Universidade Federal do Paran Departamento de Zootecnia Aditivos

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Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Aditivos químicos e biológicos no tratamento da

Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Aditivos químicos e biológicos no tratamento da cana-de-açúcar para alimentação de bovinos Prof. Dr. Patrick Schmidt Zootecnista Departamento de Zootecnia – UFPR

Cana-de-Açúcar Desenvolvimento conjunto + Setor científico Setor produtivo Departamento de Zootecnia – UFPR

Cana-de-Açúcar Desenvolvimento conjunto + Setor científico Setor produtivo Departamento de Zootecnia – UFPR

Aditivos Cana-de-açúcar in natura ensilada Departamento de Zootecnia – UFPR

Aditivos Cana-de-açúcar in natura ensilada Departamento de Zootecnia – UFPR

Aditivos Cana-de-açúcar Qual a magnitude de resposta a um aditivo? Comparação de resultados experimentais

Aditivos Cana-de-açúcar Qual a magnitude de resposta a um aditivo? Comparação de resultados experimentais Alta variabilidade (composição cana, microbiologia, etc) Informações incompletas Número de informações disponíveis Departamento de Zootecnia – UFPR

Aditivos Cana-de-açúcar Qual a magnitude de resposta a um aditivo? Avaliação conjunta de ensaios

Aditivos Cana-de-açúcar Qual a magnitude de resposta a um aditivo? Avaliação conjunta de ensaios Linhas de tendência de resposta Meta-análise Departamento de Zootecnia – UFPR

Número de ensaios (n) Muck e Kung Jr. (1997) Departamento de Zootecnia – UFPR

Número de ensaios (n) Muck e Kung Jr. (1997) Departamento de Zootecnia – UFPR

Cana in natura “Hidrólise” Na. OH Ca. O Conservação do material picado Redução nas

Cana in natura “Hidrólise” Na. OH Ca. O Conservação do material picado Redução nas perdas MS digestibilidade da fibra Incremento no desempenho (? ) Departamento de Zootecnia – UFPR

Cana in natura Óxido de Cálcio 2 N=11 11 4 Departamento de Zootecnia –

Cana in natura Óxido de Cálcio 2 N=11 11 4 Departamento de Zootecnia – UFPR 1

Cana in natura Óxido de Cálcio Cana-de-açúcar tratada com Ca. O após 120 horas

Cana in natura Óxido de Cálcio Cana-de-açúcar tratada com Ca. O após 120 horas Doses (%MS) 0, 0 0, 5 1, 0 1, 5 Média FDN (tempo 0) 50, 8 52, 7 52, 8 51, 5 51, 9 120 horas 68, 4 a 59, 5 b 60, 4 b 55, 5 c 60, 9 CHO´s (tempo 0) 27, 2 a 21, 1 a 20, 1 a 12, 2 b 20, 1 120 horas 13, 5 14, 7 7, 2 Adaptado de Santos (2007) Departamento de Zootecnia – UFPR 9, 7 11, 3

Cana in natura Excesso de Cálcio Consumo de MS e Ca por bovinos Tratamentos

Cana in natura Excesso de Cálcio Consumo de MS e Ca por bovinos Tratamentos Controle Ca. O Ca. CO 3 LB CMS (kg/dia) 10, 3 9, 8 9, 6 9, 7 %Ca silagens 0, 37 2, 28 1, 42 0, 37 %Ca rações 1, 10 1, 87 1, 53 1, 10 Cons. Ca (g/dia) 113 183 146 107 Exigências NRC (1996) – 34, 7 a 41, 8 g de Ca/dia Fonte: Calculado a partir dos dados de Mari (2008) Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Resumos publicados nos Anais da SBZ Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Resumos publicados nos Anais da SBZ Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Uso indispensável de aditivos QUÍMICOS Uréia Na. OH Benzoato de sódio

Silagem de Cana Uso indispensável de aditivos QUÍMICOS Uréia Na. OH Benzoato de sódio Óxido de cálcio Resíduos agrícolas, farelos, Na. Cl, ác. orgânicos, gesso, zeólita, amiréia, extratos vegetais, girassol, glicíridia, soja, batata, babaçú, etc MICROBIANOS L. plantarum L. buchneri Experiência com outras culturas Intuição Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Variações nos padrões de resposta Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Variações nos padrões de resposta Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Variações nos padrões de resposta Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Variações nos padrões de resposta Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Uréia 5 8 N=12 2 9 Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Uréia 5 8 N=12 2 9 Departamento de Zootecnia – UFPR 5

Silagem de Cana Benzoato de Sódio 4 N=5 6 2 6 Departamento de Zootecnia

Silagem de Cana Benzoato de Sódio 4 N=5 6 2 6 Departamento de Zootecnia – UFPR 2

Silagem de Cana Hidróxido de Sódio 3 3 2 4 N=5 2 Departamento de

Silagem de Cana Hidróxido de Sódio 3 3 2 4 N=5 2 Departamento de Zootecnia – UFPR

Silagem de Cana Óxido de Cálcio 6 5 5 4 N=9 6 Departamento de

Silagem de Cana Óxido de Cálcio 6 5 5 4 N=9 6 Departamento de Zootecnia – UFPR 3

Silagem de Cana Lactobacillus plantarum N=11 8 5 5 6 Departamento de Zootecnia –

Silagem de Cana Lactobacillus plantarum N=11 8 5 5 6 Departamento de Zootecnia – UFPR 10

Silagem de Cana Lactobacillus buchneri 10 13 N=16 16 11 12 Departamento de Zootecnia

Silagem de Cana Lactobacillus buchneri 10 13 N=16 16 11 12 Departamento de Zootecnia – UFPR 8

Silagem de Cana Associação de aditivos Busca por efeitos sinérgicos Possibilidade de redução nas

Silagem de Cana Associação de aditivos Busca por efeitos sinérgicos Possibilidade de redução nas perdas fermentativas Elevação na variabilidade dos dados Dificuldade de interpretação Elevação no custo de aplicação e operacionalidade Departamento de Zootecnia – UFPR

Implicações üAlta variabilidade nas respostas aos aditivos, principalmente quando se considera o componente animal

Implicações üAlta variabilidade nas respostas aos aditivos, principalmente quando se considera o componente animal üNecessidade de novas pesquisas direcionadas, para aumentar a confiabilidade das tendências observadas üElucidar variações na microbiota epifítica e mecanismo de ação dos diferentes aditivos pode ajudar na explicação das causas da variabilidade. Departamento de Zootecnia – UFPR

Departamento de Zootecnia/UFPR (41) 3350 -5704 patricks@ufpr. br OBRIGADO!

Departamento de Zootecnia/UFPR (41) 3350 -5704 patricks@ufpr. br OBRIGADO!