Universidade Federal de Mato Grosso do Sul CPAN

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul CPAN – CAMPUS PANTANAL Introdução à Computação

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul CPAN – CAMPUS PANTANAL Introdução à Computação Circuitos Lógicos Prof. Diego de Paula Ramos diegodpramos@gmail. com DSC/CEEI/UFCG

Conceitos Básicos q Tópicos – – DSC/CEEI/UFCG Funções booleanas Portas Lógicas Exemplos Exercícios 2

Conceitos Básicos q Tópicos – – DSC/CEEI/UFCG Funções booleanas Portas Lógicas Exemplos Exercícios 2

Conceitos Básicos q Computador digital - máquina projetada para digital armazenar e manipular informações

Conceitos Básicos q Computador digital - máquina projetada para digital armazenar e manipular informações representadas apenas por algarismos (ou dígitos) e que só podem assumir dois valores distintos, 0 e 1. Informação binária (0 ou 1) - representada em um sistema digital por quantidades físicas (sinais elétricos). DSC/CEEI/UFCG 3

Conceitos Básicos q Operações de um computador digital - combinações de simples operações aritméticas

Conceitos Básicos q Operações de um computador digital - combinações de simples operações aritméticas e lógicas básicas: somar bits, complementar bits (para fazer subtrações), comparar bits, mover bits. q As operações são fisicamente realizadas por circuitos eletrônicos, chamados circuitos digitais q Componentes básicos dos circuitos digitais - "portas" (gates) lógicas, por permitirem ou não a lógicas passagem dos sinais. q Circuitos lógicos - circuitos que contêm as portas lógicos lógicas. DSC/CEEI/UFCG 4

Conceitos Básicos q Computadores digitais (binários) - construídos com digitais circuitos eletrônicos digitais -

Conceitos Básicos q Computadores digitais (binários) - construídos com digitais circuitos eletrônicos digitais - as portas lógicas (circuitos lógicos). q Um computador digital é construído, então, contendo circuitos lógicos (ou portas), convenientemente distribuídos e organizados, de modo que: – alguns servirão para armazenamento de valores, – outros permitirão e controlarão o fluxo de sinais entre componentes e – outros serão utilizados para realizar operações matemáticas. DSC/CEEI/UFCG 5

Conceitos Básicos q O projeto de circuitos digitais e a análise de seu comportamento

Conceitos Básicos q O projeto de circuitos digitais e a análise de seu comportamento podem ser realizados através do emprego de conceitos e regras estabelecidas pela álgebra de chaveamentos, um ramo da álgebra chaveamentos moderna ou álgebra de Boole, conceituada pelo Boole matemático inglês George Boole (1815 - 1864). DSC/CEEI/UFCG 6

Conceitos Básicos É importante entender o significado dos seguintes conceitos: Lógica e Álgebra de

Conceitos Básicos É importante entender o significado dos seguintes conceitos: Lógica e Álgebra de Boole e como estes conceitos podem ser empregados para a implementação das portas lógicas e, conseqüentemente, dos circuitos lógicos (digitais) e computadores digitais. DSC/CEEI/UFCG 7

Conceitos Básicos q A lógica é a base da eletrônica digital e da informática.

Conceitos Básicos q A lógica é a base da eletrônica digital e da informática. lógica Esta surgiu na Grécia antiga com a contribuição de três filósofos: Sócrates, Sócrates Platão e Platão Aristóteles – Sócrates não deixou seus ensinamentos por escrito. – Platão (seguidor de Sócrates) escreveu vários de seus diálogos e desenvolveu sua filosofia abrangendo a ética, a política e o conhecimento, tendo como princípio o método da investigação. – Aristóteles, baseado nos diálogos escritos por Platão, observou que a linguagem deve ter uma estrutura lógica, para que leve, necessariamente, a uma verdade. – Pelo método de investigação de Sócrates, se duas verdades são alcançadas individualmente, ao juntá-las tem-se uma única verdade. DSC/CEEI/UFCG Sócrates, considerado um dos homens mais sábios da humanidade, notabilizouse por afirmar que era sábio justamente por “saber que nada sabia”. sabia 8

Conceitos Básicos q No século XIX, a teoria de Aristóteles foi sintetizada em forma

Conceitos Básicos q No século XIX, a teoria de Aristóteles foi sintetizada em forma de álgebra, ganhando o nome de Álgebra Booleana. q A Álgebra de Boole permite que uma afirmação (lógica) possa ser expressa matematicamente. q Boole construiu sua lógica a partir de símbolos, representando as expressões por letras e ligando-as através de conectivos - símbolos algébricos q Boole, através de seu livro “An investigation of the laws of thought” (Uma investigação das leis do pensamento) apresentou a lógica binária. DSC/CEEI/UFCG 9

Conceitos Básicos q A lógica teve como objetivo modelar o raciocínio lógica humano. q

Conceitos Básicos q A lógica teve como objetivo modelar o raciocínio lógica humano. q Partindo de frases declarativas (proposições), que podem ser verdadeiras ou falsas, estuda-se o falsas processo de construção e a veracidade de outras proposições usando conectivos. q Na lógica proposicional associa-se a cada proposição um valor lógico: ou verdade (1) ou falso (0). Da Lógica nasceu a Lógica Matemática e, dentro desta, várias filosofias da lógica que interpretam os cálculos simbólicos e sua sistematização axiomática. DSC/CEEI/UFCG 10

Álgebra de Boole q Operação lógica – realizada sobre um ou mais valores lógicos

Álgebra de Boole q Operação lógica – realizada sobre um ou mais valores lógicos para produzir um certo resultado (também um valor lógico). q Assim como na álgebra comum, é necessário definir símbolos matemáticos e gráficos para representar as operações lógicas (e os operadores lógicos). q Resultados possíveis de uma operação lógica: – 0 (FALSO, F= bit 0) - nível baixo – 1 (VERDADEIRO, V = bit 1) - nível alto (Lógica Positiva) DSC/CEEI/UFCG 11

Álgebra de Boole OPERADORES LÓGICOS BÁSICOS q Os conectivos ou OPERADORES LÓGICOS ou FUNÇÕES

Álgebra de Boole OPERADORES LÓGICOS BÁSICOS q Os conectivos ou OPERADORES LÓGICOS ou FUNÇÕES LÓGICAS são: – E (ou AND) - uma sentença é verdadeira SE -e AND) somente se - todos os termos forem verdadeiros. – OU (ou OR) - uma sentença resulta verdadeira se OR) QUALQUER UM dos termos for verdadeiro. – NÃO (ou NOT) - este operador INVERTE um termo. NOT) DSC/CEEI/UFCG 12

Álgebra de Boole OPERADORES LÓGICOS BÁSICOS q Os operadores lógicos são representados por: –

Álgebra de Boole OPERADORES LÓGICOS BÁSICOS q Os operadores lógicos são representados por: – E • E (um ponto, como se fosse uma multiplicação) – OU + (o sinal de soma) __ – NOT (ou ’) (uma barra horizontal sobre o NOT termo a ser invertido ou negado). Simbologia definida pela ANSI DSC/CEEI/UFCG 13

Álgebra de Boole FUNÇÕES LÓGICAS q Operadores que possuem como entrada pelo menos uma

Álgebra de Boole FUNÇÕES LÓGICAS q Operadores que possuem como entrada pelo menos uma variável lógica e uma saída. q Dada uma variável lógica (A), é possível construir uma função desta variável, f(A). q Operações da álgebra booleana aplicadas a uma ou mais variáveis lógicas. q Funções básicas: E, OU e INVERSORA básicas (AND, OR e NOT ou INVERTER) q Derivadas: (NAND, NOR, XOR e XNOR). Derivadas DSC/CEEI/UFCG 14

Álgebra de Boole q A partir das combinações dos valores de entrada, determina-se todos

Álgebra de Boole q A partir das combinações dos valores de entrada, determina-se todos os valores possíveis de resultado de uma dada operação lógica. q Essas possibilidades podem ser representadas de forma tabular, e o conjunto se chama TABELA VERDADE q TABELA VERDADE - tabela que representa todas VERDADE as possíveis combinações das variáveis de entrada de uma função, e os seus respectivos valores de saída. DSC/CEEI/UFCG 15

Álgebra de Boole Tabela-verdade Cada operação lógica possui sua própria tabela verdade, estabelecida de

Álgebra de Boole Tabela-verdade Cada operação lógica possui sua própria tabela verdade, estabelecida de acordo com a regra que define a respectiva operação lógica. DSC/CEEI/UFCG 16

Álgebra de Boole FUNÇÃO AND (E) DSC/CEEI/UFCG FUNÇÃO OR (OU) A B S 0

Álgebra de Boole FUNÇÃO AND (E) DSC/CEEI/UFCG FUNÇÃO OR (OU) A B S 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 17

Álgebra de Boole FUNÇÃO NOT (INVERTER OU NÃO) DSC/CEEI/UFCG A S 0 1 1

Álgebra de Boole FUNÇÃO NOT (INVERTER OU NÃO) DSC/CEEI/UFCG A S 0 1 1 0 18

Álgebra de Boole FUNÇÃO NAND (NÃO E) DSC/CEEI/UFCG FUNÇÃO NOR (NÃO OU) 1 A

Álgebra de Boole FUNÇÃO NAND (NÃO E) DSC/CEEI/UFCG FUNÇÃO NOR (NÃO OU) 1 A 0 B 0 S 1 1 1 0 1 0 1 1 0 A B S 0 0 0 19

Álgebra de Boole FUNÇÃO XOR (OU EXCLUSIVO) DSC/CEEI/UFCG FUNÇÃO XNOR (OU COINCIDÊNCIA) A B

Álgebra de Boole FUNÇÃO XOR (OU EXCLUSIVO) DSC/CEEI/UFCG FUNÇÃO XNOR (OU COINCIDÊNCIA) A B S 0 0 0 1 1 0 1 1 1 XOR - a saída será verdade se exclusivamente uma ou outra entrada for verdade. (XNOR - inverso da XOR). Isto só se aplica entrada 20 se houver apenas 2 entradas.

Álgebra de Boole e Computadores Digitais q O projeto de elementos digitais está relacionado

Álgebra de Boole e Computadores Digitais q O projeto de elementos digitais está relacionado com a conversão de idéias em hardware real, e real os elementos encontrados na álgebra booleana permitem que uma idéia, uma afirmação, possa ser expressa matematicamente. q A álgebra booleana permite também que a booleana expressão resultante da formulação matemática da idéia possa ser simplificada e, finalmente, convertida no mundo real do hardware de portas lógicas e outros elementos digitais O que são exatamente? DSC/CEEI/UFCG 21

Álgebra de Boole q Portas lógicas: dispositivos dos circuitos digitais - lógicas implementam funções

Álgebra de Boole q Portas lógicas: dispositivos dos circuitos digitais - lógicas implementam funções lógicas. q São dispositivos ou circuitos lógicos que operam um ou mais sinais lógicos de entrada para produzir uma (e somente uma) saída, a qual é dependente da função implementada no circuito. DSC/CEEI/UFCG 22

Logica Proposicional q Seja f(x) uma função que contém 3 variáveis P, Q e

Logica Proposicional q Seja f(x) uma função que contém 3 variáveis P, Q e R. q O que podemos dizer sobre P ? q Para começar, segundo o princípio de bivalência, ela é ou verdadeira ou falsa. Isto representamos assim: P V F DSC/CEEI/UFCG 23

Logica Proposicional Implicação ou Condicional A implicação, ou condicional (SE-ENTÃO), entre duas fórmulas só

Logica Proposicional Implicação ou Condicional A implicação, ou condicional (SE-ENTÃO), entre duas fórmulas só é falsa se a da esquerda (antecedente) for verdadeira e da direita (consequente) for falsa. A saber: DSC/CEEI/UFCG P Q P→Q V V F F F V V F F V 24

Agora, o que podemos dizer sobre as proposições P e Q. Oras, ou ambas

Agora, o que podemos dizer sobre as proposições P e Q. Oras, ou ambas são verdadeiras, ou a primeira é verdadeira e a segunda é falsa, ou a primeira é falsa e a segunda é verdadeira, ou ambas são falsas. Isto representamos assim: DSC/CEEI/UFCG P Q V V V F F 25

Como você já deve ter reparado, uma tabela para P, Q e R é

Como você já deve ter reparado, uma tabela para P, Q e R é assim: DSC/CEEI/UFCG P Q R V V V F F F V V F F F 26

q Cada linha da tabela (fora a primeira que contém as fórmulas) representa uma

q Cada linha da tabela (fora a primeira que contém as fórmulas) representa uma valoração. Agora, o que dizer sobre fórmulas moleculares, tais como ou Para estas, podemos estabelecer os valores que elas recebem em vista do valor de cada fórmula atômica que as compõe. Faremos isto por meio das tabelas de verdade. DSC/CEEI/UFCG 27

q Negação A negação tem o valor inverso da fórmula negada. A saber: DSC/CEEI/UFCG

q Negação A negação tem o valor inverso da fórmula negada. A saber: DSC/CEEI/UFCG P ¬P V F F V 28

q Pode-se adicionar indefinidamente o operador de negação: DSC/CEEI/UFCG P ¬P ¬¬¬ P V

q Pode-se adicionar indefinidamente o operador de negação: DSC/CEEI/UFCG P ¬P ¬¬¬ P V F F V 29

q Conjunção A conjunção entre duas fórmulas só é verdadeira quando ambas são verdadeiras.

q Conjunção A conjunção entre duas fórmulas só é verdadeira quando ambas são verdadeiras. A saber: P Q P∧Q V V F F F V F F • Interpretação: “ " pode ser interpretada como " P e Q ", "Tanto P quanto Q ", "Ambas proposições ‘P’ e ‘Q' são verdadeiras" etc. DSC/CEEI/UFCG 30

Repare que a conjunção é comutável, ou seja, é equivalente a a saber: DSC/CEEI/UFCG

Repare que a conjunção é comutável, ou seja, é equivalente a a saber: DSC/CEEI/UFCG P Q P∧Q Q∧P V V V F F F 31

q Disjunção A disjunção entre duas fórmulas só é verdadeira quando ao menos uma

q Disjunção A disjunção entre duas fórmulas só é verdadeira quando ao menos uma delas é verdadeira. A saber: DSC/CEEI/UFCG P Q P∨Q V V F F F 32

q Repare que a disjunção também é comutativa: DSC/CEEI/UFCG P Q P∨Q Q∨P V

q Repare que a disjunção também é comutativa: DSC/CEEI/UFCG P Q P∨Q Q∨P V V V F F 33

 • Interpretação: " " pode ser interpretada como " P ou Q ",

• Interpretação: " " pode ser interpretada como " P ou Q ", "Entre as proposições P e Q ao menos uma é verdadeira". Assim, se P significa "Fulano estuda filosofia" e Q significa "Fulano estuda matemática", pode ser interpretada como "Fulano estuda filosofia ou matemática"; o que só é falso se nem P nem Q forem verdadeiras. DSC/CEEI/UFCG

q Implicação ou Condicional A implicação, ou condicional (SE-ENTÃO), entre duas fórmulas só é

q Implicação ou Condicional A implicação, ou condicional (SE-ENTÃO), entre duas fórmulas só é falsa se a da esquerda (antecedente) for verdadeira e da direita (consequente) for falsa. A saber: DSC/CEEI/UFCG P Q P→Q V V F F F V V F F V 35

Repare que a implicação não é comutativa: DSC/CEEI/UFCG P Q P→Q Q→P V V

Repare que a implicação não é comutativa: DSC/CEEI/UFCG P Q P→Q Q→P V V V F F F V V 36

 • Interpretação: " " pode ser interpretada como "Se P então Q ",

• Interpretação: " " pode ser interpretada como "Se P então Q ", " P implica Q ", "Se a proposição ' P ' é verdade, então a proposição ' Q ' também é verdade", "A partir de ‘P’ inferimos ' Q ' ", "P satisfaz Q ", " P é condição suficiente de Q ". Assim, se, em uma função f(x) , P significa "O botão vermelho foi apertado" e Q significa "O lugar inteiro explode", pode ser interpretada como "Se o botão vermelho foi apertado, então o lugar inteiro explode", mas se o botão vermelho for apertado (verdade de P ) e o lugar inteiro não explodir, este resultado é falso (falsidade de Q ): DSC/CEEI/UFCG 37

q Bi-implicação ou Equivalência A bi-implicação, ou equivalência (SE, SOMENTE SE), entre duas fórmulas

q Bi-implicação ou Equivalência A bi-implicação, ou equivalência (SE, SOMENTE SE), entre duas fórmulas é verdadeira quando ambas são verdadeiras ou ambas são falsas. DSC/CEEI/UFCG P Q P↔Q V V F F F V 38

Repare que a bi-implicação é comutativa: DSC/CEEI/UFCG P Q P↔Q Q↔P V V V

Repare que a bi-implicação é comutativa: DSC/CEEI/UFCG P Q P↔Q Q↔P V V V F F F F V V 39

 • Interpretação: " " pode ser interpretada como " P se e somente

• Interpretação: " " pode ser interpretada como " P se e somente se Q", "P é equivalente a Q ", " P e Q possuem o mesmo valor de verdade". Assim, se P significa "O número natural é divisível por cinco" e Q significa "'O último algarismo do número natural é zero ou cinco", pode ser interpretada como "O número natural é divisível por 5 se, e somente se, o seu último algarismo é zero ou cinco". Basta que uma das proposições ou condições seja falsa para que o enunciado se torne falsa. DSC/CEEI/UFCG 40

Equivalência de Expressões Booleanas por Tabela Verdade q Sejam S 1 e S 2

Equivalência de Expressões Booleanas por Tabela Verdade q Sejam S 1 e S 2 duas expressões booleanas q S 1 e S 2 são equivalentes se e somente se para todas as interpretações possíveis (linhas) na tabela verdade ocorre S 1=S 2 q Se S 1≠S 2 em pelo menos uma interpretação, então S 1 e S 2 não são equivalentes DSC/CEEI/UFCG 41

q Exercicio Verifique, usando tabela verdade, se as expressões S 1 e S 2

q Exercicio Verifique, usando tabela verdade, se as expressões S 1 e S 2 são equivalentes � S 1 = A � S 2 = A. (A+B) DSC/CEEI/UFCG 42

A 0 0 1 1 DSC/CEEI/UFCG B A+B S 1 S 2 0 0

A 0 0 1 1 DSC/CEEI/UFCG B A+B S 1 S 2 0 0 1 1 0 0 0 1 1 1 1 43

� Verifique, usando tabela verdade, se as expressões S 1 e S 2 são

� Verifique, usando tabela verdade, se as expressões S 1 e S 2 são equivalentes � S 1 = A � S 2 = A. (A+B) � Como S 1=S 2 em todas as interpretações possíveis na tabela verdade, as expressões são equivalentes � A. (A+B) = A DSC/CEEI/UFCG 44

Exercicio 1 � Verifique, usando tabela verdade, se expressões S 1, S 2, S

Exercicio 1 � Verifique, usando tabela verdade, se expressões S 1, S 2, S 3 são equivalentes entre si � S 1 = A � S 2 = A. (1 + B) � S 3 = A + A. B DSC/CEEI/UFCG 45

Tabela Verdade Exercicio A 0 0 1 1 DSC/CEEI/UFCG B 1+B A. B S

Tabela Verdade Exercicio A 0 0 1 1 DSC/CEEI/UFCG B 1+B A. B S 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 1 S 2 S 3 0 0 1 1 46

Como S 1=S 2=S 3 em todas as interpretações possíveis na tabela verdade, as

Como S 1=S 2=S 3 em todas as interpretações possíveis na tabela verdade, as expressões são equivalentes � A + A. B = A. (1+B) = A DSC/CEEI/UFCG 47

Exercicio 2 Verifique, usando tabela verdade, se as expressões S 1 e S 2

Exercicio 2 Verifique, usando tabela verdade, se as expressões S 1 e S 2 são equivalentes � S 1 = A. (B + C) � S 2 = A. B + A. C DSC/CEEI/UFCG 48

Tabela verdade exercício 2 DSC/CEEI/UFCG A 0 0 1 1 B 0 0 1

Tabela verdade exercício 2 DSC/CEEI/UFCG A 0 0 1 1 B 0 0 1 1 C 0 1 0 1 B+C A. B A. C S 1 S 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 49

q Como S 1=S 2 em todas as interpretações possíveis na tabela verdade, as

q Como S 1=S 2 em todas as interpretações possíveis na tabela verdade, as expressões são equivalentes � A. (B + C) = A. B + A. C DSC/CEEI/UFCG 50

Exercicio 3 � Verifique, usando tabela verdade, se expressões S 1 e S 2

Exercicio 3 � Verifique, usando tabela verdade, se expressões S 1 e S 2 são equivalentes � S 1 = (Ā. B ) � S 2 = (A. B) DSC/CEEI/UFCG 51

A 0 0 1 1 DSC/CEEI/UFCG B 0 1 A 1 1 0 0

A 0 0 1 1 DSC/CEEI/UFCG B 0 1 A 1 1 0 0 B 1 0 A. B 0 0 0 1 S 1 1 0 0 0 S 2 1 1 1 0 52

� Como S 1≠S 2 em pelo menos uma interpretação (de fato, em 2

� Como S 1≠S 2 em pelo menos uma interpretação (de fato, em 2 das 4 possíveis) na tabela verdade, as expressões não são equivalentes � Portanto, � (Ā. ) ≠ (A. B) DSC/CEEI/UFCG 53