ADMINISTRAO DE RECURSOS HUMANOS EVOLUO HISTRICA DA ADM

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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ADM. DE RECURSOS HUMANOS • As Escolas Administrativas (mecanicistas) e a

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ADM. DE RECURSOS HUMANOS • As Escolas Administrativas (mecanicistas) e a Função de Pessoal 1. Frederick Taylor Shop Management (1903); Princípios da administração científica (1906). 2. Henry Fayol Administração geral e industrial (1916). Objetivo Operação à base da força e do autocratismo.

As Escolas Administrativas (mecanicistas) e a Função de Pessoal Concepção de Relações organização Administração

As Escolas Administrativas (mecanicistas) e a Função de Pessoal Concepção de Relações organização Administração /Empregados Organização formal Identidade de interesses Sistema de incentivos Concepção da natureza humana Resultados Incentivos monetários Homo economicus Máximos

As Escolas Administrativas e a Função de Pessoal (Mecanicistas) FUNÇÃO DO CHEFE DE PESSOAL:

As Escolas Administrativas e a Função de Pessoal (Mecanicistas) FUNÇÃO DO CHEFE DE PESSOAL: “INFORMAR” EVENTUAIS IRREGULARIDADES E ADVERTIR OU DESPEDIR OS FALTOSOS

Escola de Relações Humanas (década de 1920) • Objetivo Aumentar a produtividade pela eliminação

Escola de Relações Humanas (década de 1920) • Objetivo Aumentar a produtividade pela eliminação de conflitos e seus respectivos custos. • Precursores Mc. Gregor. • Surgimento Follet; Mayo; Leavitt; Homo socialis

Escola de Relações Humanas (década de 1920) FUNÇÃO DO CHEFE DE PESSOAL: COMEÇA A

Escola de Relações Humanas (década de 1920) FUNÇÃO DO CHEFE DE PESSOAL: COMEÇA A SER VALORIZADA A FUNÇÃO DE “CUIDAR DO PESSOAL”

ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL (MARRAS, 2000, p. 25) CHEFE DE PESSOAL

ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL (MARRAS, 2000, p. 25) CHEFE DE PESSOAL (até 1950) GERENTE DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS (de 1950 a 1970) GERENTE DE RELAÇÕES HUMANAS (de 1970 a 1999) Controle de freqüência Controles de freqüência Faltas no trabalho Pagamentos Admissões de demissões Cumprimento da CLT

ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL (MARRAS, 2000, p. 25) CHEFE DE PESSOAL

ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL (MARRAS, 2000, p. 25) CHEFE DE PESSOAL (até 1950) GERENTE DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS (de 1950 a 1970) GERENTE DE RELAÇÕES HUMANAS (de 1970 a 1999) Serviços Gerais Medicina e Higiene Segurança Patrimonial Segurança Industriais Contencioso Trabalhista Cargos e Salários

ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL CHEFE DE PESSOAL (até 1950) GERENTE DE

ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL CHEFE DE PESSOAL (até 1950) GERENTE DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS (de 1950 a 1970) GERENTE DE RELAÇÕES HUMANAS (de 1970 a 1999) Benefícios Recrutamento e Seleção Treinamento Avaliação de Desempenho Qualidade de Vida Desenvolvimento Gerencial Relações Trabalhistas

ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL CHEFE DE PESSOAL (até 1950) GERENTE DE

ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL CHEFE DE PESSOAL (até 1950) GERENTE DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS (de 1950 a 1970) GERENTE DE RELAÇÕES HUMANAS (de 1970 a 1999) Sindicalismo Desenvolvimento Organizacional Estrutura Organizacional

FASES EVOLUTIVAS DA GESTÃO DE PESSOAL • Antes de 1930 Contábil • De 1930

FASES EVOLUTIVAS DA GESTÃO DE PESSOAL • Antes de 1930 Contábil • De 1930 a 1950 Legal • De 1950 a 1965 Tecnicista • De 1965 a 1985 Administrativa • 1985 a atual Estratégica

CARACTERÍSTICAS DAS FASES, SEGUNDO TOSEN CONTÁBIL (antes de 1930) Trabalhadores eram vistos como vendedores

CARACTERÍSTICAS DAS FASES, SEGUNDO TOSEN CONTÁBIL (antes de 1930) Trabalhadores eram vistos como vendedores da sua força de trabalho. LEGAL (de 1930 a a 950) Surge a C. L. T. e trabalhadores possuem lei própria. TECNICISTA (de 1950 a 1965) RH passa a ter Status de gerência, operacionalizando serviços como: treinamento e seleção, cargos e salários, higiene e segurança do trabalho, benefícios, outros. ADMINISTRATIVA (de 1965 a 1985) Cargo passa a ser RECURSOS HUMANOS (fase sindicalista) ESTRATÉGICA (1985 a atual) Introdução dos primeiros programas de planejamento estratégico de RH, atrelados ao planejamento estratégico das organizações. Passa ao nível de diretoria.

PIR MIDE ORGANIZACIONAL E A POSIÇÃO DA GESTÃO PESSOAL Estratégico (1985. . ) Tático

PIR MIDE ORGANIZACIONAL E A POSIÇÃO DA GESTÃO PESSOAL Estratégico (1985. . ) Tático (1950 a 1985) Operacional (. . . 1930 a 1950)

A TERCEIRIZAÇÃO EM RH • Terceirização é o “ato de repassar a execução de

A TERCEIRIZAÇÃO EM RH • Terceirização é o “ato de repassar a execução de uma ou mais tarefas ou serviço a um profissional ou empresa sem vínculo empregatício com a tomadora desse serviço, estabelecendo-se condições contratuais de custo, prazo e resultados esperados, entre outras”. MARRAS (2000, p. 53)

A TERCEIRIZAÇÃO EM RH Áreas passíveis de terceirização: • Restaurante, • Limpeza e conservação,

A TERCEIRIZAÇÃO EM RH Áreas passíveis de terceirização: • Restaurante, • Limpeza e conservação, • Segurança patrimonial, • Transporte, • Segurança e medicina no trabalho, • Treinamento.

2. CONCEITOS BÁSICOS • TAREFA “conjunto de elementos que requer o esforço humano para

2. CONCEITOS BÁSICOS • TAREFA “conjunto de elementos que requer o esforço humano para determinado fim” ZIMPECK (1990: 40)

2. CONCEITOS BÁSICOS • POSTO DE TRABALHO é o local onde o trabalhador executa

2. CONCEITOS BÁSICOS • POSTO DE TRABALHO é o local onde o trabalhador executa sua tarefa.

2. CONCEITOS BÁSICOS • FUNÇÃO Conjunto de atividades que cada indivíduo executa na instituição.

2. CONCEITOS BÁSICOS • FUNÇÃO Conjunto de atividades que cada indivíduo executa na instituição. A função é singular, isto é, existe uma função para cada pessoa na empresa.

2. CONCEITOS BÁSICOS • CARGO conjunto de funções assemelhadas e/ou complementares, executadas por um

2. CONCEITOS BÁSICOS • CARGO conjunto de funções assemelhadas e/ou complementares, executadas por um ou mais indivíduos na instituição. • O cargo é plural, isto é, para cada cargo pode existir uma ou mais pessoas numa mesma empresa.

2. CONCEITOS BÁSICOS • Descrição de Cargo/Função Éo registro das funções, tarefas e responsabilidades,

2. CONCEITOS BÁSICOS • Descrição de Cargo/Função Éo registro das funções, tarefas e responsabilidades, de forma organizada, e atribuídas a uma ou mais pessoas.

2. CONCEITOS BÁSICOS • Avaliação de Cargo/Função É a determinação de um valor relativo

2. CONCEITOS BÁSICOS • Avaliação de Cargo/Função É a determinação de um valor relativo a cada cargo, com o propósito de se construir uma escala hierárquica para os mesmos.

2. CONCEITOS BÁSICOS • Classificação de Cargo consiste no estudo das descrições e avaliações

2. CONCEITOS BÁSICOS • Classificação de Cargo consiste no estudo das descrições e avaliações de cargos diferentes planos salariais, da ponderação de escala de fatores, assegurando total atualização e precisão no que diz respeito aos valores relativos dos cargos.

2. CONCEITOS BÁSICOS • MERCADO DE TRABALHO São todas as ofertas de oportunidades oferecidas

2. CONCEITOS BÁSICOS • MERCADO DE TRABALHO São todas as ofertas de oportunidades oferecidas pelas diversas organizações em determinadas regiões.

3. INTRODUÇÃO À TEORIA DOS SISTEMAS • Origem dos sistemas: Herbert Spencer (1820 -1904)

3. INTRODUÇÃO À TEORIA DOS SISTEMAS • Origem dos sistemas: Herbert Spencer (1820 -1904) “um organismo social assemelha-se a um organismo individual nos seguintes traços essenciais: (1) no crescimento; (2) no fato de tornar-se mais complexo, suas partes exigem uma crescente interdependência mútua; (3) porque ambos os casos há crescente integração acompanhada por crescente heterogeneidade”.

Origem dos sistemas: Claude Lévi-Strauss, filósofo belga (década de 1930). “Uma estrutura oferece um

Origem dos sistemas: Claude Lévi-Strauss, filósofo belga (década de 1930). “Uma estrutura oferece um caráter de sistema, consistindo em elementos combinados de tal forma que qualquer modificação num deles implica numa modificação de todos os outros”.

Origem dos sistemas: • As experiências de Bertalanffy Ludwig von Bertalanffy, biólogo alemão (década

Origem dos sistemas: • As experiências de Bertalanffy Ludwig von Bertalanffy, biólogo alemão (década de 1950). • Bertalanffy pesquisando o comportamento dos organismos vivos, constatou que, a despeito de sua variedade de formas e características, esses seres biológicos possuíam vários pontos em comum.

Origem dos sistemas: • Expressões divulgadas por Bertalanffy, e incorporadas à Cibernética, Eletrônica, Automação

Origem dos sistemas: • Expressões divulgadas por Bertalanffy, e incorporadas à Cibernética, Eletrônica, Automação e Tecnologia da Informação. INPUT OUTPUT (entrada) (saída) FEED-BACK (Realimentação)

A EMPRESA COMO SISTEMA O objetivo central de uma empresa é a transformação de

A EMPRESA COMO SISTEMA O objetivo central de uma empresa é a transformação de bens, de valores, de recursos humanos, de recursos tecnológicos, de recursos financeiros.

A EMPRESA COMO SISTEMA • Exemplo: INPUT OUTPUT (insumos) (saída) • Matéria Prima •

A EMPRESA COMO SISTEMA • Exemplo: INPUT OUTPUT (insumos) (saída) • Matéria Prima • Material de embalagem; Produto final acabado • Marca; • Tecnologia; • Recursos. FEEDBACK (realimentação)

TIPOS DE SISTEMAS EMPRESARIAIS SISTEMA EMPRESARIAL • Subsistema Financeiro. • Subsistema de Produção. •

TIPOS DE SISTEMAS EMPRESARIAIS SISTEMA EMPRESARIAL • Subsistema Financeiro. • Subsistema de Produção. • Subsistema de Marketing. • Subsistema de R. H. • Subsistema de P&D, etc.

SISTEMA EMPRESARIAL SUBSISTEMA FINANCEIRO SUBSISTEMA DE PRODUÇÃO SUBSISTEMA DE RECURSOS HUMANOS SUBSISTEMA DE MARKETING

SISTEMA EMPRESARIAL SUBSISTEMA FINANCEIRO SUBSISTEMA DE PRODUÇÃO SUBSISTEMA DE RECURSOS HUMANOS SUBSISTEMA DE MARKETING

SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS (Carvalho; Nascimento, 1998, p. 6) INPUTS INTERNOS • Filosofia empresarial

SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS (Carvalho; Nascimento, 1998, p. 6) INPUTS INTERNOS • Filosofia empresarial • Objetivos da empresa/RH • Políticas de RH EXTERNOS • Ativ. Econômica PROCEDIMENTOS OUTPUT • Administração de Cargos e Salários • Integração do RH ao negócio • Recrutamento e Seleção • Força de trabalho motivada • Treinamento/Desen volvimento • Aumento da produtividade • Avaliação de desempenho • Maior integração • Mercado de trabº. • Administração participativa • Tecnologia. • Negociação. • Legislação. Realimentação • Consecução dos objetivos de RH

O SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS ARH REMUNERAÇÃO RECRUTAMENTO & SELEÇÃO TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO

O SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS ARH REMUNERAÇÃO RECRUTAMENTO & SELEÇÃO TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO

O SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS Subsistema de Recrutamento & Seleção O subsistema deve medir

O SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS Subsistema de Recrutamento & Seleção O subsistema deve medir e analisar: • Rotatividade do pessoal (turnover) • Aumento de quadro planejado • Aumento de quadro circunstancial

Subsistema de Recrutamento & Seleção Rotatividade do pessoal (turnover) É o número de empregados

Subsistema de Recrutamento & Seleção Rotatividade do pessoal (turnover) É o número de empregados desligados da empresa num determinado período, comparado ao quadro médio de efetivos.

Subsistema de Recrutamento & Seleção • Rotatividade do pessoal (turnover) Fórmula: nd Ir= ____x

Subsistema de Recrutamento & Seleção • Rotatividade do pessoal (turnover) Fórmula: nd Ir= ____x 100 Eip + Efp ____ 2 Legenda nd = nº. desligados Eip = nº. efetivos no início do período Efp = nº. efetivos no final do período Ir = Índice de rotatividade (turnover)

Subsistema de Recrutamento & Seleção • Aumento do quadro planejado • • • Quando

Subsistema de Recrutamento & Seleção • Aumento do quadro planejado • • • Quando ocorre situações planejadas, como: Mudanças de maquinário. Criação de nova área. Lançamento de novos produtos. Aumento da produção. Abertura de novos pontos de venda.

Subsistema de Recrutamento & Seleção • Aumento do quadro circunstancial São situações onde se

Subsistema de Recrutamento & Seleção • Aumento do quadro circunstancial São situações onde se tem variáveis não-controláveis, que devem ser atendidas de forma emergencial, como: • Mudanças repentinas de mercado. • Mudanças repentinas da concorrência. • Outras.

RECRUTAMENTO DE PESSOAL • É a atividade de responsabilidade do sistema de ARH que

RECRUTAMENTO DE PESSOAL • É a atividade de responsabilidade do sistema de ARH que tem por finalidade a captação de R. H. internamente e externamente à organização, objetivando atender aos clientes internos da empresa.

RECRUTAMENTO DE PESSOAL • Fontes de Recrutamento de Pessoal INTERNAS EXTERNAS • • Cartazes

RECRUTAMENTO DE PESSOAL • Fontes de Recrutamento de Pessoal INTERNAS EXTERNAS • • Cartazes externos Funcionários da empresa. • Bancos de dados • Entidades (sindicatos, • Indicações. • Escolas, • Cartazes internos. • Outras empresas. • Intranet. • Outplacement ou internos associações, etc. ) Universidades, etc. replacement. Agências de emprego. • Imprensa. • Consultorias. • Headhunters, Internet

SELEÇÃO DE PESSOAL • Seleção de pessoal é uma atividade de responsabilidade do sistema

SELEÇÃO DE PESSOAL • Seleção de pessoal é uma atividade de responsabilidade do sistema de ARH, que tem por finalidade escolher, sob metodologia específica, candidatos a emprego recebidos pelo setor de recrutamento, para atendimento das necessidades empresariais.

SELEÇÃO DE PESSOAL • Processo de Seleção Exigências do cargo Características da candidato •

SELEÇÃO DE PESSOAL • Processo de Seleção Exigências do cargo Características da candidato • São as • É o conjunto características que o cargo exige do profissional em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes para o bom desempenho das funções. de conhecimentos, habilidades e atitudes que cada candidato possui para desempenhar as suas funções.

SELEÇÃO DE PESSOAL • Formas de Seleção de Pessoal Entrevista Seleção: • Estruturada. •

SELEÇÃO DE PESSOAL • Formas de Seleção de Pessoal Entrevista Seleção: • Estruturada. • Não estruturada. Testes diversos de aferição.

GLOSSÁRIO • Competências são as habilidades, os conhecimentos e as características pessoais (atitudes) que

GLOSSÁRIO • Competências são as habilidades, os conhecimentos e as características pessoais (atitudes) que distinguem os profissionais de alto desempenho dos com desempenho regular. • Conhecimentos são conteúdos que se aprende em bancos escolares ou através autodidatismo.

GLOSSÁRIO • Habilidades são todas as capacidades de realizar uma tarefa ou um conjunto

GLOSSÁRIO • Habilidades são todas as capacidades de realizar uma tarefa ou um conjunto de tarefas em conformidade com determinados padrões exigidos pela organização. • Atitudes são as características pessoais dos indivíduos.

“AS PESSOAS SÃO ADMITIDAS NAS EMPRESAS POR SEUS CONHECIMENTOS E HABILIDADES E DEMITIDAS PELAS

“AS PESSOAS SÃO ADMITIDAS NAS EMPRESAS POR SEUS CONHECIMENTOS E HABILIDADES E DEMITIDAS PELAS SUAS ATITUDES”

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO ARH RECRUTAMENTO & SELEÇÃO REMUNERAÇÃO TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO ARH RECRUTAMENTO & SELEÇÃO REMUNERAÇÃO TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO • REMUNERAÇÃO = SALÁRIO TOTAL (NOMINAL + TODAS AS VERBAS DE

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO • REMUNERAÇÃO = SALÁRIO TOTAL (NOMINAL + TODAS AS VERBAS DE CRÉDITO) + BENEFÍCIOS R = S 1 + B

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO • Salário Nominal (S. N. ) é aquele que consta na

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO • Salário Nominal (S. N. ) é aquele que consta na ficha de registro, na Carteira Profissional e em todos os documentos legais. • Pode ser expresso em horas, dias, semanas, mês, etc.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Outros tipos de salário • Salário efetivo S. N. – INSS;

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Outros tipos de salário • Salário efetivo S. N. – INSS; I. R. , etc. • Salário complessivo S. N. + horas extras. • Salário profissional Especificado em lei. • Salário relativo Comparativo entre salários da • mesma empresa. Salário absoluto S. N. – todos os descontos.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Programa de Gestão de Cargos

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Programa de Gestão de Cargos & Salários: Análise da função. Descrição de cargos. Avaliação de cargos. Pesquisa de salários. Política de remuneração. Construção da estrutura salarial.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 1. Análise da função:

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 1. Análise da função: É o trabalho de pesquisar todos os detalhes de cada uma das funções que compõem um cargo, estudandolhes do “que”, “como” e “para que” se faz, registrando todas as exigências em termos de características exigidas para a obtenção dos resultados esperados.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: • Observação in loco.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: • Observação in loco. • Entrevista com o ocupante do cargo. • Questionário a ser preenchido pelo ocupante. • Método combinado.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: Áreas de análise: •

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: Áreas de análise: • Requisitos mentais. • Requisitos físicos. • Responsabilidades. • Condições de trabalho.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: • Informações a serem

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: • Informações a serem obtidas: 1. 2. 3. O que o ocupante faz. . . Como o ocupante faz. . . Por que o ocupante faz. . .

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 2. Descrição de cargos:

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 2. Descrição de cargos: É o processo de sintetizar as informações recebidas da análise de funções, padronizando o registro de dados.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 3. Avaliação de cargos

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 3. Avaliação de cargos – passos: A. Escolha dos fatores (mentais, físicos, B. C. D. responsabilidades). Montagem do manual de avaliação de cargos. Montagem da tabela de avaliação. Determinação dos pesos e tratamento estatístico.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 3. Avaliação de cargos

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 3. Avaliação de cargos – passos: E. Criação dos formulários de avaliação. F. Avaliação de cargo por cargo. G. Tabela de classificação de cargos.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 3. Avaliação de cargos

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 3. Avaliação de cargos –

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Escolha de Fatores • • REQUISITOS MENTAIS Escolaridade. Experiência. Complexidade. Habilidade

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Escolha de Fatores • • REQUISITOS MENTAIS Escolaridade. Experiência. Complexidade. Habilidade analítica. Criatividade. Precisão. Julgamento e iniciativa. Planejamento. • • • • REQUISITOS FÍSICOS Esforço físico. Habilidade manual. Fadiga mental/visual. Monotonia. Concentração. Pressão do trabalho. Pressão emocional. RESPONSABILIDADES Por material ou produto. Por ferramentas e equipamentos. Por erros. Por valores. Por contatos. Por subordinados. Por dados confidenciais.

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 4. Pesquisa de salários

SUBSISTEMA DE REMUNERAÇÃO Programa de Gestão de Cargos & Salários: 4. Pesquisa de salários – passos para realização: a. Escolha dos cargos. b. Escolha das empresas (de 20 a 50). c. Planejamento de pesquisa salarial.

SUBSISTEMA DE BENEFÍCIOS • Beneficio é o conjunto de programas ou planos oferecidos pela

SUBSISTEMA DE BENEFÍCIOS • Beneficio é o conjunto de programas ou planos oferecidos pela organização complemento ao sistema de salários. Exemplo: Auxílio moradia.

SUBSISTEMA DE BENEFÍCIOS Tipos de Benefícios: • Compulsórios 13º salário; saláriofamília; vale-transporte; vale-refeição, etc.

SUBSISTEMA DE BENEFÍCIOS Tipos de Benefícios: • Compulsórios 13º salário; saláriofamília; vale-transporte; vale-refeição, etc. • Espontâneos seguro de vida; assist. médica/odontológica; cesta básica; veículo à disposição; clube, etc.

SUBSISTEMA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO • Treinamento Processo de assimilação cultural a curto prazo,

SUBSISTEMA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO • Treinamento Processo de assimilação cultural a curto prazo, que objetiva repassar ou reciclar conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas à execução do trabalho.

SUBSISTEMA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Objetivos do treinamento: • Específicos Formação profissional; especialização; reciclagem.

SUBSISTEMA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Objetivos do treinamento: • Específicos Formação profissional; especialização; reciclagem. • Genéricos Aumento da produtividade; melhoria da qualidade; motivação; resistência a mudanças, etc.

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • Avaliação de desempenho (AD) Instrumento gerencial que permite

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • Avaliação de desempenho (AD) Instrumento gerencial que permite ao Administrador mensurar os resultados obtidos por um empregado ou por um grupo, em período e área específicos.

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivos: • Necessidade de aperfeiçoamento. • Grau de contribuição

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivos: • Necessidade de aperfeiçoamento. • Grau de contribuição do empregado para com a empresa. • Descobrir novos talentos. • Subsidiar programas de mérito, promoções, etc.

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Métodos: 1. 2. 3. 4. 5. Escalas gráficas. Incidentes

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Métodos: 1. 2. 3. 4. 5. Escalas gráficas. Incidentes críticos. Comparativo. Escolha forçada. 360 graus.

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1. Escalas gráficas: Empresa escolhe padrões de desempenho e

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1. Escalas gráficas: Empresa escolhe padrões de desempenho e cria pontuações para cada padrão, conforme Escala de Likert.

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • Exemplo: Excele nte Muito bom Conhe ciment o

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • Exemplo: Excele nte Muito bom Conhe ciment o Cooper ação/ envolvi mento regular X Assidui dade Compr omisso c/ a qualida de bom X X X ruim

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2. Incidentes críticos: Analísa-se os pontos fortes do avaliado.

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2. Incidentes críticos: Analísa-se os pontos fortes do avaliado.

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2. Incidentes críticos Exemplo: Características positivas Características negativas Está

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2. Incidentes críticos Exemplo: Características positivas Características negativas Está fortemente motivado Falta-lhe estudo É pontual Tem dificuldade de tomar decisões X Tem traços de liderança Não se comunica bem É empreendedor Não conhece a cultura da empresa X Seus resultados são sempre de boa qualidade É limitado com relação a outras tarefas X X

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 3. Método Comparativo O método utiliza-se de análises comparativas

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 3. Método Comparativo O método utiliza-se de análises comparativas entre um outro empregado ou entre o empregado e o grupo onde ele atua.

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 4. Método da Escolha Forçada (Forced choice) Criada pelas

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 4. Método da Escolha Forçada (Forced choice) Criada pelas Forças Armadas norteamericanas com o objetivo de evitar a subjetividade das avaliações

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Exemplo: Registre duas respostas em cada bloco colocando um

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Exemplo: Registre duas respostas em cada bloco colocando um X na afirmativa que lhe parece mais adequada. Tem condições de crescer Respeita os colegas X Conhece as normas da empresa Trabalha mesmo na ausência do chefe X Adapta-se bem a situações novas É comunicativo X Cumpre o horário de trabalho X É confiável

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 5. Método de 360 graus: O avaliado é focado

SUBSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 5. Método de 360 graus: O avaliado é focado por praticamente todos os elementos que tenham contato com ele: subordinados, superiores, pares, clientes internos e externos, fornecedores, etc.

SUBSISTEMA DO DEPARTAMENTO PESSOAL (DP) • O DP tem por objetivo efetivar todos os

SUBSISTEMA DO DEPARTAMENTO PESSOAL (DP) • O DP tem por objetivo efetivar todos os registros legais e necessários para a administração burocrática exigida pelas práticas administrativas e pelas legislações que regem a relação “capital e trabalho”.

SUBSISTEMA DO DEPARTAMENTO PESSOAL (DP) Funções: • Admissões e demissões de funcionários. • Registros

SUBSISTEMA DO DEPARTAMENTO PESSOAL (DP) Funções: • Admissões e demissões de funcionários. • Registros legais. • Aplicação de leis trabalhistas e previdenciárias. • Folha de pagamento. • Normas disciplinares.

SUBSISTEMA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Funções: • Segurança do trabalho. • Higiene

SUBSISTEMA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Funções: • Segurança do trabalho. • Higiene do trabalho. • Medicina do trabalho.

SUBSISTEMA DE SERVIÇOS GERAIS Funções: • Segurança patrimonial. • Brigada de incêndio. • Restaurante/refeitório.

SUBSISTEMA DE SERVIÇOS GERAIS Funções: • Segurança patrimonial. • Brigada de incêndio. • Restaurante/refeitório. • Limpeza/jardinagem. • Posto bancário. • Cantina.

SUBSISTEMA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS Atribuições: • Contatos c/ sindicatos patronais/trabalhadores. • Negociações de Acordos

SUBSISTEMA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS Atribuições: • Contatos c/ sindicatos patronais/trabalhadores. • Negociações de Acordos Coletivos de Trabalho. • Negociações de Convenções Coletivas de • • Trabalho. Acompanhamento de dissídios e julgamentos. Análise do clima organizacional.

RECURSOS HUMANOS EM NÍVEL ESTRATÉGICO

RECURSOS HUMANOS EM NÍVEL ESTRATÉGICO

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS (AERH) Entende-se AERH a gestão que privilegia

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS (AERH) Entende-se AERH a gestão que privilegia como objetivo fundamental, a otimização dos resultados finais da empresa e da qualidade dos talentos que a compõem.

INTRODUÇÃO À AERH DIRETOR PRESIDENTE CONSULT. EM RH DIRETORIA INDUSTRIAL DIRETORIA ADM. FINANCEIRA DIRETORIA

INTRODUÇÃO À AERH DIRETOR PRESIDENTE CONSULT. EM RH DIRETORIA INDUSTRIAL DIRETORIA ADM. FINANCEIRA DIRETORIA DE MARKETING

INTRODUÇÃO À AERH Motivos da transformação de ARH para AERH 1. Globalização dos mercados

INTRODUÇÃO À AERH Motivos da transformação de ARH para AERH 1. Globalização dos mercados • • • Internacionalização da economia. Competitividade das empresas multinacionais. A revolução da Qualidade Total.

INTRODUÇÃO À AERH Motivos da transformação de ARH para AERH • O despertar da

INTRODUÇÃO À AERH Motivos da transformação de ARH para AERH • O despertar da consciência do consumidor. • Mudanças no perfil do trabalho. • A prática do downsizing para diminuição de custos.

INTRODUÇÃO À AERH Motivos da transformação de ARH para AERH 2. Mudança na filosofia

INTRODUÇÃO À AERH Motivos da transformação de ARH para AERH 2. Mudança na filosofia de vida • Forma de vida virtual no século XXI. • Maior velocidade e nível qualitativo e quantitativo da informação. • Prioridade à sobrevivência ameaçada pelo quadro mundial do desemprego.

INTRODUÇÃO À AERH Motivos da transformação de ARH para AERH • Excessiva competição entre

INTRODUÇÃO À AERH Motivos da transformação de ARH para AERH • Excessiva competição entre indivíduos, social e • • • profissionalmente. Forte sentimento de impotência e frustração em nível pessoal. Envelhecimento precoce da vida profissional. Desmotivação constante diante da continua e excessiva diferença entre níveis sociais.

DIFERENÇAS ENTRE GESTÕES NÍVEIS OPERACIONAL SELEÇÃO AVALIAÇÃO COMPENSAÇÃO DESENVOLVIME NTO • Planejamento • Sistemas

DIFERENÇAS ENTRE GESTÕES NÍVEIS OPERACIONAL SELEÇÃO AVALIAÇÃO COMPENSAÇÃO DESENVOLVIME NTO • Planejamento • Sistemas de • Administração • Executar os de necessidades avaliação anual. de pessoal. • Sistemas de • Aplicação de controle diário. planos de recrutamento. de salários e saldos. • Administração de planos de benefício. planos de desenvolviment o de habilidades. • Promover treinamento no próprio trabalho.

DIFERENÇAS ENTRE GESTÕES NÍVEIS TÁTICO SELEÇÃO AVALIAÇÃO COMPENSAÇÃO DESENVOLVIME NTO • Validação dos •

DIFERENÇAS ENTRE GESTÕES NÍVEIS TÁTICO SELEÇÃO AVALIAÇÃO COMPENSAÇÃO DESENVOLVIME NTO • Validação dos • Elaborar • Formular • Organizar critérios de seleção. • Formulação de plano de recrutamento de pessoal no mercado. • Busca de novos mercados para recrutamento de pessoal. sistemas para adequar o atual potencial de pessoal para as futuras necessidades. • Centros de assessoria para treinamento. planos individuais de compensação a médio prazo. • Idealizar planos de benefícios complementares. programas de formação gerencial. • Executar atividades de D. O.

DIFERENÇAS ENTRE GESTÕES NÍVEIS ESTRATÉGICO SELEÇÃO AVALIAÇÃO COMPENSAÇÃO DESENVOLVIME NTO • Definição das •

DIFERENÇAS ENTRE GESTÕES NÍVEIS ESTRATÉGICO SELEÇÃO AVALIAÇÃO COMPENSAÇÃO DESENVOLVIME NTO • Definição das • Aspectos a • Previsão de • Planejar meios características do pessoal da empresa. • Adequação dos sistemas interno e externo às previsões sobre o futuro da empresa. serem avaliados a longo prazo. • Definição de meios para avaliar dimensões futuras. • Identificação de talentos em potencial. remuneração no futuro (no mundo). • Vinculação desses diagnósticos de remuneração às estratégias de longo prazo da empresa. para formar pessoal que conduzirá a empresa no futuro. • Fixar métodos flexíveis, ajustáveis às mudanças de circunstâncias. • Formular planos de carreira.

AERH – PROCESSO SELETIVO Mudança de Paradigmas GESTÃO ARH “COLOCAR A PESSOA CERTA NO

AERH – PROCESSO SELETIVO Mudança de Paradigmas GESTÃO ARH “COLOCAR A PESSOA CERTA NO LUGAR CERTO”

AERH – PROCESSO SELETIVO Mudança de Paradigmas GESTÃO DE AERH “COLOCAR A PESSOA CERTA

AERH – PROCESSO SELETIVO Mudança de Paradigmas GESTÃO DE AERH “COLOCAR A PESSOA CERTA PARA A EMPRESA CERTA”

GESTÃO DE AERH Perguntas a serem respondidas • É o candidato ideal para a

GESTÃO DE AERH Perguntas a serem respondidas • É o candidato ideal para a nossa organização? • O candidato tem perfil cultural próximo ao da Companhia? • Em que medida o seu sistema de valores aproxima-se do da Empresa?

DESENVOLVIMENTO DE ESPELHOS • Formar “espelhos” é outra preocupação da AERH. São pessoas que

DESENVOLVIMENTO DE ESPELHOS • Formar “espelhos” é outra preocupação da AERH. São pessoas que se tornarão agentes multiplicadores dentro da Organização.

A RESPONSABILIDADE NA FORMAÇÃO DE TALENTOS E DE ESPELHOS Até 1980 Empresa. A partir

A RESPONSABILIDADE NA FORMAÇÃO DE TALENTOS E DE ESPELHOS Até 1980 Empresa. A partir de 1990 do profissional. Responsabilidade da Responsabilidade

EMPREGABILIDADE Termo utilizado para designar o nível de atualização de um profissional com relação

EMPREGABILIDADE Termo utilizado para designar o nível de atualização de um profissional com relação às eventuais exigências do mercado de trabalho na hora de competir face a uma oportunidade de emprego.

DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS Técnicas: Leitura monitoradas. Workshops sobre temas atuais ou emergentes. • •

DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS Técnicas: Leitura monitoradas. Workshops sobre temas atuais ou emergentes. • • • Brainstorming. • Exercícios de estimulação de criatividade. • Palestras in company. • Viagens de estudo no exterior.

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA São remunerações variáveis ao desempenho do profissional. Tipos: 1. Remuneração por habilidade

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA São remunerações variáveis ao desempenho do profissional. Tipos: 1. Remuneração por habilidade (skill based pay – 2. 3. 4. 5. SBP). Participação acionária (stock ownership). Distribuição de ganhos (gain sharing). Distribuição de lucros (profit sharing). Remuneração por resultados (pay of performance).

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 1. Remuneração por habilidade Sistema de recompensa baseada nos avanços no setor

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 1. Remuneração por habilidade Sistema de recompensa baseada nos avanços no setor cognitivo dos trabalhadores, avaliando os conhecimentos adquiridos e respectivas habilidades. Pouco utilizado no Brasil.

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 2. Participação acionária Utilizada para a alta hierarquia da Organização (Diretores; Gerentes;

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 2. Participação acionária Utilizada para a alta hierarquia da Organização (Diretores; Gerentes; Vice. Presidentes; Presidentes)

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 3. Distribuição de ganhos Utilizada para os níveis inferiores da Pirâmide Organizacional.

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 3. Distribuição de ganhos Utilizada para os níveis inferiores da Pirâmide Organizacional. Distribui-se os ganhos em função de “sugestões de melhorias” apresentadas pelos funcionários.

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 4. Remuneração por resultados Vincula-se o desempenho pessoal ao desempenho empresarial. Muito

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 4. Remuneração por resultados Vincula-se o desempenho pessoal ao desempenho empresarial. Muito utilizada no Brasil

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA • Exercício de Fixação: 1. Meta de faturamento para 2006 = R$

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA • Exercício de Fixação: 1. Meta de faturamento para 2006 = R$ 1 bilhão. 2. Resultado apurado no final de 2006 = R$ 1, 5 bilhão. 3. Foi estabelecido que o valor que ultrapassasse a meta seria rateado entre a empresa e trabalhadores, na proporção: • • 60% 40% Empresa = R$ 300 milhões. Trabalhadores = R$ 200 milhões.

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 4. Supondo que a Folha de Pagamento total da Empresa seja de

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 4. Supondo que a Folha de Pagamento total da Empresa seja de R$ 100 milhões: *# VR= ___ FP VR = Valor de referência *# = Valor de distribuição FP = Valor folha de Pagamento

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA VR 200. 000 = _____. . 100. 000 VR = 2 Portanto,

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA VR 200. 000 = _____. . 100. 000 VR = 2 Portanto, cada trabalhador deverá receber no máximo 2 salários.

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 5. A seguir avalia-se quanto cada trabalhador deverá receber individualmente, sabendo-se que

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 5. A seguir avalia-se quanto cada trabalhador deverá receber individualmente, sabendo-se que o máximo será 2 salários.

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA FATORES PESO (%) % % DO VR ATINGIDO 1. Atingimento das metas

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA FATORES PESO (%) % % DO VR ATINGIDO 1. Atingimento das metas globais 40, 0 do departamento. 100, 0 40, 0 2. Metas de redução de custo. 25, 0 40, 0 10, 0 3. Produtividade. 20, 0 100, 0 20, 0 4. Qualidade. 15, 0 60, 0 10, 0 TOTAL 100, 0 80, 0

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 6. O trabalhador “X” receberá, portanto: 2 salários X 0, 80 (80%)

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA 6. O trabalhador “X” receberá, portanto: 2 salários X 0, 80 (80%) = 1, 6 salários OU 80% de 2 salários

PLATAFORMA MOTIVACIONAL • Mais importante componente das responsabilidades da AERH. Ações básicas: • Estimular

PLATAFORMA MOTIVACIONAL • Mais importante componente das responsabilidades da AERH. Ações básicas: • Estimular os trabalhadores a atingir seus objetivos pessoais e profissionais. • Não desmotivá-los com ambientes , condições ou políticas inadequadas. • Propiciar condições para que os trabalhadores obtenham nível de qualidade de vida próximo ao desejado.

CULTURA ORGANIZACIONAL Cultura organizacional é o “sistema de ações, valores e crenças compartilhado que

CULTURA ORGANIZACIONAL Cultura organizacional é o “sistema de ações, valores e crenças compartilhado que se desenvolve numa organização e orienta o comportamento dos membros”. (SCHEIN, 1990, p. 109 – 119)

Desenvolvimento Organizacional (D. O. ) • O D. O. é um processo de mudança

Desenvolvimento Organizacional (D. O. ) • O D. O. é um processo de mudança planejada, que objetiva alavancar a organização a estágios cada vez mais avançados, ao mesmo tempo em que integra metas individuais, grupais e empresariais.

O PROCESSO DE D. O. 1. Interação de interesses (Indivíduos/ Organização). 2. Saúde organizacional.

O PROCESSO DE D. O. 1. Interação de interesses (Indivíduos/ Organização). 2. Saúde organizacional. 3. Momento organizacional. 4. Análise e gerenciamento das mudanças.

GERENCIAMENTO DAS MUDANÇAS Técnicas de mudanças: • Empowerment. • Trabalho em equipe. • Qualidade

GERENCIAMENTO DAS MUDANÇAS Técnicas de mudanças: • Empowerment. • Trabalho em equipe. • Qualidade total. • Estruturas organizacionais. • Aprendizagem organizacional.