olhar sobre a TP dos elementos

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