UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JLIO DE MESQUITA FILHO Cmpus

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Câmpus de Ilha Solteira Adubos e Adubação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Câmpus de Ilha Solteira Adubos e Adubação CALAGEM Ilha Solteira - SP

Calagem A condição desfavorável de reação do solo mais comum nos solos brasileiros é

Calagem A condição desfavorável de reação do solo mais comum nos solos brasileiros é a acidez excessiva. Assim, a correção da acidez dos solos pela calagem é um dos melhores investimentos a ser feito nas condições em que as culturas respondem a essa prática (Raij, 2010). Adubos e Adubação

Acidez do Solo Origem q Remoção de Bases Ca 2+ Mg 2+ - H

Acidez do Solo Origem q Remoção de Bases Ca 2+ Mg 2+ - H Mg 2+ - Al K+ Na+ K+ H+ + Al 3+ H H+ COO-Al COO-H Ca 2+ CTCefetiva H+ Al 3+ Solução do solo Diminuição do p. H Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Acidez do Solo Origem q Grupos Ácidos da Matéria Orgânica do Solo O O

Acidez do Solo Origem q Grupos Ácidos da Matéria Orgânica do Solo O O C C O- OH OH M. O. Adubos e Adubação OM. O. H+ H+ Solução do solo Diminuição do p. H Fonte: Sousa et al. (2007)

Acidez do Solo Origem q Argilominerais Silicatados e não Silicatados Minerais de Argila Si-

Acidez do Solo Origem q Argilominerais Silicatados e não Silicatados Minerais de Argila Si- OH Silicatada Al- OH Oxihidróxidos + H 2 O Si- O- + H 3 O+ + H 2 O Al- O- + H 3 O+ Fe- OH Al- OH Solução do solo Diminuição do p. H Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Acidez do Solo Origem q Fertilizantes Minerais (NH 2)2 CO + 3/2 O 2

Acidez do Solo Origem q Fertilizantes Minerais (NH 2)2 CO + 3/2 O 2 2 H+ + 2 NO 3 - + H 2 O (NH 4)2 SO 4 + 3/2 O 2 4 H+ + 2 NO 3 - + SO 42 - + 2 H 2 O Diminuição do p. H Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Acidez do Solo CO 2 + H 2 O Origem HCO 3 + -

Acidez do Solo CO 2 + H 2 O Origem HCO 3 + - Adubos Decomposição de resíduos Liberação de H+ pelas raízes H+ Al 3+ Rocha p. H 7, 0 Percolação de bases (Ca 2+, Mg 2+, K+, etc. . . ) Adubos e Adubação H+ Al 3+ + 3 H 2 O Al(OH)3 + 3 H+ Rocha p. H 4, 0 (H+ e Al 3+)

Acidez do Solo Tipos q Acidez Ativa ü medida da atividade dos íons H+

Acidez do Solo Tipos q Acidez Ativa ü medida da atividade dos íons H+ em solução. q Acidez Potencial ü Refere-se a quantidade de formas trocáveis e não trocáveis dos íons H+ e Al 3+ no solo Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Acidez do Solo Tipos Acidez trocável: H+ e o Al 3+ que estão adsorvidos

Acidez do Solo Tipos Acidez trocável: H+ e o Al 3+ que estão adsorvidos eletrostaticamente às cargas negativas dos argilominerais e da M. O. Acidez Potencial Acidez não trocável: H+ ionizáveis ligados covalentemente aos ácidos existentes no solo e que não são facilmente deslocados para a solução por outros cátions. Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

SOLUÇÃO DO SOLO Acidez não trocável Acidez trocável FASE SÓLIDA -H ARGILOMINERAIS - Al

SOLUÇÃO DO SOLO Acidez não trocável Acidez trocável FASE SÓLIDA -H ARGILOMINERAIS - Al HÚMUS COO-Al COO-H ÓXIDOS Fe. O-H Al. O-H Fe- OH 0 H+ H+ H+ Al- OH 0 C O OH 0 Acidez potencial Adubos e Adubação Acidez ativa

Acidez do Solo Determinação q Acidez Ativa (p. H) Métodos potenciométricos p. H em

Acidez do Solo Determinação q Acidez Ativa (p. H) Métodos potenciométricos p. H em suspensão do solo com: ü H 2 O ü KCl ü Ca. Cl 2. 2 H 2 O q Acidez Potencial (H + Al) Potenciométricos Adubos e Adubação Solução-tampão SMP Fonte: Sousa et al. (2007)

Acidez do Solo Efeitos q p. H Não é fator limitante ao crescimento e

Acidez do Solo Efeitos q p. H Não é fator limitante ao crescimento e desenvolvimento das plantas. p. H = 4, 0 Pode ocorrer íons, como Al 3+ e Mn 2+, em teores tóxicos para as plantas. ↑ [Al 3+] Engrossamento das raízes e diminuição nas suas ramificações. ↑ [Mn 2+] Parte aérea das plantas, afetando o crescimento foliar. Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

q Disponibilidade de Nutrientes Figura 1. Amplitude de p. H e sua relação com

q Disponibilidade de Nutrientes Figura 1. Amplitude de p. H e sua relação com a disponibilidade de nutrientes e alumínio Fonte: Malavolta (1979)

Correção da Acidez do Solo Príncipios da Calagem q Neutralização da acidez ativa (H+)

Correção da Acidez do Solo Príncipios da Calagem q Neutralização da acidez ativa (H+) 1) Dissociação do calcário: Ca, Mg. CO 3 + H 2 O ↔ Ca+2 + Mg 2+ + HCO 3 - + OH 2) Neutralização do H+ HCO 3 - + H 2 O ↔ H 2 CO 3 + OHOH- + H+ ↔ H 2 O [H+] Adubos e Adubação p. H Fonte: Sousa et al. (2007)

q Neutralização do Alumínio Al 3+ + 3 OH- ↔ ↓Al(OH)3 Figura 2. Relação

q Neutralização do Alumínio Al 3+ + 3 OH- ↔ ↓Al(OH)3 Figura 2. Relação entre a acidez trocável e o p. H do solo determinado em água, em amostras coletadas na profundidade de 0 -20 cm, nos estados de GO e DF. Fonte: Sousa et al. (1985)

Correção da Acidez do Solo Príncipios da Calagem q Fornecimento de Ca+2 e Mg

Correção da Acidez do Solo Príncipios da Calagem q Fornecimento de Ca+2 e Mg + Segundo Buzetti e Andreotti (2010), o Ca e Mg no conceito de adubação não tem grande destaque, visto que, o fornecimento advém da aplicação de corretivos de acidez, e ambos nutrientes têm grande influência no metabolismo de plantas. Adubos e Adubação

Correção da Acidez do Solo Benefícios da Calagem ü eleva o p. H; ü

Correção da Acidez do Solo Benefícios da Calagem ü eleva o p. H; ü fornece Ca e Mg como nutrientes; ü diminui ou elimina os efeitos tóxicos do Al, Mn e Fe; ü diminui a “fixação” de P; ü aumenta a disponibilidade do N , P, K, Ca, Mg, S e Mo no solo; Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Correção da Acidez do Solo Benefícios da Calagem ü aumenta a eficiência dos fertilizantes;

Correção da Acidez do Solo Benefícios da Calagem ü aumenta a eficiência dos fertilizantes; ü aumenta a atividade microbiana e a liberação de nutrientes, pela decomposição da M. O. ; ü melhora as propriedades físicas do solo, proporcionando melhor aeração, circulação de água, favorecendo o desenvolvimento das raízes das plantas; AUMENTO DA PRODUTIVIDADE Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário (tradicional, “filler”, calcinado);

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário (tradicional, “filler”, calcinado); ü Cal virgem agrícola; ü Cal hidratada agrícola; ü Carbonato de cálcio e, ü Escórias de Siderurgia. Adubos e Adubação Fonte: Vitti e Luz (2004)

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário (tradicional); Produto obtido

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário (tradicional); Produto obtido pela moagem da rocha calcária, tendo como principais constituintes o Ca. CO 3 e Mg. CO 3. < 5, 0% de Mg. O - Calcítico 5 a 12% de Mg. O - Magnesiano 12% de Mg. O - Dolomítico “Filler”: calcário natural, micropulverizado, com 100% de reatividade. Adubos e Adubação Fonte: Vitti e Luz (2004)

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário calcinado; Produto obtido

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Calcário calcinado; Produto obtido industrialmente pela calcinação parcial do calcário. Constituintes: Ca. CO 3 e Mg. CO 3 (não decompostos do calcário) e Ca. O e Mg. O; Ca(OH)2 e Mg(OH)2 (hidratação dos óxidos) Adubos e Adubação Fonte: Vitti e Luz (2004)

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Cal virgem agrícola; Produto

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Cal virgem agrícola; Produto obtido industrialmente pela calcinação ou queima do completa do calcário. Constituintes: Ca. O e Mg. O; Ca, Mg. O + H 2 O OH- + H+ 3 OH- + Al 3+ Adubos e Adubação Ca 2+ + Mg 2+ + 2 OHH 2 O Al(OH)3 Fonte: Vitti e Luz (2004)

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Cal hidratada agrícola ou

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Cal hidratada agrícola ou cal extinta; Produto obtido industrialmente pela hidratação da cal virgem. Constituintes: Ca(OH)2 e Mg(OH)2; Ca, Mg(OH)2 + H 2 O OH- + H+ 3 OH- + Al 3+ Adubos e Adubação Ca 2+ + Mg 2+ + 2 OHH 2 O Al(OH)3 Fonte: Vitti e Luz (2004)

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Carbonato de cálcio; Produto

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Carbonato de cálcio; Produto obtido pela moagem de margas, corais e sambaquis Margas: depósito terrestre de Ca. CO 3 Corais e sambaquis: depósitos marinhos de Ca. CO 3 Adubos e Adubação Fonte: Vitti e Luz (2004)

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Escórias básicas de siderurgia;

Correção da Acidez do Solo Classificação dos materiais corretivos ü Escórias básicas de siderurgia; Subproduto da indústria do ferro e aço. Constituintes: Ca. Si. O 3 - Silicato de Cálcio Mg. Si. O 3 - Silicato de Magnésio Ca. Si. O 3. Mg. Si. O 3 + H 2 O Si. O 32 - + H 2 O HSi. O 3 - + H 2 O OH- + H+ 3 OH- + Al 3+ Adubos e Adubação Ca 2+ + Mg 2+ + 2 Si. O 32 HSi. O 3 - + OHH 2 Si. O 3 + OHH 2 O Al(OH)3 Fonte: Vitti e Luz (2004)

Correção da Acidez do Solo Determinação da NC 1) Método da Curva de Incubação

Correção da Acidez do Solo Determinação da NC 1) Método da Curva de Incubação 2) Método da Solução-Tampão SMP 3) Método da Neutralização da Acidez trocável e Elevação dos Teores de Ca e Mg. 4) Método da Saturação por Bases. Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Método da Solução - Tampão SMP q Oficialmente utilizado nos estados de SC e

Método da Solução - Tampão SMP q Oficialmente utilizado nos estados de SC e RS q O p. H determinado na suspensão do solo com a soluçãotampão SMP permite estabelecer as quantidades de calcário a aplicar, utilizando curvas de neutralização. Adubos e Adubação

Figura 3. Relação entre dose de calcário a ser aplicada no solo para atingir

Figura 3. Relação entre dose de calcário a ser aplicada no solo para atingir p. H em água de 6, 0 e o p. HSMP Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (1989)

Tabela 1. Necessidade de calagem de solos de acordo com o p. HSMP (

Tabela 1. Necessidade de calagem de solos de acordo com o p. HSMP ( relação 10: 5, solo, água, solução-tampão) NC para p. H água p. HSMP 5, 5 6, 0 6, 5 ------- t ha-1 Ca. CO 3 -------4, 5 12, 5 17, 3 24, 0 5, 0 6, 6 9, 9 13, 3 5, 5 3, 7 6, 1 8, 6 6, 0 1, 6 3, 2 4, 9 6, 5 0, 4 1, 1 2, 1 Adubos e Adubação Fonte: Tedesco et al. (1995)

Método da Neutralização da Acidez trocável e Elevação dos Teores de Ca e Mg.

Método da Neutralização da Acidez trocável e Elevação dos Teores de Ca e Mg. q. Para a Região do Cerrado (EMBRAPA) a) Se: o teor de argila > 15% o teor de Ca + Mg < 2, 0 cmolc dm-3 NC (t ha-1) = (2 x Al 3+) + [2 – (Ca 2+ + Mg 2+)] b) Se: teor de argila > 15% teor de Ca + Mg > 2, 0 cmolc dm-3 NC (t ha-1) = (2 x Al 3+) Adubos e Adubação Fonte: Sousa e Lobato (2004)

c) Se: Solos com teor de argila < 15% (Neossolos Quartzarênicos) NC (t ha-1)

c) Se: Solos com teor de argila < 15% (Neossolos Quartzarênicos) NC (t ha-1) = (2 x Al 3+) ou NC (t ha-1) = 2 – (Ca 2+ + Mg 2+) Critério: utiliza-se o que der maior valor Adubos e Adubação Fonte: Sousa e Lobato (2004)

Método da Saturação por Bases q Utilizado na região Sudeste e Centro Oeste; q

Método da Saturação por Bases q Utilizado na região Sudeste e Centro Oeste; q Baseado na relação entre o p. H e a saturação por bases (V%); q Flexibilidade de recomendação da calagem para diferentes culturas. NC (t ha-1) = CTC (V 2 – V 1) 10 X PRNT V 1 = Saturação por bases obtida; V 2 = Saturação por bases desejada; CTC em mmolc dm-3 Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007); Raij (1981)

Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo q Deve-se considerar: ü Poder Relativo

Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo q Deve-se considerar: ü Poder Relativo de Neutralização Total: PRNT = PN x RE ↑PN 100 ↑RE ↑ PRNT Classificação quanto ao valor de PRNT: A = 45 a 60% C = 75, 1 a 90% B = 60, 1 a 75% D > 90% Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo ü Poder de Neutralização (PN): equivalente

Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo ü Poder de Neutralização (PN): equivalente de Ca. CO 3 PN = Eq. Ca. CO 3 = % Ca. O x 1, 79 + % Mg. O x 2, 48 Massa molecular Ca. CO 3 = 100 = 1, 79 Massa molecular Ca. O 56 Massa molecular Ca. CO 3 = 100 = 2, 48 Massa molecular Mg. O 40, 3 Adubos e Adubação

Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo ü Reatividade (RE): velocidade de manifestação

Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo ü Reatividade (RE): velocidade de manifestação do potencial químico do calcário. RE (%) = (0 x P 10) + (0, 2 x P 20) + (0, 6 x P 50) + (1, 0 x P 50) 2 mm - ABNT 10 0% 0, 84 mm - ABNT 20 20% 60% 100% 0, 30 mm - ABNT 50

Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo q Deve-se considerar: ü Preço do

Correção da Acidez do Solo Escolha do Corretivo q Deve-se considerar: ü Preço do corretivo posto na propriedade Preço por t. efetiva = preço na fazenda x 100 PRNT Adubos e Adubação Fonte: Sousa et al. (2007)

Correção da Acidez do Solo Época de Aplicação do Calcário Figura 4. Dados de

Correção da Acidez do Solo Época de Aplicação do Calcário Figura 4. Dados de p. H em água de um LE argisolo de Cerrado, como variável de tempo de incorporação de difrentes doses de calcário. Fonte: EMBRAPA (1981)

Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Uniformidade na superfície da

Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Uniformidade na superfície da área Regra geral Incorporar ao solo Adubos e Adubação

Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Quanto a distribuição Adubos

Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Quanto a distribuição Adubos e Adubação

Distribuidores centrífugos http: //www. stara. com. br http: //www. jan. com. br Adubos e

Distribuidores centrífugos http: //www. stara. com. br http: //www. jan. com. br Adubos e Adubação

Distribuidores por Gravidade http: //www. stara. com. br http: //www. araguaiabrusq ue. com. br

Distribuidores por Gravidade http: //www. stara. com. br http: //www. araguaiabrusq ue. com. br http: //www. jan. com. br Adubos e Adubação

http: //www. stara. com. br

http: //www. stara. com. br

Uniformidade da Aplicação http: //www. plantiodireto. com. br/img 2/boller 111_fig 1. jpg http: //www.

Uniformidade da Aplicação http: //www. plantiodireto. com. br/img 2/boller 111_fig 1. jpg http: //www. jan. com. br Adubos e Adubação

Desempenho dos Aplicadores Rendimento Operacional (ha h-1) Produção Quanto fez? Eficiência de Percurso (m

Desempenho dos Aplicadores Rendimento Operacional (ha h-1) Produção Quanto fez? Eficiência de Percurso (m ha-1) Carga x Autonomia (ha caçamba-1) P. Longitudinal Qualidade Como ficou? Uniformidade na linha de plantio P. Transversal Uniformidade na faixa de aplicação Segregação e Simetria Adubos e Adubação Fonte: Luz et al. (2010)

Avaliação da Aplicação Ø Pârametros para avaliação ü Vazão = massa ou quantidade do

Avaliação da Aplicação Ø Pârametros para avaliação ü Vazão = massa ou quantidade do produto liberado por unidade de tempo (kg min-1) ü Dosagem = massa ou quantidade do produto aplicado por unidade de área (kg ha-1) ü Simetria = refere-se ao posicionamento do produto em relação ao eixo de aplicação. Pode ser avaliada pelo Coeficiente de Simetria (CS) CS = Dosagem média do lado direito (kg ha-1) Dosagem média do lado esquerdo (kg ha-1) ü Segregação = compara-se a distribuição das diferentes frações granulométricas do produto antes e depois da aplicação. Fonte: Luz et al. (2010)

Avaliação da Aplicação Perfil longitudinal Perfil transversal Fonte: Luz et al. (2010)

Avaliação da Aplicação Perfil longitudinal Perfil transversal Fonte: Luz et al. (2010)

Resultados Experimentais Condição Climática § T = 29, 2 °C § UR = 42%

Resultados Experimentais Condição Climática § T = 29, 2 °C § UR = 42% § Vel. Vento = 8, 0 km h-1 Equipamento e tipo de Calcário § Vel. Média do caminhão = 11, 2 km h-1 § U do calcário dolomítico = 1, 8% § Aplicação de 2, 0 t ha-1 Adubos e Adubação Fonte: Luz et al. (2010)

Figura 5. Perfil transversal de aplicação de calcário com equipamento autopropelido, com largura de

Figura 5. Perfil transversal de aplicação de calcário com equipamento autopropelido, com largura de trabalho ótima de 12, 25 m. Fonte: Luz et al. (2010)

Figura 6. Perfil longitudinal de aplicação de calcário com equipamento autopropelido. Fonte: Luz et

Figura 6. Perfil longitudinal de aplicação de calcário com equipamento autopropelido. Fonte: Luz et al. (2010)

Rendimento Operacional 11200 m h-1 x 12, 25 m = 13, 72 ha h-1

Rendimento Operacional 11200 m h-1 x 12, 25 m = 13, 72 ha h-1 Fonte: Luz et al. (2010) 3 a marcha (regime reduzido e velocidade alta) 7370 m h-1 x 13, 50 m = 9, 95 ha h-1 Fonte: Farret (2005)

Aplicação de Taxa Variável Sistema Arvus Titanium http: //www. arvus. com. br

Aplicação de Taxa Variável Sistema Arvus Titanium http: //www. arvus. com. br

Como funciona? Mapa de aplicação GPS Motor com acionamento eletrônico automático http: //www. arvus.

Como funciona? Mapa de aplicação GPS Motor com acionamento eletrônico automático http: //www. arvus. com. br

Resultados Experimentais 800 674 700 Consumo total (t) 600 500 400 300 263 200

Resultados Experimentais 800 674 700 Consumo total (t) 600 500 400 300 263 200 100 0 Calcário Agricultura de precisão Agricultura tradicional Figura 7. Comparativo da necessidade de calcário entre o sistema tradicional de amostragem de solo e o sistema de agricultura de precisão (talhão de 4 ha). Fonte: Adaptado de APAGRI (2010)

2. Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Quanto a localização

2. Correção da Acidez do Solo Modo de Aplicação do Calcário Quanto a localização no solo

Incorporado q Aração + gradagem Vantagens Ø Maior área contato solo-calcário Ø Correção mais

Incorporado q Aração + gradagem Vantagens Ø Maior área contato solo-calcário Ø Correção mais uniforme em profundidade Desvantagens Ø Alto custo das operações Ø Desestruturação e maior risco de erosão Fonte: Brunetto et al. (2008)

Incorporado q Escarificação/Subsolagem Vantagens Ø Menor custo de operação e desestruturação Ø Romper camadas

Incorporado q Escarificação/Subsolagem Vantagens Ø Menor custo de operação e desestruturação Ø Romper camadas compactadas em profundidade Desvantagens Ø Correção se restringe a camadas superficial Ø Correção desuniforme em profundidade e horizontalmente Fonte: Brunetto et al. (2008)

Superficial ü Baixo custo; ü Não há revolvimento do solo; ü Correção somente de

Superficial ü Baixo custo; ü Não há revolvimento do solo; ü Correção somente de camadas superficiais; ü “Supercalagem” na superfície, favorecendo: • Concentração nutrientes (Precipitação de P); • Dispersão da argila favorecendo a perda e descida de argila no perfil; • Menor disponibilidade de micronutrientes (B, Fe, Mn, Cu e Zn) Fonte: Brunetto et al. (2008)

Efeito da Calagem em Culturas 67 1, 9 Figura 10. Efeito da aplicação de

Efeito da Calagem em Culturas 67 1, 9 Figura 10. Efeito da aplicação de doses de calcário, na produção de matéria seca do capim Tifton 85 (soma do 2º e 3º cortes), e da saturação por bases do solo Latossolo Vermelho distrófico. Fonte: Prado e Barion (2009)

Efeito da Calagem em Culturas Tabela 3. Valores médios dos teores foliares de N,

Efeito da Calagem em Culturas Tabela 3. Valores médios dos teores foliares de N, Ca e Mg e produtividade de grãos de soja sob diferentes formas de aplicação de calcário em Latossolo Vermelho Amarelo distroférrico. Formas de aplicação Teor de Nutrientes N Ca Produtividade de grãos Mg -----dag kg-1 ------- kg ha-1 Testemunha 4, 16 b 1, 10 b 0, 26 b 1. 464 b Calcário em superfície 4, 46 a 1, 30 a 0, 35 a 2. 288 a Calcário incorporado 4, 42 a 1, 30 a 0, 39 a 2080 a 4, 35 1, 23 0, 33 1944 Média Fonte: Adaptado de Sávio et al. (2011)

Efeito da Calagem em Culturas Figura 11. Efeito de doses de calcário sobre o

Efeito da Calagem em Culturas Figura 11. Efeito de doses de calcário sobre o número de vagens do feijoeiro. Fonte: Souza et al. (2011)

Efeito da Calagem em Culturas Figura 12. Efeito da aplicação de calcário dolomítico na

Efeito da Calagem em Culturas Figura 12. Efeito da aplicação de calcário dolomítico na produção acumulada de goiabas nas safras de 2002 a 2006. Fonte: Natale et al. (2007)