Implementando o Protocolo Spanning Tree Comutao de Rede
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Implementando o Protocolo Spanning Tree Comutação de Rede Local e Sem Fio – Capítulo 5 Version 4. 0 © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1
Objetivos § Explicar a função da redundância em uma rede convergida. § Resumir o funcionamento do STP para eliminar loops de Camada 2 em uma rede convergida. § Explicar como o algoritmo STP utiliza três etapas para convergir em uma topologia sem loop. § Implementar o rapid PVST+ em uma rede local para impedir loops entre os switches redundantes. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 2
Topologias Redundantes de Camada 2 § Redundância • Problema encontrado em redes de modelo plano • A redundância de camada 2 aprimora a disponibilidade da rede adicionando caminhos alternativos • O design hierárquico auxilia a resolver o problema da falta de redundância Ver animação 5. 1. 1 (1) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 3
Topologias Redundantes de Camada 2 § Design Redundante • A redundância é obtida nas camadas de distribuição e núcleo • O STP está em ação e definiu portas no estado de bloqueio e portas no estado de encaminhamento • A redundância fornece flexibilidade nas escolhas de caminho em uma rede • Permite que os dados sejam transmitidos independentemente da falha de um caminho ou dispositivo nas camadas de distribuição ou núcleo © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 4
Topologias Redundantes de Camada 2 § Design Redundante • Falha de um dos links da camada de acesso para a camada de distribuição © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 5
Topologias Redundantes de Camada 2 § Design Redundante • Falha de um dos links da camada de distribuição para a camada de núcleo © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 6
Topologias Redundantes de Camada 2 § Design Redundante • Falha de um switch da camada de distribuição © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 7
Topologias Redundantes de Camada 2 § Design Redundante • Falha de um switch da camada de núcleo © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 8
Topologias Redundantes de Camada 2 § Loops de Camada 2 • Considerações para habilitar redundância üSe o STP for desabilitado, pode ocorrer um loop de camada 2 üQuadros ethernet não possuem TTL, podem ficar no loop indefinidamente üQuadros de broadcast são encaminhados em todas as portas e podem ficar no loop ininterrupto • Loops resultam em carga de CPU nos swtiches • Interfere na tabela de endereços MAC dos switches • O aumento de quadros pode gerar uma tempestadade de broadcast Ver animação 5. 1. 2 (1) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 9
Topologias Redundantes de Camada 2 § Tempestade de Broadcast (Broadcast Storm) • Ocorre quando existem tantos quadros de broadcast em um loop de camada 2 que toda largura de banda disponível é consumida • Não haverá largura de banda para o tráfego legítimo • É inevitável em uma rede com loops • Leva a falha do dispostivo devido ao alto processamento exigido pelo grande número de pacotes Ver animação 5. 1. 2 (2) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 10
Topologias Redundantes de Camada 2 § Quadros Unicast Duplicados • Loops podem resultar na chegada de quadros duplicados ao dispositivo de destino Ver animação 5. 1. 2 (3) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 11
Topologias Redundantes de Camada 2 § Problemas de redundância • Loops no wiring closet üComum de acontecer em redes não hierárquicas üCabos desaparecem no nas paredes, pisos e tetos e podem confundir no momento de conectá-los a rede üImportante identificar os cabos de forma a identificar o destino de cada um © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 12
Topologias Redundantes de Camada 2 § Problemas de redundância • Loops no wiring closet © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 13
Topologias Redundantes de Camada 2 § Problemas de redundância • Loops no wiring closet © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 14
Topologias Redundantes de Camada 2 § Problemas de redundância • Loops no cubículo Atividade 5. 1. 3 (3) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 15
Introdução ao STP § Topologia STP • Oferece uma topologia redundante • Remove da rede um ponto de falha como cabo de rede ou switch com defeito • Assegura que haja somente um caminho lógico entre todos os destinos • Bloqueia as portas intencionalmente para evitar os caminhos redundantes • BPDU (Bridge Protocol Data Unit) utilizados pelo STP não são bloqueados Ver animação 5. 2. 1 (1) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 16
Introdução ao STP § Algoritmo STP • O STP utiliza o Algoritmo Spanning Tree (STA – Spanning Tree Algorithm) para determinar as portas que precisam ser bloqueadas • O STA designa um switch como raiz • Essa escolha é feita através da troca de BPDUs entre os switches, sendo o escolhido o que tive menor Bridge ID (BID) üBPDU – quadro de mensagem trocados pelos switches que contém o BID que identifica o switch üBID - contém um valor de prioridade, o endereço MAC do switch e um ID do sistema (opcional). O BID mais baixo é determinado pela combinação desses 3 campos • Depois de eleita bridge raiz, o STA calcula o caminho mais curto até ela üNeste período todo o tráfego da rede é bloqueado © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 17
Introdução ao STP § Algoritmo STP • Depois de determinado os caminhos, as portas dos switches serão configuradas com diferentes funções © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 18
Introdução ao STP § Bridge Raiz • Toda instância de spanning tree possui um switch designado como bridge raiz • Serve como ponto de referência para os cálculos que determinam quais caminhos serão bloqueados © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 19
Introdução ao STP § Bridge Raiz • BPDUs são envidos a cada 2 segundos • Campos do BID © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 20
Introdução ao STP § Melhores caminhos para a bridge raiz • As informações de caminho são determinadas somando os custos de portas individuais ao longo do caminho © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 21
Introdução ao STP § Melhores caminhos para a bridge raiz • Configurações © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 22
Introdução ao STP § Melhores caminhos para a bridge raiz © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 23
Introdução ao STP § Melhores caminhos para a bridge raiz • Verificar os custos Outro comando: show spanning-tree detail © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 24
Introdução ao STP § Campos BPDU • O quadro BPDU possui 12 campos distintos para comunicar informações de caminho e prioridade üOs primeiros quatro campos identificam o protocolo, a versão, o tipo de mensagem e os flags de status. üOs quatro campos seguintes são utilizados para identificar a bridge raiz e o custo do caminho para a bridge raiz. Ver item 5. 2. 2 (1) üOs últimos quatro campos são todos campos de temporizador, que determinam com que freqüência as mensagens de BPDU são enviadas e por quanto tempo as informações recebidas pelo processo de BPDU são retidas. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 25
Introdução ao STP § BPDU de STP • Inicialmente cada switch presume que é raiz e seus quadros contém o BID do switch local como ID Raiz • Durante a troca de BPDUs a nova bridge raiz é definida e os custos dos caminhos atualizados Ver etapas do processo BPDU no item 5. 2. 2 (2) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 26
Introdução ao STP § ID de Bridge • Utilizado para determinar a bridge raiz em um rede • O campo BID de um quadro BPDU contém 3 campos separados: üPrioridade de Bridge (1 a 65536) üID de sistema estendido üEndereço MAC Decisão baseada na Prioridade © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public Decisão baseada no endereço MAC 27
Introdução ao STP § ID de Bridge • Configurar o BID © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 28
Introdução ao STP § ID de Bridge • Verificar o BID © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 29
Introdução ao STP § Funções de Porta • O local da bridge raiz na topologia de rede determina como as funções de porta são calculadas • Existem quatro funções de porta: üPorta Raiz üPorta Designada üPorta não Designada üPorta Desabilitada © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 30
Introdução ao STP § Funções de Porta • Porta Raiz üExistem em bridges não-raiz üPorta do switch com o melhor caminho até a bridge raiz üSomente uma porta raiz é permitida por bridge Preenche a tabela MAC! © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 31
Introdução ao STP § Funções de Porta • Porta Designada üExiste em bridge raiz e não raiz üNa bridge raiz, todas as portas são designadas üEm bridge não raiz, uma porta designada é a porta de switch que recebe e encaminha os quadros para a bridge raiz üPermite-se somente uma porta designada por segmento. Se vários switches existirem no mesmo segmento Preenche a tabela MAC! © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 32
Introdução ao STP § Funções de Porta • Porta não Designada üA porta não-designada é uma porta de switch que está bloqueada üUma porta não-designada não é uma porta raiz ou uma porta designada üPara algumas variantes de STP, a porta não-designada é chamada de porta alternativa NÃO preenche a tabela MAC! © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 33
Introdução ao STP § Funções de Porta • A determinação da função é atribuída pelo STA • Ao determinar a porta raiz em um switch, ele compara os custos de caminho em todas as portas que participal do spanning tree • A porta com o menor custo de caminho até a bridge raiz é atribuída com porta raiz • Quando existem duas portas com o mesmo custo de caminho o valor de prioridade de porta personailzável é utilizado, ou a que tiver o ID de porta mais baixo se o valor da prioridade for o mesmo © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 34
Introdução ao STP § Funções de Porta • Configuração da Prioridade üOs valores de prioridade de porta variam de 0 a 240, em acréscimos de 16 üO valor de prioridade de porta padrão é 128 © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 35
Introdução ao STP § Funções de Porta Ver item 5. 2. 4 (4) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 36
Introdução ao STP § Funções de Porta • Verificando as funções de porta e prioridade de porta © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 37
Introdução ao STP § Estados de Porta • O spanning tree é determinado através das informações obtidas pela troca de quadros de BPDU entre os switches interconectados • Se uma porta de switch fosse fazer a transição diretamente do estado de bloqueio para o estado de encaminhamento, a porta poderia criar temporariamente um loop de dados se o switch não soubesse de todas as informações da topologia neste momento. • Por esta razão, o STP introduz cinco estados de porta üBloqueio üEscuta üAprendizagem üEncaminhamento üDesabilitado © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 38
Introdução ao STP § Estados de Porta © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 39
Introdução ao STP § Temporizadores BPDU © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 40
Introdução ao STP § Durante uma mudança de topologia, uma porta implementa temporariamente os estados de escuta e aprendizagem por um período especificado chamado intervalo de atraso de encaminhamento. § Recomenda-se que os temporizadores de BPDU não sejam ajustados diretamente porque os valores foram otimizados para o diâmetro de sete switches. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 41
Introdução ao STP § Port. Fast • Tecnologia da Cisco • Uma porta configurada como porta de acesso faz imediatamente a transição do estado de bloqueio para o estado de encaminhamento © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 42
Introdução ao STP § Port. Fast • Configuração © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 43
Introdução ao STP § Port. Fast • Verificação Atividade 5. 2. 5 (4) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 44
Convergência do STP § Etapas da Convergência do STP • Tempo no qual será determinado qual switch será o bridge raiz • Tempo no qual são definidas as funções de porta eliminando os loops • Para facilitar o entendimento o processo foi dividido em três etapas: üEtapa 1. Eleger uma bridge raiz üEtapa 2. Eleger portas raiz üEtapa 3. Eleger portas designadas e não designadas © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 45
Convergência do STP § Etapa 1 • Eleger o bridge raiz © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 46
Convergência do STP § Etapa 1 • Verificar o bridge raiz © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 47
Convergência do STP § Etapa 1 • Verificar o bridge raiz © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 48
Convergência do STP § Etapa 2 • Eleger as portas raiz Quais portas são raiz? © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 49
Convergência do STP § Etapa 2 • Verificar as portas raiz © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 50
Convergência do STP § Etapa 2 • Verificar as portas raiz © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 51
Convergência do STP § Etapa 3 • Elegendo portas designadas e não designadas Ver item 5. 3. 4 (1) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 52
Convergência do STP § Etapa 3 • Verificação © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 53
Convergência do STP § Etapa 3 • Verificação © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 54
Convergência do STP § Alteração de Topologia • Ocorre quando uma porta que estava encaminhando torna-se inativa ou quando uma porta faz a transição para o estado de encaminhamento e o switch tiver uma porta designada. • Ao detectar a mudança o switch notifica a bridge raiz do spanning tree • A bridge raiz transmite as informações em broadcast por toda a rede. • Em operação de STP normal, um switch continua recebendo configuração de quadros de BPDU da bridge raiz em sua porta raiz, mas nunca envia um BPDU para a bridge raiz • Para que isso aconteça, um BPDU especial chamado de BPDU de notificação de mudança de topologia (Topology, Change Notification, TCN) foi introduzido. • A bridge raiz confirma com uma TCA (Topology Change Ack) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 55
Convergência do STP § Alteração de Topologia © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 56
Convergência do STP § Notificação de Broadcast • Quando a bridge raiz fica sabendo que houve um evento de mudança de topologia na rede, ele começa a enviar seus BPDUs de configuração com o conjunto de bits de mudança de topologia (TC). • Estes BPDUs são retransmitidos por todos os switches na rede com este conjunto de bits. • Os switches recebem os BPDUs de mudança de topologia em ambas as portas de encaminhamento e bloqueio. • O bit de TC é definido pela raiz por um período máximo de idade + segundos de atraso de encaminhamento, que são, por padrão, 20+15=35 segundos. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 57
Convergência do STP § Notificação de Broadcast © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 58
Cisco e as Variantes do STP § A evolução do STP foi orientada pela necessidade de criar especificações em toda a indústria quando protocolos proprietários se tornaram normas de facto § Instituições como o IEEE intervêm para criar especificações públicas § O STP possui diversas variantes –Proprietárias da Cisco • PVST+ • Rapid-PVST+ –Padrões do IEEE • RSTP • MSTP © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 59
Cisco e as Variantes do STP © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 60
PVST+ § Desenvolvido de forma que uma rede possa executar uma instância de STP para cada VLAN na rede § Compartilhamento de carga pode ser implementado. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 61
PVST+ § ID de Bridge modificado para suportar multiplas VLANs © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 62
PVST+ § Exemplo © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 63
PVST+ § Configuração padrão do switch Cisco Catalyst 2960 © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 64
PVST+ § Configuração –O objetivo é configurar S 3 como a bridge raiz para a VLAN 20 e S 1 como a bridge raiz para a VLAN 10. –As etapas para configurar o PVST+ nesta topologia de exemplo são: • Etapa 1. Selecione os switches que você deseja que sejam as bridges de raiz primária e secundária para cada VLAN. • Etapa 2. Configure o switch para ser uma bridge primária para uma VLAN, por exemplo, o switch S 3, que é uma bridge primária para a VLAN 20. • Etapa 3. Configure o switch para ser uma bridge secundária para a outra VLAN, por exemplo, o switch S 3, que é uma bridge secundária para a VLAN 10. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 65
PVST+ § Configuração da Bridge raiz primária e secundária © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 66
PVST+ § Configuração da prioridade do switch PVST+ § O intervalo é de 0 a 61440 em acréscimos de 4096 § Por exemplo, um valor de prioridade válido é 4096 x 2 = 8192 § Todos os outros valores são rejeitados. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 67
PVST+ § Verificação © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 68
PVST+ § Verificação © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 69
RSTP § O RSTP (IEEE 802. 1 w) é uma evolução do 802. 1 D padrão § A terminologia de STP do 802. 1 w permanece essencialmente igual à terminologia de STP do IEEE 802. 1 D § A maioria dos parâmetros permaneceu inalterada © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 70
RSTP § Características do RSTP © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 71
RSTP § BPDU –Utiliza BPDUs do tipo 2 da versão 2, podendo desta forma se comunicar com 802. 1 D –A grande diferença está no byte de flag • As informações em uma porta podem expirar se hellos não forem recebidos para 3 temporizadores (6 s) • Dessa forma as falhas são detectadas rapidamente © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 72
Portas de Extremidade § é uma porta de switch cujo destino nunca é a conexão a outro dispositivo de switch –faz a transição imediatamente para o estado de encaminhamento quando habilitada –não geram mudanças de topologia quando a porta faz a transição para um status desabilitado ou habilitado –Diferentemente do Port. Fast, uma porta de extremidade de RSTP que recebe um BPDU perde imediatamente seu status de porta de extremidade e se torna uma porta de spanning tree normal © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 73
Tipos de Links RSTP § Fornece uma categorização para cada porta que participa de RSTP –As portas de não-extremidade são classificadas em dois tipos de link, ponto-a-ponto e compartilhado –O tipo de link é determinado automaticamente, mas pode ser substituído com uma configuração de porta explícita. –As portas de extremidade e os links ponto-a-ponto são os candidatos para a transição rápida para um estado de encaminhamento. • As portas raiz não utilizam o parâmetro de tipo de link • As portas alternativas e de backup não utilizam o parâmetro de tipo de link na maioria dos casos • As portas designadas utilizam o máximo do parâmetro de tipo de link. A transição rápida para o estado de encaminhamento para a porta designada ocorrerá somente se o parâmetro de tipo de link indicar um link ponto-a-ponto. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 74
Estado e Funções de Porta do RSTP § O RSTP fornece uma rápida convergência após uma falha ou durante o restabelecimento de um conexão § Com o RSTP, a função de uma porta está separada do estado de uma porta Ver item 5. 4. 6 (2) e (3) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 75
Configurando o Rapid per VLAN Spanning Tree (rapid PVST+) em uma LAN § Implementação do RSTP pela Cisco –Suporta o Spanning Tree para cada VLAN –Uma instância de spanning tree é criada quando uma interface for atribuída a uma VLAN e é removida quando a última interface for transferida para outra VLAN © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 76
Configurando o Rapid per VLAN Spanning Tree (rapid PVST+) em uma LAN § Comandos de configuração © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 77
Configurando o Rapid per VLAN Spanning Tree (rapid PVST+) em uma LAN § Comandos de verificação da configuração © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 78
Design de STP para Evitar Problemas § Solucionar o problemas de STP pode ser muito difícil e depende do design da rede § Esta é a razão pela qual recomenda-se que você realize a parte mais importante da solução de problemas antes de eles ocorrerem § É muito comum as informações sobre o local da raiz não estarem disponíveis no momento da solução de problemas § Não deixe que o STP decida qual bridge é a raiz § Para cada VLAN identifiqe qual switch pode servir melhor como raiz © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 79
Design de STP para Evitar Problemas § Se você colocar a bridge raiz no centro da rede com uma conexão direta com os servidores e roteadores, reduzirá a distância média dos clientes para os servidores e roteadores © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 80
Design de STP para Evitar Problemas § Planeje a organização dos seus links redundantes § Em redes não-hierárquicas, você deverá ajustar o parâmetro de custo do STP para decidir quais portas bloquear § Em uma rede bem planejada este ajuste normalmente não é necessário pois você terá uma bridge raiz bem posicionada § Para cada VLAN, saiba quais portas devem ser bloqueadas na rede estável (faça um diagrama) § Conhecer o local dos links redundantes ajuda a identificar um loop acidental e sua causa § Conhecer o local das portas bloqueadas permite que você determine o local do erro © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 81
Design de STP para Evitar Problemas § Utilize a comutação da camada 3 –A comutação da camada 3 significa rotear aproximadamente na velocidade da comutação –Não há nenhuma penalidade de velocidade com o salto de roteamento e um segmento adicional entre C 1 e C 2. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 82
Design de STP para Evitar Problemas § Pontos Finais – Mantenha o STP mesmo se ele for desnecessário • Não desabilite o STP. • O STP não utiliza muito o processador. • As poucas BPDUs enviadas em cada link não reduzem a largura de banda. • Mas uma rede de comutada sem STP pode ficar inativa em uma fração de segundo. –Mantenha o tráfego da VLAN Administrativa. • Uma alta taxa de tráfego de broadcast ou multicast na VLAN administrativa pode afetar negativamente a capacidade da CPU de processar BPDUs essenciais. • Mantenha o tráfego do usuário fora da VLAN administrativa. –Não tenha um único span de VLAN em toda a rede. • A VLAN 1 serve como uma VLAN administrativa, onde todos os switches são acessíveis na mesma sub-rede de IP. • Um loop de bridging na VLAN 1 afeta todos os trunks e pode deixar a rede inativa. • Segmente os domínios de bridging utilizando os switches de Camada 3 de alta velocidade. © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 83
Identificação e Solução de Problemas § Falha de switch ou link Ver animação 5. 4. 9 (1) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 84
Identificação e Solução de Problemas § Solucionar uma falha –Antes de você solucionar problemas de um loop de bridging, é necessário saber pelo menos os seguintes itens: • Topologia da rede • Localização da bridge raiz • Localização das portas bloqueadas e dos links redundantes © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 85
Identificação e Solução de Problemas § Erro de configuração do Port. Fast © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 86
Identificação e Solução de Problemas § Problemas de Diâmetro da Rede Atividade 5. 4. 9 (5), 5. 5. 2 (2) e 5. 5. 3 (2) © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 87
Resumo § O Protocolo Spanning Tree (STP) é usado para prevenir loops de se formarem em redes redundantes § O STP usa diferentes estados de porta e temporizadores para evitar loops § Pelo menos um switch na rede servirá de bridge raiz A bridge raiz é eleita usando informações encontradas nos quadros BPDU § A portas raiz são determinadas pelo algoritmo spanning tree e estão mais próximas da bridge raiz © 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 88
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