EXERCCIO 1 Paciente A F S sexo masculino

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EXERCÍCIO 1 • Paciente A. F. S. , sexo masculino, 25 anos, 75 Kg,

EXERCÍCIO 1 • Paciente A. F. S. , sexo masculino, 25 anos, 75 Kg, 1, 70 m, 12% Gordura Corporal, Jogador de Futebol (Ponta Esquerda) • Horário do Jogo 17: 00 • Rotina alimentar: • Café da Manhã (09: 00): • 1 ovo inteiro frito, 4 fatias de pão integral, Leite Integral (250 ml) com Nescau (10 g) • Almoço (12: 00): • 2 pratos fundos de macarrão ao sugo • Suco de Laranja sem açúcar (250 ml) • Jantar (19: 30): • Rodízio de carne (≈ 400 g de carne), Verduras e legumes a vontade, 1 Chopp Claro • Ceia (23: 00): • 1 Banana, 1 Iogurte natural, Chocolate Meio Amargo (15 g) NA CONCEPÇÃO DE VOCÊS, ESTE PLANO ALIMENTAR ESTÁ ADEQUADO? DISCUTAM EM GRUPO!!!

Estratégias de Suplementação Esportiva Prof. Me Gabriel Franco Curso Nutrição Disciplina: Nutrição na Atividade

Estratégias de Suplementação Esportiva Prof. Me Gabriel Franco Curso Nutrição Disciplina: Nutrição na Atividade Física Docente Responsável: Profa. Dra. Carla Barbosa Nonino

Suplementos Alimentares • “Produtos constituídos por fontes concentradas de substâncias tais como vitaminas, minerais,

Suplementos Alimentares • “Produtos constituídos por fontes concentradas de substâncias tais como vitaminas, minerais, fibras, proteínas, aminoácidos, ácidos graxos, ervas, probióticos, dentre outras utilizadas para complementar a alimentação de indivíduos saudáveis em casos que a ingestão for insuficiente. ” Diferente de medicamentos (pacientes enfermos) MAS AFINAL, QUANTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES DISPONÍVEIS EXISTEM NO MERCADO? (SBAN, 2017)

262 tipos de suplementos alimentares + de 400 marcas diferentes Imaginem o número existente?

262 tipos de suplementos alimentares + de 400 marcas diferentes Imaginem o número existente?

Alimentos para atletas Alimentos com alegação de propriedade funcional Novos Alimentos Suplementos vitamínicos e/ou

Alimentos para atletas Alimentos com alegação de propriedade funcional Novos Alimentos Suplementos vitamínicos e/ou minerais (ANVISA, 2017)

Até que ponto confiar na utilização dos suplementos alimentares?

Até que ponto confiar na utilização dos suplementos alimentares?

Placebo influencia no rendimento dos atletas?

Placebo influencia no rendimento dos atletas?

(2015)

(2015)

(Cramer et al. , 2015)

(Cramer et al. , 2015)

(Extra, 2015)

(Extra, 2015)

(2016) • Grupo 1 (comprovados cientificamente) • • • Proteínas Creatina Cafeína Bebidas e

(2016) • Grupo 1 (comprovados cientificamente) • • • Proteínas Creatina Cafeína Bebidas e géis esportivos Bicarbonato de sódio e B-alanina Nitrato

Mutabilidade da Ciência

Mutabilidade da Ciência

PROTEÍNAS

PROTEÍNAS

Proteínas • Origens: • Leite • • Whey Protein Concentrado Whey Protein Isolado Whey

Proteínas • Origens: • Leite • • Whey Protein Concentrado Whey Protein Isolado Whey Protein Hidrolizado Caseína • Ovo • Albumina • Vegetais (Soja, Arroz e Ervilha) • Carne Vermelha • Frango Blends

(SMITHERS, 2008)

(SMITHERS, 2008)

(2007)

(2007)

(BILSBOROUGH; MANN, 2006)

(BILSBOROUGH; MANN, 2006)

(ARETA et al. , 2013)

(ARETA et al. , 2013)

(SCHWINGSHACKL & HOFFMANN, 2014)

(SCHWINGSHACKL & HOFFMANN, 2014)

(2014) A literatura atual apoia o uso de Whey Protein, seja combinado com exercício

(2014) A literatura atual apoia o uso de Whey Protein, seja combinado com exercício resistido ou parte do planejamento para perda de peso e/ou manutenção do peso, por melhorar parâmetros da composição corporal.

QUAL HORÁRIO DE SUPLEMENTAR?

QUAL HORÁRIO DE SUPLEMENTAR?

(2007)

(2007)

(2013) Qual proteína seria melhor?

(2013) Qual proteína seria melhor?

MUITO SEMELHANTE SUGESTÃO: PREÇO E SABOR

MUITO SEMELHANTE SUGESTÃO: PREÇO E SABOR

DOSE ÓTIMA DE LEUCINA POR REFEIÇÃO ≈ 0, 05 g /Kg (JOY et al.

DOSE ÓTIMA DE LEUCINA POR REFEIÇÃO ≈ 0, 05 g /Kg (JOY et al. , 2013)

(MOBLEY et al. , 2015)

(MOBLEY et al. , 2015)

(2010) • Ratos (n= 70) • 3 grupos • Controle • Membros inferiores imobilizados

(2010) • Ratos (n= 70) • 3 grupos • Controle • Membros inferiores imobilizados + leucina (2, 7 g/Kg) (3 dias antes da imobilização + 7 dias de recuperação (17 dias) • Biópsia muscular • Biologia molecular (genética)

Leucina parece atenuar a degradação proteica e não estimular a síntese proteica

Leucina parece atenuar a degradação proteica e não estimular a síntese proteica

(2012)

(2012)

É necessário suplementar com proteína para que ocorra hipertrofia muscular?

É necessário suplementar com proteína para que ocorra hipertrofia muscular?

(2015)

(2015)

SERIA NECESSÁRIO INCLUIR CARBOIDRATO APÓS O TREINO DE MUSCULAÇÃO PENSANDO EM HIPERTROFIA MUSCULAR?

SERIA NECESSÁRIO INCLUIR CARBOIDRATO APÓS O TREINO DE MUSCULAÇÃO PENSANDO EM HIPERTROFIA MUSCULAR?

FACILMENTE ATINGIDA COM UMA DOSE DE PROTEÍNA

FACILMENTE ATINGIDA COM UMA DOSE DE PROTEÍNA

ISSO NÃO QUER DIZER QUE NÃO PODEMOS INGERIR CARBOIDRATO NO PÓS TREINO. CASO HAJA

ISSO NÃO QUER DIZER QUE NÃO PODEMOS INGERIR CARBOIDRATO NO PÓS TREINO. CASO HAJA NECESSIDADE DE INCLUIR ESTE NUTRIENTE PARA ADEQUAR AS CALORIAS DIÁRIAS, SEM PROBLEMAS. APARENTEMENTE, APENAS NÃO IRÁ AUMENTAR A SÍNTESE PROTEICA! HIPERTROFIA É DIFERENTE DE ENDURANCE (DEMANDA RÁPIDA RECUPERAÇÃO GO GLICOGÊNIO)

Ingerir leite e derivados dificulta a perda de gordura e/ou ganho de massa magra?

Ingerir leite e derivados dificulta a perda de gordura e/ou ganho de massa magra?

 • Biopsia Muscular • Pré (120’ antes) • Pós (90 e 210’ depois)

• Biopsia Muscular • Pré (120’ antes) • Pós (90 e 210’ depois) • Coleta Sanguínea • Constante

CREATINA: ERGOGÊNICO MAIS UTILIZADO ENTRE OS ATLETAS

CREATINA: ERGOGÊNICO MAIS UTILIZADO ENTRE OS ATLETAS

(Bodganis et al. , 2007)

(Bodganis et al. , 2007)

Creatina • Suplementação de Creatina • Aumento de PCr nos músculos (HARRIS; SODERLUND; HULTMAN,

Creatina • Suplementação de Creatina • Aumento de PCr nos músculos (HARRIS; SODERLUND; HULTMAN, 1992) Ela é benéfica para todos os esportes?

(1993) Duração dos sprints: 6”

(1993) Duração dos sprints: 6”

(2001)

(2001)

Quando Utilizar? • Esportes de alta intensidade e curto espaço de tempo • 100

Quando Utilizar? • Esportes de alta intensidade e curto espaço de tempo • 100 metros rasos (Atletismo) • 50 metros (Natação) • Levantamento de peso • Halterofilismo • Powerlifting • Esportes com sprints intervalados • Futebol • Variabilidade nas respostas individuais • Vegetariano x Carnívoro

PROTOCOLOS DE SUPLEMENTAÇÃO (Hultman et al. , 1996) 20 g/dia durante 5 a 7

PROTOCOLOS DE SUPLEMENTAÇÃO (Hultman et al. , 1996) 20 g/dia durante 5 a 7 dias (0, 3 g/Kg/dia) (Cooper et al. , 2012) 3 – 5 g/dia todos os dias (0, 03 a 0, 1 g/Kg/dia) (Cooper et al. , 2012)

(KREIDER et al. , 2003)

(KREIDER et al. , 2003)

(2010)

(2010)

(2015) (ANDERSON, 1968)

(2015) (ANDERSON, 1968)

(2003)

(2003)

(2016)

(2016)

Osmoticamente Ativa • Creatina a curto prazo • Não promove hipertrofia muscular • Creatina

Osmoticamente Ativa • Creatina a curto prazo • Não promove hipertrofia muscular • Creatina a longo prazo • Aumento no volume do treino • Pode contribuir para promoção de hipertrofia muscular

(2009)

(2009)

Qual o melhor tipo de creatina disponível no mercado? • Monohidratada • Creatina Ethil

Qual o melhor tipo de creatina disponível no mercado? • Monohidratada • Creatina Ethil Ester • Protocolo • 20 g/dia (5 dias) • 5 g/dia (42 dias restantes)

(2013)

(2013)

CAFEÍNA

CAFEÍNA

Cafeína • Alcalóide • Metabolizada no fígado e absorvida no trato gastrointestinal • Tempo

Cafeína • Alcalóide • Metabolizada no fígado e absorvida no trato gastrointestinal • Tempo de Absorção • 30 a 45 minutos • Meia vida • 3 a 7 horas • Droga mais consumida pelos adultos

 • 8 triatletas treinados • 30 minutos a 55%VO 2 Max seguido de

• 8 triatletas treinados • 30 minutos a 55%VO 2 Max seguido de 45 minutos time-trial • • Cafeína (5 mg/Kg) Café cafeinado (5 mg/Kg) Café descafeinado Placebo • Cross over

Regulação da Lipólise (LAFONTAN; LANGIN, 2009)

Regulação da Lipólise (LAFONTAN; LANGIN, 2009)

ESTUDOS REALIZADOS IN VITRO E COM ALTA DOSAGEM DE CAFEÍNA QUE PODERIA SER TÓXICA

ESTUDOS REALIZADOS IN VITRO E COM ALTA DOSAGEM DE CAFEÍNA QUE PODERIA SER TÓXICA IN VIVO (TARNOPOLSKI, 1989)

2013 • 9 indivíduos não consumidores de cafeína • Cafeína (5 mg/Kg) ou Placebo

2013 • 9 indivíduos não consumidores de cafeína • Cafeína (5 mg/Kg) ou Placebo 1 hora antes e nos 5 dias posteriores ao teste • 4 séries de 10 repetições (flexão cotovelos) • 5ª série – máximo de repetições • Washout (2 dias) • Crossover

CAFEÍNA É ANTAGONISTA AOS RECEPTORES DE ADENOSINA (ARs) - SNC DIMINUIÇÃO DA DOR AUMENTO

CAFEÍNA É ANTAGONISTA AOS RECEPTORES DE ADENOSINA (ARs) - SNC DIMINUIÇÃO DA DOR AUMENTO DO ESTADO DE ALERTA (DIMINUIÇÃO DO SONO) AUMENTO NA [CATECOLAMINAS] AUMENTO AMPc (LIPÓLISE) (RIBEIRO; SEBASTIÃO, 2010)

(2014)

(2014)

(TALLIS; DUNCAN; JAMES, 2015)

(TALLIS; DUNCAN; JAMES, 2015)

 • 40 atletas de endurance (≈ 50 m. L/Kg/min) • Baixa ingestão de

• 40 atletas de endurance (≈ 50 m. L/Kg/min) • Baixa ingestão de cafeína (≈ 60 mg/dia) • Moderada ingestão de cafeína (≈ 140 mg/dia) • Alta ingestão de cafeína (≈ 350 mg/dia) • Exercício time trial (ciclismo – 420 k. J no menor tempo possível) • Cafeína (6 mg/Kg) • Placebo • Sem suplemento

AUSÊNCIA DE CORRELAÇÃO ENTRE A INGESTÃO HABITUAL DE CAFEÍNA E DESEMPENHO NO TEXTO FÍSICO

AUSÊNCIA DE CORRELAÇÃO ENTRE A INGESTÃO HABITUAL DE CAFEÍNA E DESEMPENHO NO TEXTO FÍSICO

CARBOIDRATOS

CARBOIDRATOS

Tipos de carboidratos • Dextrose (monossacarídeo) • Palatinose (dissacarídeo) • Maltodextrina (oligossacarídeo) • Waxymase

Tipos de carboidratos • Dextrose (monossacarídeo) • Palatinose (dissacarídeo) • Maltodextrina (oligossacarídeo) • Waxymase (polissacarídeo) • Formas: • Líquida • Gel • Gomas

(2007)

(2007)

Suplementação de carboidrato durante o exercício de endurance • Carboidratos (CHOs) • Contração muscular

Suplementação de carboidrato durante o exercício de endurance • Carboidratos (CHOs) • Contração muscular durante exercício extenuante (COSTILL & HARGREAVES, 1992) Some changes in the chemical constituents of the blood following a marathon race. (LEVINE; GORDON; DERICK, 1924) Sugar contente of the blood in runners following a marathon race. (GORDON et al. , 1925)

(2011)

(2011)

Suplementação de carboidrato durante o exercício físico • Exercício com duração superior a 60

Suplementação de carboidrato durante o exercício físico • Exercício com duração superior a 60 minutos • 30 a 60 g/hora • 6 a 8% de concentração (ACSM, 2009) ØManutenção e/ou aumento da glicemia ØRedução da glicogenólise ØManutenção da [Intermediários] do ciclo de Krebs

SOMENTE 1 TIPO DE CARBOIDRATO = OXIDAÇÃO DE 60 A 70 GRAMAS/HORA (JEUKENDRUP, 2004)

SOMENTE 1 TIPO DE CARBOIDRATO = OXIDAÇÃO DE 60 A 70 GRAMAS/HORA (JEUKENDRUP, 2004)

(JENTNJENS et al. , 2004)

(JENTNJENS et al. , 2004)

Suplementação de carboidrato adicionado de proteína • Adição de 1 g de proteína para

Suplementação de carboidrato adicionado de proteína • Adição de 1 g de proteína para cada 3 -4 g de CHO • • Redução na oxidação de CHO Aumento no tempo de exaustão de atletas Maior reidratação tecidual Diminuição na produção de cortisol (IVY et al. , 2003; SAUNDERS; LUDEN; HERRICK, 2007; MCLELLAN; PASIAKOS; LIBERMAN, 2014) • Ausência de um consenso científico • Duração do exercício • Intensidade do exercício (VAN ESSEN & GIBALA, 2006; COLETTA; THOMPSON; RAYNOR, 2013)

NITRATO

NITRATO

(JONES et al. , 2018)

(JONES et al. , 2018)

6 atletas 6 dias de dieta (washout 20 dias) 1 - Isometria em extensão

6 atletas 6 dias de dieta (washout 20 dias) 1 - Isometria em extensão de joelhos intermitente (3, 5” a 75% da contração voluntária máxima - descanso de 10”) Até não suportar mais a isometria 2 - 5 sprints de 6” (+ intenso possível) (24” entre as séries)

To rqu (Es e T tim ota l In ar o mu tr tegr

To rqu (Es e T tim ota l In ar o mu tr tegr scu aba al lar lho )

Po tên cia Má xim a

Po tên cia Má xim a

(VANHATALO et al. , 2010)

(VANHATALO et al. , 2010)

(JONES et al. , 2018)

(JONES et al. , 2018)

 • Suco de beterraba (500 ml – 5 mmol NO 3 -) •

• Suco de beterraba (500 ml – 5 mmol NO 3 -) • Recomendação: 5 a 9 mmol NO 3 - (≈ 300 a 600 mg de NO 3 -) (KREUTZ et al. , 2012) (200 mg de NO 3 - /100 g de beterraba crua) • Nitrato de sódio (cuidado com rins) • Recomendação: 0, 1 mmol Na. NO 3 -/Kg (≈ 8, 5 mg/Kg) • Suplemento (Ex. Nitrato de potássio) • Efeito agudo (2 a 3 horas antes do exercício) ou crônico (3 a 15 dias) • Exercícios máximos de 5 a 25 minutos • Faltam evidências com atletas de elite

TAMPÕES

TAMPÕES

PH do músculo em repouso = 7, 0 – 7, 1 PH do músculo

PH do músculo em repouso = 7, 0 – 7, 1 PH do músculo ao final do exercício exaustivo = ≈ 6, 4 (SAHLIN et al. , 1978) INIBIÇÃO DE ENZIMAS GLICOLÍTICAS (PFK) E DA GLICOGENÓLISE Lactato

Dipeptídeos que contém Histidina

Dipeptídeos que contém Histidina

Tampão Intramuscular • Concentração de Carnosina Muscular • Homens = 17 mmol/Kg/músculo seco •

Tampão Intramuscular • Concentração de Carnosina Muscular • Homens = 17 mmol/Kg/músculo seco • Mulheres = 21 mmol/Kg/músculo seco (MANNION et al. , 1992)

(2006)

(2006)

Excreção pela urina

Excreção pela urina

2007 • 25 indivíduos • β – Alanina (n = 13) (8 doses de

2007 • 25 indivíduos • β – Alanina (n = 13) (8 doses de 800 mg) • 4 semanas (n = 5) • 10 semanas (n = 8) • Placebo (n = 12) • Biópsia Muscular • CCT 110%

2012

2012

Β – Alanina e Exercícios com Duração ≤ 60” (DERAVE et al. , 2007)

Β – Alanina e Exercícios com Duração ≤ 60” (DERAVE et al. , 2007)

Β – Alanina e Exercícios com Duração ≥ 240” 2014

Β – Alanina e Exercícios com Duração ≥ 240” 2014

(2014)

(2014)

(2015) • 4 a 6 g/dia (2 a 4 semanas) fracionados ao dia (0,

(2015) • 4 a 6 g/dia (2 a 4 semanas) fracionados ao dia (0, 8 a 1, 5 g/dose) • < fadiga neuromuscular • Melhora no desempenho de exercícios com duração de 1 a 4 minutos • Ausência de efeitos ergogênicos em exercícios com duração de até 60 segundos • Faltam mais pesquisas para verificar o efeito ergogênico da β - alanina em exercícios de até 25 minutos

Tampão Extracelular • Concentração Circulante de Bicarbonato • Arterial (23 – 27 mmol/L) •

Tampão Extracelular • Concentração Circulante de Bicarbonato • Arterial (23 – 27 mmol/L) • Venoso (27 – 31 mmol/L)

(LANCHA JUNIOR et al. , 2015)

(LANCHA JUNIOR et al. , 2015)

Bicarbonato de Sódio x Ciclo Ergômetro 60” (MCNAUGHTON, 1992)

Bicarbonato de Sódio x Ciclo Ergômetro 60” (MCNAUGHTON, 1992)

2015 • 13 indivíduos • Bicarbonato (0, 4 g/Kg) – 50 minutos antes do

2015 • 13 indivíduos • Bicarbonato (0, 4 g/Kg) – 50 minutos antes do exercício • Placebo • Cross Over

Efeito Colaterais x Bicarbonato de Sódio • • Desconforto Gástrico Vômito Náusea Diarréia Respostas

Efeito Colaterais x Bicarbonato de Sódio • • Desconforto Gástrico Vômito Náusea Diarréia Respostas individuais frente à suplementação de bicarbonato de sódio são muito variáveis Responsivo x Não Responsivo

2013 • 300 mg/Kg • 1 a 2 horas antes de iniciar o exercício

2013 • 300 mg/Kg • 1 a 2 horas antes de iniciar o exercício • Aumenta capacidade de tamponamento • Exercícios com duração de 1 a 7 minutos • Exercícios intermitentes

OBRIGADO! gabriel_franco 85@hotmail. com @nutrifranco/ (16) 99796 -7994

OBRIGADO! gabriel_franco 85@hotmail. com @nutrifranco/ (16) 99796 -7994