Principais Constituintes dos Seres Vivos Componentes gua inorgnicos

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Principais Constituintes dos Seres Vivos Componentes Água inorgânicos Sais Minerais Aminoácidos Proteínas Componentes Ácidos

Principais Constituintes dos Seres Vivos Componentes Água inorgânicos Sais Minerais Aminoácidos Proteínas Componentes Ácidos Nucléicos orgânicos Carboidratos Lipídios Vitaminas

BIOQUÍMICA CELULAR ÁGUA, SAIS MINERAIS E VITAMINAS Prof. Neyvan Rodrigues

BIOQUÍMICA CELULAR ÁGUA, SAIS MINERAIS E VITAMINAS Prof. Neyvan Rodrigues

INTRODUÇÃO l l Apesar de serem conhecidos cerca de cem elementos químicos na natureza,

INTRODUÇÃO l l Apesar de serem conhecidos cerca de cem elementos químicos na natureza, a matéria viva se constitui principalmente de carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio (O) e nitrogênio (N). Outros elementos biologicamente importantes: l sódio (Na), potássio (K), cálcio (Ca), fósforo (P), enxofre (S), cloro (Cl), entre outros. l A combinação desses elementos origina as moléculas que compõem as células e são responsáveis pelo seu funcionamento.

INTRODUÇÃO l l A vida depende de reações químicas que ocorrem dentro das células

INTRODUÇÃO l l A vida depende de reações químicas que ocorrem dentro das células reações bioquímicas do metabolismo. Constituição da matéria viva: l l l l água, sais minerais, vitaminas, proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos nucléicos.

INTRODUÇÃO l Níveis de organização de uma célula: Célula vegetal

INTRODUÇÃO l Níveis de organização de uma célula: Célula vegetal

l Substância mais abundante entre os diversos tecidos de um mesmo indivíduo: na matéria

l Substância mais abundante entre os diversos tecidos de um mesmo indivíduo: na matéria viva. l Teor varia: l l entre espécies diferentes: l l medusas (águas-vivas) 98% minhocas 80% humano adulto ~65% dentro da mesma espécie: l idade mais jovem, mais água no corpo: § § § l feto humano >90% adulto ~65% idoso ~50% entre os sexos mais músculos, mais água no corpo. l ÁGUA em função da atividade metabólica maior metabolismo, maior teor de água. Teor de água em alguns órgãos humanos adultos Cérebro ~90% Músculos ~83% Pulmões ~70% Rins ~61% Ossos ~25% Dentina ~12%

ÁGUA l Importância biológica relacionada com as propriedades químicas e físicas da molécula.

ÁGUA l Importância biológica relacionada com as propriedades químicas e físicas da molécula.

Quantidade de água nos seres vivos l l l Metabolismo: Quanto maior a atividade

Quantidade de água nos seres vivos l l l Metabolismo: Quanto maior a atividade química (metabolismo) de um órgão, maior o teor hídrico. Idade: A taxa de água em geral decresce com a idade. Espécie: na espécie humana há 64% de água e nas medusas (água-viva) 98%. Esporos e sementes vegetais são as estruturas com menor proporção de água (15%).

ÁGUA - MOLÉCULA l Estrutura molecular simples: l formada por dois átomos de hidrogênio

ÁGUA - MOLÉCULA l Estrutura molecular simples: l formada por dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio H 2 O.

ÁGUA - MOLÉCULA l Cada átomo de hidrogênio liga-se covalentemente ao átomo de oxigênio

ÁGUA - MOLÉCULA l Cada átomo de hidrogênio liga-se covalentemente ao átomo de oxigênio compartilhamento de pares de elétrons: l molécula adquire forma em V: l ângulo de 105°.

ÁGUA - MOLÉCULA l Molécula polar apresenta zonas positivas e negativas devido a uma

ÁGUA - MOLÉCULA l Molécula polar apresenta zonas positivas e negativas devido a uma distribuição desigual da densidade de elétrons: l átomo de oxigênio: l mais "eletronegativo" maior afinidade por elétrons: § l elétrons ficam mais próximos do átomo de oxigênio: § molécula apresenta carga parcial positiva ( +) junto aos átomos de hidrogênio. possui dois pares de elétrons não compartilhados na última camada: § molécula apresenta carga parcial negativa ( ) no ápice do V, junto ao átomo de oxigênio. A atração dos elétrons partilhados pelo oxigênio cria cargas parciais negativas e positivas locais.

ÁGUA – PONTES DE HIDROGÊNIO l Devido à disposição dos átomos e à polaridade,

ÁGUA – PONTES DE HIDROGÊNIO l Devido à disposição dos átomos e à polaridade, cada molécula de água tende a atrair outras quatro atração eletrostática: l l entre as cargas parciais positivas dos átomos de hidrogênio de uma molécula e a carga parcial negativa do átomo de oxigênio de outra molécula; resulta na formação de ligações denominadas pontes de hidrogênio: l estáveis em condições normais de temperatura e pressão mantêm a água fluida.

ÁGUA – PROPRIEDADES 1 - Coesão decorrente da atração das moléculas de água entre

ÁGUA – PROPRIEDADES 1 - Coesão decorrente da atração das moléculas de água entre si pelas pontes de hidrogênio: l alta tensão superficial: l resulta da formação de uma película de moléculas de água fortemente aderidas entre si na zona de contato com o ar. § l para que algum objeto afunde na água, primeiro ele precisa romper a superfície alta coesão (tensão) entre as moléculas torna a superfície da água mais resistente. a película de tensão superficial sustenta o peso de insetos e permite que gotas de água se mantenham sobre a superfície das folhas.

ÁGUA – PROPRIEDADES 2 - Adesão em função da polaridade, as moléculas de água

ÁGUA – PROPRIEDADES 2 - Adesão em função da polaridade, as moléculas de água tendem a se unir também a outras moléculas polares: l l é por isso que a água molha. A água não adere a moléculas apolares, como óleos, gorduras e ceras: l não molha superfícies enceradas, oleosas ou engorduradas: forma gotículas sobre elas.

ÁGUA – COESÃO X ADESÃO l Coesão: atração das moléculas de água entre si.

ÁGUA – COESÃO X ADESÃO l Coesão: atração das moléculas de água entre si. l Adesão: atração entre moléculas de água e moléculas de outras substâncias polares.

ÁGUA – PROPRIEDADES 3 - Capilaridade subida de um líquido em um tubo fino,

ÁGUA – PROPRIEDADES 3 - Capilaridade subida de um líquido em um tubo fino, de extremidade aberta: l é o resultado da adesão entre a água e o vidro, combinada com a coesão das moléculas de água entre si: l como essas forças são maiores que a força da gravidade que atua sobre a superfície da água dentro dos capilares, o líquido sobe.

ÁGUA – PROPRIEDADES 4 - Alto poder de dissolução quando moléculas polares ou substâncias

ÁGUA – PROPRIEDADES 4 - Alto poder de dissolução quando moléculas polares ou substâncias iônicas são misturadas à água, ela tende a envolver estas moléculas, separando-as e impedindo que elas voltem a se unir solvente universal: l l substâncias que se dissolvem na água hidrofílicas. substâncias que não se dissolvem na água hidrofóbicas: l substâncias hidrofóbicas são sempre apolares, por isso não se dissolvem na água.

ÁGUA – PROPRIEDADES 5 - Alto calor específico é necessário muito calor para elevar

ÁGUA – PROPRIEDADES 5 - Alto calor específico é necessário muito calor para elevar em 1°C a temperatura de 1 g de água: l conseqüência das pontes de hidrogênio mantêm moléculas de água unidas e são responsáveis por sua grande coesão: l para romper um número suficiente de pontes de hidrogênio que permita a movimentação maior e mais livre das moléculas de água, há necessidade de grande quantidade de calor.

ÁGUA – PROPRIEDADES 6 - Alto calor de vaporização há necessidade de uma grande

ÁGUA – PROPRIEDADES 6 - Alto calor de vaporização há necessidade de uma grande quantidade de calor para que cada molécula se desprenda das demais e passe do estado líquido para o de vapor. l conseqüência das pontes de hidrogênio mantêm as moléculas de água unidas e são responsáveis por sua grande coesão: l para evaporar, ela absorve calor das superfícies com as quais está em contato, fazendo com que elas se resfriem alto calor latente de vaporização. Por causa do alto calor latente de vaporização da água, a evaporação do suor resfria nossas superfícies corporais.

ÁGUA – PROPRIEDADES 7 - Solidificação abaixo de 0°C para que a água passe

ÁGUA – PROPRIEDADES 7 - Solidificação abaixo de 0°C para que a água passe do estado líquido para o estado sólido há necessidade de grande liberação de calor: l evita o congelamento das células e a formação de cristais de gelo que poderiam romper as estruturas celulares. Pontes de hidrogênio no gelo.

ÁGUA – PROPRIEDADES E IMPORT NCIA BIOLÓGICA Estrutura Polaridade Propriedades Importância Adesão Molha superfícies

ÁGUA – PROPRIEDADES E IMPORT NCIA BIOLÓGICA Estrutura Polaridade Propriedades Importância Adesão Molha superfícies polares Capilaridade Transporte de seiva nos vegetais Alto poder de dissolução Favorece a ocorrência das reações químicas do metabolismo Aumento da eficiência das reações metabólicas Transporte de substâncias Alta coesão Alta tensão superficial Equilíbrio térmico da célula Alto calor específico Pontes de hidrogênio Impede variações bruscas de temperatura que afetariam o metabolismo celular Alto calor de vaporização Evaporação da água do suor retira calor do corpo, impedindo o superaquecimento Solidificação a temperaturas abaixo de 0°C Evita que a célula congele e que cristais de gelo perfurem as estruturas celulares www. bioloja. com

ÁGUA – GANHO DIÁRIO PELO CORPO l Principalmente através de duas fontes: l l

ÁGUA – GANHO DIÁRIO PELO CORPO l Principalmente através de duas fontes: l l l ingestão de líquidos e de alimentos ~2. 100 m. L/dia. síntese pelo corpo como um resultado da oxidação de carboidratos ~2. 300 m. L/dia. Entrada de água no corpo altamente variável entre as diferentes pessoas, e em uma mesma pessoa, em diferentes ocasiões, dependendo de: l l l clima, hábito, nível de atividade física.

l ÁGUA – PERDA DIÁRIA PELO CORPO Perda de água não percebida não pode

l ÁGUA – PERDA DIÁRIA PELO CORPO Perda de água não percebida não pode ser precisamente regulada nem percebida conscientemente ~ 700 m. L/dia: l perda de água constante por evaporação no trato respiratório ~350 m. L/dia: l l l perda de água pelos pulmões durante a respiração; aumenta com a diminuição de temperatura sensação de ressecamento nas vias respiratórias durante o frio. difusão através da pele entre 300 a 400 m. L/dia: l l ocorre independentemente da sudorese e está presente mesmo em pessoas que nascem sem as glândulas sudoríparas; pode aumentar em até 10 vezes em casos de queimadura extensa (perda da camada córnea da pele) 3 a 5 L/dia: § vítimas de queimadura devem receber uma grande quantidade de líquidos, preferencialmente por via intravenosa, para equilibrar a perda de líquido.

ÁGUA – PERDA DIÁRIA PELO CORPO l Perda de água no suor altamente variável,

ÁGUA – PERDA DIÁRIA PELO CORPO l Perda de água no suor altamente variável, dependendo de: l l atividade física, temperatura ambiente. l l Perda de água nas fezes 100 m. L/dia: l l A quantidade de suor normalmente é de 100 m. L/dia, mas em climas muito quentes ou durante exercícios pesados, aumenta para 1 a 2 L/hora. pode aumentar para vários litros por dia em pessoas com diarréia grave pode ameaçar a vida caso não seja tratada em poucos dias. Perda de água através dos rins variável: l l 0, 5 L/dia em uma pessoa desidratada; 20 L/dia em uma pessoa que bebe grande quantidade de água.

ÁGUA – GANHO E PERDA DIÁRIOS PELO CORPO l Quantidade diária de ganho e

ÁGUA – GANHO E PERDA DIÁRIOS PELO CORPO l Quantidade diária de ganho e perda de água (m. L/dia). Normal Exercício pesado/prolongado 2100 ? 200 2300 ? Não percebida - pele 350 Não percebida - pulmões 350 650 Suor 100 5. 000 Fezes 100 Urina 1. 400 500 Total perdido 2. 300 6. 600 Ganho Ingestão de líquidos Do metabolismo Total ganho Perda

ÁGUA – DESIDRATAÇÃO l A perda de mais de 10% da água acarretar a

ÁGUA – DESIDRATAÇÃO l A perda de mais de 10% da água acarretar a morte: l l em casos de diarréia grave procure médica. corporal pode imediatamente ajuda Criança desidratada Podemos ficar sem comer por alguns dias sem comprometer a saúde, mas sem água o estado de saúde agrava-se bastante após cerca de 36 horas: l recomenda-se a ingestão de pelo menos 2 litros de água por dia.

ÁGUA – INGESTÃO DE LÍQUIDOS DURANTE AS REFEIÇÕES l Se ingeridos em excesso podem

ÁGUA – INGESTÃO DE LÍQUIDOS DURANTE AS REFEIÇÕES l Se ingeridos em excesso podem causar desconforto e atrapalhar a digestão: l l excesso de água dilui os sucos digestivos dificulta o processamento dos alimentos. Dica: l procure consumir alimentos ricos em água, como verduras, legumes e frutas, que evitam a necessidade de ingerir líquidos durante as refeições.

SAIS MINERAIS l l Fundamentais para o bom funcionamento do organismo. Classificação: l micronutrientes

SAIS MINERAIS l l Fundamentais para o bom funcionamento do organismo. Classificação: l micronutrientes minerais ou oligoelementos necessários em pequenas quantidades diárias – inferiores a 20 mg. l l Ex. : ferro, selênio, zinco, cobre, iodo, flúor, cromo, cobalto, manganês, molibdênio, vanádio e lítio. macronutrientes minerais necessários em quantidades diárias relativamente altas – ultrapassam os 100 mg. l Ex. : cálcio, fósforo, potássio, sódio, cloro, enxofre e magnésio.

SAIS MINERAIS l Fome oculta carência de nutrientes minerais e de vitaminas no organismo:

SAIS MINERAIS l Fome oculta carência de nutrientes minerais e de vitaminas no organismo: l decorre de dietas com pouca variedade, pobres em alimentos de origem vegetal e exageradas em carboidratos (doces, pães, biscoitos, massas) e lipídios (óleos e gorduras): l l l ocorre tanto em pessoas normais quanto em pessoas obesas; está presente em todas as classes sociais. provoca desânimo, dificuldade de raciocínio, fadiga muscular e queda de cabelo: l pode contribuir para o desenvolvimento de doenças como câncer, osteoporose, diabetes e problemas cardiovasculares.

SAIS MINERAIS l Quem tem uma dieta equilibrada não precisa se preocupar com a

SAIS MINERAIS l Quem tem uma dieta equilibrada não precisa se preocupar com a carência de sais minerais e nem necessita fazer suplementação: l a suplementação sem aconselhamento e acompanhamento médicos pode provocar excesso de determinados nutrientes – especialmente de micronutrientes – e prejudicar o organismo.

SAIS MINERAIS l Podem ser encontrados nas formas: l insolúvel fazem parte de estruturas

SAIS MINERAIS l Podem ser encontrados nas formas: l insolúvel fazem parte de estruturas esqueléticas do corpo dos seres vivos e de ovos de animais adaptados ao ambiente terrestre (casca). l l Ex. : fosfato de cálcio abundante nos ossos e nos dentes. solúvel em água dissociados em seus íons constituintes: l É sob a forma de íons que exercem importante papel no metabolismo celular. Célula animal Célula vegetal

SAIS MINERAIS l Composição média de alguns sais minerais em um homem de 70

SAIS MINERAIS l Composição média de alguns sais minerais em um homem de 70 Kg: Sal Mineral Quantidade (gramas) Cálcio 1. 160 Fósforo (fosfato) 670 Potássio 150 Sódio 63 Cloro (cloreto) 85 Enxofre 112 Magnésio 21 Ferro 3 Iodo 0, 014 l Média da quantidade diária exigida de alguns sais minerais para um adulto: Sal Mineral Quantidade Cálcio 1, 2 g Fósforo (fosfato) 1, 2 g Potássio 1, 0 g Sódio 3, 0 g Cloro (íon cloreto) 3, 5 g Magnésio O, 4 g Ferro 18 mg Iodo 150, 0 g Zinco 15 mg

SAIS MINERAIS CÁLCIO Íon Cálcio Funções 1 - participa da formação e manutenção da

SAIS MINERAIS CÁLCIO Íon Cálcio Funções 1 - participa da formação e manutenção da estrutura dos ossos e dentes; 2 - essencial para a coagulação do sangue; 3 - necessário para o funcionamento normal de nervos e músculos, incluindo o músculo cardíaco; 4 - previne a osteoporose e ajuda a reduzir a pressão arterial. Fontes Deficiência Leite e derivados, casca de ovo, ostra, Cãibras, tetania sardinha, (contrações soja, vegetais involuntárias dos verde-escuros. músculos), nervosismo, palpitações e unhas quebradiças.

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM CÁLCIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira 40000

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM CÁLCIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira 40000 1 colher de chá Farinha de peixe 4600 1 colher de sopa Tomilho 2000 1 colher de sopa Semente de papoula 1333 1 colher de sopa Semente de cominho 833 1 colher de sopa Queijo prato 833 1 fatia média Queijo Minas 666 1 fatia média Alga ágar-ágar 600 2 colheres de sopa Folha de mandioca 458 3 colheres de sopa Farinha de soja 200 1 xícara Iogurte desnatado 176 1 copo Castanha do Pará 166 1 porção Leite integral 116 1 copo Tofu 100 1 fatia média Casca de ovo

SAIS MINERAIS – CÁLCIO X OSTEOPOROSE l Osteoporose doença resultante da perda gradual da

SAIS MINERAIS – CÁLCIO X OSTEOPOROSE l Osteoporose doença resultante da perda gradual da massa óssea: l l leva ao enfraquecimento dos ossos, tornando-os vulneráveis a fraturas; mais comum em mulheres do que em homens: l l mulheres reabsorção óssea é maior durante os cinco anos seguintes à menopausa. homens massa óssea é maior e reabsorção ocorre numa taxa muito menor do que nas mulheres.

SAIS MINERAIS – CÁLCIO X OSTEOPOROSE l Cálcio constantemente depositado nos ossos e reabsorvido,

SAIS MINERAIS – CÁLCIO X OSTEOPOROSE l Cálcio constantemente depositado nos ossos e reabsorvido, de acordo com as necessidades do organismo: l infância, adolescência e fase adulta jovem (até 30 -35 anos) adição ocorre mais rapidamente do que é a reabsorção: l l após 30 -35 anos reabsorção começa lentamente a superar a adição: l l aumento da massa óssea. redução da massa óssea: acima dos 70 anos osteoporose senil: l acomete tanto homens quanto mulheres.

SAIS MINERAIS – CÁLCIO X OSTEOPOROSE l Prevenção da osteoporose iniciar um bom “banco

SAIS MINERAIS – CÁLCIO X OSTEOPOROSE l Prevenção da osteoporose iniciar um bom “banco de ossos” desde a infância: l l beber 3 copos de leite integral a partir do desmame, mudar para desnatado a partir da adolescência (ou o equivalente em alimentos ricos em cálcio) e manter firme essa marca, sobretudo após os 35 anos; evitar comer carne e laticínios na mesma refeição: l l l o ferro presente nas carnes atrapalha a absorção do cálcio pelo organismo (e vice-versa); tomar sol a vitamina D é fundamental para a absorção do cálcio; fazer atividade física, sobretudo com resistência: l levantamento de pesinhos.

SAIS MINERAIS FÓSFORO Íon Fósforo (fosfato) Funções Fontes Deficiência 1 - participa da formação

SAIS MINERAIS FÓSFORO Íon Fósforo (fosfato) Funções Fontes Deficiência 1 - participa da formação e manutenção da estrutura de ossos e dentes; 2 - indispensável para a formação do ATP – molécula que armazena e transfere energia nas células; 3 - desempenha papel importante no metabolismo de gorduras, carboidratos e proteínas; 4 - indispensável à multiplicação celular (componente dos ácidos nucléicos – DNA e RNA); 5 - mantém a integridade do sistema nervoso central e dos rins; 6 - auxilia o corpo na utilização de vitaminas. Leite e derivados, carnes (boi, porco, aves e peixes), fígado, ovos, nozes, cereais e leguminosas. Falta de apetite, emagrecimento, náusea, vômito, tontura, vertigem, ansiedade, irritabilidade, confusão mental, redução de concentração e de memória, convulsão e/ou tremores, fraqueza muscular, cansaço, dificuldade de articular palavras, dores musculares e nos ossos, formigamento.

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM FÓSFORO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Farinha

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM FÓSFORO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Farinha de peixe 3100 1 colher de sopa Levedo de cerveja 1750 1 colher de chá Farelo de trigo 1700 2 colheres de sopa Semente de girassol 1666 2 colheres de sopa Semente de abóbora 1666 2 colheres de sopa Germe de trigo 1200 3 colheres de sopa Farinha de centeio 623 2 colheres de sopa Farinha de soja 494 2 colheres de sopa Fígado de boi 460 1 bife Fígado de galinha 460 7 unidades Linguado 350 1 porção Arenque 300 1 porção Corvina 290 1 porção Castanha do Pará 257 1 porção Carne de galinha 230 1 porção Anchova 230 1 porção Broto de trigo 200 1 xícara

SAIS MINERAIS POTÁSSIO Íon Funções Potássio 1 - atua na manutenção do equilíbrio hídrico

SAIS MINERAIS POTÁSSIO Íon Funções Potássio 1 - atua na manutenção do equilíbrio hídrico (principal íon positivo no interior das células); 2 - influencia a contração muscular e a atividade dos nervos (transmissão de impulsos nervosos); 3 - importante na regulação da pressão sangüínea; 4 - participa da síntese de glicogênio, de proteínas e do metabolismo energético. Fontes Deficiência Verduras, frutas, Sede excessiva, leguminosas, perda de apetite, carnes e leite. arritmia, fraqueza muscular, apatia. Dietas ricas em potássio previnem a hipertensão (pressão arterial alta) e doenças cardiovasculares.

SAIS MINERAIS - ALIMENTOS RICOS EM POTÁSSIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Farinha

SAIS MINERAIS - ALIMENTOS RICOS EM POTÁSSIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Farinha de soja 2517 2 colheres de sopa Fécula de batata 1590 2 colheres de sopa Damascos secos 1366 1 porção Alga spirulina 1366 3 colheres de sopa Alga agar-agar 1133 2 colheres de sopa Pistache com casca 1100 1 porção Folha de beterraba cozida 928 ½ xícara Truta 630 1 porção Abacate 600 ½ unidade Acelga cozida 533 1 xícara Azedinha crua 520 1 xícara Inhame cozido 492 1 unidade média Broto de soja 485 1 xícara Banana 450 1 unidade Batata 420 1 unidade Melão 306 1 fatia Suco de maracujá 276 1 copo Suco de laranja 200 1 copo

SAIS MINERAIS SÓDIO Íon Sódio l Funções 1 - atua na manutenção do equilíbrio

SAIS MINERAIS SÓDIO Íon Sódio l Funções 1 - atua na manutenção do equilíbrio hídrico (principal íon positivo no líquido extracelular); 2 - importante na transmissão dos impulsos nervosos e na contração muscular. Fontes Deficiência Sua deficiência é rara (exceto em Sal comum de cozinha e casos de desidratação muitos tipos de alimentos. grave), mas pode ocorrer baixa de pressão arterial, cãibras musculares, secura na boca e vômitos. O excesso de sódio é muito mais comum do que a deficiência e é responsável pela elevação da pressão arterial (hipertensão) e retenção de líquidos corporais (edema ou inchaço).

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM SÓDIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Sal

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM SÓDIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Sal de cozinha 3550 1 colher de chá Tablete de caldo de carne 1866 1 unidade Molho de soja 5722 2 colheres de sopa Azeitona verde 2350 9 unidades Bacon 2100 4 fatias finas Salame 1860 8 fatias finas Queijo gorgonzola/roquefort 1800 1 porção Presunto 1420 3 fatias médias Picles 1280 2 colheres de sopa Catchup 1200 1 colher de sopa Mostarda (molho) 1181 1 colher de sopa Bacalhau 1170 1 porção Lingüiça 1120 1 porção Salsicha 1060 2 unidades Salmão defumado 780 1 porção Maionese comercial 666 1 colher de sopa

SAIS MINERAIS CLORO E ENXOFRE Íon Cloro (cloreto) Enxofre Funções 1 - importante na

SAIS MINERAIS CLORO E ENXOFRE Íon Cloro (cloreto) Enxofre Funções 1 - importante na manutenção do equilíbrio hídrico (principal íon negativo do líquido extracelular). 1 - componente de muitas proteínas (ex. : colágeno); 2 - fundamental na constituição das cartilagens; 3 - essencial para a atividade metabólica normal. Fontes Sal comum de cozinha Deficiência Raramente ocorre, mas pode provocar convulsões em crianças. Carnes, leite, queijos, ovos, cereais, couve, cebola, alho, Apatia e couve-flor, fadiga/cansaço, brócolis atraso no crescimento.

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM ENXOFRE Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Couve

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM ENXOFRE Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Couve cozida 8, 5 1 xícara Agrião cozido 5 2 xícaras Couve de Bruxelas (brócolis) 3, 4 1 xícara Repolho 1, 6 1 xícara Couve flor 1, 2 1 xícara Nabo 1, 2 1 xícara 1 1 colher de sopa Algas kelp

SAIS MINERAIS MAGNÉSIO Íon Funções Fontes Magnésio 1 - ativa diversas enzimas que atuam

SAIS MINERAIS MAGNÉSIO Íon Funções Fontes Magnésio 1 - ativa diversas enzimas que atuam no metabolismo; 2 - necessário para o funcionamento normal de nervos e músculos (inclusive cardíaco); 3 - importante para a estrutura dos ossos; 4 - essencial para a síntese de ATP; 5 - juntamente com o cálcio, atua na permeabilidade das membranas; 6 - nas plantas, constitui o átomo central da clorofila, sendo de imensa importância no processo de fotossíntese. Cereais integrais, amêndoa, castanha de caju, milho, ervilha, soja, vegetais verdes, frutas e alimentos marinhos. Deficiência Dores e espasmos musculares, cãibras, fraqueza, náuseas e vômitos, função cardíaca debilitada.

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM MAGNÉSIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Farelo

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM MAGNÉSIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Farelo de arroz 800 2 colheres de sopa Semente de abóbora 533 2 colheres de sopa Farinha de soja 423 2 colheres de sopa Semente de girassol 366 2 colheres de sopa Castanha de caju 266 2 colheres de sopa Farinha de centeio 246 1 xícara Castanha do Pará 233 1 porção Aveia em flocos 200 1 colher de sopa Noz 166 1 porção Trigo para kibe 148 2 colheres de sopa Farinha de trigo integral 141 2 colheres de sopa Cavala 100 1 porção

SAIS MINERAIS FERRO Íon Funções Fontes Deficiência Ferro 1 - componente da hemoglobina e

SAIS MINERAIS FERRO Íon Funções Fontes Deficiência Ferro 1 - componente da hemoglobina e da mioglobina (proteínas que transportam oxigênio no sangue e nos músculos, respectivamente) essencial para o transporte de oxigênio no organismo; 2 - essencial para os processos de produção de energia na célula (fazem parte dos citocromos, moléculas carreadoras de elétrons nas mitocôndrias). Carnes (boi, frango e peixe), fígado, gema -de-ovo, vegetais verdeescuros, leguminosas Anemia, dor de cabeça, tontura, cansaço/fadiga, palpitações, intolerância ao frio l OBS. : o ferro existente nos alimentos de origem vegetal é mais facilmente assimilado na presença de vitamina C.

SAIS MINERAIS Íon Funções Fontes Carne, fígado, ovos, peixe, mariscos, leguminosas, frutos secos. Zinco

SAIS MINERAIS Íon Funções Fontes Carne, fígado, ovos, peixe, mariscos, leguminosas, frutos secos. Zinco 1 - componente de várias enzimas (atua nos processos de digestão, síntese de proteínas e de ácidos nucléicos). 2 - essencial para o correto funcionamento dos sistemas imunológico e reprodutor; 3 - mantém os níveis sangüíneos de vitamina A; 4 - auxilia na cicatrização de ferimentos; 5 - faz parte das moléculas de muitas enzimas antioxidantes. Deficiência Atraso no crescimento e na maturação sexual, dificuldade na cicatrização de feridas, diminuição do apetite e redução do paladar, predisposição a doenças infecciosas.

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM ZINCO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Ostra

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM ZINCO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Ostra 50 1 porção Fígado de vitela 10 1 bife pequeno Germe de trigo 10 3 colheres de sopa Semente de abóbora 9 1 porção Semente de girassol 7 2 colheres de sopa Noz pecan 7 1 porção Carne de boi 7 1 bife médio Lombo de boi 7 1 fatia grossa Farinha de centeio 5, 3 2 colheres de sopa Castanha do Pará 5 1 porção T - bone 5 1 porção Fígado de boi 5 1 bife pequeno Carangueijo 4 1 porção Fígado de galinha 4 8 unidades Soja fermentada 3, 3 3 colheres Amêndoas / nozes 3, 3 1 porção Lagosta 30 1 porção Frango 2 1 filé médio

SAIS MINERAIS COBRE E IODO Íon Cobre Iodo Funções 1 - componente de muitas

SAIS MINERAIS COBRE E IODO Íon Cobre Iodo Funções 1 - componente de muitas enzimas; 2 - essencial para a síntese da hemoglobina; 1 - componente dos hormônios da glândula tireóide (regulam o metabolismo); Fontes Deficiência Fígado, mariscos, nozes, leguminosas, Anemia e atraso no crescimento Peixes, frutos do mar e sal iodado Hipotireoidismo em adultos crescimento exagerado da glândula tireóide (bócio), apatia, sonolência, obesidade, sensação de frio, pele seca e fria, pressão arterial e freqüência cardíaca baixas. Cretinismo em crianças retardamento no desenvolvimento físico, mental e sexual

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM COBRE Alimento (100 gramas) mg Medida caseira 5

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM COBRE Alimento (100 gramas) mg Medida caseira 5 1 bife pequeno 3, 5 2 colheres de sopa 3 1 porção Farinha de soja 2, 9 2 colheres de soja Castanha de caju 2, 3 1 porção Semente de girassol 1, 8 2 colheres de sopa Castanha do Pará 1, 8 1 porção Pistache 1, 3 1 porção Semente de abóbora 1, 3 2 colheres de sopa Germe de trigo 1, 25 3 colheres de sopa Amêndoa seca 0, 9 1 porção Fígado de boi Semente de gergelim Ostra

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM IODO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Alga

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM IODO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Alga kombu 330 1 colher de sopa Alga agar-ágar 160 1 colher de sopa Alga arame 100 1 colher de sopa Sal iodado 6, 6 1 colher de chá Alga nori 5 1 colher de sopa Marisco 0, 3 1 porção Crustáceos 0, 2 1 porção

SAIS MINERAIS FLÚOR E CROMO Íon Funções Flúor 1 - importante para a manutenção

SAIS MINERAIS FLÚOR E CROMO Íon Funções Flúor 1 - importante para a manutenção da estrutura dos ossos e dos dentes; 2 - protege os dentes contra cáries. Cromo 1 - atua no metabolismo energético e no metabolismo da glicose; 2 - importante para a a manutenção dos níveis de açúcar no sangue e para o controle da taxa de colesterol. Fontes Deficiência Água fluorada Predisposição a cáries. Carnes, cereais integrais, Emagrecimento, levedo de cansaço/fadiga, cerveja, hipoglicemia batata, frutas

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM CROMO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira 112

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM CROMO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira 112 1 colher de chá Carne vermelha 57 1 bife médio Pão de trigo integral 42 1 fatia Trigo integral 38 2 colheres de sopa Pimenta malagueta 30 1 colher de sopa Pão centeio 30 1 fatia Ostra 26 1 porção Batata 24 1 unidade Germe de trigo 23 3 colheres de sopa Pimenta verde 19 1 unidade Frango 15 1 peito Maçã 14 1 unidade Banana 10 1 unidade Cenoura 9 1 unidade Levedo de cerveja

SAIS MINERAIS SELÊNIO E COBALTO Íon Selênio Cobalto Funções Fontes Carnes, fígado, 1 -

SAIS MINERAIS SELÊNIO E COBALTO Íon Selênio Cobalto Funções Fontes Carnes, fígado, 1 - atua como poderoso mariscos, antioxidante (neutraliza cereais e moléculas instáveis que leguminosas podem danificar as células os radicais livres); 2 - atua na prevenção de anemia e esterilidade (em associação com a vitamina E). 1 - componente da vitamina B 12, é essencial para a produção dos glóbulos vermelhos do sangue. Deficiência Fraqueza muscular e dores musculares; manchas brancas nas unhas Carnes, ovos e laticínios Anemia perniciosa

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM SELÊNIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Pargo

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM SELÊNIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Pargo 195 1 posta Carpa 175 1 posta Bacalhau 110 1 porção Ostra 110 1 porção Corvina 110 1 posta Sardinha 80 1 porção Atum 80 1 porção Farinha de trigo integral 79 2 colheres de sopa Castanha do Pará 70 1 unidade Gérmen de trigo 66 3 colheres de sopa Salmão 65 1 porção Haddock 65 1 porção Fígado de boi 60 1 bife pequeno Linguado 50 1 porção Farelo de arroz 40 2 colheres de sopa Bagre 40 1 porção Anchova 40 1 porção Farinha de centeio 35 1 xícara Ovo 20 1 unidade 12, 5 ½ xícara Arroz integral

SAIS MINERAIS Íon Manganês Molibdênio Funções 1 - necessário para a ativação de diversas

SAIS MINERAIS Íon Manganês Molibdênio Funções 1 - necessário para a ativação de diversas enzimas; 2 - importante na utilização da glicose para o fornecimento de energia. 1 - necessário para a ativação de algumas enzimas. Fontes Cereais integrais, frutas, verduras e leguminosas Carnes, ovos, leite e derivados, cereais integrais, leguminosas Deficiência Emagrecimento, fadiga, falta de resistência física, crescimento lento de unhas e cabelos, alteração da tolerância à glicose e da síntese de insulina, redução da fertilidade, reações alérgicas e inflamatórias aumentadas. É rara, mas pode ocorrer nos casos de excesso de cobre na dieta. Os sintomas incluem dor de cabeça, apatia, falta de apetite, palpitações, redução da visão noturna

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM MOLIBDÊNIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Lentilha

SAIS MINERAIS – ALIMENTOS RICOS EM MOLIBDÊNIO Alimento (100 gramas) mg Medida caseira Lentilha 155 1 concha (cozida) Bife de fígado 135 1 bife pequeno Ervilha partidas 130 1 concha (cozida) Couve flor 120 1 xícara Ervilha 110 1 colher de sopa Levedo de cerveja 109 1 colher de chá Gérmen de trigo 100 3 colheres de sopa Espinafre 100 2 colheres de sopa Arroz integral 75 ½ xícara Alho 70 4 unidades Aveia 60 1 colher de sopa Ovo 53 1 unidade Milho 45 1 unidade Cevada 42 1 colher de sopa Peixe 40 1 filé médio Trigo integral 36 2 colheres de sopa Galinha 32 1 peito médio Queijo cottage 31 1 fatia média Carne 30 1 bife médio Batata 30 1 unidade Amendoim 25 1 porção Cebola 25 1 unidade média

SAIS MINERAIS Íon Vanádio Lítio Funções Fontes 1 - estimula a mineralização de ossos

SAIS MINERAIS Íon Vanádio Lítio Funções Fontes 1 - estimula a mineralização de ossos e dentes e previne a formação de cáries; Mariscos, 2 - necessário à síntese dos cogumelos hormônios tireoideanos; e salsinha 3 - parece ter um importante papel no diabetes. 1 - essencial para o equilíbrio do sistema nervoso. Água mineral, algas, couve, mostarda e gengibre Deficiência Bócio (papo) causado pelo aumento da glândula tireóide; predisposição a cáries Distúrbios de humor

 • Lipídios • Protídios • Glicídios

• Lipídios • Protídios • Glicídios

Gorduras ou óleos Lipídios: são ésteres derivados de ácidos graxos superiores em reação com

Gorduras ou óleos Lipídios: são ésteres derivados de ácidos graxos superiores em reação com álcoois. Mais de 10 “C” Ácido + Álcool Éster + Água

Ácidos Graxos podem ser: • Saturados – têm ligações simples. Ex: gordura animal -

Ácidos Graxos podem ser: • Saturados – têm ligações simples. Ex: gordura animal - arteriosclerose • Insaturados – têm dupla ligação entre os carbonos da cadeia. Ex: Plantas e certos peixes – salmão, bacalhau (óleos) – limpeza das artérias.

Ácidos Graxos essenciais insaturados: • Ômega 6 – ácido linoléico e ácido araquidônico. Fontes:

Ácidos Graxos essenciais insaturados: • Ômega 6 – ácido linoléico e ácido araquidônico. Fontes: óleos vegetais – girassol, gergelim, linhaça, canola e soja. • Ômega 3 – ácido linolênico, eicosapentanóico e decosahexaenóico. Fontes: óleos de peixes marinhos como salmão, truta, cavala e sardinha.

Ácidos Graxos: • Saturados – auxiliam no desenvolvimento da arteriosclerose. • Insaturados – diminui

Ácidos Graxos: • Saturados – auxiliam no desenvolvimento da arteriosclerose. • Insaturados – diminui a formação de coágulos, diminui a pressão sanguínea, evita a arteriosclerose, ou melhor, promove a limpeza das artérias. Diminui a ação do LDL.

Características gerais: Tipos E. Físico Origem Lipídeos Gorduras Óleos Sólidas Líquidos Animal Vegetal Insolúveis

Características gerais: Tipos E. Físico Origem Lipídeos Gorduras Óleos Sólidas Líquidos Animal Vegetal Insolúveis em água

Cerídeos Simples Lipídios *Glicerídeos Fosfolipídios Complexos Esteróides

Cerídeos Simples Lipídios *Glicerídeos Fosfolipídios Complexos Esteróides

Cerídeos (ceras): São ésteres derivados de ácidos graxos superiores com álcoois superiores. C 15

Cerídeos (ceras): São ésteres derivados de ácidos graxos superiores com álcoois superiores. C 15 H 31 - COOC 26 H 53 Palmitato de cerila – Cêra de carnaúba C 25 H 51 - COOC 15 H 31 Cerotato de cetila – Cêra de abelhas

Fosfatídeos (fosfolipídios): São lipídios mais complexos que além de glicerina e ácidos graxos possuem

Fosfatídeos (fosfolipídios): São lipídios mais complexos que além de glicerina e ácidos graxos possuem ácido fosfórico e aminoálcoois. Lecitina Cefalina Gema do ovo Soja Cérebro Sangue

Esteróides: São lipídios complexos formados por átomos de carbono ligados a formar anéis interligados

Esteróides: São lipídios complexos formados por átomos de carbono ligados a formar anéis interligados com a adição de hidrogênio e oxigênio. Atuam como reguladores biológicos. Ex: Estrógeno e Testosterona

Glicerídeos (Triglicerídeos): São ésteres derivados de ácidos graxos superiores com glicerina (glicerol). Propanotriol H

Glicerídeos (Triglicerídeos): São ésteres derivados de ácidos graxos superiores com glicerina (glicerol). Propanotriol H 2 C - OH Ác. Graxo superior + Cx>10 Hy- COOH

Formação de Triglicerídeos: Ác. Graxo + Glicerina Triglicerídio + água C 15 H 31

Formação de Triglicerídeos: Ác. Graxo + Glicerina Triglicerídio + água C 15 H 31 - COOH HO - CH 2 C 15 H 31 - COOH + HO - CH C 15 H 31 - CO O - CH +3 H 2 O C 15 H 31 - COOH HO - CH 2 C 15 H 31 - CO O - CH 2 Àc. Palmítico + Glicerina Tripalmitato de glicerila + água

Hidrogenação Catalítica: Formação da margarina Reação de adição Óleo + H 2 Gordura Hidrogenada

Hidrogenação Catalítica: Formação da margarina Reação de adição Óleo + H 2 Gordura Hidrogenada Insaturado Margarina Estado sólido na temperatura ambiente.

Gordura Sal Orgânico Cadeia Apolar Extremidade Polar Apolar insolúvel Micela Formada (Solúvel em água)

Gordura Sal Orgânico Cadeia Apolar Extremidade Polar Apolar insolúvel Micela Formada (Solúvel em água)

Papel Biológico • Participa na formação de membranas biológicas. • Protege contra choques mecânicos

Papel Biológico • Participa na formação de membranas biológicas. • Protege contra choques mecânicos • impermeabilizante – cera das folhas. • Reserva de energia – glicerídeos • Isolante térmico – capa de gordura.

Colesterol sintetizado pelos animais. exclusivamente Colesterol – Síntese de hormônios sexuais, síntese de vitamina

Colesterol sintetizado pelos animais. exclusivamente Colesterol – Síntese de hormônios sexuais, síntese de vitamina D e sais biliares. Nos vegetais fitoesterol. ocorre a produção de

Moléculas de colesterol e progesterona

Moléculas de colesterol e progesterona

Colesterol • Quimicamente álcool de cadeia policíclica, geralmente presente na forma esterificada. • Participa

Colesterol • Quimicamente álcool de cadeia policíclica, geralmente presente na forma esterificada. • Participa na formação de hormônios sexuais – testosterona e estrógeno e vitamina D (ergosterol). • Associado com lipoproteínas plasmáticas de alta ou baixa densidade (HDL E LDL).

Colesterol • HDL – Bom colesterol – transporta colesterol das artérias para o fígado

Colesterol • HDL – Bom colesterol – transporta colesterol das artérias para o fígado para eliminação, sendo excretado como sais biliares. • LDL – Mau colesterol – transporta colesterol para diversos tecidos e também para as artérias podendo ocorrer entupimento.

Proteína do grego “Protos” Primeiro Construção (Membranas celulares) Enzimas (Catalisadores biológicos) imunológica (Anticorpos) Proteínas

Proteína do grego “Protos” Primeiro Construção (Membranas celulares) Enzimas (Catalisadores biológicos) imunológica (Anticorpos) Proteínas são polímeros de condensação de -aminoácidos.

Aminoácidos são compostos que apresentam as funções amina (-NH 2) e ác. Carboxílico (-COOH).

Aminoácidos são compostos que apresentam as funções amina (-NH 2) e ác. Carboxílico (-COOH). CH 2 - COOH CH 3 - CH- COOH NH 2 Glicina Alanina - CH 2 - CH- COOH NH 2 Fenil alanina

Aminoácidos: H O R C C N H Caráter ácido H OH Caráter Básico

Aminoácidos: H O R C C N H Caráter ácido H OH Caráter Básico

Ligação peptídica: H H O R C C + R C C OH N

Ligação peptídica: H H O R C C + R C C OH N N H H O OH Formação de água

Ligação peptídica: R H H O C C-NH C NH 2 Amida R O

Ligação peptídica: R H H O C C-NH C NH 2 Amida R O C OH Ligação Peptídica

Classificação: Proteínas simples (Homoprotéicas) São formadas apenas por aminoácidos Proteínas complexas ( Heteroprotéicas) São

Classificação: Proteínas simples (Homoprotéicas) São formadas apenas por aminoácidos Proteínas complexas ( Heteroprotéicas) São formadas por cadeias de aminoácidos, ligadas a grupos prostéticos. Glicoproteínas ( Glicídio) Lipoproteínas (Lipídio) Fosfoproteínas (Ác. Fosfórico) Cromoproteínas (Pigmento)

Estrutura das proteínas: Estrutura Primária É a própria cadeia peptídica, formada pela sequência de

Estrutura das proteínas: Estrutura Primária É a própria cadeia peptídica, formada pela sequência de aminoácidos iguais ou diferentes entre si. . A B C A D C A B . . .

Estrutura das proteínas: Estrutura Secundária É a estrutura primária “enrolada” em forma de espiral

Estrutura das proteínas: Estrutura Secundária É a estrutura primária “enrolada” em forma de espiral ou helicoidal. Pontes de Hidrogênio

Estrutura das proteínas: Estrutura Terciária É a disposição espacial assumida pela estrutura anterior.

Estrutura das proteínas: Estrutura Terciária É a disposição espacial assumida pela estrutura anterior.

Estrutura das proteínas: Estrutura Quaternária Resulta da união de várias “espirais”, assumindo formas espaciais

Estrutura das proteínas: Estrutura Quaternária Resulta da união de várias “espirais”, assumindo formas espaciais bem definidas. Proteína globular

Algumas proteínas importantes: Caseína : leite Mucina : saliva Hemoglobina: sangue Albumina: ovo Queratina:

Algumas proteínas importantes: Caseína : leite Mucina : saliva Hemoglobina: sangue Albumina: ovo Queratina: cabelos, unhas Gamaglobulina: anticorpos

Algumas proteínas importantes: Insulina : hormônio regulador Actina : músculos Miosina: músculos Colágeno: ossos

Algumas proteínas importantes: Insulina : hormônio regulador Actina : músculos Miosina: músculos Colágeno: ossos Elastina: pele, cabelos Fibrina: rede que envolve o coágulo.

Poliálcool +aldeído Glicídios: são aldoses ou cetoses de função mista. 1. Glúcides Poliálcool +

Poliálcool +aldeído Glicídios: são aldoses ou cetoses de função mista. 1. Glúcides Poliálcool + Cetona 2. Açúcares 3. Carboidratos

H Cetoses H - C - OH C=O Cetona HO - C - H

H Cetoses H - C - OH C=O Cetona HO - C - H Poliálcool + Cetona H - C - OH Hexose ( D-Frutose) H - C - OH H

H Aldoses Aldeído C=O H - C - OH HO - C - H

H Aldoses Aldeído C=O H - C - OH HO - C - H Poliálcool + Aldeído H - C - OH Hexose ( D-Glicose) H - C - OH H

Glicídios oses Aldoses e Cetoses osídios Holosídios Heterosídios Polissacarídios Oligossacarídios Dissacarídios Trissacarídios

Glicídios oses Aldoses e Cetoses osídios Holosídios Heterosídios Polissacarídios Oligossacarídios Dissacarídios Trissacarídios

Oses: Monossacarídios F. G. = C 6 H 12 O 6 São glicídios que

Oses: Monossacarídios F. G. = C 6 H 12 O 6 São glicídios que nunca sofrem hidrólise. Estrutura geral das aldoses (Hexoses) Grupos -OH Grupo -CHO

Oligossacarídeo: peças muitos importantes Dissacarídeos: a união de dois monossacaríd Maltose Glicose + Glicose

Oligossacarídeo: peças muitos importantes Dissacarídeos: a união de dois monossacaríd Maltose Glicose + Glicose Sacarose Glicose + Frutose Lactose Glicose + Galactose Dissacarídeos Monossacarídeos

Osídios: Dissacarídios F. G. = C 12 H 22 O 11 São glicídios que

Osídios: Dissacarídios F. G. = C 12 H 22 O 11 São glicídios que por hidrólise resultam em dois monossacarídios. C 12 H 22 O 11 + H 2 O C 6 H 12 O 6 + C 6 H 12 O 6 Sacarose Glicose + Frutose

Osídios: Polissacarídios F. G. = (C 6 H 10 O 5)n São glicídios que

Osídios: Polissacarídios F. G. = (C 6 H 10 O 5)n São glicídios que por hidrólise resultam em vários monossacarídios. (C 6 H 10 O 5)n + H 2 O n. C 6 H 12 O 6 Amido Várias moléculas de glicose

Principais Glicídios Glicose (dextrose): É uma aldose de fórmula C 6 H 12 O

Principais Glicídios Glicose (dextrose): É uma aldose de fórmula C 6 H 12 O 6 encontrata nas uvas e outras frutas. No sangue humano é controlada pela insulina, hormônio secretado pelo pâncreas. É um açúcar de usado como fonte de energia. H C=O H - C - OH HO - C - H H - C - OH H

Principais Glicídios Frutose: É uma cetose de fórmula C 6 H 12 O 6

Principais Glicídios Frutose: É uma cetose de fórmula C 6 H 12 O 6 encontrata no mel e em vários frutos. É utilizada na fabricação de alimentos. H H - C - OH C=O HO - C - H H - C - OH H

Sacarose: É um dissacarídio também chamado açúcar de cana. É encontrada principalmente na cana

Sacarose: É um dissacarídio também chamado açúcar de cana. É encontrada principalmente na cana de açúcar e na beterraba. Sua fermentação produz o etanol. OH H H C C H H 2 C - OH C C H H C OH O O C H 2 C - OH O H 2 C - OH

Lactose: É um dissacarídio encontrada no leite resultante da condensação de uma molécula de

Lactose: É um dissacarídio encontrada no leite resultante da condensação de uma molécula de glicose e uma galactose. Sua oxidação gera o ác. Láctico. H CH 3 - C - COOH Ác. Láctico OH

Amido: É um polissacarídio de reserva energética vegetal. OH H H C C C

Amido: É um polissacarídio de reserva energética vegetal. OH H H C C C H H OH C O H 2 C - OH H C n

Celulose: É um polissacarídio que constitui a parede celular vegetal. A celulose não é

Celulose: É um polissacarídio que constitui a parede celular vegetal. A celulose não é digerida no organismo humano. OH H H C C C H H OH C O H 2 C OH H C n

Glicogênio: É um polissacarídio que serve de reserva energética animal. Quando o organismo precisa

Glicogênio: É um polissacarídio que serve de reserva energética animal. Quando o organismo precisa de glicose quebra as moléculas de glicogênio dos músculos e fígado. OH H H C C H H O C C H H C O H 2 C n OH

Polissacarídeo: os mais complexos Amido Glicogênio Quitina Celulose

Polissacarídeo: os mais complexos Amido Glicogênio Quitina Celulose

Vitaminas

Vitaminas

CLASSIFICAÇÃO NOME B 1 - Tiamina FUNÇÃO FONTE SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA Ajuda a retirar

CLASSIFICAÇÃO NOME B 1 - Tiamina FUNÇÃO FONTE SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA Ajuda a retirar energia dos carboidratos Carnes, cereais, verduras e legumes Beribéri (inflamação e degeneração dos nervos) Ajuda na quebra de proteínas e caboidratos Laticínios, carnes, cereais e verduras Fissuras na pele e fotofobia B 3/ PP - Niacina ou Nicotinamida Atua no metabolismo energético Nozes, carnes e cereais Pelagra (lesões na pele, diarréia e distúrbios nervosos B 5 – Ácido Pantotênico Ajuda no metabolismo energético Carnes, laticínios, cereais e verduras Anemia, fadiga, dormência nas mãos e nos pés B 2 - Riboflavina HIDROSSOLÚVEL

CLASSIFICAÇÃO NOME FUNÇÃO FONTE SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA B 6 - Piridoxina Ajuda na quebra

CLASSIFICAÇÃO NOME FUNÇÃO FONTE SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA B 6 - Piridoxina Ajuda na quebra de proteínas e glicose Fígado, carnes, peixes, trigo, leite e batata Dermatite, atraso no crescimento, sintomas mentais e anemia B 9 – Ácido fólico Ajuda a construir DNA e proteínas Vegetais, laranja, nozes, legumes e cereais Anemia e problemas gastrointestinais B 12 -Cobalamina Formação de ácidos nucléicos e de aminoácidos Carnes, ovos e laticíneos Anemia perniciosa e distúrbios do sistema nervoso P - Rutina Fortalece a parede de vasos sangüíneos Legumes e verduras Pode causar o aparecimento de varizes HIDROSSOLÚVEL

CLASSIFICAÇÃO NOME FUNÇÃO FONTE SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA Essencial para a visão e para uma

CLASSIFICAÇÃO NOME FUNÇÃO FONTE SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA Essencial para a visão e para uma pele saudável Lacitíneos e cenoura Cegueira noturna, pele escamosa e seca D - Calciferol Absorção de cálcio e fósforo Lacitíneos, gema de ovo, vegetais ricos em óleo Raquitismo e enfraquecimento dos ossos E - Tocoferol Previne problemas nas membranas celulares Óleos vegetais, nozes e outras sementes Possivelmente anemia e esterilidade Coagulação Sangüínea Fígado, gordura, óleos leite e ovos Hemorragias A – Retinol LIPOSSOLÚVEL K - Filoquinona

ENZIMAS Definição: l Catalisadores biológicos; l Longas cadeias de pequenas moléculas chamadas aminoácidos. l

ENZIMAS Definição: l Catalisadores biológicos; l Longas cadeias de pequenas moléculas chamadas aminoácidos. l Função: l Viabilizar a atividade das células, quebrando moléculas ou juntando-as para formar novos compostos. l Com exceção de um pequeno grupo de moléculas de RNA com propriedades catalíticas, chamadas de RIBOZIMAS, todas as enzimas são PROTEÍNAS. l

ENZIMAS l. Apresentam l. São – CARACTERÍSTICAS GERAIS alto grau de especificidade; produtos naturais

ENZIMAS l. Apresentam l. São – CARACTERÍSTICAS GERAIS alto grau de especificidade; produtos naturais biológicos; l. Reações baratas e seguras; l. São altamente eficientes, acelerando a velocidade das reações (108 a 1011 + rápida); l. São econômicas, reduzindo a energia de ativação; l. Não são tóxicas; l. Condições favoráveis de p. H, temperatura, polaridade do solvente e força iônica.

ENZIMAS – NOMENCLATURA ûSéculo XIX - poucas enzimas identificadas - Adição do sufixo ”ASE”

ENZIMAS – NOMENCLATURA ûSéculo XIX - poucas enzimas identificadas - Adição do sufixo ”ASE” ao nome do substrato: * gorduras (lipo - grego) – LIPASE * amido (amylon - grego) – AMILASE - Nomes arbitrários: * Tripsina e pepsina – proteases

ENZIMAS – CATALISADORES ûNão alteram o estado de equilíbrio • Abaixam a energia de

ENZIMAS – CATALISADORES ûNão alteram o estado de equilíbrio • Abaixam a energia de ativação; • Keq não é afetado pela enzima. ûNão apresenta efeito termodinâmico global Energia • G não é afetada pela enzima. Diferença entre a energia livre de S e P Energia de ativação sem enzima S Energia de ativação com enzima P Caminho da Reação

ENZIMAS – CINÉTICA ENZIMÁTICA û Victor Henri (1903): E + S ES û 1913

ENZIMAS – CINÉTICA ENZIMÁTICA û Victor Henri (1903): E + S ES û 1913 Leonor Michaelis -Enzimologista Maud Menten - Pediatra K 1 E+S ES Kp E+P K-1 Etapa rápida Etapa lenta

ENZIMAS – COMPONENTES DA REAÇÃO E+S ES P+E Substrato se liga ao SÍTIO ATIVO

ENZIMAS – COMPONENTES DA REAÇÃO E+S ES P+E Substrato se liga ao SÍTIO ATIVO da enzima

ENZIMAS – CATALISADORES ûNão são consumidos na reação H 2 O 2 E+S Catalase

ENZIMAS – CATALISADORES ûNão são consumidos na reação H 2 O 2 E+S Catalase H 2 O + O 2 E+P

ENZIMAS – ESTRUTURA Holoenzima Estrutura Enzimática Proteína Cofator Ribozimas Apoenzima ou Apoproteína RNA Pode

ENZIMAS – ESTRUTURA Holoenzima Estrutura Enzimática Proteína Cofator Ribozimas Apoenzima ou Apoproteína RNA Pode ser: • íon inorgânico • molécula orgânica Coenzima Se covalente Grupo Prostético

ENZIMAS – LIGAÇÃO ENZIMA - SUBSTRATO ûEmil Fischer (1894): alto grau de especificidade das

ENZIMAS – LIGAÇÃO ENZIMA - SUBSTRATO ûEmil Fischer (1894): alto grau de especificidade das enzimas originou Chave. Fechadura , que considera que a enzima possui sitio ativo complementar ao substrato.

ENZIMAS – LIGAÇÃO ENZIMA - SUBSTRATO ûKoshland (1958): Encaixe Induzido , enzima e o

ENZIMAS – LIGAÇÃO ENZIMA - SUBSTRATO ûKoshland (1958): Encaixe Induzido , enzima e o o substrato sofrem conformação para o encaixe. O substrato é distorcido para conformação exata do estado de transição.

ENZIMAS – ATIVIDADE ENZIMÁTICA ûFatores que alteram a velocidade de reações enzimáticas: - p.

ENZIMAS – ATIVIDADE ENZIMÁTICA ûFatores que alteram a velocidade de reações enzimáticas: - p. H; - temperatura; - concentração das enzimas; - concentração dos substratos; - presença de inibidores.

ENZIMAS – INFLUÊNCIA DO PH ûO efeito do p. H sobre a enzima deve-se

ENZIMAS – INFLUÊNCIA DO PH ûO efeito do p. H sobre a enzima deve-se às variações no estado de ionização dos componentes do sistema à medida que o p. H varia. ûEnzimas grupos ionizáveis, existem em ≠ estados de ionização.

ENZIMAS – INFLUÊNCIA DO PH ûA estabilidade de uma enzima ao p. H depende:

ENZIMAS – INFLUÊNCIA DO PH ûA estabilidade de uma enzima ao p. H depende: - temperatura; - força iônica; - natureza química do tampão; - concentração de íons metálicos contaminantes; - concentração de substratos ou cofatores da enzima; - concentração da enzima. ENZIMA p. H ÓTIMO Pepsina 1, 5 Tripsina 7, 7 Catalasa 7, 6 Arginasa 9, 7 Fumarasa 7, 8

ENZIMAS – INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA û temperatura dois efeitos ocorrem: (a) a taxa de

ENZIMAS – INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA û temperatura dois efeitos ocorrem: (a) a taxa de reação aumenta, como se observa na maioria das reações químicas; (b) a estabilidade da proteína decresce devido a desativação térmica. û Enzima temperatura ótima para que atinja sua atividade máxima, é a temperatura máxima na qual a enzima possui uma atividade cte. por um período de tempo.

ENZIMAS – INFLUÊNCIA DA [S] û û [S] varia durante o curso da reação

ENZIMAS – INFLUÊNCIA DA [S] û û [S] varia durante o curso da reação à medida que S é convertido em P. Medir Vo = velocidade inicial da reação. û[E] = cte. vo û[S] pequenas Vo linearmente. û[S] maiores Vo por incrementos cada vez menores. ûVmax [S] Vo insignificantes. ûVmax é atingida E estiverem na forma ES e a [E] livre é insignificante, então, E saturada com o S e V não com de [S]. Vmax [S]

Fatores que Influênciam a Ação das Enzim Concentração do substrato Temperatura p. H

Fatores que Influênciam a Ação das Enzim Concentração do substrato Temperatura p. H

VITAMINAS l Termo empregado para substâncias orgânicas necessárias em pequenas quantidades para o bom

VITAMINAS l Termo empregado para substâncias orgânicas necessárias em pequenas quantidades para o bom funcionamento do organismo: l l não sintetizadas pelo organismo devem ser obtidas através da dieta. Classificação quanto à solubilidade: l l hidrossolúveis (solúveis em água) vitaminas do complexo B e vitamina C. lipossolúveis (solúveis em lipídios) vitaminas A, D, E e K.

VITAMINAS l Quantidade de vitaminas exigidas diariamente para um adulto de constituição média (~70

VITAMINAS l Quantidade de vitaminas exigidas diariamente para um adulto de constituição média (~70 kg): HIDROSSOLÚVEIS Vitamina LIPOSSOLÚVEIS Quantidade Vitamina Quantidade B 1 (Tiamina) 1, 5 mg A 5. 000 UI B 2 (Riboflavina) 1, 8 mg D 400 UI B 3 (Niacina ou ácido nicotínico) 20 mg E 15 UI K 70 g B 5 (Ácido pantotênico) B 6 (Piridoxina) B 9 (Ácido fólico) B 12 (Cobalamina) C (Ácido ascórbico) Desconhecida 2 mg 0, 4 mg 3 g 45 mg UI = Unidades Internacionais.

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 1 Vitamina (Tiamina) Funções 1 - auxilia na oxidação dos

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 1 Vitamina (Tiamina) Funções 1 - auxilia na oxidação dos carboidratos (produção de energia pelas células); 2 - mantém o tônus muscular e o bom funcionamento do sistema nervoso; 3 - previne o beribéri (polineurite e paralisia ou atrofia de músculos, resultando em debilidade grave com dor irradiada e insuficiência cardiorespiratória). Fontes Deficiência Cereais integrais e pães, feijão, fermento de padaria, verduras, carne de porco, fígado Lesões nos sistemas nervosos central e periférico (degeneração das bainhas de mielina) beribéri; beribéri distúrbios gastrointestinais (falta de apetite, indigestão, constipação grave)

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 1 l Recomendações nutricionais de vitamina B 1: Lactentes Crianças

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 1 l Recomendações nutricionais de vitamina B 1: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade mg/dia 0 a 6 meses 0, 2 7 a 12 meses 0, 3 1 a 3 anos 0, 5 4 a 8 anos 0, 6 9 a 13 anos 0, 9 A partir de 14 anos 1, 2 14 a 18 anos 1, 0 Acima dos 18 anos 1, 1 Gravidez 1, 4 Lactação 1, 4

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 2 Vitamina (Riboflavina) Funções 1 - componente de diversas enzimas,

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 2 Vitamina (Riboflavina) Funções 1 - componente de diversas enzimas, entre elas as que atuam no transporte de oxigênio e nos processos de respiração celular; 2 - desempenha papel importante na visão; 3 - ajuda a manter a integridade da pele. Fontes Leite e derivados, carnes, fígado, ovos, cereais integrais, verduras Deficiência Fissuras na pele, rachaduras no canto da boca, anemia e fotofobia

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 2 l Recomendações nutricionais de vitamina B 2: Lactentes Crianças

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 2 l Recomendações nutricionais de vitamina B 2: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade mg/dia 0 a 6 meses 0, 3 7 a 12 meses 0, 4 1 a 3 anos 0, 5 4 a 8 anos 0, 6 9 a 13 anos 0, 9 A partir de 14 anos 1, 3 14 a 18 anos 1, 0 Acima dos 18 anos 1, 1 Gravidez 1, 4 Lactação 1, 6

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 3 Vitamina Niacina ou Ácido nicotínico ou vitamina PP) Funções

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 3 Vitamina Niacina ou Ácido nicotínico ou vitamina PP) Funções 1 - importante na ativação de várias enzimas envolvidas na liberação de energia por carboidratos, lipídios e proteínas atua na respiração celular; 2 - especialmente importante para as células da epiderme, epitélio intestinal e nervos. Fontes Carnes, fígado, cereais integrais e nozes Deficiência Pelagra (lesões na pele, diarréia e distúrbios nervosos)

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 3 l Recomendações nutricionais de vitamina B 3: Lactentes Crianças

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 3 l Recomendações nutricionais de vitamina B 3: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade mg/dia 0 a 6 meses 2 7 a 12 meses 4 1 a 3 anos 6 4 a 8 anos 8 9 a 13 anos 12 A partir de 14 anos 16 A partir de 14 anos 14 Gravidez 18 Lactação 17

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 5 Vitamina B 5 (Ácido pantotênico) Funções 1 - essencial

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 5 Vitamina B 5 (Ácido pantotênico) Funções 1 - essencial para o metabolismo energético; 2 - atua no metabolismo das gorduras. Fontes Carnes, leite e derivados, verduras e cereais integrais Deficiência Anemia, fadiga e dormência dos membros

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 5 l Recomendações nutricionais de vitamina B 5: Lactentes Crianças

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 5 l Recomendações nutricionais de vitamina B 5: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade mg/dia 0 a 6 meses 1, 7 7 a 12 meses 1, 8 1 a 3 anos 2 4 a 8 anos 3 9 a 13 anos 4 A partir de 14 anos 5 Gravidez 6 Lactação 7

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 6 Vitamina (Piridoxina) Funções Fontes Deficiência 1 - componente de

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 6 Vitamina (Piridoxina) Funções Fontes Deficiência 1 - componente de enzimas que participam do metabolismo de aminoácidos e proteínas; 2 - importante para a saúde da pele e para o bom funcionamento do sistema nervoso. Carnes, fígado, leite e derivados, cereais integrais Anemia, doenças de pele (dermatites), convulsões, náuseas e vômitos

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 6 l Recomendações nutricionais de vitamina B 6: Lactentes Crianças

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 6 l Recomendações nutricionais de vitamina B 6: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade mg/dia 0 a 6 meses 0, 1 7 a 12 meses 0, 3 1 a 3 anos 0, 5 4 a 8 anos 0, 6 9 a 13 anos 1, 0 14 a 50 anos 1, 3 Acima dos 50 anos 1, 7 14 a 18 anos 1, 2 19 a 50 1, 3 Acima dos 50 anos 1, 5 Gravidez 1, 9 Lactação 2, 0

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 8 Vitamina B 8 ou H (Biotina) Funções 1 -

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 8 Vitamina B 8 ou H (Biotina) Funções 1 - importante nos processos energéticos celulares; 2 - participa da síntese de ácidos graxos e de purinas (bases nitrogenadas envolvida com processos de síntese de ácidos nucléicos e multiplicação celular); 3 - essencial para a saúde da pele e dos cabelos (atua na síntese de queratina, proteína que forma os pêlos, protege e impermeabiliza a pele). Fontes Carnes, legumes, verduras e bactérias da flora intestinal Deficiência Inflamações na pele, aumento da queda de cabelos, apatia, letargia, náuseas e vômitos.

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 9 Vitamina (Ácido fólico) Funções 1 - importante na síntese

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 9 Vitamina (Ácido fólico) Funções 1 - importante na síntese de purinas e de timina (bases nitrogenadas do DNA) envolvida com processos de síntese de DNA e multiplicação celular; 2 - durante o desenvolvimento embrionário, atua na formação do tubo neural (origina o sistema nervoso); 3 - importante para a maturação dos glóbulos vermelhos do sangue. Fontes Vegetais verdes, frutas, cereais integrais e bactérias da flora intestinal Deficiência Anemia macrocítica, mal-formação fetal (espinha bífida), infertilidade masculina

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 9 l Recomendações nutricionais de vitamina B 9: Lactentes Crianças

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 9 l Recomendações nutricionais de vitamina B 9: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade g/dia 0 a 6 meses 65 7 a 12 meses 80 1 a 3 anos 150 4 a 8 anos 200 9 a 13 anos 300 A partir de 14 anos 400 Gravidez 600 Lactação 500

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 12 Vitamina (Cobalamina) Funções Fontes 1 - essencial para o

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 12 Vitamina (Cobalamina) Funções Fontes 1 - essencial para o crescimento (atua na síntese de nucleotídeos constituintes dos ácidos nucléicos e fundamentais para a multiplicação Carne, celular); ovos, leite 2 - essencial para a e derivados formação e maturação dos glóbulos vermelhos do sangue; 3 - essencial para a manutenção da integridade dos nervos espinhais. Deficiência Anemia perniciosa ou megaloblástica (hemácias grandes e mal formadas); distúrbios nervosos (provocados pela desmielinização de nervos espinhais, que podem levar à paralisia)

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 12 l Recomendações nutricionais de vitamina B 12: Lactentes Crianças

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – B 12 l Recomendações nutricionais de vitamina B 12: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade g/dia 0 a 6 meses 0, 4 7 a 12 meses 0, 5 1 a 3 anos 0, 9 4 a 8 anos 1, 2 9 a 13 anos 1, 8 A partir de 14 anos 2, 4 Gravidez 2, 6 Lactação 2, 8

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – C Vitamina (Ácido ascórbico) Funções 1 - essencial para boa formação

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – C Vitamina (Ácido ascórbico) Funções 1 - essencial para boa formação das fibras colágenas e para o crescimento ósseo; 2 - mantém a integridade dos vasos sangüíneos; 3 - previne infecções e o escorbuto (deficiência na cicatrização de feridas, lesões gengivais com perda dos dentes, infecções orais). Fontes Deficiência Fibras colágenas defeituosas e Frutas (principalmente fracas; interrupção do crescimento; as cítricas), sangramento das tomate, gengivas; dores verduras, nas juntas; pimentão escorbuto

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – C l Recomendações nutricionais de vitamina C: Lactentes Idade mg/dia 0

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – C l Recomendações nutricionais de vitamina C: Lactentes Idade mg/dia 0 a 6 meses 40 7 a 12 meses 50 1 a 3 anos 15 4 a 8 anos 25 9 a 13 anos 45 14 a 18 anos 75 A partir de 19 anos 90 14 a 18 anos 65 A partir de 19 anos 75 Crianças Homens Mulheres Gravidez Lactação ≤ 18 anos 80 A partir de 19 anos 85 ≤ 18 anos 115 A partir de 19 anos 120

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS – A Vitamina (Retinol) Funções Fontes Deficiência 1 - necessária para o

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS – A Vitamina (Retinol) Funções Fontes Deficiência 1 - necessária para o crescimento normal da maior parte das células corporais (especialmente para o crescimento e proliferação normal dos diferentes tipos de células epiteliais); 2 - necessária para síntese dos pigmentos visuais da retina (previne a cegueira noturna); 3 - necessária para a manutenção da integridade de pele, conjuntiva dos olhos, epitélios respiratório, intestinal e urinário (vitamina antiinfecção). Leite e derivados, fígado, gema de ovo, óleo de fígado de bacalhau, vegetais verdes e amarelos, frutas vermelhas, amarelas e alaranjadas Cegueira noturna; pele seca e escamosa, infecções nos epitélios de revestimento (principalmente conjuntiva dos olhos, revestimento dos tratos urinário e intestinal e vias aéreas)

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – A l Recomendações nutricionais de vitamina A: Lactentes Idade mg/dia 0

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – A l Recomendações nutricionais de vitamina A: Lactentes Idade mg/dia 0 a 6 meses 0, 4 7 a 12 meses 0, 5 1 a 3 anos 0, 3 4 a 8 anos 0, 4 9 a 13 anos 0, 6 Acima de 14 anos 0, 9 Acima de 14 anos 0, 7 Crianças Homens Mulheres Gravidez Lactação ≤ 18 anos 0, 75 A partir de 19 anos 0, 77 ≤ 18 anos 1, 2 A partir de 19 anos 1, 3

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS – D Vitamina (Calciferol) Funções 1 - aumenta a absorção gastointestinal de

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS – D Vitamina (Calciferol) Funções 1 - aumenta a absorção gastointestinal de cálcio e sua deposição nos ossos; 2 - importante nos processos de mineralização, crescimento e reparo ósseos; 3 - previne o raquitismo (enfraquecimento e deformação dos ossos). Fontes Leite e derivados, fígado, óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo, vegetais ricos em óleos Deficiência Raquitismo em crianças; enfraquecimento dos ossos em adultos. A vitamina D é produzida na pele humana, sob a ação dos raios solares, e no fígado, a partir de substâncias precursoras presentes nos alimentos.

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – D l Recomendações nutricionais de vitamina D: Lactentes Crianças Homens Mulheres

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – D l Recomendações nutricionais de vitamina D: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade g/dia 0 a 12 meses 5 1 a 13 anos 5 14 a 50 anos 5 51 a 70 anos 10 Acima de 70 anos 15 Gravidez 5 Lactação 5

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS – E Vitamina (Tocoferol) Funções 1 - antioxidante previne a oxidação de

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS – E Vitamina (Tocoferol) Funções 1 - antioxidante previne a oxidação de gorduras insaturadas (proteção da membrana plasmática e de organelas celulares membranosas); 2 - previne esterilidade masculina e aborto (vitamina antiesterilidade); 4 - atua na proteção das células tubulares renais e musculares. Fontes Deficiência Gérmen de trigo, óleos vegetais, vegetais folhosos, arroz, algodão, milho, girassol, nozes, gema de ovo Anormalidades estruturais e funcionais da membrana plasmática e de organelas celulares; esterilidade masculina; aborto; impede o crescimento normal, provocando degeneração das células tubulares renais e musculares

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – E l Recomendações nutricionais de vitamina E: Lactentes Crianças Homens Mulheres

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – E l Recomendações nutricionais de vitamina E: Lactentes Crianças Homens Mulheres Idade mg/dia 0 a 6 meses 4 7 a 12 meses 5 1 a 3 anos 6 4 a 8 anos 7 9 a 13 anos 11 A partir de 14 anos 15 Gravidez 15 Lactação 19

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS – K Vitamina Funções 1 - importante para a síntese de compostos

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS – K Vitamina Funções 1 - importante para a síntese de compostos envolvidos na coagulação sangüínea previne (Filoquinona ou hemorragias. fitomenadiona) Fontes Vegetais verdes, tomate, castanha, bactérias da flora intestinal Deficiência Hemorragias por deficiência no processo de coagulação sangüínea

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – K l Recomendações nutricionais de vitamina K: Idade g/dia 0 a

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS – K l Recomendações nutricionais de vitamina K: Idade g/dia 0 a 6 meses 2 7 a 12 meses 2, 5 1 a 3 anos 30 4 a 8 anos 55 9 a 13 anos 60 14 a 18 anos 65 A partir de 19 anos 120 14 a 18 anos 75 A partir de 19 anos 90 Lactentes Crianças Homens Mulheres Gravidez Lactação ≤ 18 anos 75 A partir de 19 anos 90