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JESUS www. aloisiocolucci. wordpress. com O LIVRO DOS ESPÍRITOS MÓDULO I – AULA 06

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OBJETIVOS • Explicar através dos fatos da vida de Jesus o porquê dele ser

OBJETIVOS • Explicar através dos fatos da vida de Jesus o porquê dele ser nosso mestre, guia e modelo, destacando a sua atuação na condução da nossa evolução espiritual.

ABORDAGENS • • O Mestre, Modelo e Irmão; O Guia Espiritual da Terra; O

ABORDAGENS • • O Mestre, Modelo e Irmão; O Guia Espiritual da Terra; O Governador do Planeta; A Pedagogia de Jesus.

INTRODUÇÃO • Tendo por missão transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a

INTRODUÇÃO • Tendo por missão transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a sua doutrina (a do Cristo), em toda a pureza, pode exprimir esse pensamento: • Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento; • Este o maior e o primeiro mandamento.

 • E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: • Amarás o teu

• E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: • Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos. . Mateus, 22: 37 -40. • Esse ensinamento de Jesus […] é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo.

 • Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para

• Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. (Allan Kardec). • Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para servir de guia e modelo? • “Vide Jesus. ” • Para o homem Jesus constitui o tipo de perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. (Allan Kardec).

O MESTRE, MODELO E IRMÃO • Rezam as tradições do mundo espiritual que na

O MESTRE, MODELO E IRMÃO • Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.

 • Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um

• Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. • A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço;

 • As balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na

• As balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção. • Vemos, dessa forma, a excelsitude de Jesus, o construtor da nossa moradia, planeta destinado à nossa melhoria espiritual.

 • Jesus […], com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopo

• Jesus […], com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopo da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. • Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se em amor, claridade e justiça.

 • Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos

• Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos da Terra, organizando lhes o equilíbrio futuro na base dos corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os espectroscópios terrenos puderam identificar por toda a parte no universo galáxico. • Organizou o cenário da vida, criando, sob as vistas de Deus, o indispensável à existência dos seres do porvir.

 • Fez a pressão atmosférica adequada ao homem, antecipando-se ao seu nascimento no

• Fez a pressão atmosférica adequada ao homem, antecipando-se ao seu nascimento no mundo […]. Definiu todas as linhas de progresso da humanidade futura, engendrando a harmonia de todas as forças físicas que presidem ao ciclo das atividades planetárias. • Por ignorar o amor de Jesus e o trabalho que vem realizando ao longo dos milênios, em nosso benefício, permanecemos imersos em sofrimentos atrozes.

 • A ciência do mundo não lhe viu as mãos augustas e sábias

• A ciência do mundo não lhe viu as mãos augustas e sábias na intimidade das energias que vitalizam o organismo do Globo. • Substituíram-lhe a providência com a palavra “natureza”, em todos os seus estudos e análises da existência, mas o seu amor foi o Verbo da criação do princípio, como é e será a coroa gloriosa dos seres terrestres na imortalidade sem -fim.

 • […] Daí a algum tempo, na crosta solidificada do planeta, como no

• […] Daí a algum tempo, na crosta solidificada do planeta, como no fundo dos oceanos, podia-se observar a existência de um elemento viscoso que cobria toda a Terra. Estavam dados os primeiros passos no caminho da vida organizada. • E, com ele, lançara Jesus à superfície do mundo o germe sagrado dos primeiros homens. • Precisamos conhecer e sentir mais Jesus, estudar com dedicação os seus ensinos, aceitar o seu jugo;

 • Divulgam com essa massa gelatinosa, nascia no orbe o protoplasma do a

• Divulgam com essa massa gelatinosa, nascia no orbe o protoplasma do a sua mensagem de amor. • Jesus, cuja perfeição se perde na noite imperscrutável das eras, personificando a sabedoria e o amor, tem orientado todo o desenvolvimento da Humanidade terrena, enviando os seus iluminados mensageiros, em todos os tempos, aos agrupamentos humanos e, […]

 • Desde que o homem conquistou a racionalidade, vem-lhe fornecendo a ideia da

• Desde que o homem conquistou a racionalidade, vem-lhe fornecendo a ideia da sua divina origem, o tesouro das concepções de Deus e da imortalidade do Espírito, revelando-lhe, em cada época, aquilo que a sua compreensão pode abranger. • Entendemos, dessa forma, porque os Espíritos Superiores afirmam ser Jesus guia e modelo da humanidade.

 • Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que

• Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. • Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava.

JESUS – O GUIA ESPITUAL DA TERRA Verdade Luz

JESUS – O GUIA ESPITUAL DA TERRA Verdade Luz

O GUIA ESPIRITUAL DA TERRA • Jesus tem por missão encaminhar a Humanidade terrestre

O GUIA ESPIRITUAL DA TERRA • Jesus tem por missão encaminhar a Humanidade terrestre ao bem, disponibilizando condições para que o ser humano evolua em conhecimento e em moralidade. • “Tendo por missão transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a sua doutrina, em toda a pureza, pode exprimir esse pensamento.

 • Por isso foi que ele disse: • Toda planta que meu Pai

• Por isso foi que ele disse: • Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancadas. ” • A vinda de Jesus foi assinalada por uma época especial. • Os historiadores do Império Romano sempre observaram com espanto os profundos contrastes da gloriosa época de Augusto (Caio Júlio César Otávio), o primeiro imperador romano, com os períodos anteriores e posteriores.

 • É que os historiadores ainda não perceberam, na chamada época de Augusto,

• É que os historiadores ainda não perceberam, na chamada época de Augusto, o século do Evangelho ou da Boa Nova. • Esqueceram-se de que o nobre Otávio era também homem e não conseguiram saber que, no seu reinado, a esfera do Cristo se aproximava da Terra, numa vibração profunda de amor e de beleza.

 • Acercavam-se de Roma e do mundo não mais Espíritos belicosos […], porém

• Acercavam-se de Roma e do mundo não mais Espíritos belicosos […], porém outros que se vestiriam dos andrajos dos pescadores, para servirem de base indestrutível aos eternos ensinos do Cordeiro. • Imergiam nos fluidos do planeta os que preparariam a vinda do Senhor e os que se transformariam em seguidores humildes e imortais dos seus passos divinos.

 • É por essa razão que o ascendente místico da era de Augusto

• É por essa razão que o ascendente místico da era de Augusto se traduzia na paz e no júbilo do povo que, instintivamente, se sentia no limiar de uma transformação celestial. • Ia chegar à Terra o Sublime Emissário. • Sua lição de verdade e de luz ia espalhar-se pelo mundo inteiro, como chuva de bênçãos magníficas e confortadoras. • A Humanidade vivia, então, o século da Boa Nova.

 • A vinda do Cristo mostra que a Humanidade estava em condições de

• A vinda do Cristo mostra que a Humanidade estava em condições de receber ensinamentos superiores. • “Começava a era definitiva da maioridade espiritual da Humanidade terrestre, de vez que Jesus, com a sua exemplificação divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos os corações. ” • Jesus nasceu num momento em que o mundo estava mergulhado numa miscelânea de ideias religiosas, predominantemente politeístas.

 • O “[…] mundo era um imenso rebanho desgarrado. Cada povo fazia da

• O “[…] mundo era um imenso rebanho desgarrado. Cada povo fazia da religião uma nova fonte de vaidades, salientandose que muitos cultos religiosos do Oriente caminhavam para o terreno franco da dissolução e da imoralidade […]. ” • O […] Cristo vinha trazer ao mundo os fundamentos eternos da verdade e do amor. Sua palavra, mansa e generosa, reunia todos os infortunados e todos os pecadores.

 • Escolheu os ambientes mais pobres e mais desataviados para viver a intensidade

• Escolheu os ambientes mais pobres e mais desataviados para viver a intensidade de suas lições sublimes, mostrando aos homens que a verdade dispensava o cenário suntuoso dos areópagos, dos fóruns e dos templos, para fazer-se ouvir na sua misteriosa beleza. • Suas pregações, na praça pública, verificam-se a propósito dos seres mais desprotegidos e desclassificados;

 • Como a demonstrar que a sua palavra vinha reunir todas as criaturas

• Como a demonstrar que a sua palavra vinha reunir todas as criaturas na mesma vibração de fraternidade e na mesma estrada luminosa do amor. • Combateu pacificamente todas as violências oficiais do judaísmo, renovando a Lei Antiga com a doutrina do esclarecimento, da tolerância e do perdão. • Espalhou as mais claras visões da vida imortal, ensinando às criaturas terrestres que existe algo superior às pátrias, às bandeiras, ao sangue e às leis humanas.

 • Sua palavra profunda, enérgica e misericordiosa, refundiu todas as filosofias, aclarou o

• Sua palavra profunda, enérgica e misericordiosa, refundiu todas as filosofias, aclarou o caminho das ciências e já teria irmanado todas as religiões da Terra, se a impiedade dos homens não fizesse valer o peso da iniquidade na balança da redenção. • A mensagem cristã causa impacto por ser límpida e cristalina, livre de fórmulas iniciáticas ou de manifestações de culto externo.

 • Não se reveste o ensinamento de Jesus de quaisquer fórmulas complicadas. •

• Não se reveste o ensinamento de Jesus de quaisquer fórmulas complicadas. • Guardando embora o devido respeito a todas as escolas de revelação da fé com os seus colégios iniciáticos, notamos que o Senhor desce da Altura, a fim de libertar o templo do coração humano para a sublimidade do amor e da luz, através da fraternidade, do amor e do conhecimento.

 • Para isso, o Mestre não exige que os homens se façam heróis

• Para isso, o Mestre não exige que os homens se façam heróis ou santos de um dia para outro. Não pede que os seguidores pratiquem milagres, nem lhes reclama o impossível. • Dirige-se a palavra d’Ele à vida comum, aos campos mais simples do sentimento, à luta vulgar e às experiências de cada dia. • A despeito do caráter reformador que Jesus imprimiu à Lei de Deus, recebida mediunicamente por Moisés e conhecida como os Dez Mandamentos, na verdade o Cristo ensinou como compreendê-la e demonstrou como praticá-la.

 • Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus:

• Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus: • Veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptála ao grau de adiantamento dos homens. • Por isso é que se nos depara, nessa lei, os princípios deveres para com Deus e para com o próximo, base da sua doutrina.

 • […] Combatendo constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações,

• […] Combatendo constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, por mais radical reforma não podia fazê-las passar, do que as reduzindo a esta única prescrição: • “Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo”: e acrescentando: • Aí estão a lei toda e os profetas.

O GOVERNADOR DO PLANETA • Eu sou o pão da vida. João, 6: 48.

O GOVERNADOR DO PLANETA • Eu sou o pão da vida. João, 6: 48. • Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. (João, 8: 12). • Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. João, 10: 9, 10. • Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. (João, 14: 6).

 • Como Governador do Planeta, Jesus detém a plena autoridade para suprir a

• Como Governador do Planeta, Jesus detém a plena autoridade para suprir a Humanidade de recursos favoráveis à sua redenção espiritual. • É uma autoridade que se manifesta de forma branda e pacífica, sem violência de qualquer espécie. Fundamenta-se na Lei de Amor que, por sua vez, reflete as leis sábias do Criador. • A autoridade e a sabedoria de Jesus são legítimas, oriundas de Deus.

 • Seu Evangelho é o maior código de moralidade existente, ensinando como colocar

• Seu Evangelho é o maior código de moralidade existente, ensinando como colocar em prática a Lei de Deus, Lei que Jesus “[…] veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens. Por isso é que se nos depara, nessa Lei, o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, base de sua doutrina. ”

 • Em cada ensinamento do Evangelho identificamos o Mestre na sua divina missão

• Em cada ensinamento do Evangelho identificamos o Mestre na sua divina missão de Educador de almas que imprime o selo do amor e da sabedoria nas suas orientações superiores. • É por este motivo que, em outra oportunidade, afirma o Cristo: “Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou” (Jo 13: 13). • “Mas o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua palavra.

 • Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade

• Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito e de sua missão divina. ” • Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse reino conduz, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humanos.

 • Entretanto, não disse tudo, limitando-se, respeito a muitos pontos, a lançar o

• Entretanto, não disse tudo, limitando-se, respeito a muitos pontos, a lançar o gérmen de verdades que, segundo ele próprio o declarou, ainda não podiam ser compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos implícitos. • Para ser apreendido o sentido oculto de algumas palavras suas, mister se fazia que novas ideias e novos conhecimentos lhes trouxessem a chave indispensável;

 • Ideias que, porém, não podiam surgir antes que o espírito humano houvesse

• Ideias que, porém, não podiam surgir antes que o espírito humano houvesse alcançado um certo grau de madureza. • Os ensinamentos espíritas nos orientam como interpretar com segurança a mensagem de Jesus, inclusive pontos que permaneceram obscuros ou foram interpretados equivocadamente. • “O Espiritismo é a chave com auxílio da qual tudo se explica de modo fácil. ”

 • A Boa Nova apresenta sublimadas orientações que definem com clareza inequívoca a

• A Boa Nova apresenta sublimadas orientações que definem com clareza inequívoca a autoridade de Jesus e a sua condição de Dirigente Maior dos destinos da Humanidade. • Neste contexto, a fórmula da nossa definitiva libertação espiritual encontra-se neste conselho de Jesus: • “Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (Jo, 8: 31, 32).

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A PEDAGOGIA DE JESUS • O único título que Jesus reclamou para si, ainda

A PEDAGOGIA DE JESUS • O único título que Jesus reclamou para si, ainda que fizesse jus às mais excelentes denominações honoríficas que possamos imaginar, foi o de “Mestre”. • Esse o título por ele reivindicado, porque, realmente, Jesus é o Mestre excelso, o Educador incomparável. • Jesus não era educador no sentido comum da palavra, mas fez uso de forma incomum de propriedades pedagógicas para ensinar o Evangelho.

 • Clemente de Alexandria chamouo Pedagogo da Humanidade, e vários historiadores da educação

• Clemente de Alexandria chamouo Pedagogo da Humanidade, e vários historiadores da educação reconhecem a existência de uma Pedagogia de Jesus que deu origem a várias formas da Pedagogia Cristã. • Pestalozzi, nas suas principais obras, refere-se constantemente ao Evangelho de Jesus, onde, se tivermos “olhos de ver”:

 • Perceberemos toda a teoria citada em linguagem simples, argamassada com imagens fecundas,

• Perceberemos toda a teoria citada em linguagem simples, argamassada com imagens fecundas, em parábolas que falam do trigo, do pastoreio, da pesca, do sal, da luz da candeia, de um reino que existe dentro de cada um. • Remontamos, pois, às origens da Educação do Espírito, da educação por excelência: • Jesus.

 • Tornou-se o Pedagogo por excelência, não apenas ensinando a conhecer, a fazer,

• Tornou-se o Pedagogo por excelência, não apenas ensinando a conhecer, a fazer, a conviver, a ser, mas, sobretudo, demonstrando que Ele o realizava. • Vivenciou tudo quanto ensinou, comportando-se como modelo imprescindível à lição ministrada. Jamais desmentiu pelos atos o que lecionou por palavras. • O seu é o ministério do exemplo, da ternura, do amor e da compaixão.

 • A mensagem de Jesus não foi apenas aquela constante de suas palavras,

• A mensagem de Jesus não foi apenas aquela constante de suas palavras, mas também e talvez, principalmente, aquela vivida em todos os seus atos. Não é simplesmente teoria, mas vida. • Não se dirige tão somente ao intelecto, mas também e principalmente ao sentimento. • Não se deve apenas ser estudada, mas vivida.

 • Jesus foi e é Mestre e desta forma se apresentou à Humanidade:

• Jesus foi e é Mestre e desta forma se apresentou à Humanidade: • “Porque um só é o vosso mestre, que é Cristo. ” (Mt 23: 10). • A missão do mestre é educar. A missão de Jesus é a educação, renovação da Humanidade, preparando o reino de Deus na Terra, que ocorrerá com o desabrochar do “Reino” de cada um.

 • A Sua é uma mensagem incessantemente fundamentada no conhecimento que liberta e

• A Sua é uma mensagem incessantemente fundamentada no conhecimento que liberta e conduz, retirando o ser da ignorância e descortinando lhe os horizontes infinitos do progresso espiritual que lhe está destinado • Jamais atendeu a quem quer que fosse, que lhe não oferecesse a diretriz para o conhecimento de si mesmo, para que depois pudesse entender o seu próximo, passando a amar a Deus.

 • Por outro lado, nunca tomou o fardo das aflições dos outros, ensinando

• Por outro lado, nunca tomou o fardo das aflições dos outros, ensinando cada qual a carregar a sua cruz, conforme Ele o faria mais tarde até colocá-la no Gólgota. • Apontava diretrizes e induzia a criatura a segui-las fazendo a sua parte, porquanto, cada qual é responsável por tudo aquilo que se lhe torna necessário. • O aluno se liga ao professor para aprender, o discípulo se liga ao Mestre. Jesus é Mestre por excelência.

 • É nosso Mestre particularmente. Em seu Evangelho estão os ensinamentos mais profundos.

• É nosso Mestre particularmente. Em seu Evangelho estão os ensinamentos mais profundos. • De que a humanidade necessita para a sua elevação espiritual. • “Brilhe vossa luz diante dos homens…” • Recomendava o Mestre – e a luz de cada um brilhava na intensidade que era própria.

 • O evangelizador e o educador de hoje e do futuro têm um

• O evangelizador e o educador de hoje e do futuro têm um vínculo com Jesus e deverá acender sua própria luz e fazê-la brilhar diante dos homens através de suas obras, de sua exemplificação. • A luz que brilha de nossos corações é energia emuladora que alcança o coração de quantos conosco medeiam e estimula a luz que existe neles próprios. • Compreendemos, aqui, por luz, o sentimento superior e nobre, excelentemente o sentimento de amor.

 • O amor, pois, a que se refere Jesus é o amor com

• O amor, pois, a que se refere Jesus é o amor com que ele nos amou. • Amor que se doa, amor que faz as criaturas crescerem, não é orgulhoso nem se ensoberbece. • Energia poderosa que, qual adubo que faz a semente germinar, estimula os poderes superiores do Espírito. • Assim, a Doutrina Espírita resgata o Evangelho de Jesus ao processo educativo.

 • Sendo educação o processo pelo qual as potências do Espírito se desenvolvem

• Sendo educação o processo pelo qual as potências do Espírito se desenvolvem gradual e progressivamente, através do esforço interativo com o meio físico e espiritual; • Não pode haver educação neste amplo sentido fora do Evangelho de Jesus, que deve fazer parte integrante da Educação do Espírito, pois representa as próprias leis Divinas. • É chegada a hora de uma mudança nas estruturas intelectuais, morais e sociais de nosso Planeta.

 • Os valores serão revistos e o Evangelho de Jesus retomará a sua

• Os valores serão revistos e o Evangelho de Jesus retomará a sua função educadora por excelência, assumindo a direção Pedagógica de nosso Planeta, longe dos grilhões dogmáticos e escravizantes, mas com a plena certeza da fé alicerçada na própria razão, que não apenas crê, mas sabe, analisa, raciocina e compreende pela razão, o que é melhor, o que é certo, o que é bom.

 • Eu sou a luz do mundo, sou a verdade, sou o pão

• Eu sou a luz do mundo, sou a verdade, sou o pão que desceu do céu” – proclamou o Senhor. • Esparzir luzes, revelar a verdade, distribuir o pão do Espírito – tal a obra da educação, tal a missão do Redentor da Humanidade. • Que dúvida poderá restar a nós outros, neo -cristãos, sobre o rumo que deve tomar a nossa atividade, uma vez que o advento do Espiritismo é o Consolador prometido?

 • Que outra forma poderemos dar ao nosso trabalho, que seja tão eficaz,

• Que outra forma poderemos dar ao nosso trabalho, que seja tão eficaz, tão profícua e benéfica à renovação social, como aquela que se prende à educação, no seu sentido lato e amplo? • Trabalhemos, pois, com ardor e entusiasmo pela causa da educação da Humanidade, começando pela infância e pela juventude desta terra de Santa Cruz. • Se já sentiste a mensagem de Jesus, ouvindo-a, lendo-a, auscultando-a no coração, não te detenhas.

 • Aproveita este momento importante e deixa-te penetrar por ela, a fim de

• Aproveita este momento importante e deixa-te penetrar por ela, a fim de que a tua seja uma aprendizagem valiosa, que te facultará a alegria de viver, liberando-te das causas das aflições e emulando-te ao crescimento interior incessante. • Melhor pedagogia do que a dele não existe, pois que vem atravessando os dois milênios já transatos com superior qualidade de orientação. • Este é o teu momento de realmente aprenderes a viver. • Encontrado em: www. mundoespirita. com. br

FONTES DE PESQUISAS • KARDEC, Allan. , O Livro dos Espíritos, Questão 625. •

FONTES DE PESQUISAS • KARDEC, Allan. , O Livro dos Espíritos, Questão 625. • KARDEC, Allan. , O Evangelho Segundo o Espiritismo. • XAVIER, Francisco C. , Nosso Lar, psicografado pelo Espírito de André Luiz. • KARDEC, Francisco C. , Fonte Viva, psicografado pelo Espírito de Emmanuel. • KARDEC, Francisco C. , A Gênese, Cap. . 12 e 15 item 50. • XAVIER, Francisco C. , A Caminho da Luz, psicografado pelo Espírito de Emmanuel, Cap. 12.