Reduo de danos sade no uso de lcool

  • Slides: 40
Download presentation
Redução de danos à saúde no uso de álcool e outras drogas

Redução de danos à saúde no uso de álcool e outras drogas

 O que são drogas? Um breve histórico As primeiras conferências internacionais sobre drogas

O que são drogas? Um breve histórico As primeiras conferências internacionais sobre drogas e o surgimento da redução de danos O que é redução de danos à saúde? O que é saúde?

Drogas Palavra polissêmica que engloba substâncias de diferentes naturezas e origens. droog, provavelmente de

Drogas Palavra polissêmica que engloba substâncias de diferentes naturezas e origens. droog, provavelmente de origem holandesa, significava produtos secos ou folhas secas e fazia referência a substâncias como: canela, pimenta, noz-moscada etc. , substâncias que poderiam ser utilizadas para tingimento, na alimentação, na medicina ou também para provocar prazer.

Drogas Juntamente com o tráfico de pessoas, eram transportados muitos produtos, os países vendiam

Drogas Juntamente com o tráfico de pessoas, eram transportados muitos produtos, os países vendiam e compravam coisas das quais nunca tinham ouvido falar, desde alimentos, como: milho, café, açúcar, até tecidos, pedras preciosas, madeira e todo tipo de objeto ou substâncias, entre elas as substâncias que hoje chamamos de psicotrópicas, ou drogas. Substâncias chamadas “psicotrópicas”, que alteram a consciência, a percepção e/ou o comportamento, datam da mais remota antiguidade, não sendo possível estipular o momento em que o ser humano começou a fazer uso.

Drogas: especiarias Drogas: colonização

Drogas: especiarias Drogas: colonização

Maconha, fumo de Angola Desde meados do século XVI os escravos plantavam maconha entre

Maconha, fumo de Angola Desde meados do século XVI os escravos plantavam maconha entre as plantas de cana. Os senhores permitiam que eles fumassem nos períodos de inatividade entre o trabalho, reproduzindo um uso costumeiro entre os agricultores africanos. Foi a partir desses escravos que o uso se difundiu entre os mestiços, os indígenas e até a nobreza.

Revolução Psicoativa O movimento das grandes navegações disseminou o uso de drogas pelo mundo.

Revolução Psicoativa O movimento das grandes navegações disseminou o uso de drogas pelo mundo. Nesse mesmo momento, observa-se uma mudança importante na forma como as pessoas percebem a si mesma. A emergência na língua inglesa de palavras como si mesmo (self), autoconhecimento, abnegação, autoexame, constrangimento, entre outras, ocorreu no século XVI, fazendo convergir o uso de psicoativos com uma nova experiência humana, novas formas de percepções de si mesmo e de um mundo interior.

Carlota Joaquina

Carlota Joaquina

Drogas expansão O mundo das substâncias psicoativas acompanha transformações humanas, seja em o seu

Drogas expansão O mundo das substâncias psicoativas acompanha transformações humanas, seja em o seu exterior, ampliando as fronteiras entre os países, ligando os territórios do planeta em uma grande expansão, seja interiorizando, conduzindo os seres humanos para dentro de si mesmos, partilhando com eles e, talvez, promovendo a percepção de sensações e sentimentos até então inomináveis.

Guerra do ópio No ano de 1838, pela primeira vez na longa história da

Guerra do ópio No ano de 1838, pela primeira vez na longa história da China, o saldo comercial do país foi negativo. A Inglaterra já não se interessava pela compra legal dos metais preciosos, e o ópio passou a ser contrabandeado principalmente pelo médico Dr. Matheson, da East Índia Company, e seu sócio Jardine, cônsul da Dinamarca em Macao. No interior do Império chinês, discutiu-se sobre o que fazer: legalizar o cultivo da planta chamada “dormideira”, da qual se pode extrair o ópio, ou, efetivamente, estrangular qualquer traficante ou usuário. Venceu a segunda alternativa.

Manufatura do ópio na Índia 1900

Manufatura do ópio na Índia 1900

Drogas Dentre as substâncias psicotrópicas Medicamentos Substâncias ilegais Drogas enteógenas - intermediária: ayuasca Substâncias

Drogas Dentre as substâncias psicotrópicas Medicamentos Substâncias ilegais Drogas enteógenas - intermediária: ayuasca Substâncias legais Alimentos droga: café, açúcar refinado, chocolate. (Drogas cibernéticas ou virtuais? )

Discursos sobre as substâncias ilegais O discurso da repressão e abstinência O discurso da

Discursos sobre as substâncias ilegais O discurso da repressão e abstinência O discurso da Redução de Danos

O discurso da repressão A mundialização do comércio de drogas, já no início do

O discurso da repressão A mundialização do comércio de drogas, já no início do séc. XX, faz com que elas se tornem uma questão econômica de interesses múltiplos das grandes potenciais mundiais. A imigração de chineses para os EUA faz com que o ópio se torne um “problema”. 1909 – Convenção Internacional do Ópio (Shangai) 1911 – Conferência de Haia

A disputa em torno das “drogas” “Como em Shangai, a Turquia continuou negando-se a

A disputa em torno das “drogas” “Como em Shangai, a Turquia continuou negando-se a participar, e a Áustria-Hungria também não compareceu. A Inglaterra só queria falar da morfina e da cocaína, e a Alemanha protestava em nome dos seus poderosos laboratórios, alegando que a Suíça não estava presente e aproveitaria as restrições em benefício próprio. Portugal defendia sua indústria de ópio em Macao, e a Pérsia seus cultivos ancestrais. A Holanda estava envolvida no tráfico do ópio e da morfina, e produzia milhares de toneladas de cocaína em Java. A França se encontrava dividida entre a renda advinda do consumo do ópio na Indochina e o temor de ver-se inundada pelos produtos de suas colônias [. . ]”. (ESCOHOTADO, 1998, p. 628, tradução nossa

 De 1911 a 1914, por exemplo, só a Inglaterra exportou (para a China)

De 1911 a 1914, por exemplo, só a Inglaterra exportou (para a China) quarenta toneladas de morfina, e em 1910 a Alemanha introduziu dez toneladas de heroína [. . . ]. Missionários e médicos ocidentais, somados aos bons ofícios de Bayer, conseguem que durante algum tempo o Plano Sanitário Nacional institua como cura para a dependência do ópio um comprimido chamado ‘comprimido antiópio’, cujo ingrediente principal era a heroína (ESCOHOTADO, 1998, p. 535).

 Os ingleses adotaram a estratégia de estabelecer pré-condições para participar da Conferência de

Os ingleses adotaram a estratégia de estabelecer pré-condições para participar da Conferência de Haia: incluir no debate a regulação de alcaloides industrializados como a morfina e a cocaína. Desta forma, a política externa inglesa atendia às reivindicações das suas indústrias farmacêuticas que tinham nos laboratórios alemães seus principais concorrentes.

Relatório Rolleston Inglaterra, 1926 Estabeleceu o princípio, segundo o qual médico poderia prescrever legalmente

Relatório Rolleston Inglaterra, 1926 Estabeleceu o princípio, segundo o qual médico poderia prescrever legalmente opiláceos para dependentes dessa substância, entendendo este ato médico como tratamento e não como gratificação da adição. A RD nasce no bojo das disputas entre o saber médico, o poderio econômico dos laboratórios e a clandestinidade das drogas.

No site “É de lei” “A atuação em redução de danos hoje tem uma

No site “É de lei” “A atuação em redução de danos hoje tem uma perspectiva mais ampla, de promoção de direitos individuais e sociais de usuário de drogas, mas sua origem data de 1926, na Inglaterra, com a publicação do Relatório Rolleston, a partir do qual se indicava a prescrição médica de opiáceos para dependentes químicos de heroína, como forma de prevalecer os benefícios desta administração frente aos potenciais riscos da síndrome de abstinência”.

 Redução de danos constitui um conjunto de medidas de saúde públicas voltada a

Redução de danos constitui um conjunto de medidas de saúde públicas voltada a reduzir as consequências causadas pelo uso problemático de substâncias psicoativas, ou seja, aceita a possibilidade da presença de vários níveis de uso da(s) droga(s), ao mesmo tempo em que solicita ao usuário estratégias para minimizar os riscos intrínsecos a essas práticas (BIGG, 2001; TSUI, 2000 e MARLATT, 2002)

 A Redução de Danos (RD), enquanto estratégia de saúde pública, se refere à

A Redução de Danos (RD), enquanto estratégia de saúde pública, se refere à políticas, programas e práticas que visam primeiramente minimizar riscos e danos de natureza biológica, psicossocial e econômica, provocados ou secundários ao uso/abuso de drogas lícitas e ilícitas, sem necessariamente requerer do usuário uma redução ou abstinência. No Brasil, a RD foi adotada como estratégia de saúde pública pela primeira vez em Santos-SP no ano de 1989, contudo é só no ano de 1995 no PRD CETAD na cidade de Salvador/BA que a RD tem suas ações financiadas por organizações internacionais para o combate ao HIV/AIDS. No ano de 2003 o governo federal reconhece a RD enquanto estratégica no cuidado aos usuários de álcool e outras drogas e a insere no Programa Nacional de Atenção Integrada aos Usuários de Álcool e outras Drogas passando assim a financiar as ações.

Ações da RD Oferecer insumos Piteira Protetor labial – calêndula, própolis Preservativos Orientações: não

Ações da RD Oferecer insumos Piteira Protetor labial – calêndula, própolis Preservativos Orientações: não compartilhar cachimbo, não misturar bebidas com outras drogas, se alimentar Cuidar de si

Orientações

Orientações

Perguntas centrais Quem é o sujeito das ações? Para quem elas são feitas? Pessoas

Perguntas centrais Quem é o sujeito das ações? Para quem elas são feitas? Pessoas que usam drogas, nos contextos de uso de drogas. Estão excluídas: As drogas médicas, geralmente as drogas sintéticas e o tabaco O uso de qualquer droga feito fora do contexto de uso

Associação Médica São Carlos do Pinhal https: //diretrizes. amb. o rg. br/_DIRETRIZES/ab uso_e_dependencia_d e_benzodiazepinicos/fi

Associação Médica São Carlos do Pinhal https: //diretrizes. amb. o rg. br/_DIRETRIZES/ab uso_e_dependencia_d e_benzodiazepinicos/fi les/assets/common/do wnloads/publication. pd f Estima-se que 50 milhões de pessoas façam uso diário, sendo maior a incidência em mulheres acima de 50 anos com problemas médicos e psiquiátricos [? ? ]. Atualmente 1 em cada 10 adultos recebem prescrições de BZDs a cada ano, a maioria por clínicos gerais. Os BZDs são responsáveis por cerca de 50% de toda a prescrição de psicotrópicos. Estima-se que cada clínico tenha em sua lista 50 pacientes dependentes de BZDs, metade destes gostariam de parar o uso e, no entanto, 30% pensam que o uso é estimulado pelos médicos.

Medicalização da vida https: //site. cfp. org. br/wp content/uploads/2012/0 7/Caderno_AF. pdf sentimentos como: tristeza,

Medicalização da vida https: //site. cfp. org. br/wp content/uploads/2012/0 7/Caderno_AF. pdf sentimentos como: tristeza, alegria e medo, passaram a ter uma medida tal, que se ultrapassarem certa métrica, considerada como a mesma para uma população, serão transformados de sentimentos legítimos em diagnósticos patológicos e, não raras vezes, as pessoas são medicadas com anfetaminas, estimulantes, dentre outras drogas denominadas de “tarja preta” pelos sérios efeitos colaterais que causam, assim como a dependência. Por exemplo, nessa métrica, chega-se ao cúmulo de estabelecer que é possível chorar a morte de uma pessoa querida por 15 dias, mais do que isso, seria indicativo de um quadro depressivo, passível de medicação

Metilfenidato: para crianças e adolescentes

Metilfenidato: para crianças e adolescentes

Development of a rational scale to assess the harm of drugs of potential misuse

Development of a rational scale to assess the harm of drugs of potential misuse Nutt D, King LA, Saulsbury W, Blakemore C . O uso indevido e abuso de drogas são grandes problemas de saúde. Os medicamentos nocivos são regulados de acordo com os sistemas de classificação que se referem aos danos e riscos de cada medicamento. No entanto, a metodologia e os processos dos sistemas de classificação, geralmente não são especificados nem transparentes, o que reduz a confiança na sua precisão e prejudica as mensagens de educação em saúde. Desenvolvemos e exploramos a viabilidade do uso de uma matriz de danos de nove categorias, com um procedimento delphic, para avaliar os danos de uma variedade de drogas ilícitas de forma baseada em evidências. Também incluímos cinco drogas legais de uso indevido (álcool, khat, solventes, nitritos alquílicos e tabaco) e uma que foi classificada (referência de cetamina) como referência. O processo provou ser viável, e produziu pontuações aproximadamente semelhantes e classificações de danos à droga quando aplicados em dois grupos separados de especialistas. O ranking de medicamentos, nossa avaliação de dano, diferiu daqueles usados pelos sistemas regulatórios atuais. Nossa metodologia oferece um quadro e um processo sistemáticos que podem ser usados por órgãos reguladores nacionais e internacionais para avaliar os danos causados pelas drogas atuais e futuras

 Escala de clasificación de los daños originados por las diferentes drogas Os dados

Escala de clasificación de los daños originados por las diferentes drogas Os dados foram obtidos apenas a partir dos resultados do questionário obtidos de dois grupos de pessoas: pessoas do grupo nacional de psiquiatras consultantes do Reino Unido que estavam no registro do Royal College of Psychiatrists como especialistas em vícios, o segundo constituído por pessoas com experiência em uma das muitas áreas de dependência, que vão desde química, farmacologia e ciência forense, através de psiquiatria e outras especialidades médicas, incluindo epidemiologia, bem como os serviços jurídicos e policiais. Os dados foram relatados pela primeira vez no apêndice 14 de "Classificação de drogas”

Ecstasy http: //brasilescola. uol. co m. br/drogas/ecstasy. htm . Foi produzido por uma indústria

Ecstasy http: //brasilescola. uol. co m. br/drogas/ecstasy. htm . Foi produzido por uma indústria farmacêutica no ano de 1914 com o intuito de ser utilizado como supressor do apetite, mas nunca foi utilizado para essa finalidade. Nos anos 60, começou a ser utilizado por psicoterapeutas para elevar o ânimo de pacientes; e na década de 70 passou a ser consumido recreativamente, sendo disseminado principalmente entre estudantes universitários.

Três casos para pensar Copenhague - Dinamarca http: //www. bbc. com/portuguese/geral-38562639 São Paulo –

Três casos para pensar Copenhague - Dinamarca http: //www. bbc. com/portuguese/geral-38562639 São Paulo – Brasil http: //reducaodedanossaibamais. blogspot. com. br/20 15/06/trechodo-programa-verdade-de-cada-umdo. html Islândia https: //www. youtube. com/watch? v=a. El 5 I 12 m. III

Refletindo sobre RD. . . A abordagem em Redução de Danos não pode ser

Refletindo sobre RD. . . A abordagem em Redução de Danos não pode ser reduzida a uma técnica, mas sim a um modo de trabalho, pautado por uma ética da relação baseada na autonomia, no diálogo e na co-responsabilização profissional/usuário. (Cartilha para agentes de saúde, Pref. RJ). O trabalho é pautado na ética e no vínculo Existe uma rede de atenção (RAPS)

O que é saúde? Modelos de atenção Modelo Biomédico Modelo de vigilância à saúde

O que é saúde? Modelos de atenção Modelo Biomédico Modelo de vigilância à saúde - biopsicossocial Atenção Hospitalocêntrica Rede de Atenção com ênfase nas AP Ações curativas - Tratar Promoção, prevenção e atenção curativa - CUIDAR Indivíduo passivo Sujeito/família/comunidade. As práticas de saúde devem promover autonomia e cidadania

REDE: trama O conceito de rede de serviços regionalizadas de saúde, proposto pelo Ministério

REDE: trama O conceito de rede de serviços regionalizadas de saúde, proposto pelo Ministério da Saúde, nos faz pensar na imagem de uma “rede-trama”, na imagem de um bordado em um tecido, em que os fios (linhas de cuidado) articulam-se, ligando diferentes nós (instituições), compondo uma trama que articula esse emaranhado, produzindo desenhos específicos e mutantes à medida que são alinhavados (o resultado, a trama ou o desenho produzido, seria a cuidado integral, sempre efêmero e único) (Lisboa, 2013)

REDE: armadilha Utilizadas na captura de peixes: ficam estáticas, esticadas entre estacas, e formam

REDE: armadilha Utilizadas na captura de peixes: ficam estáticas, esticadas entre estacas, e formam labirintos, desenhados para que, uma vez dentro, os peixes nadem em direção a um reservatório final e não consigam encontrar a saída. Há diversas entradas, mas todas levam a um destino final, o curral, onde escapar é bastante difícil (Lisboa, 2013).

Redução de danos: Biopoder ou promoção de autonomia? A redução de danos como uma

Redução de danos: Biopoder ou promoção de autonomia? A redução de danos como uma dimensão éticolibertadora que promove a constituição de subjetividades na lida diária com as drogas. A redução de danos como um discurso que impõe moralmente ao indivíduo o autocuidado. Poder: NÃO como elemento de coerção ou de violência, mas enquanto relação estratégica, enquanto um conjunto de tecnologias por meio das quais ele é exercido. Biopoder: prática dos estados modernos e sua regulação dos que a ele estão sujeitos por meio de "uma explosão de técnicas numerosas e diversas para obter a subjugação dos corpos e o controle de populações"

O biopoder O poder se focará na preservação da vida enquanto um fenômeno natural,

O biopoder O poder se focará na preservação da vida enquanto um fenômeno natural, biológico. E aqui a visibilidade do poder se dará por meio da manutenção da vida, controlando casos de crise que ponham a vida em risco. A população passa a fazer parte de um “conjunto de processos” que será preciso administrar no que ela tem de “natural”: clima, intensidade do comércio, leis, hábitos, valores morais e religiosos, etc. Aparece ainda como o desejo dos indivíduos, isto é, é preciso deixar o desejo fluir dentro de certos limites, dentro do jogo espontâneo – e agora o problema de quem governa não é mais limitar o desejo, mas de saber dizer sim a ele.

Drogas e biopolítica Na biopolítica já não há mais espaço para o anormal, para

Drogas e biopolítica Na biopolítica já não há mais espaço para o anormal, para o que foge à regra, pois tudo já está previsto, tudo é considerado normal ou, ainda, tudo é um “caso” de certa normalidade. O desafio não é mais eliminar o “anormal”, mas administrar os riscos dos “normais”.

O que fazer? ou Como fazer? Como realizar ações de RD que: Estejam apoiadas

O que fazer? ou Como fazer? Como realizar ações de RD que: Estejam apoiadas em uma compreensão ampliada de saúde, acesso aos direitos e constituição da subjetividade. Abarquem “as drogas” na sua historicidade (poder médico) e na sua complexidade atual. Que promovam o indivíduo à condição de sujeito e não mero objeto das ações

Referências BIGG, D. Substance use management: a harm reduction -principled approach to assisting the

Referências BIGG, D. Substance use management: a harm reduction -principled approach to assisting the relief of drugrelated problems. Journal of Psychoactive Drugs, San Francisco, v. 33, n. 1, p. 33 -38, jan. /mar. 2001. SANTOS, V. E. dos; SOARES, C. B. ; CAMPOS, C. M. S. A produção científica internacional sobre redução de danos: uma análise comparativa entre MEDLINE e LILACS. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port. ), Ribeirão Preto , v. 8, n. 1, p. 41 -47, abr. 2012.