Evoluo do Pensamento em Administrao Adm Gleice Lacerda

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Evolução do Pensamento em Administração Admª. Gleice Lacerda

Evolução do Pensamento em Administração Admª. Gleice Lacerda

Ementa Disciplina: Evolução do Pensamento em Administração Professora: Gleice Lacerda Queiroz Sousa e Rodrigues

Ementa Disciplina: Evolução do Pensamento em Administração Professora: Gleice Lacerda Queiroz Sousa e Rodrigues Carga Horária: 60 H OBJETIVO GERAL � Conhecer a evolução do pensamento administrativo, em suas várias correntes, seus contextos e implicações; Propor um domínio conceitual básico da teoria administrativa; Estabelecer relações entre as referências conceituais e situações concretas

Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1 CONCEITOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO � O que é

Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1 CONCEITOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO � O que é administrar: as várias visões � As influências sobre a administração � As variáveis básicas da administração � A organização � O administrador: competências e papéis � Paradigmas � Os vários paradigmas da TG

Ementa Unidade II EVOLUÇÃO HISTÓRICA: ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS PRESCRITIVAS E NORMATIVAS � Abordagem clássica da

Ementa Unidade II EVOLUÇÃO HISTÓRICA: ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS PRESCRITIVAS E NORMATIVAS � Abordagem clássica da administração � A administração científica � Teoria clássica da administração � Abordagem humanística da administração teoria das relações humanas � Abordagem neoclássica da administração � Abordagem estruturalista da administração: o modelo burocrático

Ementa Unidade III EVOLUÇÃO HISTÓRICA: ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS EXPLICATIVAS E DESCRITIVAS � Abordagem estruturalista da

Ementa Unidade III EVOLUÇÃO HISTÓRICA: ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS EXPLICATIVAS E DESCRITIVAS � Abordagem estruturalista da administração: a teoria estruturalista � Abordagem comportamental da administração � Teoria comportamental � Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO) � Abordagem sistêmica da administração � Tecnologia da informação e administração � Teoria matemática da administração � Teoria de sistemas � Abordagem contingencial da administração � Novas abordagens para a administração �

Ementa Unidade IV O PROCESSO ADMINISTRATIVO � Planejamento � Definição dos objetivos � Elaboração

Ementa Unidade IV O PROCESSO ADMINISTRATIVO � Planejamento � Definição dos objetivos � Elaboração dos planos � Tomada de decisão � Organização � Criação da estrutura organizacional (ou departamentalização) � Estruturação dos cargos � Provimento dos mecanismos de coordenação � Direção � Comunicação � Liderança � Motivação � Controle �

Ementa Avaliação Nota: 10 Pontos Atividades em grupo – 25% Resenhas críticas; Debate Artigos

Ementa Avaliação Nota: 10 Pontos Atividades em grupo – 25% Resenhas críticas; Debate Artigos Obs: As atividades devem ser entregues criteriosamente no Prazo, caso contrário, só vale metade da nota original. Prova Individual – 75%

O que é Administração É a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com

O que é Administração É a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando previamente as consequências de suas decisões. É também a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar. “A Administração é uma ciência da área humana fundamentada em sistemas e processos que buscam o planejamento, organização, direção e controle das realizações, tanto na esfera pública quanto na privada. “CFA

Princípios e funções � Os princípios para administrar algo são: � planejar, � organizar,

Princípios e funções � Os princípios para administrar algo são: � planejar, � organizar, � dirigir e � controlar,

Princípios e funções Principais funções administrativas: � fixar objetivos; � analisar, conhecer os problemas;

Princípios e funções Principais funções administrativas: � fixar objetivos; � analisar, conhecer os problemas; � solucionar os problemas; � organizar e alocar os recursos, tanto financeiros, quanto tecnológicos e humanos; � liderar, comunicando, dirigindo e motivando as pessoas; � negociar; � tomar decisões; � controlar, mensurando e avaliando. �

Áreas da Administração � Existem quatro áreas básicas de atuação do administrador: Finanças, Produção,

Áreas da Administração � Existem quatro áreas básicas de atuação do administrador: Finanças, Produção, Marketing e Recursos Humanos, porém o mercado abrange várias áreas do conhecimento. � A administração é resultado de um processo de formação que passa pelas mais diversas áreas, desde as exatas, como matemática, até humanas como filosofia.

Frase do Dia

Frase do Dia

Boa Noite! Até o nosso próximo encontro!

Boa Noite! Até o nosso próximo encontro!

O que é Administrar: As várias visões Administrar é resolver problemas; � Administrar é

O que é Administrar: As várias visões Administrar é resolver problemas; � Administrar é fazer as coisas através das pessoas; Em outras palavras, este é o “problema“ básico do administrador: definir bem os objetivos (o que), a maneira de realizá-los (como) e energizar a sua equipe para isso. � Administrar é ser eficaz com a maior eficiência possível; “Desempenho do administrador é a medida de quão eficiente e eficaz é o administrador, e da competência com que ele determina e alcança os objetivos apropriados” (Stoner; Freeman, 1985, p. 5). �

Eficiência e eficácia são iguais? � Segundo Maximiano (2000), a eficiência é determinante da

Eficiência e eficácia são iguais? � Segundo Maximiano (2000), a eficiência é determinante da eficácia: se houver recursos disponíveis, e forem utilizados corretamente, a probabilidade de atingir os objetivos aumenta. A eficácia, porém, depende ainda da escolha dos objetivos corretos, o que, por sua vez depende da compreensão do ambiente e de sua evolução.

Eficiência e eficácia são iguais? Eficiência: se trata da forma de como fazer as

Eficiência e eficácia são iguais? Eficiência: se trata da forma de como fazer as coisas no tempo devido sem erros e utilizar somente o necessário dos recursos, por isso podemos dizer que o antônimo de eficiência é o desperdício de recursos. Eficiência = (+) Resultados alcançados __________ (-) Recursos utilizados Eficácia: É a comparação entre o que se pretendia fazer e o que definitivamente conseguiu fazer, atingir o objetivo proposto, alcança metas, acerta o alvo. É de fazer a coisa certa na hora certa. Eficácia = (+) Resultados (realizados) __________ Objetivos ( pretendidos)

Eficiência e eficácia são iguais? Certo (2003, p. 8), assim define esses mesmos conceitos:

Eficiência e eficácia são iguais? Certo (2003, p. 8), assim define esses mesmos conceitos: (. . . ) Eficácia administrativa (. . . ) Quanto mais próxima de alcançar suas metas está uma empresa, mais eficazes são considerados seus administradores. Portanto, a eficácia administrativa é uma atitude contínua que vai da ineficácia à eficácia. Eficiência administrativa: É a parte do total dos recursos de uma empresa que contribui para a produtividade durante o processo de produção. Quanto maior essa parte, mais eficiente é o administrador.

Eficiência e eficácia são iguais?

Eficiência e eficácia são iguais?

O que é Administrar: As várias visões Administrar é realizar o Processo Administrativo (PA);

O que é Administrar: As várias visões Administrar é realizar o Processo Administrativo (PA); Chiavenato (2003), Griffin (2007) e Hampton (1992), entre outros, consideram o processo administrativo como sendo composto pelas seguintes funções: planejar, organizar, dirigir e controlar. “É a interação das funções planejamento, organização, direção e controle”. Para Stoner e Freeman (1985), administrar é o (. . . ) processo de planejar, organizar, liderar e controlar o trabalho dos membros da organização, e de usar todos os recursos disponíveis da organização para alcançar seus objetivos estabelecidos. �

Visões da administração

Visões da administração

Griffin (2007) também considera a liderança no lugar da direção e descreve no que

Griffin (2007) também considera a liderança no lugar da direção e descreve no que consiste cada uma das quatro funções do processo administrativo:

O que é Administrar: As várias visões � Em síntese: “Administração é o processo

O que é Administrar: As várias visões � Em síntese: “Administração é o processo que permite alcançar as metas de uma empresa, fazendo uso do trabalho com e por meio de pessoas e outros recursos da empresa”. A administração não é uma atividade isolada, mas sim mais uma das inúmeras atividades humanas. Fica claro que ela tanto sofre influências como também influencia o ambiente em que é praticada. 1. 2. 3. � É um processo ou uma série de atividades contínuas e relacionadas. 2. Implica alcançar os objetivos da empresa e se concentra nisso. 3. Alcança esses objetivos fazendo uso do trabalho com e por meio de pessoas e outros recursos da empresa. Os princípios da administração são universais

As influências sobre a administração Administração recebeu influências dos filósofos, da organização eclesiástica, da

As influências sobre a administração Administração recebeu influências dos filósofos, da organização eclesiástica, da organização militar, da Revolução Industrial, dos economistas liberais e dos pioneiros e empreendedores. � A influência dos filósofos Sócrates, Platão, Aristóteles, Francis Bacon, René Descartes, Thomas Hobbes, Jean. Jacques Rousseau, Karl Marx e Friedrich Engels. Enfatiza que: • Física tradicional de Isaac Newton: a tendência à exatidão e ao determinismo matemático. • Método cartesiano: • A tendência à análise e divisão do trabalho. �

As influências sobre a administração Administração recebeu influências dos filósofos, da organização eclesiástica, da

As influências sobre a administração Administração recebeu influências dos filósofos, da organização eclesiástica, da organização militar, da Revolução Industrial, dos economistas liberais e dos pioneiros e empreendedores. � A influência dos filósofos Sócrates, Platão, Aristóteles, Francis Bacon, René Descartes, Thomas Hobbes, Jean. Jacques Rousseau, Karl Marx e Friedrich Engels. Enfatiza que: • Física tradicional de Isaac Newton: a tendência à exatidão e ao determinismo matemático. • Método cartesiano: • A tendência à análise e divisão do trabalho. �

As influências sobre a administração A influência da Igreja Católica o A unidade de

As influências sobre a administração A influência da Igreja Católica o A unidade de propósitos e princípios, fundamentais tanto na organização religiosa quanto na militar, e a estrutura da organização religiosa, na qual uma só pessoa – o Papa – pode operar e comandar uma organização de porte mundial. � A influência da organização militar Veio de fatores como o desenvolvimento da organização linear, de táticas e manobras, de estratégias, da criação dos conceitos de staff como assessoria à centralização do comando e de linha, cuidando da execução descentralizada. Além disso, o princípio de direção, que preceitua que todo soldado deve saber perfeitamente o que se espera dele e o que ele deve fazer, assim como os princípios da disciplina e do planejamento �

As influências sobre a administração A influência da Revolução Industrial A primeira Revolução Industrial

As influências sobre a administração A influência da Revolução Industrial A primeira Revolução Industrial ocorreu de 1780 a 1860, com base na revolução do ferro e do carvão Em seguida, de 1860 a 1914, ocorre a segunda Revolução Industrial, baseada no aço e na eletricidade. � A organização e a empresa moderna nasceram com a Revolução Industrial, graças a vários fatores, tais como: 1) a ruptura das estruturas corporativas da Idade Média; 2) 2) o avanço tecnológico e a aplicação dos processos científicos à produção, a descoberta de novas formas de energia e a enorme ampliação de mercados, 3) 3) a substituição do tipo artesanal por um tipo industrial de produção.

As influências sobre a administração � o A influência dos economistas liberais Desenvolvimento de

As influências sobre a administração � o A influência dos economistas liberais Desenvolvimento de teorias para explicar os fenômenos empresariais; Aperfeiçoamento dos métodos de produção (racionalização do trabalho) e da adequada remuneração. A influência dos pioneiros e empreendedores A necessidade de gerenciar os empreendimentos que surgiam obrigou a criação de técnicas e de processos de planejamento, de organização, de direção e de controle que ainda são vistos na prática administrativa atual.

Variáveis básicas das escolas administrativas Tarefas, Estrutura, Pessoas, Ambiente e tecnologia. Chiavenato (2003) acrescenta

Variáveis básicas das escolas administrativas Tarefas, Estrutura, Pessoas, Ambiente e tecnologia. Chiavenato (2003) acrescenta uma sexta variável: a competitividade.

Variáveis básicas das escolas administrativas

Variáveis básicas das escolas administrativas

Resenha Crítica �Administração Arte ou ciência? Pedro Lincoln C. L. de Mattos Professor do

Resenha Crítica �Administração Arte ou ciência? Pedro Lincoln C. L. de Mattos Professor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Pernambuco – PE, Brasil plincoln@hotlink. com. br � Fonte: http: //www. scielo. br/scielo. php? script=sci_arttext&pid=S 003475902009000300009

Frase do Dia � “No dia em que os filhos do pobre e do

Frase do Dia � “No dia em que os filhos do pobre e do rico, do político e do cidadão, do empresário e trabalhador estudarem na mesma escola. . nesse dia o Brasil será o país queremos. ” Eduardo Campos

A organização Organização: É o contexto onde ocorre a administração. É o “território” do

A organização Organização: É o contexto onde ocorre a administração. É o “território” do administrador � Organização: como função do PA, responsabilidade gerencial � organização: produto do processo de “organizar” e que resulta numa empresa, por exemplo � � “Organização: Companhia, corporação, firma, órgão, instituição ou empresa, ou uma unidade destas, pública ou privada, sociedade anônima, limitada ou com outra forma estatutária, que tem funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no setor público ou privado, com ou sem finalidade de lucro, de porte pequeno, médio ou grande. ” (PPQG/IPEG, 2007)

A organização � “Uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia

A organização � “Uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia para atingir um determinado objetivo” (HAMPTON, 1992) � Em todas essas definições. encontramos os seguintes elementos comuns: o envolvimento de pessoas (quem), a existência de algum processo de trabalho (como), a definição de um propósito (o que), definidor de tudo o que deve ser executado. ü ü

A organização � Segundo Stoner e Freeman, as organizações: � o Servem à sociedade

A organização � Segundo Stoner e Freeman, as organizações: � o Servem à sociedade São instituições sociais que refletem alguns valores e necessidades culturalmente aceitos, permite que vivamos juntos de modo civilizado. Realizam objetivos Coordenando esforços de diferentes indivíduos, as organizações nos permitem alcançar metas que, de outra forma, seriam muito mais difíceis ou até mesmo impossível de serem atingidas. Preservam o conhecimento São essenciais porque guardam e protegem a maior parte do conhecimento que a civilização juntou e registrou. Tornam uma ponte contínua entre gerações passadas, presentes e futuras. Proporcionam carreiras Proporcionam uma fonte de sobrevivência e a depender do estilo e da eficácia dos gestores proporcionar a auto realização pessoal, ou total satisfação. Oportunidade de Carreira. � o � o

A organização � Segundo Stoner e Freeman, as organizações: � o Servem à sociedade

A organização � Segundo Stoner e Freeman, as organizações: � o Servem à sociedade São instituições sociais que refletem alguns valores e necessidades culturalmente aceitos, permite que vivamos juntos de modo civilizado. Realizam objetivos Coordenando esforços de diferentes indivíduos, as organizações nos permitem alcançar metas que, de outra forma, seriam muito mais difíceis ou até mesmo impossível de serem atingidas. Preservam o conhecimento São essenciais porque guardam e protegem a maior parte do conhecimento que a civilização juntou e registrou. Tornam uma ponte contínua entre gerações passadas, presentes e futuras. Proporcionam carreiras Proporcionam uma fonte de sobrevivência e a depender do estilo e da eficácia dos gestores proporcionar a auto realização pessoal, ou total satisfação. Oportunidade de Carreira. � o � o

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

O Administrador: Competências e papéis

Paradigmas � Paradigma é um modelo, um padrão aceito que explica e justifica tudo

Paradigmas � Paradigma é um modelo, um padrão aceito que explica e justifica tudo o que alguém faz ou quer fazer. � “Um exemplo que serve como modelo; padrão” (HOUAISS, 2001) � Para Grof “um paradigma pode ser definido como uma constelação de crenças, valores e técnicas compartilhadas por membros de uma determinada comunidade científica. Alguns paradigmas são de uma natureza filosófica básica e são muito gerais e abrangentes, outros governam o pensamento científico em áreas de pesquisa muito específicas e circunscritas”.

Paradigmas � A Competência Paradigmática Parte do princípio de que podem existir, simultaneamente, múltiplos

Paradigmas � A Competência Paradigmática Parte do princípio de que podem existir, simultaneamente, múltiplos paradigmas e que o fator limitador está na capacidade humana de entender e incorporar essa noção. � Pobreza Paradigmática Domínio de um ou de poucos paradigmas � Paralisia de paradigma Quando “meu paradigma” me impede de agir, por não perceber outras coisas fora dele.

Os vários paradigmas da TGA Cada teoria cria seu próprio paradigma � Prescritivas e

Os vários paradigmas da TGA Cada teoria cria seu próprio paradigma � Prescritivas e Normativas � Explicativas e Descritivas

Os vários paradigmas da TGA ü ü Teorias Prescritivas e Normativas: Teoria Clássica; Escola

Os vários paradigmas da TGA ü ü Teorias Prescritivas e Normativas: Teoria Clássica; Escola das Relações Humanas; Abordagem Neoclássica; Teoria da Burocracia Todas: Enfocando apenas suas variáveis � ü voltadas “para dentro” da organização (visão de sistema fechado) ü Definem “leis” de funcionamento ü

Os vários paradigmas da TGA ü ü Teorias Explicativas/Descritivas: Teoria Estruturalista Teoria Comportamental Teoria

Os vários paradigmas da TGA ü ü Teorias Explicativas/Descritivas: Teoria Estruturalista Teoria Comportamental Teoria dos Sistemas Teoria Contingencial Todas: Enfocando apenas suas variáveis e o ambiente ü Voltadas “para dentro e para fora” da organização (Visão de sistema aberto) ü Não definem: tentam descrever e explicar ü

Frase do Dia!

Frase do Dia!

Boa Noite! Até o nosso próximo encontro!

Boa Noite! Até o nosso próximo encontro!

Administração científica

Administração científica

Teorias clássicas da Administração

Teorias clássicas da Administração

Abordagem Clássica da Administração � Abordagem Clássica é decorrência direta da Revolução Industrial: o

Abordagem Clássica da Administração � Abordagem Clássica é decorrência direta da Revolução Industrial: o Pelo crescente aumento de indústrias o O acirramento da concorrência. � Duas correntes que: • Aconteceram em locais diferentes • Mesma época histórica (início século XX) • Mas tiveram muitos pontos em comum. • Por isso consideradas juntas levam o nome de Abordagem (ou Teoria) Clássica.

Abordagem Clássica da Administração � � � o o o ü Algumas concordâncias: Conduzidas

Abordagem Clássica da Administração � � � o o o ü Algumas concordâncias: Conduzidas por engenheiros diretamente ligados a indústrias Consideravam princípios prescritivos e normativos, tais como: divisão do trabalho; Especialização; unidade de comando; amplitude de controle; Preocupação com a organização formal. (é o nome dado à organização oficialmente adotada pela empresa e retratada pelo organograma. ”)

Abordagem Clássica da Administração � � � Aceitação do conceito de homo economicus: é

Abordagem Clássica da Administração � � � Aceitação do conceito de homo economicus: é a pressuposição de que o ser humano é principalmente motivado por estímulos de ordem financeira e material. O home que produz e consome; Busca da máxima eficiência;

Abordagem Clássica da Administração A Administração Científica constitui uma combinação dos seguintes ingredientes: �

Abordagem Clássica da Administração A Administração Científica constitui uma combinação dos seguintes ingredientes: � Ciência, em lugar de empirismo. � Harmonia, em vez de discórdia. � Cooperação, não individualismo. � Rendimento máximo, em lugar de produção reduzida �

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � “O nome Administração Científica é devido à tentativa de

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � “O nome Administração Científica é devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração nas indústrias a fim de aumentar a eficiência da produção”. (CHIAVENATO, 2003).

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Estados unidos - 1903; ü Frederick Winslow Taylor; ü ü

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Estados unidos - 1903; ü Frederick Winslow Taylor; ü ü De baixo para cima e das partes para o todo; Ênfase para as tarefas organizacionais; ü Aperfeiçoar e racionalizar; ü Objetivo: Aumentar a produtividade da empresa, aumentando o nível de eficácia e eficiência dos operários.

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � Dividida em 2 períodos : ORT – Organização Racional

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � Dividida em 2 períodos : ORT – Organização Racional do Trabalho; Shop Management , em 1903, � Administração Científica The principles of scientific management (1911), �

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � Primeiro � Análise período: ORT e inclui: do trabalho

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � Primeiro � Análise período: ORT e inclui: do trabalho e do estudo de tempos e movimentos � Estudo da fadiga humana � �Divisãodo trabalho e especialização do operário � Desenho de cargos e tarefas � Incentivos salariais e prêmios de produção � Conceito de homo economicus � Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto e outras � Padronização e métodos e de máquinas � Supervisão funcional. � The best way (o melhor caminho)

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � Segundo período: Administração Científica e inclui os princípios desenvolvidos

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � Segundo período: Administração Científica e inclui os princípios desenvolvidos para aplicação gerencial � Colaboradores: o Frank B. GILBRETH, o Lílian GILBRETH; o Harrington EMERSON, o Henri FORD, além de , o GANTT, o BARTH e outros.

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Esta Teoria coloca a ênfase nas Tarefas preocupandose com: � O método

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Esta Teoria coloca a ênfase nas Tarefas preocupandose com: � O método de trabalho; � Os movimentos necessários à execução da tarefa; � O tempo – padrão para a execução da tarefa. � Quem produz mais é melhor remunerado � As empresas devem aplicar os princípios gerais da ciência. � Considera que a Organização deve ser estudada cientificamente, o que implica uma organização racional do trabalho. �

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA princípios fundamentais da administração científica: Princípio de planejamento – substituição de métodos

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA princípios fundamentais da administração científica: Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução. � Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida. � Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta. � Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível. � �

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � � � � Para os críticos a AC transformou o homem

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � � � � Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas. A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizar o trabalho; A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo; A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A análise de seu desempenho leva em conta apenas as tarefas executadas na linha de produção; A AC propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma carece de comprovação científica e teve sua formulação baseada no conhecimento empírico; A AC se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo por exemplo o conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais; A AC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas.

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � o o o o Apreciação crítica da Administração Científica: Mecanicismo da

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA � o o o o Apreciação crítica da Administração Científica: Mecanicismo da administração científica Superespecialização do operário Visão microscópica do homem Ausência de comprovação científica Limitação do campo de aplicação Abordagem de sistema fechado Pioneirismo na administração

Feliz dia Internacional “Sou uma mulher madura que às da Mulher!!!! vezes anda de

Feliz dia Internacional “Sou uma mulher madura que às da Mulher!!!! vezes anda de balanço Sou uma criança insegura que às vezes usa salto Sou uma mulher que balança Sou uma criança que atura”

Frase do dia!

Frase do dia!

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Jules Henri Fayol

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Jules Henri Fayol

Henri Fayol leva a análise dos processos para toda a organização

Henri Fayol leva a análise dos processos para toda a organização

É considerado o pai da ideia de organização estrutural das empresas por funções

É considerado o pai da ideia de organização estrutural das empresas por funções

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Liderada por Henri FAYOL, que juntamente com F. W. TAYLOR é considerado

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Liderada por Henri FAYOL, que juntamente com F. W. TAYLOR é considerado fundador da moderna administração. � Ênfase para estrutura organizacional � FRANÇA, 1916 � Trajetória de Fayol: de cima para baixo, do todo para as partes � Principais colaboradores: � Luther GULICK e URWICK �

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

Operação técnica Função relacionada à produção de bens ou serviços da empresa (atividade fim),

Operação técnica Função relacionada à produção de bens ou serviços da empresa (atividade fim), considerada por Fayol como a função primordial de uma empresa 72

Operação comercial Relacionada à compra, venda, permuta de matéria-prima e produtos 73

Operação comercial Relacionada à compra, venda, permuta de matéria-prima e produtos 73

Operação financeira Função que trata da captação e da gerência de capitais 74

Operação financeira Função que trata da captação e da gerência de capitais 74

Operação de segurança Visa proteger os bens e as pessoas de problemas, como roubo,

Operação de segurança Visa proteger os bens e as pessoas de problemas, como roubo, inundações e obstáculos de ordem social, como greves e atentados

Operação de contabilidade Relacionada aos registros contábeis. Revela a situação econômica da empresa e

Operação de contabilidade Relacionada aos registros contábeis. Revela a situação econômica da empresa e é um poderoso instrumento de direção 76

Operação administrativa Coordena e sincroniza as demais funções. É distribuída dentro dos níveis hierárquicos.

Operação administrativa Coordena e sincroniza as demais funções. É distribuída dentro dos níveis hierárquicos. O ritmo da administração é assegurado pela direção, com o objetivo de conduzir a empresa

A função administrativa: POC³: Previsão Controle Coordenação Organização Comando

A função administrativa: POC³: Previsão Controle Coordenação Organização Comando

PLANEJAR OU PREVER Estabelecer os objetivos da organização, especificando a forma como serão alcançados

PLANEJAR OU PREVER Estabelecer os objetivos da organização, especificando a forma como serão alcançados 79

ORGANIZAR É a forma de coordenar todos os recursos da empresa (humanos, financeiros, materiais),

ORGANIZAR É a forma de coordenar todos os recursos da empresa (humanos, financeiros, materiais), alocando-os seguindo o planejamento 80

COMANDAR Fazer com que os subordinados executem o que deve ser feito

COMANDAR Fazer com que os subordinados executem o que deve ser feito

COORDENAR A coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa almejando as metas

COORDENAR A coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa almejando as metas traçadas

CONTROLAR Estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas

CONTROLAR Estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas sejam as mais compatíveis com as que a empresa espera

Para o desenvolvimento de cada função, Fayol considera necessário um conjunto de qualidades pessoais

Para o desenvolvimento de cada função, Fayol considera necessário um conjunto de qualidades pessoais

Físicas Saúde, destreza, vigor 85

Físicas Saúde, destreza, vigor 85

Intelectuais Aptidão para compreender e aprender, discernimento, força e agilidade intelectual 86

Intelectuais Aptidão para compreender e aprender, discernimento, força e agilidade intelectual 86

Morais Energia, firmeza, coragem em aceitar responsabilidades, lealdade 87

Morais Energia, firmeza, coragem em aceitar responsabilidades, lealdade 87

Cultura geral Conhecimentos variados 88

Cultura geral Conhecimentos variados 88

Conhecimentos especiais Relativos à função 89

Conhecimentos especiais Relativos à função 89

Experiência Conhecimento prático 90

Experiência Conhecimento prático 90

ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA GULICK 1. planejamento (planning) 2. organização (organizing) 3. assessoria (staffing)

ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA GULICK 1. planejamento (planning) 2. organização (organizing) 3. assessoria (staffing) 4. direção (directing) 5. coordenação (coordinating) 6. informação (reporting) 7. orçamento (budgeting)

Princípios de Administração para Urwick: ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA URWICK 1. investigação 2. previsão

Princípios de Administração para Urwick: ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA URWICK 1. investigação 2. previsão 3. planejamento 4. organização 5. coordenação 6. comando 7. controle PRINCÍPIO DA ADMINISTRAÇÃO PARA URWICK I. Princípio da especialização II. Princípio da autoridade III. Princípio da amplitude administrativa IV. Princípio da definição

Processo Administrativo P-O-D-C: Planejamento Controle Organização Direção

Processo Administrativo P-O-D-C: Planejamento Controle Organização Direção

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

Diferença entre Administração e Organização Administração Conceito amplo por envolver o planejamento, a organização,

Diferença entre Administração e Organização Administração Conceito amplo por envolver o planejamento, a organização, a direção, o controle e a coordenação de forma conectada

Diferença entre Administração e Organização Significa o ato de organizar, estruturar, integrar os recursos

Diferença entre Administração e Organização Significa o ato de organizar, estruturar, integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer as relações entre eles

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

14 princípios de Fayol 1. Divisão do trabalho 13. Iniciativa 14. Espírito de equipe

14 princípios de Fayol 1. Divisão do trabalho 13. Iniciativa 14. Espírito de equipe 12. Estabilidade do pessoal 2. Autoridade e responsabilid ade 3. Disciplina 4. Unidade de comando 11. Equidade 10. Ordem 7. Remuneraçã o do pessoal 9. Cadeia escalar 8. Centralização 5. Unidade de direção 6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Divisão do Trabalho Especialização das tarefas e

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Divisão do Trabalho Especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência e a produtividade Autoridade e responsabilidade Autoridade é direito de dar ordens e esperar obediência Responsabilidade é uma consequência natural da autoridade

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Disciplina Necessidade de estabelecer normas de conduta

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Disciplina Necessidade de estabelecer normas de conduta e trabalho, válida para todos Unidade de Comando Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Unidade de Direção Controle único é possibilitado

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Unidade de Direção Controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupos de atividades com os mesmos objetivos Subordinação de interesses individuais aos interesses grupais Interesses da corporação acima dos interesses particulares

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Remuneração do Pessoal Deve ser suficiente para

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Remuneração do Pessoal Deve ser suficiente para satisfazer os funcionários e a organização Centralização Concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Equidade Deve haver justiça no ambiente de

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Equidade Deve haver justiça no ambiente de trabalho, justificando a lealdade e devoção dos empregados à empresa Estabilidade e duração do pessoal Quanto mais uma pessoa permanecer em um cargo, melhor

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Iniciativa Capacidade do funcionário visualizar um plano

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Iniciativa Capacidade do funcionário visualizar um plano e assegurar seu sucesso Espírito de Equipe O trabalho deve ser em conjunto, facilitado pela comunicação dentro das equipes

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

críticas que a Teoria Clássica da Administração � � � Pouca originalidade dos princípios

críticas que a Teoria Clássica da Administração � � � Pouca originalidade dos princípios gerais da Administração. Concepção da organização com ênfase exagerada na estrutura. Insistência na utilização da unidade de comando. Centralização da autoridade Obsessão pelo A empresa como sistema fechado: Manipulação dos trabalhadores A inexistência de fundamentação científica das concepções: Ausência de trabalhos experimentais: Abordagem simplificada da organização formal: Abordagem típica da teoria da máquina:

CRÍTICAS SOBRE A TEORIA CLÁSSICA DE FAYOL 1. Pouca originalidade na definição dos princípios

CRÍTICAS SOBRE A TEORIA CLÁSSICA DE FAYOL 1. Pouca originalidade na definição dos princípios gerais da Administração 2. Concepção da Organização com ênfase exagerada na estrutura 3. Insistência na unidade de comando e centralização da autoridade (influência de concepções militares e eclesiásticas)

CRÍTICAS SOBRE A TEORIA CLÁSSICA DE FAYOL 4. Abordagem simplificada da organização formal não

CRÍTICAS SOBRE A TEORIA CLÁSSICA DE FAYOL 4. Abordagem simplificada da organização formal não levando em conta aspectos da dinâmica organizacional e ambiental 5. Ausência de trabalhos experimentais (baseava-se na observação e senso comum) 6. Extremo racionalismo na concepção da administração 7. Abordagem típica da teoria da máquina

Confronto das Teorias: Taylor e Fayol Taylor Fayol Administração Científica Teoria Clássica Ênfase nas

Confronto das Teorias: Taylor e Fayol Taylor Fayol Administração Científica Teoria Clássica Ênfase nas Tarefas Ênfase na Estrutura Aumentar a eficiência da empresa por meio do aumento da eficiência no nível operacional Aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos órgãos componentes da organização e das suas inter-relações Confronto das teorias de Taylor e Fayol

Frase do dia! �"A primeira condição inerente ao chefe de uma grande empresa é

Frase do dia! �"A primeira condição inerente ao chefe de uma grande empresa é a de ser bom administrador. "

Teoria de Relações Humanas

Teoria de Relações Humanas

As variáveis sobre o estudo da Teoria Geral das Organizações Tarefa Estrutura Pessoas Organização

As variáveis sobre o estudo da Teoria Geral das Organizações Tarefa Estrutura Pessoas Organização Ambiente Tecnologia

Escola das Relações Humanas � A Teoria das Relações Humanas foi basicamente um movimento

Escola das Relações Humanas � A Teoria das Relações Humanas foi basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração � Revolução na Teoria Administrativa › Ênfase na tarefa e na estrutura organizacional x ênfase nas pessoas que trabalham nas organizações › Preocupação com a máquina, com o método de trabalho, com a organização formal e os princípios de Administração aplicáveis aos aspectos organizacionais x preocupação com o homem e seu grupo social › Preocupação com os aspectos técnicos e formais x preocupação com aspectos psicológicos e sociológicos

Teoria das Relações Humanas Elton Mayo O homem e o seu grupo social, aspectos

Teoria das Relações Humanas Elton Mayo O homem e o seu grupo social, aspectos psicológicos e sociológicos

Teoria das relações humanas O cientista social George Elton Mayo (1880 -1949) é considerado

Teoria das relações humanas O cientista social George Elton Mayo (1880 -1949) é considerado o PAI da Teoria das Relações Humanas. � Deu origem a partir de trabalhadores americanos e sindicatos em contraposição a TCCA. o humanização, democratização da atividade administrativa e desenvolvimento das ciências humanas. �

As Ideias Principais ÊNecessidade de humanizar e democratizar a administração, inadequação de vários princípios

As Ideias Principais ÊNecessidade de humanizar e democratizar a administração, inadequação de vários princípios da abordagem clássica; ÊDesenvolvimento das Ciências Sociais: Psicologia e Sociologia, Psicologia Industrial; ÊCrise de 1929: questionamento dos princípios administrativos e luta pela produtividade, democracia americana; ÊComeça nos Estados Unidos em 1930 e é divulgada mundialmente depois da segunda guerra mundial.

As Ideias Principais ÊPsicologia do Trabalho ou Psicologia industrial Ê A análise do trabalho

As Ideias Principais ÊPsicologia do Trabalho ou Psicologia industrial Ê A análise do trabalho e a adaptação do trabalhador ao trabalho ( Aspectos Produtivos) – avaliação das características humanas que cada tarefa exige do seu executante e a seleção cientifica dos empregados baseada nessas características, através de testes psicológicos. Ê A adaptação do trabalho ao trabalhador (aspectos individuais e sociais) – Envolvendo estudos de personalidade do trabalhador e do gerente, a motivação e os incentivos do trabalho, a liderança, as comunicações e as relações interpessoais e sociais dentro da organização.

As origens da Teoria das Relações Humanas A necessidade de humanizar e democratizar a

As origens da Teoria das Relações Humanas A necessidade de humanizar e democratizar a Administração; � O desenvolvimento da ciência humana; � As ideias da filosofia pragmáticas de Jonh Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin ; � As condições da experiência de Hawthorne �

A Experiência de Hawthorne (1927 - 1932) Ê Cenário: 1927 - Wester Electric Company

A Experiência de Hawthorne (1927 - 1932) Ê Cenário: 1927 - Wester Electric Company (fábrica de equipamentos e componentes telefônicos), bairro de Hawthorne, Chicago; ÊFinalidade inicial: determinar a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida através da produção; ÊExperiência sob a direção de Elton Mayo.

A experiência de Hawthorne � Mayo, fez testes na linha de produção, na busca

A experiência de Hawthorne � Mayo, fez testes na linha de produção, na busca por variáveis que influenciassem, positiva ou negativamente, a produção. E dividiu a pesquisa em 4 fases

1ª Fase da Experiência de Hawthorne Foram estudados dois grupos de trabalho, que operando

1ª Fase da Experiência de Hawthorne Foram estudados dois grupos de trabalho, que operando em condições idênticas, tiveram sua produção constantemente avaliada. Um grupo teve suas condições ambientais mantidas e outro teve sua iluminação intensificada. Nesta fase não foram identificadas variações significativas de produção. Grupo de Controle Grupo Experimental (condições mantidas) (condições alteradas)

2ª Fase da experiência de Hawthorne Considerando o fator psicológico inoportuno mudou-se o foco

2ª Fase da experiência de Hawthorne Considerando o fator psicológico inoportuno mudou-se o foco da pesquisa, observando o (fisiológico) comportamento dos trabalhadores a cada pequena mudança (ex: lanches, intervalos, mudança nos incentivos e nos horários de trabalho) � As Experiência de Hawthorne geraram um novo paradigma para os administradores mundiais � � http: //www. youtube. com/watch? v=KOGrc. Lx 5 W-g

Conclusões da 2ª fase: 1) As moças do grupo experimental alegavam gostar de trabalhar

Conclusões da 2ª fase: 1) As moças do grupo experimental alegavam gostar de trabalhar neste grupo porque experimentavam condições de supervisão mais brandas que lhes permitia trabalhar com maior liberdade e menor ansiedade; 2) Havia um ambiente amistoso e sem pressões, onde a conversa era permitida, aumentando a satisfação no trabalho; 3) Não havia temor quanto à supervisão. Apesar de haver maior supervisão que no departamento, a característica e o objetivo desta eram diferentes e o grupo sabia, sabia que participava de uma experiência que deveria reverter em benefícios para as demais colegas;

Conclusões da 2ª fase: 4) Houve o desenvolvimento social do grupo experimental. As moças

Conclusões da 2ª fase: 4) Houve o desenvolvimento social do grupo experimental. As moças faziam amizades entre si, amizades que se estendiam para fora do trabalho. As moças passaram a se preocupar umas com as outras, acelerando sua produção quando alguma colega demonstrava cansaço. Tornaram-se uma equipe; 5) O grupo desenvolveu liderança e objetivos comuns. A liderança ajudava as colegas a alcançar o objetivo comum de aumentar continuamente a produtividade. � Tudo isso contribuiu para que a produtividade do grupo experimental superasse a do grupo de controle.

3ª fase da Experiência de Hawthorne (programa de entrevistas): Mudança de foco da experiência

3ª fase da Experiência de Hawthorne (programa de entrevistas): Mudança de foco da experiência de Hawthorne � Os objetivos iniciais, ligados à medição dos efeitos da iluminação sobre a produtividade, foram trocados pela intenção de compreender a importância das relações humanas no trabalho � � Intrigados pelas diferenças de atitude e produtividade entre o grupo de controle e o grupo experimental, os cientistas iniciaram um programa de entrevistas (conhecer opiniões e sentimentos) para compreender melhor o “lado humano” dos empregados � A partir das entrevistas, foi constatada a existência de uma organização informal dentro da organização com a finalidade de proteção contra aquilo que os operários consideravam ameaças da Administração contra seu bem-estar

4ª fase da experiência de Hawthorne - (sala de observações de montagem de terminais):

4ª fase da experiência de Hawthorne - (sala de observações de montagem de terminais): � Foi criado um outro grupo experimental que passou a trabalhar em uma sala especial com idênticas condições de trabalho do departamento � O observador constatou que os operários dentro da sala usavam uma série de artimanhas para reduzir o ritmo de trabalho assim que montavam o que julgavam ser a sua produção normal � Verificou-se que estes operários passaram a apresentar certa uniformidade de sentimentos e solidariedade grupal � O grupo desenvolveu métodos para assegurar sua atitudes, considerando delator o membro que prejudicasse algum companheiro e pressionando os mais rápidos para “estabilizarem” a sua produção, por meio de punições simbólicas

Conclusões da Experiência de Hawthorne: 1) Integração social: quanto mais integrado socialmente no grupo

Conclusões da Experiência de Hawthorne: 1) Integração social: quanto mais integrado socialmente no grupo de trabalho, maior será a disposição de produzir; › Ao contrário da Teoria Clássica que afirmava ser a capacidade técnica ou fisiológica do empregado que determinava o nível de produção 2) Comportamento social: o comportamento do indivíduo se apoia no grupo. Os trabalhadores não agem ou reagem individualmente, mas como membros de um grupo; › Contrapõe-se ao comportamento do tipo máquina proposto pela Teoria Clássica 3) Recompensas e sanções sociais: As pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e participação. A motivação econômica é secundária na determinação da produção; › Homo social contrapondo-se ao homo economicus

Conclusões da Experiência de Hawthorne: 4) Grupos informais: definem regras de comportamento, formas de

Conclusões da Experiência de Hawthorne: 4) Grupos informais: definem regras de comportamento, formas de recompensas ou sanções sociais, punições, seus objetivos, sua escala de valores sociais, suas crenças e expectativas, que cada participante vai assimilando e integrando em suas atitudes e comportamento; › Contrapõe-se à preocupação exclusiva com os aspectos formais da organização (autoridade, responsabilidade, especialização, estudos tempos e movimentos, departamentalização, etc. ) 5) Relações humanas: Cada pessoa procura se ajustar às demais pessoas do grupo para que seja compreendida e tenha participação ativa, a fim de atender seus interesses e aspirações;

Conclusões da Experiência de Hawthorne: 6) Conteúdo do cargo: o conteúdo e a natureza

Conclusões da Experiência de Hawthorne: 6) Conteúdo do cargo: o conteúdo e a natureza do trabalho têm grande influência sobre o moral do trabalhador, tornando-o produtivo ou desmotivado. Trabalhos repetitivos tendem a se tornar monótonos e maçantes afetando negativamente as atitudes do trabalhador e reduzindo sua eficiência e satisfação; › Na experiência de Hawthorne, os pesquisadores observaram que os operários da sala de montagem de terminais freqüentemente trocavam de posição para variar e evitar a monotonia 7) Aspectos emocionais: Elementos emocionais, não-planejados e até mesmo irracionais do comportamento humano devem ser considerados dentro da organização

Conclusões da Experiência de Hawthorne ÊO nível de produção é resultante da integração social;

Conclusões da Experiência de Hawthorne ÊO nível de produção é resultante da integração social; ÊComportamento social dos empregados; ÊRecompensas e sanções sociais; ÊGrupos informais; Ê A importância das relações humanas; ÊA importância do conteúdo do cargo; ÊÊnfase nos aspectos emocionais.

Idéias defendidas por Elton pela Teoria das Relações Humanas: ÊO trabalho é uma atividade

Idéias defendidas por Elton pela Teoria das Relações Humanas: ÊO trabalho é uma atividade tipicamente grupal: a produção sofre a influência do grupo de trabalho mais do que incentivos financeiros; ÊO operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social: As mudanças tecnológicas e a abordagem mecanicista cortam o relacionamento das relações sociais; ÊA tarefa básica da Administração é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar: chefes democráticos, persuasivos e simpáticos com todos. Chefes que entendam a lógica dos trabalhadores. ÊO ser humano é motivado essencialmente pela necessidade de “estar junto”, “ser reconhecido”: Só alcança a eficiência considerando as necessidades sociais e psicológicas dos trabalhadores.

Conflito social na sociedade industrial: Para Elton Mayo, há um conflito social entre os

Conflito social na sociedade industrial: Para Elton Mayo, há um conflito social entre os interesses das empresas e os interesses dos trabalhadores; î O conflito social é a destruição da própria sociedade, devendo ser evitado a qualquer custo. î A empresa deve surgir como uma nova unidade social onde será estimulada a cooperação entre indivíduos. î O trabalhador encontrará na empresa uma administração compreensiva e paternal, capaz de satisfazer as suas necessidades psicológicas e sociais. î

Comparação entre as escolas clássicas e das relações humanas TO-05

Comparação entre as escolas clássicas e das relações humanas TO-05

As funções básicas da organização Função econômica: produzir bens ou serviços Equilíbrio externo Organização

As funções básicas da organização Função econômica: produzir bens ou serviços Equilíbrio externo Organização Industrial Função social: dar satisfações aos seus participantes Equilíbrio interno

Críticas à teoria das relações humanas 1. Oposição cerrada à Teoria Clássica: ignora fatores

Críticas à teoria das relações humanas 1. Oposição cerrada à Teoria Clássica: ignora fatores considerados fundamentais pelas teorias anteriores (maximização da produtividade e incremento no pagamento) - focada apenas em solucionar conflitos entre interesses humanos e da organização

Críticas à teoria das relações humanas Inadequada visualização dos problemas das relações industriais: interpretação

Críticas à teoria das relações humanas Inadequada visualização dos problemas das relações industriais: interpretação inadequada dos problemas na indústria 2. - - omite os principais problemas e se volta para questões secundárias (status do operário, descarga emocional e outros) voltou-se para solução intermediária dos problemas de integração em vez de atuar sobre as causas de alienação (controles formais, sub-utilização das aptidões) desenvolve a cultura do trabalho como um mal necessário

Críticas à teoria das relações humanas 3. Concepção ingênua e romântica do trabalho: relacionava

Críticas à teoria das relações humanas 3. Concepção ingênua e romântica do trabalho: relacionava a satisfação com a produtividade, sendo que: - há trabalhadores infelizes e produtivos e felizes e improdutivo - supervisão complacente causava mais problemas do que soluções

Críticas à teoria das relações humanas 4. 5. Limitação do campo experimental: somente analisaram

Críticas à teoria das relações humanas 4. 5. Limitação do campo experimental: somente analisaram as instalações fabris, não levando em consideração bancos, escolas, hospitais e outros. Parcialidade das conclusões: restringiu-se à organização informal, relegando a organização formal a um plano bastante inferior. Mayo adotou uma atitude empírica, de observação e de descoberta de dados

Críticas à teoria das relações humanas 6. Ênfase nos grupos informais: é atribuído à

Críticas à teoria das relações humanas 6. Ênfase nos grupos informais: é atribuído à coesão grupal resultados, tais como: auto-estima, maior eficiência, entre outros. Críticas: - a administração participativa, não necessariamente, esta relacionado com a produtividade - muitas vezes até atrapalha influenciando ao confronto com a direção

Críticas à teoria das relações humanas 7. Enfoque manipulativo das relações humanas: condiciona o

Críticas à teoria das relações humanas 7. Enfoque manipulativo das relações humanas: condiciona o indivíduo a pensar e agir de acordo com os anseios da administração. - tira o foco de outros anseios como o aumento salarial e vende a idéia de símbolos baratos como prestígio e afeição

Frase do dia!

Frase do dia!

Abordagem neoclássica da administração Abordagem surgiu em 1954, nos Estados Unidos da América do

Abordagem neoclássica da administração Abordagem surgiu em 1954, nos Estados Unidos da América do Norte, � Enfoque nas variáveis tarefas, estrutura organizacional e pessoas � Principal representante, Peter Drucker. � Grande remodelação nas teorias da administração, em função de todo o quadro econômico, político e social do mundo. �

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� � � � Abordagem neoclássica administração Principais características da Teoria Neoclássica da É formada por vários estudiosos, relativamente heterogêneos, que não se preocuparam em montar uma escola teórica bem-definida, mas que defenderam as seguintes características: ênfase na prática da administração: valorização dos resultados concretos e palpáveis, por meio do pragmatismo; reafirmação dos postulados clássicos: de certa forma, é uma reação à teoria humanista, pois retoma os conceitos da teoria clássica, relegados por esta; ênfase nos princípios gerais da administração: procuram estabelecer princípios gerais que sirvam a todo tipo de organização, tais como planejar, organizar, dirigir e controlar; ênfase nos objetivos e nos resultados: o dimensionamento, a estruturação e a orientação das organizações deveriam ser função de seus objetivos e resultados; ecletismo nos conceitos: não estavam fechados a proposições de outras teorias.

Abordagem administração � Retomam-se neoclássica os seguintes princípios básicos de organização: � Divisão da

Abordagem administração � Retomam-se neoclássica os seguintes princípios básicos de organização: � Divisão da do trabalho: � especialização: � hierarquia: � amplitude administrativa:

princípios básicos de organização: � Divisão do trabalho: decomposição de um processo complexo numa

princípios básicos de organização: � Divisão do trabalho: decomposição de um processo complexo numa série de pequenas tarefas que o constituem; Consequências de curto prazo para a divisão de trabalho: Maior produtividade e melhor rendimento do pessoal envolvido; Maior eficiência da organização, como resultante do item anterior; Ø Redução dos custos de produção, principalmente os de mão-deobra e de materiais diretos. � Ø Ø

princípios básicos de organização: � Níveis administrativos Nível institucional Nível intermediário Nível operacional

princípios básicos de organização: � Níveis administrativos Nível institucional Nível intermediário Nível operacional

princípios básicos de organização: � especialização: o reconhecimento de que cada órgão ou cargo

princípios básicos de organização: � especialização: o reconhecimento de que cada órgão ou cargo deve ter tarefas específicas e especializadas; � hierarquia: é aceito o princípio escalar, segundo o qual a autoridade do administrador aumenta na medida em que se sobe na hierarquia; consideram-se os conceitos de autoridade, responsabilidade e de delegação; � amplitude administrativa: o dimensionamento de quantos subordinados um administrador pode supervisionar.

Abordagem administração neoclássica da Autoridade A) Autoridade é alocada em posição da organização e

Abordagem administração neoclássica da Autoridade A) Autoridade é alocada em posição da organização e não em pessoas; o B) Autoridade é aceita pelos subordinados; o C) Autoridade flui abaixo por meio da hierarquia verticalizada � o � Responsabilidade

Abordagem administração � � o o o neoclássica da Delegação é o processo de

Abordagem administração � � o o o neoclássica da Delegação é o processo de transferir autoridade e responsabilidade para posições inferiores na hierarquia. Delegação a tarefa interna Delegar à pessoa certa Delegar responsabilidade e autoridade Proporcionar informação adequada Manter retroação Avaliar e recompensar o desempenho

Abordagem administração � Centralização neoclássica = FAYOL � Descentralização = TAYLOR da

Abordagem administração � Centralização neoclássica = FAYOL � Descentralização = TAYLOR da

Abordagem administração � � � � neoclássica da Discutem-se amplamente os conceitos de centralização

Abordagem administração � � � � neoclássica da Discutem-se amplamente os conceitos de centralização e de descentralização, que é a busca da definição sobre qual é o nível hierárquico em que as decisões devem ser tomadas. Retomam-se as funções do administrador: planejamento, organização direção e controle. a escola do processo administrativo. Decorrências da abordagem neoclássica: estudos e definições dos tipos de organização; estudos e definições sobre departamentalização; a Administração por Objetivos (APO).

Funções do Administrador � Funções do administrador como um processo sequencial Planejamento Organização Direção

Funções do Administrador � Funções do administrador como um processo sequencial Planejamento Organização Direção Controle

Funções do Administrador Controle � Funções Planejamento do administrador como um ciclo administrativo CICLO

Funções do Administrador Controle � Funções Planejamento do administrador como um ciclo administrativo CICLO ADMINISTRATIVO Direção Organização

Funções do Administrador Controle � Funções Planejamento do administrador como um ciclo administrativo CICLO

Funções do Administrador Controle � Funções Planejamento do administrador como um ciclo administrativo CICLO ADMINISTRATIVO Direção Organização

Tipos de organização departamentalização � Linear � Funcional � Linha staff e

Tipos de organização departamentalização � Linear � Funcional � Linha staff e

FRASE DO DIA!

FRASE DO DIA!