UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Instituto de Cincias Exatas e

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia – ICET Curso: Matemática Campus: Chácara II Título : Esquizofrenia Autores: Novais, A. ; Moreira, B. ; Felix, M. ; Almeida, A. Orientadora: Bonini, L. Introdução Esquizofrenia é uma palavra composta de dois termos de origem grega: “skhizein”, que significa fender, rasgar, dividir, separar e “phrên”, “phrênos”, quer dizer pensamento. As figuras acima representam diferentes categorias da doença que são : Paranóia, desorganização ou hebefrênico, catatônico, indiferença e residual. PSICOSE , LOUCURA OU INSANIDADE? A esquizofrenia é uma doença caracterizada por desorganização mental, apresentando sinais e sintomas na área do pensamento, percepção e emoção, deixando seqüelas nas relações interpessoais e familiares com perda de contato com a realidade, podendo causar um estranho funcionamento social crônico. Sintomas: São classificados em sintomas positivos e sintomas negativos; Os sintomas positivos são caracterizados por alucinações, delírios, desordens do pensamento e os sintomas negativos são o resultado da perda ou diminuição das capacidades mentais, como isolamento social, indiferença emocional, desprazer da vida cotidiana. Causas: Ainda não se conhece nenhum fator causador da Esquizofrenia, no entanto, à evidências de que seriam combinações de fatores biológicos, genéticos e ambientais. Tratamentos: Essa doença uma vez que ela é diagnosticada será controlada por medicamentos psicóticos, psicanálises e com o apoio e compreensão da família e dos amigos, pois o esquizofrênico pode ter uma crise a qualquer momento. Representação gráfica de doentes mentais no Brasil. Hoje o Brasil tem aproximadamente 1. 500. 000 de pessoas esquizofrênicas. Conclusão A Esquizofrenia é um doença que não possui cura, porém, pode ser controlada através de medicamentos e psicanálises fazendo com que a pessoa possa ter um convívio social melhor e retomar suas atividades cotidianas. O nosso dever é respeitar e não julgar e não discriminar um esquizofrênico, pois todos nós temos probabilidades de desenvolver a doença. Referências: Sterian, A. /esquizofrenia /1ª edição. //São Paulo/casa do psicólogo, /2001. //Coleção clínica psicanalítica www. bancodesaude. com. br/esquizofrenia-esquizofrenia. FIGURA 1: esquizofrenia. flogbrasil. terra. com. br. FIGURA 2 e 3: 4. bp. blogspot. com * Estudantes do Curso de Matemática da Universidade Paulista – UNIP, Campus: Chácara II - São Paulo. **Professora do curso de graduação Matemática, da disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem – UNIP.