PLANEJAMENTO FAMILIAR MTODOS CONTRACEPTIVOS MTODOS HORMONAIS PLANEJAMENTO FAMILIAR

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PLANEJAMENTO FAMILIAR MÉTODOS CONTRACEPTIVOS MÉTODOS HORMONAIS

PLANEJAMENTO FAMILIAR MÉTODOS CONTRACEPTIVOS MÉTODOS HORMONAIS

PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS n n Métodos hormonais n oral combinado, oral de progestogênio

PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS n n Métodos hormonais n oral combinado, oral de progestogênio n contracepção de emergência combinada n injetável de progestogênio n injetável combinado n implante de cápsulas n anel vaginal Dispositivos intra-uterinos n DIU hormonal 2

ANTICONCEPCIONAL ORAL 3

ANTICONCEPCIONAL ORAL 3

MÉTODO CONTRACEPTIVO ORAL São comprimidos que contêm estrógenos e progesteronas (sintéticos) que influenciam no

MÉTODO CONTRACEPTIVO ORAL São comprimidos que contêm estrógenos e progesteronas (sintéticos) que influenciam no ciclo menstrual, inibindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, o que dificulta a mobilidade dos espermatozoides. Podem ser divididos em: i) combinados (monofásicos, bifásicos e trifásicos); ii) apenas com progestágenos. (FINOTTI, 2015) FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015. 4

PÍLULA ORAL COMBINADA • Pílula combinada monofásica: mesma dose de hormônio em todos os

PÍLULA ORAL COMBINADA • Pílula combinada monofásica: mesma dose de hormônio em todos os comprimidos; • Pílula combinada bifásica: contêm dois tipos de comprimidos ativos (cores diferentes) em dosagens distintas. Devem ser tomados na ordem em que indica a cartela; • Pílula combinada trifásicas: contêm três tipos de comprimidos ativos (cores diferentes) os mesmos hormônios em dosagens distintas, devendo ser tomados na ordem da embalagem. (BRASIL, 2013) • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. 5

PÍLULA ORAL COMBINADA Eficácia: menos de uma gravidez por 100 mulheres (3/1. 000) VANTAGENS:

PÍLULA ORAL COMBINADA Eficácia: menos de uma gravidez por 100 mulheres (3/1. 000) VANTAGENS: n Muito eficazes quando usadas corretamente; n Não interferem no momento da relação sexual; n Podem ser usadas pelo tempo que a mulher desejar, não precisa fazer intervalos para descanso; n A mulher pode interromper o uso quando n 6

PÍLULA ORAL COMBINADA Modo de uso Podem ser iniciados a qualquer momento, desde que

PÍLULA ORAL COMBINADA Modo de uso Podem ser iniciados a qualquer momento, desde que a mulher tenha certeza de que não está grávida (CURTIS et al. , 2016). Para maior eficácia do método, o recomendado é que a mulher comece a tomar os comprimidos no primeiro dia do ciclo (algumas mulheres desenvolvem precocemente o folículo, antecipando a ovulação. (BARBIERI; MARTIN, BARBIERI, R. L. ; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. Up. To. Date, 17 ago. 2016. Disponível em: <http: //www. uptodate. com/contents/overview-of-the-use-of-estrogen-progestin-contraceptives>. CURTIS et al. U. S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em <https: //www. cdc. gov/mmwr/volumes/65/rr/rr 6504 a 1. htm#suggestedcitation>. 7 2016)

PÍLULA ORAL COMBINADA Modo de uso Ø Início do primeiro ao quinto dia: não

PÍLULA ORAL COMBINADA Modo de uso Ø Início do primeiro ao quinto dia: não há necessidade de outro tipo de contracepção. Ø Início após o 5º dia do ciclo: usar outro tipo de contracepção em conjunto em até 7 dias ou se abstenha de relações sexuais nesse período. (CURTIS et al. , 2016) Os comprimidos são tomados diariamente, no mesmo horário. Cartelas com 21 ou 28 comprimidos. Em cartelas com 28 comprimidos, a pausa não deve ser feita. (POLLI et al. , 2009) CURTIS et al. U. S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em <https: //www. cdc. gov/mmwr/volumes/65/rr/rr 6504 a 1. htm#suggestedcitation>. POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO. Femina. v. 37, n. 9, 2009. 8

PÍLULA ORAL COMBINADA ESQUECEU? O comprimido deve ser tomado assim que possível. O comprimido

PÍLULA ORAL COMBINADA ESQUECEU? O comprimido deve ser tomado assim que possível. O comprimido seguinte, tomado no horário habitual, não havendo contraindicações de serem tomados dois comprimidos no mesmo dia. Se dois ou mais comprimidos forem esquecidos, é recomendado que a mulher faça uso de outro método contraceptivo em conjunto (7 dias). (BARBIERI; MARTIN, 2016) BARBIERI, R. L. ; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. Up. To. Date, 17 ago. 2016. Disponível em: <http: //www. uptodate. com/contents/overview-of -the-use-of-estrogen-progestin-contraceptives>. 9

ANTICONCEPCIONAL ORAL COMBINADO Pílula combinada n. Vômitos ou diarreia Vômito duas horas depois de

ANTICONCEPCIONAL ORAL COMBINADO Pílula combinada n. Vômitos ou diarreia Vômito duas horas depois de tomar a pílula: tomar outra pílula assim que possível. Segue a cartela normalmente n. Vômito ou diarreia por mais de dois dias Mesma orientação para quando esquece 2 ou mais pílulas. 10

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5 th ed. 276 p. , 2015. CATEGORIA CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE Idade <40 anos, mulheres com mais de 42 dias pós-parto, pós-aborto 1º e 2º trimestres, gravidez ectópica anterior, cirurgia pélvica anterior, veias varicosas, cefaleia ligeira ou grave no início do método, epilepsia (em uso de anticonvulsivantes, ver interações medicamentosas), situações depressivas (ver interações medicamentosas), perdas hemáticas vaginais irregulares, endometriose, tumores benignos no ovário, dismenorreia grave, doença do trofoblasto benigna ou maligna, doença MEC 1 benigna da mama, histórico familiar de neoplasia, neoplasia do endométrio, miomas uterinos, doença inflamatória pélvica (DIP), infecções de transmissão sexual, excluindo HIV e hepatite, tuberculose, histórico de diabetes gestacional, hipertireoidismo ou hipotireoidismo, hepatite viral (portadora), talassemia, mulheres com alto riso de infecção para o HIV ou já infectadas, mulheres vivendo com a forma clínica do HIV leve ou assintomático (AIDS). 11

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5 th ed. 276 p. , 2015. CATEGORIA CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE Idade ≥ 40 anos, fumantes <35 anos, mulheres que estejam amamentando e tenham mais do que 6 meses pós-parto, de 21 a 42 dias pós-parto sem fator de risco para tromboembolismo venoso, histórico de hipertensão durante a gravidez com avaliação da pressão arterial (PA) possível e normal, trombose venosa superficial, histórico familiar de trombose venosa profunda (TVP), dislipidemias sem MEC 2 qualquer outro fator de risco vascular conhecido, doença valvular cardíaca sem complicações, cefaleia ligeira ou grave com o método já iniciado, enxaqueca sem aura (idade < 35) no início do método, perdas hemáticas vaginais não explicadas, neoplasia cervical intraepitelial, neoplasia do colo do útero, massa na mama não diagnosticada, diabetes sem doença vascular, doença da vesícula tratada com colecistectomia, doença de células falciformes, mulheres sob terapia anti retroviral. 12

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5 th ed. 276 p. , 2015. CATEGORIA CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE Mulheres que estejam amamentando de 6 semanas até 6 meses pós-parto, mulheres com menos de 21 dias pós-parto mesmo sem fator de risco para tromboembolismo venoso, fumantes ≥ 35 anos (menos de 15 cigarros/dia), mulheres com histórico de hipertensão (incluindo na gravidez) quando a PA não pode ser avaliada, hipertensão controlada, mulheres com pressão arterial sistólica de 140 a 159 ou diastólica de 90 a 99, enxaqueca sem aura (idade <35) com o MEC 3 método já iniciado, enxaqueca sem aura com idade ≥ 35 no início do método, mulheres que tiveram neoplasia da mama, mas não tem evidência da doença nos últimos cinco anos, diabetes com lesão renal, oftalmológica ou neurológica (MEC 3 ou 4, dependendo da gravidade), doença da vesícula tratada com medicamento ou em curso, cirrose compensada. 13

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5 th ed. 276 p. , 2015. CATEGORIA CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE Mulheres que estejam amamentando com menos de 6 semanas pós-parto, fumantes ≥ 35 anos (mais de 15 cigarros/dia), PA elevada (sistólica ≥ 160 ou diastólica ≥ 100), doença vascular arterial, mulheres com menos de 21 dias pós-parto com fator de risco para tromboembolismo venoso, história de TVP, e EP, TVP em curso, mutações trombogênicas conhecidas, doença cardíaca MEC 4 isquêmica (atual ou histórico), acidente vascular cerebral (AVC) (ou histórico), doença valvular cardíaca complicações, enxaqueca sem aura com idade ≥ 35 e método já iniciado, enxaqueca com aura em qualquer idade, neoplasia da mama, hepatite viral ativa, cirrose descompensada, tumores do fígado 14

PÍLULA ORAL DE PROGESTÓGENO Contém doses baixas de apenas um tipo de hormônio –

PÍLULA ORAL DE PROGESTÓGENO Contém doses baixas de apenas um tipo de hormônio – progestógeno. n São apropriadas para nutrizes, pois não reduzem a produção de leite. n. Mulheres que não estão amamentando podem usar essa pílula. n (CURTIS et al. , 2016) Mecanismo de ação: atua diretamente no endométrio e no espessamento do muco cervical, dificultado a passagem do espermatozoide. CURTIS et al. U. S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em <https: //www. cdc. gov/mmwr/volumes/65/rr/rr 6504 a 1. htm#suggestedcitation>. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. 15 Tem a vantagem de poder ser utilizada por mulheres com

PÍLULA ORAL DE PROGESTÓGENO Eficácia em nutrizes: menos de 1 gravidez/100 mulheres (3/1. 000)

PÍLULA ORAL DE PROGESTÓGENO Eficácia em nutrizes: menos de 1 gravidez/100 mulheres (3/1. 000) n Eficácia em não nutrizes: menos de 1 gravidez/100 VANTAGENS: mulheres (9/1. 000) n Muito eficazes quando usadas corretamente; n Não interferem no momento da relação sexual; n Podem ser usadas pelo tempo que a mulher desejar, não precisa fazer intervalos para descanso; n 16

PÍLULA ORAL DE PROGESTÓGENO Modo de uso Mulher amamentando < 6 meses pós-parto sem

PÍLULA ORAL DE PROGESTÓGENO Modo de uso Mulher amamentando < 6 meses pós-parto sem retorno da menstruação Ø Início 6 semanas pós parto Mulher amamentando < 6 meses pós-parto com retorno da menstruação Ø Até o 5º dia do ciclo: usar um comprimido por dia no mesmo horário. Ø Após o 5º dia do ciclo: usar método de barreira por 2 dias após o início da cartela Não amamentando > 4 semanas pós-parto sem retorno da menstruação Ø Iniciar a qualquer momento. Usar método de barreira por 2 dias após o início da cartela 17 Não amamentando > 4 semanas pós-parto com retorno da

PÍLULA ORAL DE PROGESTÓGENO ESQUECEU? O comprimido deve ser tomado assim que possível. O

PÍLULA ORAL DE PROGESTÓGENO ESQUECEU? O comprimido deve ser tomado assim que possível. O comprimido seguinte, tomado no horário habitual, não havendo contraindicações de serem tomados dois comprimidos no mesmo dia. Se houver retorno da menstruação Utilizar método de barreira pelos próximos dois dias. Se relação sexual nos últimos cinco dias, usar PAE. Vômitos ou diarreia Idem AOCs 18

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5 th ed. 276 p. , 2015. CATEGORIA CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE Mulheres em qualquer idade, nulíparas ou multíparas, mulheres que estão entre 6 semanas e 6 meses no pós-parto e estejam amamentando, mulheres com mais de 6 meses pós-parto e amamentando, mulheres em qualquer momento do pós-parto e que não estejam amamentando, pósaborto, cirurgia pélvica anterior, fumantes em qualquer idade, obesas, hipertensão controlada, mulheres com PA sistólica de 140 a 159 ou diastólica de 90 a 99, histórico de hipertensão durante a gravidez com avaliação da PA possível e normal, história familiar de TVP e EP, veias varicosas, tromboflebite superficial, doença cardíaca, cefaleias, enxaqueca sem aura com idade <35 anos no MEC 1 início do uso, enxaqueca sem aura com idade ≥ 35 anos no início do uso do método, epilepsia, situações depressivas (ver interações medicamentosas), endometriose, tumores benignos do ovário, dismenorreia grave, doença do trofoblasto benigna ou maligna, neoplasia cervical intraepitelial, neoplasia do colo do útero, doença benigna da mama, história familiar de neoplasia mamária, neoplasia do endométrio, miomas uterinos, DIP seguida ou não de gravidez ou em curso, infecções sexuais, tuberculose, história de diabetes gestacional, patologias da tireoide, história de colestase relacionada com a gravidez, portadoras do vírus da hepatite, anemias, mulheres com alto risco de infecção pelo HIV, já infectadas e/ou com AIDS. 19

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5 th ed. 276 p. , 2015. CATEGORIA CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE Mulheres com menos de seis semanas pós-parto e que estão amamentando, gravidez ectópica, obesas com fatores de risco para doenças cardiovasculares, histórico de hipertensão (incluindo na gravidez), quando a PA não pode ser avaliada, pressão arterial elevada (sistólica ≥ 160 ou diastólica ≥ 100), doença vascular arterial, história de TVP e EP, doença cardíaca isquêmica, AVC, mutações trombogênicas conhecidas, hiperlipidemia conhecida, enxaqueca sem aura com idade <35 anos com MEC 2 o método já iniciado, enxaqueca sem aura com idade ≥ 35 anos com método já iniciado, enxaqueca com aura em qualquer idade com o método no início do uso, perdas hemáticas vaginais irregulares, abundantes ou não explicadas, massa na mama não diagnosticada, diabetes sem doença vascular com lesão renal, oftalmológica ou neurológica, outras doenças vasculares ou diabetes com mais de 20 anos de duração, doença da vesícula tratada ou em curso, história de colestase relacionada com o uso de contraceptivos orais combinados, cirrose compensada, mulheres sob terapia anti retroviral. 20

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5 th ed. 276 p. , 2015. CATEGORIA CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE Mulheres com menos de 6 semanas pós-parto e estejam amamentando, TVP e EP em curso, enxaqueca com aura em qualquer idade com o método já iniciado, mulheres que tiveram neoplasia da mama, mas não tem evidência da doença nos últimos cinco anos, hepatite viral ativa, cirrose descompensada, tumores do fígado benignos ou malignos. MEC 3 21

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for

CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5 th ed. 276 p. , 2015. CATEGORIA CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE Mulheres com neoplasia mamária atual. MEC 4 22

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n. Pontos básicos para profissionais de saúde A anticoncepção de

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n. Pontos básicos para profissionais de saúde A anticoncepção de emergência é um importante método anticonceptivo para prevenção de gestação indesejada. É fundamental para a garantia da atenção integral à saúde das mulheres e do pleno exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos. 23

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n. Pontos básicos para profissionais de saúde Anticoncepção de emergência

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n. Pontos básicos para profissionais de saúde Anticoncepção de emergência é um importante procedimento profilático na condução do atendimento às mulheres vítimas de violência sexual, tendo contribuído para a redução de inúmeros casos de gestação decorrente de estupro. Assegura às mulheres uma anticoncepção preventiva, na perspectiva da redução de danos. 24

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA São comprimidos que funcionam impedindo ou retardando a ovulação, dificultando

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA São comprimidos que funcionam impedindo ou retardando a ovulação, dificultando a entrada dos espermatozoides no útero, dificultando o trânsito dos espermatozoides ou óvulo na trompa. Depende da fase do ciclo ovariano que for usado Podem ser divididos em: i) PAE com estrógeno e progestógeno (levonorgestrel) ii) PAE apenas com progestógeno (levonorgestrel) iii) Pílula regular de progestógeno (levonorgestrel ou norgestrel) 25

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n Qual a eficácia? 26

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n Qual a eficácia? 26

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA VANTAGENS: ² ² Oferecem uma segunda chance de prevenir a

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA VANTAGENS: ² ² Oferecem uma segunda chance de prevenir a gravidez Ficam sob o controle da mulher Reduzem a busca por aborto Reduz a gravidez indesejada 27

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n. Pontos básicos para profissionais de saúde PAE ajudam a

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n. Pontos básicos para profissionais de saúde PAE ajudam a evitar a gravidez após sexo desprotegido. PAE previne gravidez se tomada até 5 dias após sexo desprotegido. Não interrompem uma gravidez. São seguras para todas as mulheres. Há muitas opções que podem ser utilizadas como PAE 28

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n Quando tomar PAE? Assim que possível depois de sexo

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA n Quando tomar PAE? Assim que possível depois de sexo desprotegido. Quanto antes ingerir mais efetivas serão para evitar gravidez Podem prevenir gravidez quando tomadas a qualquer momento até 5 dias (120 horas) após sexo desprotegido. 29

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA i) PAE com progestógeno Administração de dose única (1, 5

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA i) PAE com progestógeno Administração de dose única (1, 5 mg de levonorgestrel) ii) PAE com estrógeno e progestógeno Duas doses iguais, com intervalo de 12 horas 0, 1 mg de etinilestradiol e 0, 5 mg de levonorgestrel. Dose total de 0, 2 mg de etinilestradiol e 1 mg de levonorgestrel 30

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA iii) Pílula regular de progestógeno Pílulas de levonorgestrel: 1, 5

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA iii) Pílula regular de progestógeno Pílulas de levonorgestrel: 1, 5 mg em dose única (50 comprimidos) Pílulas de norgestrel: 3 mg em dose única (40 comprimidos) 31

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA iv) AOCs com (levonorgestrel, norgestrel ou noretindrona) Pílulas de estrógeno

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA iv) AOCs com (levonorgestrel, norgestrel ou noretindrona) Pílulas de estrógeno e levonorgestrel: dose total 0, 1 mg de etinilestradiol + 0, 5 mg de levonorgestrel. Dose atingida com dez comprimidos em duas vezes. Intervalo de 12 h 5/5 Pílulas de estrógeno e norgestrel: dose total 0, 1 mg de etinilestradiol + 1 mg de norgestrel. Dose atingida com 4 comprimidos em duas vezes. Intervalo de 12 h 4/4 O número total de comprimidos varia de acordo com a dosagem hormonal de cada apresentação. 32

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA EFEITOS COLATERAIS Alteração nos padrões de sangramento Náuseas* Dor abdominal

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA EFEITOS COLATERAIS Alteração nos padrões de sangramento Náuseas* Dor abdominal Sensibilidade nas mamas Dores de cabeça (*mulheres que usam PAE de progestógeno têm menos probabilidade de terem náuseas e vômitos) 33

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA DESFAZENDO MITOS Não provocam aborto Não causam malformações, caso ocorra

PILULA ANTICONCEPCIONAL DE EMERGÊNCIA DESFAZENDO MITOS Não provocam aborto Não causam malformações, caso ocorra a gravidez Não representam perigo à saúde da mulher Não promovem condutas sexuais de risco Não tornam a mulher estéril CRITÉRIO MÉDICO DE ELEGIBILIDADE Todas as mulheres podem usar com segurança e eficácia 34

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL SÓ DE PROGESTÁGENO Os contraceptivos só de progestágeno podem ser Ø acetato

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL SÓ DE PROGESTÁGENO Os contraceptivos só de progestágeno podem ser Ø acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) Ø enantato de noretisterona (NET-EN) Aplicado por injeção intramuscular. O hormônio é liberado lentamente na corrente sanguínea Mecanismo de ação: impede a ovulação. (BRASIL, 2013) 35

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL SÓ DE PROGESTÁGENO Eficácia n menos de 1 gravidez/100 mulheres (3/1. 000)

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL SÓ DE PROGESTÁGENO Eficácia n menos de 1 gravidez/100 mulheres (3/1. 000) Vantagens n n n Não requerem ação diária Não interferem na relação sexual Não invade a privacidade da mulher Suprime a menstruação (em algumas mulheres) Podem ser usados durante a amamentação 36

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL DESVANTAGENS: n Alterações no fluxo menstrual (escapes, amenorréia) n Aumento do peso

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL DESVANTAGENS: n Alterações no fluxo menstrual (escapes, amenorréia) n Aumento do peso n Atraso no retorno da fertilidade (até que os níveis hormonais sanguíneos caiam) n Não protege contra IST/aids. 37

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL Efeitos adversos Alterações no ciclo menstrual, podendo ocorrer sangramentos nos intervalos entre

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL Efeitos adversos Alterações no ciclo menstrual, podendo ocorrer sangramentos nos intervalos entre os ciclos, sangramento prolongado amenorreia (BRASIL, 2013; POLLI et al. , 2009) POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO. Femina. v. 37, n. 9, 2009. > BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. 38

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL COMO USAR São administrados a cada 3 meses, preferencialmente até o 7º

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL COMO USAR São administrados a cada 3 meses, preferencialmente até o 7º dia do ciclo, e caso não seja possível, é indicado a associação com outro método pelos próximos 7 dias. (CURTIS et al. 2016) CURTIS et al. U. S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em <https: //www. cdc. gov/mmwr/volumes/65/rr/rr 6504 a 1. htm#suggestedcitation>. 39

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL QUANDO COMEÇAR: n. MULHER QUE MENSTRUA: qualquer momento, desde que não esteja

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL QUANDO COMEÇAR: n. MULHER QUE MENSTRUA: qualquer momento, desde que não esteja grávida. Se estiver dentro dos 7 primeiros dias do ciclo, não é preciso métodos de barreira. Após o 7° dia, usar método de barreira por 48 horas. n. PÓS-PARTO (AMAMENTANDO): 6 semanas após o parto. n. PÓS-PARTO SE NÃO ESTIVER AMAMENTANDO: A qualquer momento dentro de 6 semanas após o parto. Após 6 semanas, a qualquer momento desde que não esteja grávida. Se não souber se está grávida, usar métodos de barreira e aguardar o retorno da menstruação 40 para iniciar o uso de AMP-D.

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL MENSAL Os contraceptivos injetáveis mensais contém dois hormônios Ø acetato de medroxiprogesterona

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL MENSAL Os contraceptivos injetáveis mensais contém dois hormônios Ø acetato de medroxiprogesterona e cipionato de estradiol Ø enantato de noretisterona/valerato de estradiol Mecanismo de ação: impede a ovulação. (BRASIL, 2013) 41

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL SÓ DE PROGESTÁGENO Eficácia n menos de 1 gravidez/100 mulheres (5/10. 000)

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL SÓ DE PROGESTÁGENO Eficácia n menos de 1 gravidez/100 mulheres (5/10. 000) Vantagens Não requerem ação diária n Não interferem na relação sexual n Não invade a privacidade da mulher n Podem ser interrompidas ao final de um mês n Menor alteração no padrão menstrual do que o só de progestágeno n 42

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL SÓ DE PROGESTÁGENO Modo de uso Mulher com ciclos menstruais Ø Até

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL SÓ DE PROGESTÁGENO Modo de uso Mulher com ciclos menstruais Ø Até o 7º dia do ciclo: apenas injete o contraceptivo. Ø Após o 7º dia do ciclo: usar método de barreira por 7 dias após a injeção Mudança a partir de outro método hormonal Ø A qualquer momento. Apenas injete o contraceptivo Não amamentando < 4 semanas pós-parto Ø Iniciar entre o dia 21 e 28 após o parto. Não é necessário método de barreira Não amamentando > 4 semanas pós-parto sem retorno da menstruação Ø A qualquer momento, com método de barreira por 7 dias após a injeção 43 da Não amamentando > 4 semanas pós-parto com retorno

IMPLANTES SUBCUT NEOS 44

IMPLANTES SUBCUT NEOS 44

IMPLANTES SUBCUT NEOS São cápsulas maleáveis, que liberam progestógeno de forma regular na corrente

IMPLANTES SUBCUT NEOS São cápsulas maleáveis, que liberam progestógeno de forma regular na corrente sanguínea. n. Permitem a liberação lenta e constante do hormônio, não necessitando de nenhum tipo de ação e/ou manipulação por parte da mulher. n (CURTIS et al. , 2016; FINOTTI, 2015) Mecanismo de ação: Espessamento do muco cervical Bloqueio da ovulação CURTIS et al. U. S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em <https: //www. cdc. gov/mmwr/volumes/65/rr/rr 6504 a 1. htm#suggestedcitation>. FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015. 45

IMPLANTES SUBCUT NEOS Eficácia é um dos métodos mais eficazes e mais nduradouros. menos

IMPLANTES SUBCUT NEOS Eficácia é um dos métodos mais eficazes e mais nduradouros. menos de 1 gravidez/100 mulheres (5/10. 000) n 46

IMPLANTES SUBCUT NEOS O implante deve ser inserido preferencialmente cinco dias após o início

IMPLANTES SUBCUT NEOS O implante deve ser inserido preferencialmente cinco dias após o início da menstruação; n A mulher deve realizar um teste de gravidez de urina antes do implante; n A mulher deve ser orientada a ficar em abstinência sexual ou usar outro método contraceptivo durante sete dias após a inserção do implante e realizar outro teste de gravidez após três ou quatro semanas de uso do implante. n 47

IMPLANTES SUBCUT NEOS • • • É um método de longa duração (de três

IMPLANTES SUBCUT NEOS • • • É um método de longa duração (de três a cinco anos), rapidamente reversível após a sua remoção Pode ser usado por mulheres de todas as idades e não previne contra as infecções sexualmente transmissíveis. Apresentam alguns efeitos secundários, como: sangramento, amenorreia, acne, dor nas mamas, aumento do peso, cistos ovarianos, inflamação ou infecção no local de implante. (BRASIL, 2013; CURTIS et al. , 2016) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. CURTIS et al. U. S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em <https: //www. cdc. gov/mmwr/volumes/65/rr/rr 6504 a 1. htm#suggestedcitation>. 48

ANEL VAGINAL • Anel vaginal flexível contendo etinilestradiol e etonogestrel que é colocado na

ANEL VAGINAL • Anel vaginal flexível contendo etinilestradiol e etonogestrel que é colocado na vagina permanecendo por três semanas, seguidas por sete dias de pausa. • Libera quantidade definida de hormônio diariamente não permitindo que ocorra ovulação. • Vinte e um dias após a aplicação, o ciclo fica encerrado, ocorrendo um sangramento por deprivação hormonal. • Os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral. • Com relação aos adesivos e aneis vaginais, os critérios médicos de elegibilidade são os mesmos dos contraceptivos orais combinados. 49

ANEL VAGINAL 50

ANEL VAGINAL 50

ANEL VAGINAL Pode ser colocado com a a mulher deitada, agachada ou de pé

ANEL VAGINAL Pode ser colocado com a a mulher deitada, agachada ou de pé 51

ANEL VAGINAL Após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura

ANEL VAGINAL Após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura 52

ANEL VAGINAL A mulher deve introduzi-lo na vagina empurrando-o com o dedo até não

ANEL VAGINAL A mulher deve introduzi-lo na vagina empurrando-o com o dedo até não senti-lo mais. 53

ADESIVO TRANSDÉRMICO Adesivo transdérmico com 3 adesivos para um ciclo. n Os hormônios (combinados)

ADESIVO TRANSDÉRMICO Adesivo transdérmico com 3 adesivos para um ciclo. n Os hormônios (combinados) são absorvidos pela pele diariamente. n Eficácia: 1% de gestações. n Utiliza ciclos de 21 dias. n A troca do adesivo deve ocorrer toda a semana nos dias 1, 8, 15. n 54

ADESIVO TRANSDÉRMICO 55

ADESIVO TRANSDÉRMICO 55

ADESIVO TRANSDÉRMICO 56

ADESIVO TRANSDÉRMICO 56

ADESIVO TRANSDÉRMICO VANTAGENS: n Não é necessário tomar pílulas todos os dias; n Os

ADESIVO TRANSDÉRMICO VANTAGENS: n Não é necessário tomar pílulas todos os dias; n Os hormônios (combinados) são absorvidos pela pele para a circulação evitando efeitos colaterais desagradáveis da pílula. 57

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU Dispositivo intra uterino de plástico flexível revestido de cobre. n

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU Dispositivo intra uterino de plástico flexível revestido de cobre. n São inseridos no útero através da vagina. n Mais comum: DIU de cobre. n Menos comum: DIU hormonal – liberam continuamente hormônio progestogênio (Mirena e Progestasert) n Impedem o encontro dos espermatozóides com o óvulo, pois torna mais difícil a passagem. Previne a implantação do ovo fertilizado na parede do útero. 58

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU EFICÁCIA: n Dura 10 anos n Muito eficaz: 0, 6

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU EFICÁCIA: n Dura 10 anos n Muito eficaz: 0, 6 a 0, 8% de gestação n Os hormônios (combinados) são absorvidos pela pele para a circulação evitando efeitos colaterais desagradáveis da pílula. 59

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU Tcu – 380 A MLCu - 375 60

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU Tcu – 380 A MLCu - 375 60

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU VANTAGENS: n Contracepção eficaz e duradoura; n Método de longa

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU VANTAGENS: n Contracepção eficaz e duradoura; n Método de longa duração – 10 anos; n Não há necessidade da mulher/casal lembrar-se de nada; n Não apresentam efeitos colaterais de hormônios; n Imediatamente reversível. n Podem ser inseridos imediatamente após o parto (exceto os hormonais) 61

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU DESVANTAGENS: n Alterações no ciclo menstrual: sangramento prolongado e volumoso,

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU DESVANTAGENS: n Alterações no ciclo menstrual: sangramento prolongado e volumoso, escapes menstruais, cólicas; n Não previne contra DST/AIDS; n Não é indicado para mulheres com múltiplos parceiros ou que teve DST recentemente; n Não se pode parar de usar o DIU por conta própria (necessita profissional de saúde). 62

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU 63

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU 63

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU Mirena 64

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU Mirena 64

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU Mirena 65

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU Mirena 65

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU Mirena PONTOS CHAVE: n Método muito efetivo, reversível e de

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU Mirena PONTOS CHAVE: n Método muito efetivo, reversível e de longa duração; n Baixa frequência de efeitos hormonais sistêmicos; n Alteração no padrão menstrual; n Amenorréia prolongada; 66

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU Mirena Consiste em uma matriz de plástico em forma de

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU Mirena Consiste em uma matriz de plástico em forma de T em cuja haste vertical foi adicionado um reservatório contendo levonorgestrel, que libera uma quantidade de hormônio no útero por 5 anos. Altera as características do muco cervical, tornando-o impenetrável; q Inibe a ovulação; q Reduz a espessura do endométrio q 67