Relatrio de Atividades Guido Lemos de Souza Filho

  • Slides: 29
Download presentation
Relatório de Atividades Guido Lemos de Souza Filho guido@natalnet. br Workshop de Redes Avançadas

Relatório de Atividades Guido Lemos de Souza Filho guido@natalnet. br Workshop de Redes Avançadas – Rio de Janeiro – Set/2002

 • Roteiro § Iniciativas § Portal de Vídeo Digital § Rede de Vídeo

• Roteiro § Iniciativas § Portal de Vídeo Digital § Rede de Vídeo Digital § Projeto Piloto em Vo. D § Experimentos Realizados § Resultados Obtidos

 • Iniciativas § Portal de Vídeo Digital Informações Técnicas Projetos Experimentos § Rede

• Iniciativas § Portal de Vídeo Digital Informações Técnicas Projetos Experimentos § Rede de Vídeo Digital Infraestrutura de Rede Servidores Equipamentos

 • Iniciativas (cont. ) § Projeto Piloto de Vídeo Sob Demanda Composição Digitalização

• Iniciativas (cont. ) § Projeto Piloto de Vídeo Sob Demanda Composição Digitalização Transmissão Disponibilização de Acervo Digital

 • Portal de Vídeo Digital § Objetivos § Reunir/Disponibilizar Informações Técnicas, Padrões e

• Portal de Vídeo Digital § Objetivos § Reunir/Disponibilizar Informações Técnicas, Padrões e Regulamentações § Reunir Informações sobre Projetos de P&D em Vídeo Digital § Reunir Informações sobre Experimentos Realizados e Agenda de Novos Experimentos § Disponibilizar Aplicações de VD (projeto piloto)

 • Estrutura do Portal

• Estrutura do Portal

 • Protótipo Atual do Portal http: //www. natalnet. br/~gtvd

• Protótipo Atual do Portal http: //www. natalnet. br/~gtvd

 • RVD – Rede de Vídeo Digital § Objetivos § Disponibilizar infraestrutura de

• RVD – Rede de Vídeo Digital § Objetivos § Disponibilizar infraestrutura de rede, equipamentos e servidores para a realização de experimentos em VD. § Constituir um referencial técnico que envolva captura, recuperação e transmissão de vídeo digital.

 • RDV – Infraestrutura Atual § Servidores Gateway 8400 Server (02) § Ilha

• RDV – Infraestrutura Atual § Servidores Gateway 8400 Server (02) § Ilha de Edição Digital IBM Net. Infinity 3500 (01) Gateway 8400 Server § Máquinas Codificadoras PC IBM e PC Compaq (02) § Máquinas Refletoras PC IBM Pentium 4 (07) Ilha de Edição

 • RDV - Topologia POP/CE Nata/RN UFPB/PB POP-PE Brasilia/DF POP-SP POP-RJ POP-SC POP-RS

• RDV - Topologia POP/CE Nata/RN UFPB/PB POP-PE Brasilia/DF POP-SP POP-RJ POP-SC POP-RS Servidores Natal/RN Brasilia/DF Refletores POP-CE UFPB-PB POP-PE POP-RJ POP-SP POP-SC POP-RS

 • RDV – Utilização de Refletores

• RDV – Utilização de Refletores

 • Projeto Piloto de Vo. D § Objetivos § Disponibilizar um acervo de

• Projeto Piloto de Vo. D § Objetivos § Disponibilizar um acervo de vídeo digital para os usuários da Internet. Conteúdo ? Captura Digitalização/ Codificação Armazenamento Recuperação Usuários Internet

 • Vo. D – Conteúdo Digital § Biblioteca de Vídeo Digital RNP §

• Vo. D – Conteúdo Digital § Biblioteca de Vídeo Digital RNP § Biblioteca Digital da SBC § Conteúdo de TVs Educativas (TVU) § Conteúdos de Vídeo gerados nos projetos de redes Avançadas e Conteúdos Digitais ?

 • Vo. D - Requisitos § Vídeo com Diferentes Taxas § Baixa Qualidade

• Vo. D - Requisitos § Vídeo com Diferentes Taxas § Baixa Qualidade § Windows Media Player § Real Server § Alta Qualidade § Dyna. Video § Outros interessados

 • Vo. D - Arquitetura Cliente RTP Base de Dados (Fonte) Cliente UDP

• Vo. D - Arquitetura Cliente RTP Base de Dados (Fonte) Cliente UDP Transformadores Cliente TCP Servidor de Vo. D Cliente HTTP Renderizador Cliente ASF

 • Vo. D – Integração GT Diretórios § Integração de diferentes servidores e

• Vo. D – Integração GT Diretórios § Integração de diferentes servidores e serviços Refletor 2 Servidor GT VD Refletor 1 Cliente 2 Internet Servidor GT Diretório Cliente 3

 • Vo. D – Integração GT Diretórios § Formas de Integração § Descrição

• Vo. D – Integração GT Diretórios § Formas de Integração § Descrição de Metadados em XML § Definição de uma API para o diretório

 • Video XML Schema § Diversidade de características da mídia Vídeo (protocolo, formato,

• Video XML Schema § Diversidade de características da mídia Vídeo (protocolo, formato, conteúdo, autoria, datas, instituição, . . . ) § Indexação e Segmentação Vídeo Clip Seqüência 01 Cena 01 Shot 01 Frame 01 Seqüência 02 Cena 02 Shot 02 Frame 02 Seqüência 03 Cena 03 Shot 03 Frame 03 Seqüência N Cena N Shot N Frame N Objetos

 • Video XML Schema § Padrões para Indexação Padrão Objetivo Estrutura Hierárquica Interoperabilidade

• Video XML Schema § Padrões para Indexação Padrão Objetivo Estrutura Hierárquica Interoperabilidade Extensibilidade XML Dublin Core Metadados (livros) Sim Não RDF Recursos sem contexto especifico Sim Sim MPEG-7 Conteúdo de Dados Multimídia Sim Sim LOM Metadado (objeto de aprendizagem) Sim Sim P 3 P Dados - Políticas de Privacidade Sim Sim

 • Video XML Schema § Nossa proposta § Utilização de XML Schema §

• Video XML Schema § Nossa proposta § Utilização de XML Schema § Relacionada com o contexto da aplicação § Baseada em Blocos de Construção

 • Video XML Schema § Exemplo Tipos Elementos <xs: element name="CAMERAS"> <xs: attribute

• Video XML Schema § Exemplo Tipos Elementos <xs: element name="CAMERAS"> <xs: attribute name="MOVIMENTO"/> <xs: attribute name="DISTANCIA"/> <xs: attribute name="ANGULO"/> <xs: attribute name="ID_CAMERA"/> </xs: element> <xs: element name="CENA"> <xs: all> <xs: element ref="PERSONAGEM"/> <xs: element ref="PALAVRA_CHAVE"/> <xs: element ref="SHOT"/> </xs: all> <xs: attribute name="ASSUNTO"/> <xs: attribute name="LOCAL_LOCACAO"/> <xs: attribute name="DURACAO"/> <xs: attribute name="TEMPO_FINAL"/> <xs: attribute name="TEMPO_INICIAL"/> <xs: attribute name="ID_CENA"/> </xs: element>

 • Experimentos Realizados § Atuação no SBC 2002

• Experimentos Realizados § Atuação no SBC 2002

 • Experimentos Realizados § Transmissão no Fórum de Inovação Tecnológica em SP Natal/RN

• Experimentos Realizados § Transmissão no Fórum de Inovação Tecnológica em SP Natal/RN São Paulo/SP

 • Passo 1: Geração do Vídeo Analógico O vídeo analógico é gerado pela

• Passo 1: Geração do Vídeo Analógico O vídeo analógico é gerado pela TV Universitária da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – TVU Natal. Transmissão ao vivo de Vídeo MPEG 2 -SDTV TVU-Natal

 • Passo 2: Codificação e Transmissão Digital O vídeo analógico é codificado em

• Passo 2: Codificação e Transmissão Digital O vídeo analógico é codificado em tempo real e transmitido pelo Dyna. Video Streamer. Formato Analógico Formato Digital Dyna. Video Streamer Transmissão ao vivo de Vídeo MPEG 2 -SDTV TVU-Natal Dynavideo Streamer

 • Passo 3: Transmissão na RNP O vídeo digital é transmitido em um

• Passo 3: Transmissão na RNP O vídeo digital é transmitido em um canal de 8 Mbps da RNP. POP-RN RNP POP-SP Transmissão ao vivo de Vídeo MPEG 2 -SDTV RNP TVU-Natal Dynavideo Streamer Transmissão

 • Passo 4: Recepção/Transmissão do Dyna. Video. Server O Dynavideo server recebe um

• Passo 4: Recepção/Transmissão do Dyna. Video. Server O Dynavideo server recebe um fluxo de vídeo digital e gera fluxos para o Expocenter e para LARC-USP (application multicast). Fluxo Digital para Expocenter Fluxo Digital Dyna. Video Server Transmissão ao vivo de Vídeo MPEG 2 -SDTV RNP TVU-Natal Dynavideo Streamer Transmissão Dyna. Video Server

 • Passo 5: Recepção/Transmissão do Dyna. Video. Server No Expocenter e no LARC-USP

• Passo 5: Recepção/Transmissão do Dyna. Video. Server No Expocenter e no LARC-USP clientes Dyna. Video recebem o fluxo digital e geram o vídeo analógico. Fluxo Analógico Fluxo Digital Dyna. Video. Client Expocenter Transmissão ao vivo de Vídeo MPEG 2 -SDTV RNP TVU-Natal Dynavideo Streamer Transmissão Dyna. Video Server

 • Resultados Obtidos Protótipo Portal Primeira Versão do XML Schema Atuação na SBC

• Resultados Obtidos Protótipo Portal Primeira Versão do XML Schema Atuação na SBC 2002 Transmissão durante o Fórum de Inovação Tecnológica § Implementações § § § Utilização do BD Postgree no servidor Vo. D § Transformador RTP em Transmissão de VD § Servidores HTTP e RSTP para Streaming