ESCOLA POLITCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRULICA

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ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 2535 - SANEAMENTO

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 2535 - SANEAMENTO AMBIENTAL RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho

SANEAMENTO DO MEIO p Saúde Pública: Ciência e arte com o objetivo de promover

SANEAMENTO DO MEIO p Saúde Pública: Ciência e arte com o objetivo de promover saúde, de maneira ampla e irrestrita. p Saneamento: Controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre o seu bem estar físico, social e mental.

SANEAMENTO DO MEIO p Engenharia Sanitária: Campo da engenharia relativo às obras de saneamento.

SANEAMENTO DO MEIO p Engenharia Sanitária: Campo da engenharia relativo às obras de saneamento. p Saneamento do Meio: Conjunto de obras e medidas que promovam o saneamento.

SANEAMENTO DO MEIO p Abastecimento de água p Coleta, tratamento e disposição dos esgotos

SANEAMENTO DO MEIO p Abastecimento de água p Coleta, tratamento e disposição dos esgotos sanitários p Drenagem e águas pluviais p Proteção contra inundações p Coleta, tratamento e disposição final do lixo

SANEAMENTO DO MEIO p Controle de insetos p Poluição atmosférica p Higiene das habitações

SANEAMENTO DO MEIO p Controle de insetos p Poluição atmosférica p Higiene das habitações p Higiene industrial p Educação sanitária.

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Questão dos Resíduos Meio Ambiente Homem Resíduos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Questão dos Resíduos Meio Ambiente Homem Resíduos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS GERAÇÃO DE RESÍDUOS Inerente à atividade humana p Inesgotável p Não

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS GERAÇÃO DE RESÍDUOS Inerente à atividade humana p Inesgotável p Não programável p Complexa p Poluidora p

Disposição inadequada de resíduos sólidos domiciliares Contaminação da água subterrânea e poluição do ar

Disposição inadequada de resíduos sólidos domiciliares Contaminação da água subterrânea e poluição do ar

Disposição inadequada de resíduos sólidos domiciliares

Disposição inadequada de resíduos sólidos domiciliares

Resíduos Sólidos Domiciliares. . .

Resíduos Sólidos Domiciliares. . .

Disposição inadequada de resíduos sólidos industriais Área contaminada sendo remediada

Disposição inadequada de resíduos sólidos industriais Área contaminada sendo remediada

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RISCO AMBIENTAL E SANITÁRIO Poluição das águas p Poluição do solo

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RISCO AMBIENTAL E SANITÁRIO Poluição das águas p Poluição do solo p Poluição do ar (Gases, odor, material particulado) p Problemas econômicos p Problemas sanitários p

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA

O CICLO HIDROLÓGICO

O CICLO HIDROLÓGICO

Deposição atmosférica Run-off urbano Run-off rural Despejos industriais Troca com a atmosfera Migração através

Deposição atmosférica Run-off urbano Run-off rural Despejos industriais Troca com a atmosfera Migração através da água subterrânea Cadeia alimentar Ressuspensão de sedimentos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM Aproveitamento do próprio resíduo, sem que tenha que

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM Aproveitamento do próprio resíduo, sem que tenha que sofre uma transformação industrial REUTILIZAÇÃO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM Recuperação de resíduos mediante uma série de operações

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM Recuperação de resíduos mediante uma série de operações que permitam que materiais processados e descartados como resíduos sejam aproveitados como matéria prima no processo que os gerou ou em outros RECICLAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DEFINIÇÃO p Restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis,

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DEFINIÇÃO p Restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo-se apresentar no estado sólido, semi-sólido ou líquido, desde que não seja passível de tratamento convencional

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE p CLASSE I

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE p CLASSE I (Perigosos): São aqueles que, em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública quando manuseados de forma inadequada

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE p CLASSE II

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE p CLASSE II (Não inertes): São os resíduos que podem apresentar características de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE p CLASSE III

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE p CLASSE III (Inertes): São aqueles que, por suas características intrinsecas, não oferecem riscos à saude e ao meio ambiente.

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS A NATUREZA OU ORIGEM p p p Lixo doméstico

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS A NATUREZA OU ORIGEM p p p Lixo doméstico ou residencial Lixo comercial Lixo público Lixo domiciliar especial (Entulho de obras, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, pneus, etc. . . ) Lixo de fontes especiais (Lixo industrial, lixo radioativo, lixo de portos, aeroportos e terminais ferroviários, lixo agrícola e resíduos de serviços de saúde)

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA ETAPAS DE UM SISTEMA DE LIMPEZA URBANA Geração

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA ETAPAS DE UM SISTEMA DE LIMPEZA URBANA Geração de resíduos p Acondicionamento dos resíduos p Coleta dos resíduos p Transporte dos resíduos p Transferência (Transbordo) p Tratamento dos resíduos p Disposição final p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA LIMPEZA URBANA NO BRASIL Iniciado oficialmente em 25

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA LIMPEZA URBANA NO BRASIL Iniciado oficialmente em 25 de novembro de 1880 na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro p Decreto 3024 aprovando o contrato de “limpeza e irrigação” da cidade, executado por Aleixo Gary e, mais tarde, por Luciano Francisco Gary p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Geração per-capita p Composição gravimétrica p Peso específico aparente

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Geração per-capita p Composição gravimétrica p Peso específico aparente p Teor de umidade p Compressividade p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Geração per-capita

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Geração per-capita

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Geração per-capita

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Geração per-capita

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA (RMSP) Componentes Percentagem média em peso 1927 1957 1969

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA (RMSP) Componentes Percentagem média em peso 1927 1957 1969 1976 1991 1996 1998 Matéria orgânica 82, 5 76, 0 52, 2 62, 7 60, 6 55, 7 49, 5 Papel, papelão e jornais 13, 4 16, 7 29, 2 21, 4 13, 9 16, 6 18, 8 Plásticos n. c 1, 9 5, 0 11, 5 14, 3 22, 9 Metal ferroso 1, 7 2, 2 7, 8 3, 9 2, 8 2, 1 2, 0 Metal ferroso (Alumínio) n. c 0, 1 0, 7 0, 9 Trapos, couros e borrachas 1, 5 2, 7 3, 8 2, 9 4, 4 5, 7 3, 0 Vidros 0, 9 1, 4 2, 6 1, 7 2, 3 1, 5 Terra e pedras n. c 0, 7 0, 8 n. c 1, 3 Madeiras n. c 2, 4 1, 6 0, 7 n. c 1, 3 Diversos n. c 0, 1 n. C 1, 7 2, 6 n. c

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Peso específico aparente Lixo domiciliar Lixo compactado

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Peso específico aparente Lixo domiciliar Lixo compactado

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Teor de Umidade p p Quantidade de água

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS p Teor de Umidade p p Quantidade de água presente no lixo, apresentado percentualmente em peso (Valor típico: 40% a 60%) Compressividade p Grau de compactação ou a redução do volume que uma massa de lixo pode sofrer quando compactada

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS p Poder Calorífero p p Capacidade potencial do material

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS p Poder Calorífero p p Capacidade potencial do material liberar calor quando submetido à queima (Valor típico: 5. 000 kcal/kg) p. H p Indica o teor de acidez ou alcalinidade dos resíduos. Em geral, situa-se na faixa de 5 a 7

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS p Composição Química p p Determinação do teor de

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS p Composição Química p p Determinação do teor de SV, matéria orgânica, carbono, nitrogênio, potássio, etc. . . Relação Carbono/Nitrogênio (C: N) p Indica o grau de decomposição da matéria orgânica do lixo nos processos de tratamento, variando de 35/1 a 20/1

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS p População microbiana p População de microrganismos patogênicos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS p População microbiana p População de microrganismos patogênicos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Geração per-capita

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Geração per-capita

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Composição gravimétrica

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Peso específico

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Peso específico aparente

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Teor de

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Teor de Umidade

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Compressividade

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Compressividade

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Poder Calorífero

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Poder Calorífero

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p p. H Influência das características do lixo na limpeza urbana

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p p. H Influência das características do lixo na limpeza urbana

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Composição Química

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Composição Química

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Relação C:

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Relação C: N

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Características Biológicas

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Influência das características do lixo na limpeza urbana p Características Biológicas

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ACONDICIONAMENTO Evitar acidentes p Evitar a proliferação de vetores p Minimizar

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ACONDICIONAMENTO Evitar acidentes p Evitar a proliferação de vetores p Minimizar o impacto visual e olfativo p Reduzir a heterogeneidade dos resíduos p Facilitar a realização da etapa de coleta p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS p Coletar o lixo significa

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS p Coletar o lixo significa recolher o lixo acondicionado por quem o produz para encaminhá-lo, mediante transporte adequado, a uma possível estação de transferência, a um eventual tratamento e a disposição final

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS A coleta de RSU deve

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS A coleta de RSU deve ser efetuado de forma regular p O intervalo de tempo entre a geração de RSU, no Brasil, não deve ser superior a uma semana p O dimensionamento da frota de veículos de coleta de RSU e seu itinerário é um problema de logística p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS p Caminhão do tipo Baú

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS p Caminhão do tipo Baú (4, 0 m 3 a 12, 0 m 3)

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS p Coletores compactadores (6, 0

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS p Coletores compactadores (6, 0 m 3 a 19, 0 m 3)

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS p Coletores compactadores (6, 0

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS p Coletores compactadores (6, 0 m 3 a 19, 0 m 3)

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO Evita o atraso nos roteiros de coleta p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO Evita o atraso nos roteiros de coleta p Diminuição do tempo improdutivo da guarnição de trabalhadores ociosos p Diminuição do custo de transporte p Aumento da produtividade dos caminhões de coleta p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p Define-se tratamento como uma série

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p Define-se tratamento como uma série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos resíduos sólidos, seja impedindo o descarte de lixo em ambiente ou local inadequado, seja transformando-o em material inerte ou biologicamente estável

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p. Reciclagem e compostagem p. Incineração

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p. Reciclagem e compostagem p. Incineração

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS TRATAMENTO DE RSU

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS TRATAMENTO DE RSU

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM VANTAGENS Possibilidade de reciclagem de materiais triados p Produção de

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM VANTAGENS Possibilidade de reciclagem de materiais triados p Produção de composto orgânico auxiliar da fertilização química e biológica do solo p Fácil manutenção e operação do que quando comparado com a técnica de incineração p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM DESVANTAGENS Alto custo de investimento p Viável se houver demanda

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM DESVANTAGENS Alto custo de investimento p Viável se houver demanda do composto gerado p Limitado por sua capacidade operacional p Necessidade de encaminhamento dos rejeitos para aterro sanitário ou incineradores p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM DEFINIÇÃO p Define-se compostagem como o processo natural de decomposição

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM DEFINIÇÃO p Define-se compostagem como o processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos, de origem animal e vegetal, pela ação de microrganismos. Para que ele ocorra, não é necessário a adição de qualquer componente físico ou químico à massa do lixo

ASPECTOS TEÓRICOS METABOLISMO CELULAR Ø Produção de Energia • Oxidação de compostos orgânicos •

ASPECTOS TEÓRICOS METABOLISMO CELULAR Ø Produção de Energia • Oxidação de compostos orgânicos • Oxidação de compostos inorgânicos Ø Consumo de Energia • Síntese celular e crescimento • Motilidade • Transporte ativo • Manutenção de processos vitais

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Compostos reduzidos Fonte de carbono Respiração Compostos oxidados Crescimento

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Compostos reduzidos Fonte de carbono Respiração Compostos oxidados Crescimento Biomassa

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Compostos reduzidos Respiração Compostos oxidados Aceptor de elétrons Calor

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Compostos reduzidos Respiração Compostos oxidados Aceptor de elétrons Calor Respiração endógena Manutenção Fonte de carbono Crescimento Biomassa Resíduos

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Oxigênio (Aeróbio) ACEPTORES DE ELÉTRONS Nitrato (Anóxico) Sulfato e

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Oxigênio (Aeróbio) ACEPTORES DE ELÉTRONS Nitrato (Anóxico) Sulfato e CO 2 (Anaeróbio)

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Catabolismo Matéria orgânica Anabolismo Nutrientes Energia Matéria orgânica não

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Catabolismo Matéria orgânica Anabolismo Nutrientes Energia Matéria orgânica não biodegradável Síntese celular

Aspectos teóricos Metabolismo celular Microrganismos COHNPS + O 2 CO 2 + NH 3

Aspectos teóricos Metabolismo celular Microrganismos COHNPS + O 2 CO 2 + NH 3 + Energia Microrganismos COHNPS + O 2 + Nutrientes CO 2 + NH 3 + C 5 H 7 NO 2 + Produtos finais C 5 H 7 NO 2 + 5 O 2 CO 2 + 2 H 2 O + NH 3 + Energia

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Nitrificação Remoção de compostos orgânicos em estado solúvel coloidal

Aspectos teóricos - Metabolismo celular Nitrificação Remoção de compostos orgânicos em estado solúvel coloidal e particulado

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM CLASSIFICAÇÃO: BASEADO NO CONSUMO DE OXIGÊNIO p. ANAERÓBIA p. AERÓBIA

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM CLASSIFICAÇÃO: BASEADO NO CONSUMO DE OXIGÊNIO p. ANAERÓBIA p. AERÓBIA

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM CLASSIFICAÇÃO: BASEADO NA TEMPERATURA p. MESOFÍLICA p. TERMOFÍLICA

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM CLASSIFICAÇÃO: BASEADO NA TEMPERATURA p. MESOFÍLICA p. TERMOFÍLICA

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM CLASSIFICAÇÃO: BASEADO NO GRAU DE COMPLEXIDADE p. AERAÇÃO NATURAL p.

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM CLASSIFICAÇÃO: BASEADO NO GRAU DE COMPLEXIDADE p. AERAÇÃO NATURAL p. AERAÇÃO ACELERADA

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM FATORES INTERVENIENTES NO PROCESSO p. Microbiologia p. Umidade (40% a

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM FATORES INTERVENIENTES NO PROCESSO p. Microbiologia p. Umidade (40% a 60%) p. Oxigenação

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM FATORES INTERVENIENTES NO PROCESSO p. Temperatura p. Relação C: N

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM FATORES INTERVENIENTES NO PROCESSO p. Temperatura p. Relação C: N pp. H p. Tamanho de partícula

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS TRATAMENTO DE RSU INCINERAÇÃO pÉ um processo de queima, na presença

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS TRATAMENTO DE RSU INCINERAÇÃO pÉ um processo de queima, na presença de excesso de oxigênio, no qual os materiais à base de carbono são decompostos, desprendendo calor e gerando um resíduo de cinzas

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO VANTAGENS Redução significativa de volume dos resíduos p Requer áreas

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO VANTAGENS Redução significativa de volume dos resíduos p Requer áreas relativamente pequenas p Pode receber grande variedade de resíduos p Possibilidade de localização próxima de áreas urbanas, se devidamente controlada, diminuindo os custos de transporte p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO VANTAGENS A sua operação não é dependente de condições meteorológicas

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO VANTAGENS A sua operação não é dependente de condições meteorológicas p Não há contato direto dos operários com o lixo p Forma correta do ponto de vista sanitário para eliminar resíduos de serviços de saúde p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO DESVANTAGENS Altíssimo custo de investimento e operação p Requer mão

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO DESVANTAGENS Altíssimo custo de investimento e operação p Requer mão de obra especializada para operação e manutenção p Requer rígido controle das normas de segurança p Pode produzir poluentes atmosféricos prejudiciais à saúde p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INCINERAÇÃO

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p“Lixões” p. Aterros controlados p.

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p“Lixões” p. Aterros controlados p. Aterros sanitários

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p Forma de disposição final

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS p Forma de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, através do confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundos normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança, minimizando os impactos ambientais

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS VANTAGENS Custo de investimento muito menor que o requerido

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS VANTAGENS Custo de investimento muito menor que o requerido por outras formas de tratamento de resíduos p Baixo custo de operação p Método de disposição final completo p Simplicidade operacional p Flexibilidade operacional p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS DESVANTAGENS Não trata os resíduos, consistindo em uma forma

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS DESVANTAGENS Não trata os resíduos, consistindo em uma forma de armazenamento no solo p Requer áreas significativas p A sua operação depende de condições climáticas p Apresenta risco de contaminação do solo e da água subterrânea p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico População: 40. 000 habitantes p Vida útil:

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico População: 40. 000 habitantes p Vida útil: 10 anos p Contribuição per-capita: 0, 50 kg/hab. dia p Densidade média do lixo compactado: 700 kg/m 3 p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico p Massa de lixo gerada por dia

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico p Massa de lixo gerada por dia p Volume de lixo gerado por dia

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico p Volume de lixo gerado em 10

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico p Volume de lixo gerado em 10 anos p Volume total do aterro

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico Aterro Sanitário do Tipo Trincheira p Largura

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico Aterro Sanitário do Tipo Trincheira p Largura da Base do Aterro: 140 metros p Taludes: 1: 1 p Altura Total: 5, 0 metros p Largura útil na superfície: 150 metros p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico p Área Transversal do Aterro Sanitário do

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico p Área Transversal do Aterro Sanitário do Tipo Trincheira p Comprimento da Trincheira

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico p Área Superficial Ocupada pela Trincheira p

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico p Área Superficial Ocupada pela Trincheira p Cálculo do Volume de Argila

Muito Obrigado !!!!!

Muito Obrigado !!!!!