UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JLIO DE MESQUITA FILHO Cmpus
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Câmpus de Ilha Solteira Adubos e Adubação CALAGEM Ilha Solteira - SP
Calagem A condição desfavorável de reação do solo mais comum nos solos brasileiros é a acidez excessiva. Assim, a correção da acidez dos solos pela calagem é um dos melhores investimentos a ser feito nas condições em que as culturas respondem a essa prática (Raij, 2010). Adubos e Adubação
Acidez do Solo Origem q Remoção de Bases Ca 2+ Mg 2+ - H Mg 2+ - Al K+ Na+ K+ H+ + Al 3+ H H+ COO-Al COO-H Ca 2+ CTCefetiva H+ Al 3+ Solução do solo Diminuição do p. H Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Acidez do Solo Origem q Grupos Ácidos da Matéria Orgânica do Solo O O C C O- OH OH M. O. Adubos e Adubação OM. O. H+ H+ Solução do solo Diminuição do p. H Fonte: Sousa et al. (2007)
Acidez do Solo Origem q Argilominerais Silicatados e não Silicatados Minerais de Argila Si- OH Silicatada Al- OH Oxihidróxidos + H 2 O Si- O- + H 3 O+ + H 2 O Al- O- + H 3 O+ Fe- OH Al- OH Solução do solo Diminuição do p. H Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Acidez do Solo Origem q Fertilizantes Minerais (NH 2)2 CO + 3/2 O 2 2 H+ + 2 NO 3 - + H 2 O (NH 4)2 SO 4 + 3/2 O 2 4 H+ + 2 NO 3 - + SO 42 - + 2 H 2 O Diminuição do p. H Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Acidez do Solo CO 2 + H 2 O Origem HCO 3 + - Adubos Decomposição de resíduos Liberação de H+ pelas raízes H+ Al 3+ Rocha p. H 7, 0 Percolação de bases (Ca 2+, Mg 2+, K+, etc. . . ) Adubos e Adubação H+ Al 3+ + 3 H 2 O Al(OH)3 + 3 H+ Rocha p. H 4, 0 (H+ e Al 3+)
Acidez do Solo Tipos q Acidez Ativa ü medida da atividade dos íons H+ em solução. q Acidez Potencial ü Refere-se a quantidade de formas trocáveis e não trocáveis dos íons H+ e Al 3+ no solo Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Acidez do Solo Tipos Acidez trocável: H+ e o Al 3+ que estão adsorvidos eletrostaticamente às cargas negativas dos argilominerais e da M. O. Acidez Potencial Acidez não trocável: H+ ionizáveis ligados covalentemente aos ácidos existentes no solo e que não são facilmente deslocados para a solução por outros cátions. Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
SOLUÇÃO DO SOLO Acidez não trocável Acidez trocável FASE SÓLIDA -H ARGILOMINERAIS - Al HÚMUS COO-Al COO-H ÓXIDOS Fe. O-H Al. O-H Fe- OH 0 H+ H+ H+ Al- OH 0 C O OH 0 Acidez potencial Adubos e Adubação Acidez ativa
Acidez do Solo Determinação q Acidez Ativa (p. H) Métodos potenciométricos p. H em suspensão do solo com: ü H 2 O ü KCl ü Ca. Cl 2. 2 H 2 O q Acidez Potencial (H + Al) Potenciométricos Adubos e Adubação Solução-tampão SMP Fonte: Sousa et al. (2007)
Acidez do Solo Efeitos q p. H Não é fator limitante ao crescimento e desenvolvimento das plantas. p. H = 4, 0 Pode ocorrer íons, como Al 3+ e Mn 2+, em teores tóxicos para as plantas. ↑ [Al 3+] Engrossamento das raízes e diminuição nas suas ramificações. ↑ [Mn 2+] Parte aérea das plantas, afetando o crescimento foliar. Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
q Disponibilidade de Nutrientes Figura 1. Amplitude de p. H e sua relação com a disponibilidade de nutrientes e alumínio Fonte: Malavolta (1979)
Correção da Acidez do Solo Príncipios da Calagem q Neutralização da acidez ativa (H+) 1) Dissociação do calcário: Ca, Mg. CO 3 + H 2 O ↔ Ca+2 + Mg 2+ + HCO 3 - + OH 2) Neutralização do H+ HCO 3 - + H 2 O ↔ H 2 CO 3 + OHOH- + H+ ↔ H 2 O [H+] Adubos e Adubação p. H Fonte: Sousa et al. (2007)
q Neutralização do Alumínio Al 3+ + 3 OH- ↔ ↓Al(OH)3 Figura 2. Relação entre a acidez trocável e o p. H do solo determinado em água, em amostras coletadas na profundidade de 0 -20 cm, nos estados de GO e DF. Fonte: Sousa et al. (1985)
Correção da Acidez do Solo Príncipios da Calagem q Fornecimento de Ca+2 e Mg + Segundo Buzetti e Andreotti (2010), o Ca e Mg no conceito de adubação não tem grande destaque, visto que, o fornecimento advém da aplicação de corretivos de acidez, e ambos nutrientes têm grande influência no metabolismo de plantas. Adubos e Adubação
Correção da Acidez do Solo Benefícios da Calagem ü eleva o p. H; ü fornece Ca e Mg como nutrientes; ü diminui ou elimina os efeitos tóxicos do Al, Mn e Fe; ü diminui a “fixação” de P; ü aumenta a disponibilidade do N , P, K, Ca, Mg, S e Mo no solo; Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Correção da Acidez do Solo Benefícios da Calagem ü aumenta a eficiência dos fertilizantes; ü aumenta a atividade microbiana e a liberação de nutrientes, pela decomposição da M. O. ; ü melhora as propriedades físicas do solo, proporcionando melhor aeração, circulação de água, favorecendo o desenvolvimento das raízes das plantas; AUMENTO DA PRODUTIVIDADE Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário (tradicional, “filler”, calcinado); ü Cal virgem agrícola; ü Cal hidratada agrícola; ü Carbonato de cálcio e, ü Escórias de Siderurgia. Adubos e Adubação Fonte: Vitti e Luz (2004)
Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário (tradicional); Produto obtido pela moagem da rocha calcária, tendo como principais constituintes o Ca. CO 3 e Mg. CO 3. < 5, 0% de Mg. O - Calcítico 5 a 12% de Mg. O - Magnesiano 12% de Mg. O - Dolomítico “Filler”: calcário natural, micropulverizado, com 100% de reatividade. Adubos e Adubação Fonte: Vitti e Luz (2004)
Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário calcinado; Produto obtido industrialmente pela calcinação parcial do calcário. Constituintes: Ca. CO 3 e Mg. CO 3 (não decompostos do calcário) e Ca. O e Mg. O; Ca(OH)2 e Mg(OH)2 (hidratação dos óxidos) Adubos e Adubação Fonte: Vitti e Luz (2004)
Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Cal virgem agrícola; Produto obtido industrialmente pela calcinação ou queima do completa do calcário. Constituintes: Ca. O e Mg. O; Ca, Mg. O + H 2 O OH- + H+ 3 OH- + Al 3+ Adubos e Adubação Ca 2+ + Mg 2+ + 2 OHH 2 O Al(OH)3 Fonte: Vitti e Luz (2004)
Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Cal hidratada agrícola ou cal extinta; Produto obtido industrialmente pela hidratação da cal virgem. Constituintes: Ca(OH)2 e Mg(OH)2; Ca, Mg(OH)2 + H 2 O OH- + H+ 3 OH- + Al 3+ Adubos e Adubação Ca 2+ + Mg 2+ + 2 OHH 2 O Al(OH)3 Fonte: Vitti e Luz (2004)
Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Carbonato de cálcio; Produto obtido pela moagem de margas, corais e sambaquis Margas: depósito terrestre de Ca. CO 3 Corais e sambaquis: depósitos marinhos de Ca. CO 3 Adubos e Adubação Fonte: Vitti e Luz (2004)
Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Escórias básicas de siderurgia; Subproduto da indústria do ferro e aço. Constituintes: Ca. Si. O 3 - Silicato de Cálcio Mg. Si. O 3 - Silicato de Magnésio Ca. Si. O 3. Mg. Si. O 3 + H 2 O Si. O 32 - + H 2 O HSi. O 3 - + H 2 O OH- + H+ 3 OH- + Al 3+ Adubos e Adubação Ca 2+ + Mg 2+ + 2 Si. O 32 HSi. O 3 - + OHH 2 Si. O 3 + OHH 2 O Al(OH)3 Fonte: Vitti e Luz (2004)
Correção da Acidez do Solo Determinação da NC 1) Método da Curva de Incubação 2) Método da Solução-Tampão SMP 3) Método da Neutralização da Acidez trocável e Elevação dos Teores de Ca e Mg. 4) Método da Saturação por Bases. Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Método da Solução - Tampão SMP q Oficialmente utilizado nos estados de SC e RS q O p. H determinado na suspensão do solo com a soluçãotampão SMP permite estabelecer as quantidades de calcário a aplicar, utilizando curvas de neutralização. Adubos e Adubação
Figura 3. Relação entre dose de calcário a ser aplicada no solo para atingir p. H em água de 6, 0 e o p. HSMP Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (1989)
Tabela 1. Necessidade de calagem de solos de acordo com o p. HSMP ( relação 10: 5, solo, água, solução-tampão) NC para p. H água p. HSMP 5, 5 6, 0 6, 5 ------- t ha-1 Ca. CO 3 -------4, 5 12, 5 17, 3 24, 0 5, 0 6, 6 9, 9 13, 3 5, 5 3, 7 6, 1 8, 6 6, 0 1, 6 3, 2 4, 9 6, 5 0, 4 1, 1 2, 1 Adubos e Adubação Fonte: Tedesco et al. (1995)
Método da Neutralização da Acidez trocável e Elevação dos Teores de Ca e Mg. q. Para a Região do Cerrado (EMBRAPA) a) Se: o teor de argila > 15% o teor de Ca + Mg < 2, 0 cmolc dm-3 NC (t ha-1) = (2 x Al 3+) + [2 – (Ca 2+ + Mg 2+)] b) Se: teor de argila > 15% teor de Ca + Mg > 2, 0 cmolc dm-3 NC (t ha-1) = (2 x Al 3+) Adubos e Adubação Fonte: Sousa e Lobato (2004)
c) Se: Solos com teor de argila < 15% (Neossolos Quartzarênicos) NC (t ha-1) = (2 x Al 3+) ou NC (t ha-1) = 2 – (Ca 2+ + Mg 2+) Critério: utiliza-se o que der maior valor Adubos e Adubação Fonte: Sousa e Lobato (2004)
Método da Saturação por Bases q Utilizado na região Sudeste e Centro Oeste; q Baseado na relação entre o p. H e a saturação por bases (V%); q Flexibilidade de recomendação da calagem para diferentes culturas. NC (t ha-1) = CTC (V 2 – V 1) 10 X PRNT V 1 = Saturação por bases obtida; V 2 = Saturação por bases desejada; CTC em mmolc dm-3 Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007); Raij (1981)
Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo q Deve-se considerar: ü Poder Relativo de Neutralização Total: PRNT = PN x RE ↑PN 100 ↑RE ↑ PRNT Classificação quanto ao valor de PRNT: A = 45 a 60% C = 75, 1 a 90% B = 60, 1 a 75% D > 90% Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo ü Poder de Neutralização (PN): equivalente de Ca. CO 3 PN = Eq. Ca. CO 3 = % Ca. O x 1, 79 + % Mg. O x 2, 48 Massa molecular Ca. CO 3 = 100 = 1, 79 Massa molecular Ca. O 56 Massa molecular Ca. CO 3 = 100 = 2, 48 Massa molecular Mg. O 40, 3 Adubos e Adubação
Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo ü Reatividade (RE): velocidade de manifestação do potencial químico do calcário. RE (%) = (0 x P 10) + (0, 2 x P 20) + (0, 6 x P 50) + (1, 0 x P 50) 2 mm - ABNT 10 0% 0, 84 mm - ABNT 20 20% 60% 100% 0, 30 mm - ABNT 50
Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo q Deve-se considerar: ü Preço do corretivo posto na propriedade Preço por t. efetiva = preço na fazenda x 100 PRNT Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)
Correção da Acidez do Solo Época de Aplicação do Calcário Figura 4. Dados de p. H em água de um LE argisolo de Cerrado, como variável de tempo de incorporação de difrentes doses de calcário. Fonte: EMBRAPA (1981)
Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Uniformidade na superfície da área Regra geral Incorporar ao solo Adubos e Adubação
Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Quanto a distribuição Adubos e Adubação
Distribuidores centrífugos http: //www. stara. com. br http: //www. jan. com. br Adubos e Adubação
Distribuidores por Gravidade http: //www. stara. com. br http: //www. araguaiabrusq ue. com. br http: //www. jan. com. br Adubos e Adubação
http: //www. stara. com. br
Uniformidade da Aplicação http: //www. plantiodireto. com. br/img 2/boller 111_fig 1. jpg http: //www. jan. com. br Adubos e Adubação
Desempenho dos Aplicadores Rendimento Operacional (ha h-1) Produção Quanto fez? Eficiência de Percurso (m ha-1) Carga x Autonomia (ha caçamba-1) P. Longitudinal Qualidade Como ficou? Uniformidade na linha de plantio P. Transversal Uniformidade na faixa de aplicação Segregação e Simetria Adubos e Adubação Fonte: Luz et al. (2010)
Avaliação da Aplicação Ø Pârametros para avaliação ü Vazão = massa ou quantidade do produto liberado por unidade de tempo (kg min-1) ü Dosagem = massa ou quantidade do produto aplicado por unidade de área (kg ha-1) ü Simetria = refere-se ao posicionamento do produto em relação ao eixo de aplicação. Pode ser avaliada pelo Coeficiente de Simetria (CS) CS = Dosagem média do lado direito (kg ha-1) Dosagem média do lado esquerdo (kg ha-1) ü Segregação = compara-se a distribuição das diferentes frações granulométricas do produto antes e depois da aplicação. Fonte: Luz et al. (2010)
Avaliação da Aplicação Perfil longitudinal Perfil transversal Fonte: Luz et al. (2010)
Resultados Experimentais Condição Climática § T = 29, 2 °C § UR = 42% § Vel. Vento = 8, 0 km h-1 Equipamento e tipo de Calcário § Vel. Média do caminhão = 11, 2 km h-1 § U do calcário dolomítico = 1, 8% § Aplicação de 2, 0 t ha-1 Adubos e Adubação Fonte: Luz et al. (2010)
Figura 5. Perfil transversal de aplicação de calcário com equipamento autopropelido, com largura de trabalho ótima de 12, 25 m. Fonte: Luz et al. (2010)
Figura 6. Perfil longitudinal de aplicação de calcário com equipamento autopropelido. Fonte: Luz et al. (2010)
Rendimento Operacional 11200 m h-1 x 12, 25 m = 13, 72 ha h-1 Fonte: Luz et al. (2010) 3 a marcha (regime reduzido e velocidade alta) 7370 m h-1 x 13, 50 m = 9, 95 ha h-1 Fonte: Farret (2005)
Aplicação de Taxa Variável Sistema Arvus Titanium http: //www. arvus. com. br
Como funciona? Mapa de aplicação GPS Motor com acionamento eletrônico automático http: //www. arvus. com. br
Resultados Experimentais 800 674 700 Consumo total (t) 600 500 400 300 263 200 100 0 Calcário Agricultura de precisão Agricultura tradicional Figura 7. Comparativo da necessidade de calcário entre o sistema tradicional de amostragem de solo e o sistema de agricultura de precisão (talhão de 4 ha). Fonte: Adaptado de APAGRI (2010)
2. Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Quanto a localização no solo
Incorporado q Aração + gradagem Vantagens Ø Maior área contato solo-calcário Ø Correção mais uniforme em profundidade Desvantagens Ø Alto custo das operações Ø Desestruturação e maior risco de erosão Fonte: Brunetto et al. (2008)
Incorporado q Escarificação/Subsolagem Vantagens Ø Menor custo de operação e desestruturação Ø Romper camadas compactadas em profundidade Desvantagens Ø Correção se restringe a camadas superficial Ø Correção desuniforme em profundidade e horizontalmente Fonte: Brunetto et al. (2008)
Superficial ü Baixo custo; ü Não há revolvimento do solo; ü Correção somente de camadas superficiais; ü “Supercalagem” na superfície, favorecendo: • Concentração nutrientes (Precipitação de P); • Dispersão da argila favorecendo a perda e descida de argila no perfil; • Menor disponibilidade de micronutrientes (B, Fe, Mn, Cu e Zn) Fonte: Brunetto et al. (2008)
Efeito da Calagem em Culturas 67 1, 9 Figura 10. Efeito da aplicação de doses de calcário, na produção de matéria seca do capim Tifton 85 (soma do 2º e 3º cortes), e da saturação por bases do solo Latossolo Vermelho distrófico. Fonte: Prado e Barion (2009)
Efeito da Calagem em Culturas Tabela 3. Valores médios dos teores foliares de N, Ca e Mg e produtividade de grãos de soja sob diferentes formas de aplicação de calcário em Latossolo Vermelho Amarelo distroférrico. Formas de aplicação Teor de Nutrientes N Ca Produtividade de grãos Mg -----dag kg-1 ------- kg ha-1 Testemunha 4, 16 b 1, 10 b 0, 26 b 1. 464 b Calcário em superfície 4, 46 a 1, 30 a 0, 35 a 2. 288 a Calcário incorporado 4, 42 a 1, 30 a 0, 39 a 2080 a 4, 35 1, 23 0, 33 1944 Média Fonte: Adaptado de Sávio et al. (2011)
Efeito da Calagem em Culturas Figura 11. Efeito de doses de calcário sobre o número de vagens do feijoeiro. Fonte: Souza et al. (2011)
Efeito da Calagem em Culturas Figura 12. Efeito da aplicação de calcário dolomítico na produção acumulada de goiabas nas safras de 2002 a 2006. Fonte: Natale et al. (2007)
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