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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Odontologia em

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Odontologia em Saúde Coletiva IV TESTE T DE STUDENT TESTE ANOVA Prof. ª Dr. ª Ana Daniela Silva da Silveira

REVISAR É PRECISO!

REVISAR É PRECISO!

LEMBRAM DOS FEIJÕES? !? ? EXISTE DIFERENÇA QUANTO AO TEMPO DE COZIMENTO?

LEMBRAM DOS FEIJÕES? !? ? EXISTE DIFERENÇA QUANTO AO TEMPO DE COZIMENTO?

QUAIS AS HIPÓTESES? EXISTE DIFERENÇA QUANTO AO TEMPO DE COZIMENTO? 1 - NÃO! NÃO

QUAIS AS HIPÓTESES? EXISTE DIFERENÇA QUANTO AO TEMPO DE COZIMENTO? 1 - NÃO! NÃO EXISTE DIFERENÇA, OU SEJA, OS TEMPOS SÃO IGUAIS. . . 2 - SIM! EXISTE DIFERENÇA. . .

COMO RESOLVER? Depois de definirmos as hipóteses, vamos testá-las para descobrir qual delas eu

COMO RESOLVER? Depois de definirmos as hipóteses, vamos testá-las para descobrir qual delas eu aceito, H 0 ou H 1

O meu estudo seguirá esta ordem… 1. Definir as hipóteses 3. Adotar o nível

O meu estudo seguirá esta ordem… 1. Definir as hipóteses 3. Adotar o nível de significância (α) 2. Identificar as variáveis 4. Tomar a decisão quanto ao tipo Analisar as variáveis quanto: de erro quero evitar ou § Natureza: numérica ou categórica; minimizar. § Distribuição: normal ou anormal; 5. Escolher o teste que seja o mais § Continuidade; adequado para minha decisão. § Instabilidade;

Realizou-se uma pesquisa com o objetivo de se verificar se existe diferença entre o

Realizou-se uma pesquisa com o objetivo de se verificar se existe diferença entre o tempo de cozimento do feijão marrom e do tempo de cozimento do feijão preto. Foram feitas 10 análises para cada um dos grupos. . . OS ! D A S!! D E ÍCIO O NT FICT E RIM ENTE E P EX ALM T TO Análises Feijão marrom Feijão preto 1 33 45 2 35 49 3 33. 5 46. 5 4 40 46 5 37 52 6 38 57 7 41 55 8 34 57 9 34. 2 56 10 35 51 MÉDIA (±DP) 36, 07(± 2, 8) 51, 45(± 4, 6)

Distribuição dos valores de tempo de cozimento dos feijões marrons O que eu entendo

Distribuição dos valores de tempo de cozimento dos feijões marrons O que eu entendo ao analisar este gráfico? 95% - 2 dp 30, 47 36, 07 + 2 dp 41, 66

Distribuição dos valores de tempo de cozimento dos feijões marrons Que o tempo de

Distribuição dos valores de tempo de cozimento dos feijões marrons Que o tempo de cozimento médio dos feijões marrons é de 36, 07 minutos, com intervalo de confiança de 30, 47 – 41, 66 - 2 dp 30, 47 95% 36, 07 Entendo também que, se eu respeitei os padrões de amostragem, significa que a chance da média de tempo de cozimento da população de feijões ser maior que 30, 47 e menor que 41, 66 é de 95% + 2 dp 41, 66

X Distribuição dos valores de tempo de cozimento Feijão marrom 36, 07(± 2, 8)

X Distribuição dos valores de tempo de cozimento Feijão marrom 36, 07(± 2, 8) Feijão preto 51, 45(± 4, 6)

Então, neste caso, vou assumir o parâmetro de 5% Zona de rejeição = 2,

Então, neste caso, vou assumir o parâmetro de 5% Zona de rejeição = 2, 5% - 2 dp 30, 47 α=0, 05 95% 36, 07 41, 66 Zona de rejeição = 2, 5%

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? vas r u c as se ntram o c n e al da eijões e r r valo ara os f o d On e idad er igual p l i b a rob es s p õ j i a e l f de Qua o ã ç s? la popu e marron s preto du de as Feijão preto Feijão marrom 30, 47 36, 07 41, 66 42, 08 51, 45 60, 81 *Me perdoem os matemáticos e estatísticos, mas esse esquema foi o que eu consegui criar para explicar o próximo slide. . .

O valor de p é a probabilidade de dois grupos serem iguais, ou seja,

O valor de p é a probabilidade de dois grupos serem iguais, ou seja, aceitar H 0! Em geral, assume-se um parâmetro de análise para o p, um nível de decisão para se descartar H 0 e se dizer, com segurança, que de fato há diferença entre os grupos. Este nível de decisão é exatamente o valor de α, ou nível de significância. Geralmente, este nível de decisão é de 5%, ou seja, o valor de p, ou p valor, deve ser menor que 0, 05 para que se diga que os grupos são diferentes entre si, rejeitar H 0, ou como estamos acostumados a dizer, ter diferença estatisticamente significante.

Como eu faço para descobrir o calor de p? Eu preciso testar as hipóteses.

Como eu faço para descobrir o calor de p? Eu preciso testar as hipóteses. . . E como eu faço isso?

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Odontologia em

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Odontologia em Saúde Coletiva IV TESTE T DE STUDENT TESTE ANOVA Prof. ª Dr. ª Ana Daniela Silva da Silveira

Os testes de hipóteses que eu vou utilizar dependem de algumas características do meu

Os testes de hipóteses que eu vou utilizar dependem de algumas características do meu estudo e das minhas variáveis. . .

Classificação das Variáveis TIPO CLASSE SUB-CLASSE - EXEMPLOS CATEGÓRICAS Nominal Exaustivas Gênero musical preferido

Classificação das Variáveis TIPO CLASSE SUB-CLASSE - EXEMPLOS CATEGÓRICAS Nominal Exaustivas Gênero musical preferido Mutuamente Exclusivas Sexo, Cor dos Olhos, Etnia Ordinal QUANTITATIVAS Contínua Escolaridade Intervalar Temperatura Racional Idade, Peso, Altura Discreta Fonte: Berquó et al, 1981; Costa, 1998 apud Roncalli, Número de Dentes Cariados, Perdidos e Obturado (CPO-D)

Princípio para aplicação de Testes A aplicação adequada de um teste estatístico depende de

Princípio para aplicação de Testes A aplicação adequada de um teste estatístico depende de alguns fatores: 1 - O tipo de pergunta que se deseja responder 1 - A classificação da variável dependente e da independente Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

Princípio para aplicação de Testes Desse modo, são possíveis várias combinações em função destes

Princípio para aplicação de Testes Desse modo, são possíveis várias combinações em função destes fatores: Variável Dependente Variável Independente Pergunta Quantitativa Contínua/ Discreta As variáveis se correlacionam entre si? Com que magnitude? Categórica Quantitativa Contínua/ Discreta Categórica As médias (ou medianas) da variável dependente diferem entre as categorias da variável independente? Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

Pergunta da Pesquisa: As médias da variável dependente diferem entre os grupos estudados? 1

Pergunta da Pesquisa: As médias da variável dependente diferem entre os grupos estudados? 1 a Pergunta: Os dados apresentam distribuição normal? Sim – Testes Paramétricos Não – Testes Não-Paramétricos 2 a Pergunta: Com quantos grupos ou com quantas categorias da variável estou trabalhando? 2 grupos Mais de 2 grupos 3 a Pergunta: Existe vinculação entre as categorias da variável? Sim Não Friedman Kruskal. Wallis 4 a Pergunta: Qual teste devo usar? Teste “t” Pareado Teste “t” Análise Variância Wilcoxon Mann. Whitney Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

1 a Pergunta: Qual o tipo de variável? Quantitativa Categórica 2 a Pergunta: Com

1 a Pergunta: Qual o tipo de variável? Quantitativa Categórica 2 a Pergunta: Com quantos grupos ou com quantas categorias da variável estou trabalhando? 2 grupos Mais de 2 grupos 3 a Pergunta: Os dados apresentam distribuição normal? Sim Não Não 4 a Pergunta: Qual teste devo usar? Correlação Pearson Spearman Regressão Múltipla Qui. Quadrado Exato de Fisher n > 20 n < 20 Regressão Logística Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008 Pergunta da Pesquisa: As variáveis dependente e independente se correlacionam entre si? Qual a magnitude?

Comparando médias de populações com Distribuição Normal: Teste “t” de Student

Comparando médias de populações com Distribuição Normal: Teste “t” de Student

Teste t-Student O teste t-Student é um teste paramétrico de largo uso. Como ele

Teste t-Student O teste t-Student é um teste paramétrico de largo uso. Como ele analisa amostras quantitativas, seu objetivo vai ser comparar os dois grupos. . . Devemos observar: a) amostras randômicas de cada população investigada; b) as variâncias devem ser homogêneas; c) as variáveis das populações de onde as amostras foram selecionadas devem apresentar distribuição aproximadamente normal.

Teste t-Student – situações. . . - As duas médias, relativas à mesma variável

Teste t-Student – situações. . . - As duas médias, relativas à mesma variável quantitativa, se referem a duas populações cujas variâncias, embora desconhecidas, são iguais. - As duas médias, relativas à mesma variável quantitativa, se referem a duas populações cujas variâncias, embora desconhecidas, são diferentes. - As duas médias se referem a duas medidas relativas à mesma variável quantitativa, tomadas dos mesmos elementos de uma população, mas em duas situações distintas TES TE F

Teste t-Student – situações. . . - As duas médias, relativas à mesma variável

Teste t-Student – situações. . . - As duas médias, relativas à mesma variável quantitativa, se referem a duas populações cujas variâncias, embora desconhecidas, são iguais (homocedásticas). Onde S² é a variância ponderada das duas amostras. . . Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

Teste t-Student – situações. . . - As duas médias, relativas à mesma variável

Teste t-Student – situações. . . - As duas médias, relativas à mesma variável quantitativa, se referem a duas populações cujas variâncias, embora desconhecidas, são diferentes (heterocedásticas). O valor de t dependerá dos graus de liberdade. . . Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

Exemplo… Tamanho da amostra, média e variância da estatura, em centímetros, de recém-nascidos não-portadores

Exemplo… Tamanho da amostra, média e variância da estatura, em centímetros, de recém-nascidos não-portadores de anomalias congênitas, segundo sexo. Sexo n x S 2 Masc 1. 442 49, 29 5, 76 Fem 1. 361 48, 54 6, 30 Fonte: Arena, 1976, apud Vieira, 1981 Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

Na prática… Duas populações distintas Sexo n x S 2 Masc 1. 442 49,

Na prática… Duas populações distintas Sexo n x S 2 Masc 1. 442 49, 29 5, 76 Fem 1. 361 48, 54 6, 30

Na prática…

Na prática…

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas ou independentes? 3 - Eu tenho todos os dados?

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas ou independentes? 3 - Eu tenho todos os dados?

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas ou independentes? 3 - Eu tenho todos os dados?

Na prática…

Na prática…

Na prática… Mas o que é o valor de p mesmo?

Na prática… Mas o que é o valor de p mesmo?

Mas o que é o valor de p mesmo? O valor de p é

Mas o que é o valor de p mesmo? O valor de p é a probabilidade de dois grupos serem iguais, ou seja, aceitar H 0! Em geral, assume-se um parâmetro de análise para o p, um nível de decisão para se descartar H 0 e se dizer, com segurança, que de fato há diferença entre os grupos. Este nível de decisão é exatamente o valor de de significância. α, ou nível Geralmente, este nível de decisão (α ) é de 5%, ou seja, o valor de p, ou p valor, deve ser menor que 0, 05 para que se diga que os grupos são diferentes entre si, rejeitar H 0, ou como estamos acostumados a dizer, ter diferença estatisticamente significante.

Na prática…

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Teste t-Student – situações. . . - As duas médias se referem a duas

Teste t-Student – situações. . . - As duas médias se referem a duas medidas relativas à mesma variável quantitativa, tomadas dos mesmos elementos de uma população, mas em duas situações distintas Onde d é a média das diferenças entre cada par de dados e S² a variância desta média. O “t” encontrado está associado a n – 1 graus de liberdade Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

Exemplo…

Exemplo…

Exemplo 2…

Exemplo 2…

Na prática… Vamos supor que eu quero fazer um estudo e definir o valor

Na prática… Vamos supor que eu quero fazer um estudo e definir o valor de cor (∆E) em dentes de boi em duas situações; antes e depois de aplicar algum produto clareador que eu inventei. . . (estudo fictício)

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas ou independentes? 3 - Eu tenho todos os dados?

Na prática…

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Na prática…

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Comparando médias de populações com Distribuição Normal: a Análise de Variância

Comparando médias de populações com Distribuição Normal: a Análise de Variância

A Análise de Variância - ANOVA É o teste estatístico indicado para variáveis com

A Análise de Variância - ANOVA É o teste estatístico indicado para variáveis com distribuição normal, estabelecendo a comparação entre três ou mais médias. Pode ser de dois tipos: One-way – quando os elementos foram categorizados de um único modo – tipo de medicamento Two-way – Quando os elementos foram categorizados de dois modos – tipo de medicamento e sexo Adaptado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

A Análise de Variância - ANOVA Vimos que o teste t serve para a

A Análise de Variância - ANOVA Vimos que o teste t serve para a comparação entre duas amostras. Agora, iremos comparar três ou mais. . . O uso do ANOVA Ex. : testar 4 drogas diferentes (diuréticos) ao mesmo tempo e avaliar o indicará a probabilidade secada rejeitar H 0. . . Se, ao o débito urinário em 16 voluntários. efeitodede droga sobre final H 0 for rejeitada deve-se proceder para a 2 (6 testes t separados) teste t: comparar os grupos comparação 2 a 2 - perda de tempo - erro tipo I de 30% (5% de erro em 6 análises) Então, vamos usar o teste ANOVA (comparação de pares): Ulisses Doria Filho. Introdução a Bioestatística para simples mortais. Rio de Janeiro: Elsevier; 2003. p. 114 -20

A Análise de Variância - ANOVA Princípio básico do Teste ANOVA: Em uma tabela

A Análise de Variância - ANOVA Princípio básico do Teste ANOVA: Em uma tabela de dados com determinado número de repetições (indivíduos, p. ex. ) e de tratamentos (grupos de estudo, p. ex. ), espera-se que a variação entre os grupos seja superior àquela inerente ao modelo (resíduo) dentro de determinados limites. Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

A Análise de Variância - ANOVA Comparação entre as médias de grupos estudados. Grupo

A Análise de Variância - ANOVA Comparação entre as médias de grupos estudados. Grupo A Grupo B Grupo C Variância 1 2 3 4 5 Variância Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

A Análise de Variância - ANOVA Comparação entre as médias de grupos estudados. Grupo

A Análise de Variância - ANOVA Comparação entre as médias de grupos estudados. Grupo A Grupo B Grupo C Variância 1 2 3 4 5 Variância Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

A Análise de Variância - ANOVA Comparação entre as médias de grupos estudados. Grupo

A Análise de Variância - ANOVA Comparação entre as médias de grupos estudados. Grupo A Grupo B Grupo C Variância 1 2 3 4 5 Variância Entre os Grupos Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

A Análise de Variância - ANOVA Comparação entre as médias de grupos estudados. Grupo

A Análise de Variância - ANOVA Comparação entre as médias de grupos estudados. Grupo A Grupo B Grupo C Variância 1 2 3 No Modelo (Resíduo) 4 5 Variância Entre os Grupos Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

A Análise de Variância - ANOVA Para se determinar essa variação dos dados, procede-se

A Análise de Variância - ANOVA Para se determinar essa variação dos dados, procede-se com o teste F

A Análise de Variância - ANOVA O Pós-Teste de Tukey-Kramer O teste ANOVA nos

A Análise de Variância - ANOVA O Pós-Teste de Tukey-Kramer O teste ANOVA nos informa somente se há diferença entre os grupos. Para saber onde residem as diferenças, usa-se o Pós-Teste de Tukey Retirado da aula do Prof. Dr. Angelo Roncalli (UFRN), 2008

EXEMPLO Foi efetuada uma investigação em três grupos de estudantes: o grupo A estava

EXEMPLO Foi efetuada uma investigação em três grupos de estudantes: o grupo A estava constituído por seis (6) alunos não-fumantes (NF); o segundo, por seis (6) discentes que fumavam moderadamente em torno de dez (10) a quinze (15) cigarros por dia (FM); e o terceiro, por cinco (5) estudantes que fumavam mais de 40 cigarros por dia (FI). Mediu-se a função pulmonar através do fluxo médio expiratório. H 0: o fumo não influencia a função pulmonar medida pelo fluxo médio expiratório: H 1: o fumo influencia a função pulmonar medida pelo fluxo médio expiratório, havendo diferença, pelo menos, entre duas médias. Nível de decisão: alfa = 0. 01. BIOHELP. pdf, 2007

Na prática… Vamos supor que eu quero fazer um estudo e definir o valor

Na prática… Vamos supor que eu quero fazer um estudo e definir o valor de cor (∆E) em dentes de boi em duas situações; imediatamente após, 6 meses depois e um ano depois de aplicar algum produto clareador que eu inventei. . . (estudo fictício)

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas

Na prática… Observar o que temos: 1 - Quantas amostras? 2 - São relacionadas ou independentes? 3 - Eu tenho todos os dados?

Na prática…

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Na prática… O uso do ANOVA indicará a probabilidade de se rejeitar H 0.

Na prática… O uso do ANOVA indicará a probabilidade de se rejeitar H 0. . . Se, ao E SE DESSE DIFERENÇA? final H 0 for rejeitada deve-se proceder para a comparação 2 a 2

Na prática…

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No BIOESTAT 5. 0 é possível ainda verificar a interferência de mais de uma

No BIOESTAT 5. 0 é possível ainda verificar a interferência de mais de uma variável. . . EXEMPLO Em uma escola do ensino médio efetuou-se levantamento sobre o número de alunos reprovados nas disciplinas Ciências, Matemática e Português (tratamentos), ao mesmo tempo em que se procurou verificar a proporção dos inabilitados nessas matérias nos turnos da Manhã (linha 1), da Tarde (linha 2) e da Noite (linha 3). Em cada turno estavam matriculados 800 discentes, de onde foram retiradas as amostras. H 0: o tipo de disciplina cursada não afeta os índices de reprovação; H 1: pelo menos duas médias são diferentes; H 0: o turno cursado pelo estudante não afeta os índices de reprovação; H 1: pelo menos duas médias são diferentes; Nível de decisão: alfa = 0. 05.

Na prática…

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Na prática… Ciências, Matemática, Português Manhã, tarde e noite

Na prática… Ciências, Matemática, Português Manhã, tarde e noite

Na prática… Ciências, Matemática, Português Manhã, tarde e noite

Na prática… Ciências, Matemática, Português Manhã, tarde e noite

Então, ‘bora’ estudar. . . 1 - Baixem o arquivo “Aula 9 – Teste

Então, ‘bora’ estudar. . . 1 - Baixem o arquivo “Aula 9 – Teste t de Student e ANOVA. xlsx” que é um banco de dados tabulado no Microsoft Excel. 2 - Observem que estes dados são fictícios e o suposto estudo também é. . . 3 - Faça a estatística das planilhas ‘Exercício 1’, ‘Exercício 2’ e ‘Exercício 3’. . . 4 - Para cada passo, proceda com o “print screen” da sua tela de computador. . . 5 - O exercício pode ser feito em dupla, mas a entrega é individual 6 - Você pode usar qualquer software estatístico que desejar

Então, ‘bora’ estudar. . . 1 - Baixem o arquivo “Aula 9 – Teste

Então, ‘bora’ estudar. . . 1 - Baixem o arquivo “Aula 9 – Teste t de Student e ANOVA. xlsx” que é um banco de dados tabulado no Microsoft Excel. 2 - Observem que estes dados são fictícios e o suposto estudo também é. . . 3 - Faça a estatística das planilhas ‘Exercício 1’, ‘Exercício 2’ e ‘Exercício 3’. . . 4 - Para cada passo, proceda com o “print screen” da sua tela de computador. . . 5 - O exercício pode ser em dupla 6 - Você pode usar qualquer software estatístico que desejar

FIM!

FIM!

Qualquer dúvida, entrem em contato! CONTATOS: v Profª Ana Daniela Silveira: anadanielass@gmail. com https:

Qualquer dúvida, entrem em contato! CONTATOS: v Profª Ana Daniela Silveira: anadanielass@gmail. com https: //www. facebook. com/professora. anadaniela. 3 v Profª Maria Amélia: amelia_slemos@hotmail. com