SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA Principais

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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

ANATOMIA Principais órgãos reprodutivos masculinos: - Testículos Epidídimo Canal deferente Vesícula seminal Próstata Pênis

ANATOMIA Principais órgãos reprodutivos masculinos: - Testículos Epidídimo Canal deferente Vesícula seminal Próstata Pênis

Testículos • De 4 a 5 cm de comprimento. • 2, 5 cm de

Testículos • De 4 a 5 cm de comprimento. • 2, 5 cm de largura e 3 cm de diâmetro ântero posterior. • Seu peso varia de 10, 5 a 14 g. • Cada testículo tem formato elipsóide, achatado lateralmente.

Testículos • É revestido por uma membrana fibrosa a túnica albugínea. • Septos dividem

Testículos • É revestido por uma membrana fibrosa a túnica albugínea. • Septos dividem o testículo em lóbulos cuneiformes. • Nos lóbulos, localiza-se o parênquima do testículo, que consiste em túbulos seminíferos contorcidos.

Testículos • Estes vão se juntar e formar a rede testicular. • Assim formam

Testículos • Estes vão se juntar e formar a rede testicular. • Assim formam 15 a 20 canais, os ductos eferentes do testículo. • Os quais penetram o epidídimo. • Os testículos são formados na cavidade abdominal, os quais descem por volta dos 8 meses de vida intra uterina.

Testículo Ø Criptorquidismo: Cerca de 3% dos lactantes a termo e por volta de

Testículo Ø Criptorquidismo: Cerca de 3% dos lactantes a termo e por volta de 30% dos recém-nascidos prematuros. Ø Monorquidia: é a falta de um testículo.

Testículos •

Testículos •

Epidídimo • É constituído por um canal tortuoso. • Em forma de C, que

Epidídimo • É constituído por um canal tortuoso. • Em forma de C, que se prende a borda posterior do testículo e sobrepassa a parte adjacente da superfície lateral. • - É subdividido em três partes: Cabeça do epidídimo. Corpo do epidídimo. Cauda do epidídimo.

Epidídimo Sistema de tubos enovelados, por onde passam os espermatozóides durante a maturação

Epidídimo Sistema de tubos enovelados, por onde passam os espermatozóides durante a maturação

Canal Deferente • É uma continuação do ducto do epidídimo e leva os espermatozóides

Canal Deferente • É uma continuação do ducto do epidídimo e leva os espermatozóides do epidídimo para o ducto ejaculatório. • Tem início na cauda do epidídimo onde é bastante tortuoso. • Tem cerca de 30 cm de comprimento.

Canal Deferente Onde o esperma armazenado. fica Conduz o esperma do epidídimo para a

Canal Deferente Onde o esperma armazenado. fica Conduz o esperma do epidídimo para a uretra. Quantidade adicional de esperma que fica armazenada antes da ejaculação na âmpula do canal deferente.

Vesícula Seminal • São bolsas sacciformes, situadas na parte póstero-inferior da bexiga urinária. •

Vesícula Seminal • São bolsas sacciformes, situadas na parte póstero-inferior da bexiga urinária. • Relacionan-se anteriormente com a bexiga e posteriormente com o reto. • Ducto da vesícula seminal X ducto deferente iram formar o ducto ejaculatório.

Vesícula Seminal Secreta um líquido amarelado e viscoso (líquido seminal) para parte superior do

Vesícula Seminal Secreta um líquido amarelado e viscoso (líquido seminal) para parte superior do canal deferente, durante o ato sexual.

Próstata • É um órgão pélvico, impar, situado inferiormente à bexiga urinária e atravessado

Próstata • É um órgão pélvico, impar, situado inferiormente à bexiga urinária e atravessado em toda sua extensão pela uretra. • Cresce pouco até a puberdade, quando passa a sofrer influências importantes de hormônios masculinos. • Alcança cerca de 20 g por volta dos 20 anos.

Próstata • Estima-se que após os 31 anos de idade cresce 0, 4 g

Próstata • Estima-se que após os 31 anos de idade cresce 0, 4 g por ano. • No caso de câncer prostático ou HPV (hiperplasia prostática benigna) este crescimento se torna acelerado. • Pode atingir de 60 g a 100 g levando ao tratamento cirúrgico.

Próstata • Está tem uma posição anatômica que se torna perigosa no caso de

Próstata • Está tem uma posição anatômica que se torna perigosa no caso de hiperplasia. • Afeta o diâmetro da uretra, dificultando a passagem de urina. • Cerca de 50% dos homens desenvolvem algum tipo de prostatite.

Próstata Emite outro tipo de líquido para a uretra durante o ato sexual. É

Próstata Emite outro tipo de líquido para a uretra durante o ato sexual. É um liquido fluido, leitoso e alcalino = líquido prostático.

Exame

Exame

Pênis • È a saída comum para os excretas metabólicos: urina e sêmem. •

Pênis • È a saída comum para os excretas metabólicos: urina e sêmem. • Sua ereção e aumento são devidos ao ingurgitamento com o sangue.

Pênis Órgão sexual masculino externo. Tecido erétil é formado por dois corpos: CAVERNOSO e

Pênis Órgão sexual masculino externo. Tecido erétil é formado por dois corpos: CAVERNOSO e ESPONJOSO.

Pênis

Pênis

Pênis

Pênis

ANATOMIA

ANATOMIA

Tubos Seminíferos Seu interior existe grande número de células chamadas espermatogônias. Elas estão em

Tubos Seminíferos Seu interior existe grande número de células chamadas espermatogônias. Elas estão em replicação contínua, formando mais espermatogônias e também as células que se transformação em espermatozóides.

Espermatogênese A espermatogênese está ligada, como qualquer outro fenômeno metabólico, ao acionamento de hormônios,

Espermatogênese A espermatogênese está ligada, como qualquer outro fenômeno metabólico, ao acionamento de hormônios, mediante o comando da hipófise e dos testículos. Tem início na puberdade e termina no fim da vida do homem.

- A Espermatogênese ocorre a nível dos tubos seminíferos dos testículos e divide-se em

- A Espermatogênese ocorre a nível dos tubos seminíferos dos testículos e divide-se em quatro fases: Multiplicação; Crescimento; Maturação e Diferenciação ou Espermiogênese.

1. Multiplicação As Espermatogônias, localizadas na periferia dos tubos seminíferos, multiplicam-se (por Mitoses sucessivas)

1. Multiplicação As Espermatogônias, localizadas na periferia dos tubos seminíferos, multiplicam-se (por Mitoses sucessivas) aumentando de número e garantindo a sua contínua substituição.

2. Crescimento Algumas Espermatogônias vão aumentar ligeiramente de volume, devido à síntese e acumulação

2. Crescimento Algumas Espermatogônias vão aumentar ligeiramente de volume, devido à síntese e acumulação de substâncias de reserva, dando origem aos Espermatócitos I.

3. Maturação A fase de maturação do gameta masculino é na verdade um processo

3. Maturação A fase de maturação do gameta masculino é na verdade um processo de meiose que ocorrerá com o espermatócito I, proveniente das espermatogônias.

 • Divisão I Após a divisão 1 da meiose, passa-se para o processo

• Divisão I Após a divisão 1 da meiose, passa-se para o processo de divisão 2. Graças a divisão 1 tem-se agora duas células haplóides que são chamadas Espermatócito II, e é exatamente nelas que ocorrerá o processo de divisão 2.

Divisão 2 Agora temos Espermátides. Estas amadurecerão e por via do complexo de golgi

Divisão 2 Agora temos Espermátides. Estas amadurecerão e por via do complexo de golgi obterão acrossomos e por via dos centríolos obterão flagelos. Após estes dois últimos processos estarão formados espermatozóides.

4. Diferenciação ou Espermiogênese As Espermatídes vão sofrer transformações que levam à formação dos

4. Diferenciação ou Espermiogênese As Espermatídes vão sofrer transformações que levam à formação dos Espermatozóides (gametas), destacando-se: a perda de grande parte do citoplasma, reorganização dos organelas citoplasmáticos, crescimento de um flagelo e formação do acrossomo.

Espermiogênise

Espermiogênise

O esperma amadurece com intensidade de 300 milhões por dia Uma vez ejaculados não

O esperma amadurece com intensidade de 300 milhões por dia Uma vez ejaculados não duram mais de 48 horas dentro do sistema genital feminino. Estudos mais recentes indicam que os espermatozóides ejaculados podem durar até 5 dias na temperatura do corpo.

Espermatozóide • Cabeça: contém hialuronidase e proteinases que ajudarão na penetração do óvulo. •

Espermatozóide • Cabeça: contém hialuronidase e proteinases que ajudarão na penetração do óvulo. • Mitocôndrias: realizam o metabolismo que produz ATP para a locomoção • Cauda: impulsiona o espermatozóide ao longo do seu trajeto.

Controle Hormonal da Espermatogênese PUBERDADE Adenoipófise aumenta sua secreção Hormônios gonadotrópicos: HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH)

Controle Hormonal da Espermatogênese PUBERDADE Adenoipófise aumenta sua secreção Hormônios gonadotrópicos: HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH) HORMÔNIO FOLÍCULO- ESTIMULANTE (FSH)

A liberação dos hormônios é controlada pelo HORMÔNIO LIBERADOR de GONODOTROPINA (Gn. RH) proveniente

A liberação dos hormônios é controlada pelo HORMÔNIO LIBERADOR de GONODOTROPINA (Gn. RH) proveniente do hipotálamo. FSH: atua para estimular a espermatogênese, porem necessita de testosterona. LH: estimula a secreção de testosterona nos testículos.

TESTOSTERONA É produzida nas células intersticiais de Leydig. A secreção de testosterona aumenta muito

TESTOSTERONA É produzida nas células intersticiais de Leydig. A secreção de testosterona aumenta muito rápido na puberdade e atinge o ápice no início da vida adulta. Promove o crescimento testicular. Produção de testosterona pelo feto promove o desenvolvimento dos órgãos sexuais.

Ato sexual Ereção – emissão – ejaculação. Início da ereção: É causada por sinais

Ato sexual Ereção – emissão – ejaculação. Início da ereção: É causada por sinais parassimpáticos neurais, transmitidos para o pênis desde a parte sacral da medula, através do plexo neural pélvico. Promovem a dilatação das artérias que suprem o tecido erétil.

A estimulação parassimpática que causa a ereção pode ser. . . 1) Estimulação psíquica:

A estimulação parassimpática que causa a ereção pode ser. . . 1) Estimulação psíquica: pensamentos eróticos e até mesmo sonhos. 2) Estimulação das áreas genitais externas, e até mesmo dos órgãos genitais internos.

Emissão e ejaculação Quando a excitação atinge níveis intensos, os centros reflexos sexuais da

Emissão e ejaculação Quando a excitação atinge níveis intensos, os centros reflexos sexuais da medula enviam sinais neurais, para os órgãos genitais. Esses sinais são enviados pelos nervos simpáticos, que parte das porções superiores da medula lombar.

Sinais neurais Produzem contração do epidídimo, do canal deferente e da âmpula do canal

Sinais neurais Produzem contração do epidídimo, do canal deferente e da âmpula do canal deferente Desencadeando expulsão do esperma Parte prostática da uretra

Através de contrações das paredes da vesículas seminais e do músculo liso da próstata

Através de contrações das paredes da vesículas seminais e do músculo liso da próstata expelem o líquido seminal e o líquido prostático para a uretra, que empurram o esperma para frente. Esses fluidos formam o sêmen.

O enchimento da uretra provoca sinais que são transmitidos para a região sacral da

O enchimento da uretra provoca sinais que são transmitidos para a região sacral da medula. Os sinais neurais da medula sacra estimulam contrações rítmicas dos órgãos genitais internos, que comprimem as bases dos tecidos eréteis penianos. Forçando a saída do sêmen para o exterior. EJACULAÇÃO

Sêmen Ejaculação = 1, 5 e 5, 0 ml de sêmen. Cada mililitro contém

Sêmen Ejaculação = 1, 5 e 5, 0 ml de sêmen. Cada mililitro contém cerca de 120 milhões de espermatozóides.