Prof Raphael Carvalho PTICA GEOMTRICA a parte da

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Prof. : Raphael Carvalho

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ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a

ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais.

LUZ Forma de energia radiante que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas. A

LUZ Forma de energia radiante que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas. A velocidade da luz no vácuo é de cerca de 300. 000 km/s.

FONTES DE LUZ As fontes de luz ou luminosas podem ser de 2 tipos:

FONTES DE LUZ As fontes de luz ou luminosas podem ser de 2 tipos: n Primárias São aquelas que produzem a própria luz que emitem.

n Secundárias São aquelas que refletem a luz que outras fontes emitem.

n Secundárias São aquelas que refletem a luz que outras fontes emitem.

RAIOS DE LUZ • São segmentos de reta orientados que representam o sentido de

RAIOS DE LUZ • São segmentos de reta orientados que representam o sentido de propagação da luz e auxiliam na construção de imagens em diversos sistemas ópticos.

FEIXE DE LUZ • É um conjunto de raios de luz. Pode ser de

FEIXE DE LUZ • É um conjunto de raios de luz. Pode ser de 3 tipos: n Convergentes

n Divergentes

n Divergentes

n Paralelos

n Paralelos

INTERAÇÃO DA LUZ COM MEIOS MATERIAIS • Podemos classificar os meios materiais de acordo

INTERAÇÃO DA LUZ COM MEIOS MATERIAIS • Podemos classificar os meios materiais de acordo com a forma com que a luz se propaga (ou não) nos mesmos.

– Meios Transparentes Permitem que a luz se propague neles e, também, que as

– Meios Transparentes Permitem que a luz se propague neles e, também, que as imagens ou objetos possam ser vistos nitidamente.

– Meios Translúcidos Permitem que a luz se propague neles mas as imagens não

– Meios Translúcidos Permitem que a luz se propague neles mas as imagens não podem ser vistos com nitidez.

– Meios Opacos Não permitem a propagação da luz.

– Meios Opacos Não permitem a propagação da luz.

FENÔMENOS ÓPTICOS • Quando um feixe de luz atinge uma superfície de separação entre

FENÔMENOS ÓPTICOS • Quando um feixe de luz atinge uma superfície de separação entre 2 meios pode ocorrer uma série de fenômenos. Na óptica geométrica os 3 principais são:

– Reflexão É o fenômeno no qual o feixe de luz atinge a superfície

– Reflexão É o fenômeno no qual o feixe de luz atinge a superfície de separação entre 2 meios e retorna ao meio onde já se encontrava propagando. Pode ser de 2 tipos: n Regular: Normalmente ocorre em superfícies lisas e polidas.

n n Difusa: Ocorre em superfícies rugosas OBS: A quase totalidade dos objetos que

n n Difusa: Ocorre em superfícies rugosas OBS: A quase totalidade dos objetos que enxergamos em nosso dia-a-dia refletem a luz de forma difusa.

– Refração É o fenômeno no qual um feixe de luz se propagando em

– Refração É o fenômeno no qual um feixe de luz se propagando em um meio atinge uma superfície de separação e passa a se propagar em outro meio.

– Absorção Neste fenômeno parte da energia do feixe de luz é absorvida pela

– Absorção Neste fenômeno parte da energia do feixe de luz é absorvida pela superfície de separação entre 2 meios.

A DISPERSÃO DA LUZ • Um feixe de luz pode ser monocromático (quando possui

A DISPERSÃO DA LUZ • Um feixe de luz pode ser monocromático (quando possui apenas uma cor associada a ele – ou um comprimento de onda específico para aquela cor) ou policromático (quando possui várias cores – ou comprimentos de onda – em sua composição).

 • A luz do sol, por exemplo, é policromática e possui uma infinidade

• A luz do sol, por exemplo, é policromática e possui uma infinidade de cores em sua composição, as quais podem ser divididas em 7 cores principais.

 • As cores de todos os objetos que podemos visualizar são o resultado

• As cores de todos os objetos que podemos visualizar são o resultado da reflexão de uma parte da luz policromática que neles incide.

PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA • Princípio da Propagação Retilínea da Luz. – Nos meios

PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA • Princípio da Propagação Retilínea da Luz. – Nos meios homogêneos, isotrópicos e transparentes, a luz se propaga em linha reta.

 • Princípio da Reversibilidade dos Raios Luminosos. – A forma da trajetória de

• Princípio da Reversibilidade dos Raios Luminosos. – A forma da trajetória de um raio de luz não depende do sentido de sua propagação.

 • Princípio da Independência dos Raios Luminosos. – Quando 2 ou mais feixes

• Princípio da Independência dos Raios Luminosos. – Quando 2 ou mais feixes luminosos se interceptam em sua trajetória eles não modificam suas características após a interferência.

CONSEQUÊNCIAS DOS PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA • Sombra e Penumbra. n Fontes puntiformes ou

CONSEQUÊNCIAS DOS PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA • Sombra e Penumbra. n Fontes puntiformes ou pontuais podem produzir apenas sombra.

n Fontes extensas produzem sombra e penumbra.

n Fontes extensas produzem sombra e penumbra.

 • Eclipses

• Eclipses

 • Eclipses

• Eclipses

 • Formação de Imagens no Interior de Câmaras Escuras.

• Formação de Imagens no Interior de Câmaras Escuras.

Relação Geométrica

Relação Geométrica

 • Determinação da Altura de Objetos por Semelhança de Triângulos.

• Determinação da Altura de Objetos por Semelhança de Triângulos.

Solução

Solução

TEORIA DE FORMAÇÃO DE IMAGENS • Classificações de pontos objeto e pontos imagem.

TEORIA DE FORMAÇÃO DE IMAGENS • Classificações de pontos objeto e pontos imagem.

ESPELHOS PLANOS • Nos espelhos planos as imagens se formam por reflexão regular. Vamos

ESPELHOS PLANOS • Nos espelhos planos as imagens se formam por reflexão regular. Vamos estudar agora como as imagens se formam e algumas de suas propriedades.

n Vamos adotar a seguinte nomenclatura: I Raio incidente no espelho; N Reta normal

n Vamos adotar a seguinte nomenclatura: I Raio incidente no espelho; N Reta normal à superfície do espelho no ponto onde o raio de luz o atinge; R Raio refletido associado ao raio incidente.

 • As Leis da Reflexão Regular: – 1 a – O raio incidente,

• As Leis da Reflexão Regular: – 1 a – O raio incidente, a normal e o raio refletido são coplanares.

– 2 a – O ângulo formado entre o raio incidente e a normal

– 2 a – O ângulo formado entre o raio incidente e a normal (i) é igual ao ângulo formado entre o raio refletido e a normal (r). http: //www. youtube. com/watch? v=QAj 9 i. YXPL-A

CONSTRUÇÃO DAS IMAGENS • Para que um observador consiga ver a imagem refletida pelo

CONSTRUÇÃO DAS IMAGENS • Para que um observador consiga ver a imagem refletida pelo espelho é preciso que raios provenientes do objeto sejam refletidos pelo espelho e alcancem seu olho. Isto pode acontecer para diferentes posições do observador.

 • A imagem pode ser localizada, conforme vimos, aplicando as leis da reflexão.

• A imagem pode ser localizada, conforme vimos, aplicando as leis da reflexão. Precisamos de apenas 2 raios luminosos para obtê-la. http: //www. youtube. com/watch? v=rs 7 m. BQp. WQg. M

CAMPO VISUAL DE UM ESPELHO PLANO Podemos determinar o campo visual de um espelho

CAMPO VISUAL DE UM ESPELHO PLANO Podemos determinar o campo visual de um espelho plano (a região do espaço que pode ser vista por reflexão) usando um procedimento simples.

 • Exercício

• Exercício

TRANSLAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO Quando um espelho plano se desloca uma distância d

TRANSLAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO Quando um espelho plano se desloca uma distância d do observador sua imagem desloca-se uma distância D = 2 d. Vejamos.

ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS Quando dois espelhos planos são associados formando um ângulo alfa

ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS Quando dois espelhos planos são associados formando um ângulo alfa entre eles haverá a formação de n imagens, onde n obedece à seguinte relação: Obs: O ângulo alfa deve ser expresso em graus. CUIDADO: Quando a relação entre os ângulos (360º/alfa) for um número par, o ponto objeto P poderá assumir qualquer posição entre os dois espelhos, mas se for um número ímpar, o ponto objeto P, deverá ser posicionado no plano bissetor de alfa.

Classificação:

Classificação:

Convenção de sinais Espelho côncavo com seu foco positivo Espelho convexo, com seu foco

Convenção de sinais Espelho côncavo com seu foco positivo Espelho convexo, com seu foco negativo.

Convenção de sinais C F Eixo principal F Convergente ou côncavo Divergente ou convexo

Convenção de sinais C F Eixo principal F Convergente ou côncavo Divergente ou convexo F positivo F negativo C

Relação entre F e R: convergente divergente f= Distância focal, Positiva f= Distância focal,

Relação entre F e R: convergente divergente f= Distância focal, Positiva f= Distância focal, negativa N C N F F f f R F=R/2 R C

Reversibilidade dos raios C F Eixo principal C F

Reversibilidade dos raios C F Eixo principal C F

Reversibilidade dos raios Eixo principal F C

Reversibilidade dos raios Eixo principal F C

Localização da imagem Método Gráfico

Localização da imagem Método Gráfico

Construção Gráfica das Imagens Posição do Objeto: Antes do ponto C C Características da

Construção Gráfica das Imagens Posição do Objeto: Antes do ponto C C Características da Imagem • Real • Menor que o objeto • Invertida F V Posição da Imagem Entre F e C

Posição do Objeto: No ponto C C Características da Imagem • Real • Mesmo

Posição do Objeto: No ponto C C Características da Imagem • Real • Mesmo tamanho que o objeto • Invertida F V Posição da Imagem No ponto C

Posição do Objeto: Entre C e F C Características da Imagem • Real •

Posição do Objeto: Entre C e F C Características da Imagem • Real • MAIOR que o objeto • Invertida F V Posição da Imagem Antes do ponto C

Posição do Objeto: Coincidente com F C Características da Imagem • Imagem Imprópria F

Posição do Objeto: Coincidente com F C Características da Imagem • Imagem Imprópria F V

Posição do Objeto: Entre F e V C F Características da Imagem • Virtual

Posição do Objeto: Entre F e V C F Características da Imagem • Virtual • MAIOR que o objeto • Direita V Posição da Imagem Atrás do espelho

Posição do Objeto: Qualquer posição V Características da Imagem • Virtual • menor que

Posição do Objeto: Qualquer posição V Características da Imagem • Virtual • menor que o objeto • Direita F Posição da Imagem Atrás do espelho (Entre V e F) C

Resumão!!!

Resumão!!!

C F C F C F

C F C F C F

F C F F C

F C F F C

Equação dos espelhos

Equação dos espelhos

Equação dos espelhos p p’ A h C F h’ A’ Eixo principal

Equação dos espelhos p p’ A h C F h’ A’ Eixo principal

Equação dos espelhos p p’ A h C F h’ A’ Eixo principal

Equação dos espelhos p p’ A h C F h’ A’ Eixo principal

Equação dos espelhos p p’ A h i C r F h’ A’ Eixo

Equação dos espelhos p p’ A h i C r F h’ A’ Eixo principal

Equação dos espelhos

Equação dos espelhos

Convenção de sinais para p, p’ e R Aumento transversal • • • p

Convenção de sinais para p, p’ e R Aumento transversal • • • p é positivo, se o objeto está no lado do espelho da luz incidente p’ é positivo, se a imagem está no lado do espelho da luz incidente R (e F) é positivo, se o centro de curvatura está do lado do espelho da luz incidente Para p>0 (distância do objeto ao espelho) o Se p’>0 n Imagem real (do mesmo lado da luz incidente) n A<0, imagem invertida o Se p’<0 n Imagem virtual (do outro lado da luz incidente) n A>0, imagem direita

Refração da Luz

Refração da Luz

Índice de Refração

Índice de Refração

Índice de Refração • • • c → velocidade da luz no vácuo. 3.

Índice de Refração • • • c → velocidade da luz no vácuo. 3. 108 m/s v → velocidade da luz no meio em questão. n → índice de refração nar = nvácuo = 1 O índice de refração sempre será maior ou igual a 1.

Nomeclaturas:

Nomeclaturas:

Analogia com a Mecânica Piso (v maior) Tapete (v menor) Eixo com rodas livres

Analogia com a Mecânica Piso (v maior) Tapete (v menor) Eixo com rodas livres

 • 1ª Lei da Refração: • “O raio incidente, o raio refratado e

• 1ª Lei da Refração: • “O raio incidente, o raio refratado e a reta normal são coplanares. ” • 2ª Lei de Refração (Snell-Descartes) • n. A. sen i = n. B. sen r Snell Descartes

N Raio Refletido Raio Incidente Meio 1 Meio 2 900 Raio Refratado

N Raio Refletido Raio Incidente Meio 1 Meio 2 900 Raio Refratado

Situações n. A < n B “Incide em um meio mais refringente”

Situações n. A < n B “Incide em um meio mais refringente”

Situações n. A > n B “Incide em um meio menos refringente”

Situações n. A > n B “Incide em um meio menos refringente”

Sempre sofre desvio? • Nem sempre! • Quando os índices de refração são iguais,

Sempre sofre desvio? • Nem sempre! • Quando os índices de refração são iguais, e quando o raio incide perpendicularmente a superfície!!!

Situações de desvio do nosso dia

Situações de desvio do nosso dia

Situações de desvio do nosso dia

Situações de desvio do nosso dia

 ngulo Limite

ngulo Limite

Reflexão Total (ou Interna) (passo a passo) nº 1

Reflexão Total (ou Interna) (passo a passo) nº 1

Reflexão Total (ou Interna) (passo a passo) nº 2

Reflexão Total (ou Interna) (passo a passo) nº 2

Reflexão Total (ou Interna) (passo a passo) “propriamente dita”

Reflexão Total (ou Interna) (passo a passo) “propriamente dita”

Cálculo do ângulo limite (L)

Cálculo do ângulo limite (L)

Sendo assim. . . • O fenômeno da Reflexão Total(ou Reflexão Interna) só pode

Sendo assim. . . • O fenômeno da Reflexão Total(ou Reflexão Interna) só pode acontecer quando o raio incidir em um meio menos refringente. • E só acontece quando o ângulo de incidência for maior que o ângulo limite (L)

Exemplos da Presença da Reflexão Total (ou Interna) no Nosso Dia.

Exemplos da Presença da Reflexão Total (ou Interna) no Nosso Dia.

Exemplos da Presença da Reflexão Total (ou Interna) no Nosso Dia.

Exemplos da Presença da Reflexão Total (ou Interna) no Nosso Dia.

Dióptro Plano 1º caso (olhando PARA a água)

Dióptro Plano 1º caso (olhando PARA a água)

Dióptro Plano 2º caso (olhando DA água)

Dióptro Plano 2º caso (olhando DA água)

Equação • Uma equação que “funciona em qualquer situação”. • di → profundidade ou

Equação • Uma equação que “funciona em qualquer situação”. • di → profundidade ou altura da imagem. • do → profundidade ou altura do objeto. • npassa → meio no qual a luz incide • nprovém → meio na qual a luz “veio”

Classificação quanto ao formato Bordas Finas

Classificação quanto ao formato Bordas Finas

Bordas Grossas

Bordas Grossas

Classificação Óptica 1º caso (nlente>nmeio) – situação ‘normal’ Representação

Classificação Óptica 1º caso (nlente>nmeio) – situação ‘normal’ Representação

Classificação Óptica 2º caso (nlente<nmeio) Representação

Classificação Óptica 2º caso (nlente<nmeio) Representação

Elementos das Lentes Esféricas AO FO O FI AI Eixo Principal AO = Ponto

Elementos das Lentes Esféricas AO FO O FI AI Eixo Principal AO = Ponto Antiprincipal (OAo = 2 f) FO = Foco objeto AI = Ponto Antiprincipal (OAl = 2 f) FI = Foco imagem O = Origem Óptica (centro óptico)

Foco de uma lente convergente

Foco de uma lente convergente

Foco de uma lente divergente

Foco de uma lente divergente

RAIO NOTÁVEL 1 “Todo raio que entra pelo centro óptico (O) refrata sem sofrer

RAIO NOTÁVEL 1 “Todo raio que entra pelo centro óptico (O) refrata sem sofrer desvio. ” AO FO O FI Lente Convergente AI Ao Fo O Fi Lente Divergente Ai

RAIO NOTÁVEL 2 “Todo raio que entra pelo foco (ou em direção a ele)

RAIO NOTÁVEL 2 “Todo raio que entra pelo foco (ou em direção a ele) refrata paralelamente ao eixo principal. ” AO FO O Lente Convergente FI AI Ao Fo O Lente Divergente Fi Ai

RAIO NOTÁVEL 3 “Todo raio que entra pelo ponto antiprincipal (ou em direção a

RAIO NOTÁVEL 3 “Todo raio que entra pelo ponto antiprincipal (ou em direção a ele) refrata sobre ele (ou em direção dele). ” AO FO O Lente Convergente FI AI Ao Fo O Lente Divergente Fi Ai

RAIO NOTÁVEL 4 “Todo raio que entra paralelo ao eixo principal refrata pelo foco

RAIO NOTÁVEL 4 “Todo raio que entra paralelo ao eixo principal refrata pelo foco (ou em direção a ele). ” AO FO O FI AI Ao Fo O Lente Convergente Lente Divergente Fi Ai

Lentes Convergentes Objeto antes do A A imagem é: • Menor • Real •

Lentes Convergentes Objeto antes do A A imagem é: • Menor • Real • Invertida AO FO O FI AI

Objeto sobre A A imagem é: • Mesmo Tamanho • Real • Invertida AO

Objeto sobre A A imagem é: • Mesmo Tamanho • Real • Invertida AO FO O FI AI

Objeto entre A e F A imagem é: • Maior • Real • Invertida

Objeto entre A e F A imagem é: • Maior • Real • Invertida AO FO O FI AI

Objeto sobre F A imagem é: • Imprópria AO FO O FI AI

Objeto sobre F A imagem é: • Imprópria AO FO O FI AI

Objeto Entre F e O A imagem é: • Maior • Virtual • Direita

Objeto Entre F e O A imagem é: • Maior • Virtual • Direita AO FO O FI AI

Objeto em qualquer posição A imagem é: • Menor • Virtual • Direita Ao

Objeto em qualquer posição A imagem é: • Menor • Virtual • Direita Ao Fo O Fi Ai

Estudo Analítico das Lentes AO FO O FI AI

Estudo Analítico das Lentes AO FO O FI AI

Equação dos pontos conjugados ou equação de Gauss

Equação dos pontos conjugados ou equação de Gauss

Aumento Linear (A)

Aumento Linear (A)

ANÁLISE DE SINAIS + → Lente Convergente - → Lente Divergente ou + →

ANÁLISE DE SINAIS + → Lente Convergente - → Lente Divergente ou + → Objeto ou Imagem Real - → Objeto ou Imagem Virtual + → imagem Direita - → Imagem Invertida

Vergência (ou convergência ou divergência) da lente (grau) F F

Vergência (ou convergência ou divergência) da lente (grau) F F

Cálculo da Vergência (D) Unidade no SI: dioptria (Di) 1 Di = 1/m

Cálculo da Vergência (D) Unidade no SI: dioptria (Di) 1 Di = 1/m

Instrumentos Ópticos

Instrumentos Ópticos

Lupa (ou lente de aumento)

Lupa (ou lente de aumento)

Microscópio Composto

Microscópio Composto

Olho Humano

Olho Humano

O olho humano

O olho humano

Olho: Física • A Retina é onde a imagem será formada. • A Córnea

Olho: Física • A Retina é onde a imagem será formada. • A Córnea é uma membrana transparente que protege o olho. • O Cristalino é uma lente convergente com foco “ajustável”.

Representação de um olho. Para um olho normal (emétrope), de objetos localizados a 25

Representação de um olho. Para um olho normal (emétrope), de objetos localizados a 25 cm do olho até o infinito, são formadas imagens com nitidez na retina.

“Defeitos” de Visão Miopia Hipermetropia Presbiopia (vista cansada) Astigmatismo

“Defeitos” de Visão Miopia Hipermetropia Presbiopia (vista cansada) Astigmatismo

Miopia • A miopia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos distantes. • A

Miopia • A miopia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos distantes. • A imagem se forma antes da retina. • Ocorre devido a um cristalino muito convergente ou a um globo ocular alongado.

Miopia Correção • Como a imagem se forma antes da retina é preciso divergir

Miopia Correção • Como a imagem se forma antes da retina é preciso divergir os raios de luz para a imagem se formar sobre a retina. • A lente capaz de divergir os raios é a lente de divergente.

Hipermetropia �A hipermetropia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos muito próximos do olho.

Hipermetropia �A hipermetropia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos muito próximos do olho. �A imagem se forma depois da retina. �Ocorre devido a um cristalino pouco convergente ou a um globo ocular achatado.

Hipermetropia Correção • Como a imagem se forma depois da retina é preciso convergir

Hipermetropia Correção • Como a imagem se forma depois da retina é preciso convergir os raios de luz para formar imagem sobre a retina. • A lente capaz de convergir os raios é a lente convergente.

Astigmatismo • O astigmatismo deve-se a um defeito lateral do globo ocular. • A

Astigmatismo • O astigmatismo deve-se a um defeito lateral do globo ocular. • A correção do astigmatismo é feita com lentes cilíndricas, não estudadas no Ensino Médio.