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A MEDIUNIDADE ATRAVÉS DOS TEMPOS www. aloisiocolucci. wordpress. com O LIVRO DOS MÉDIUNS MÓDULO III – AULA 02 66 slides

OBJETIVOS • Explicar que a comunicabilidade com os Espíritos sempre esteve presente nos povos

OBJETIVOS • Explicar que a comunicabilidade com os Espíritos sempre esteve presente nos povos antigos apresentando passagens bíblicas que comprovam essa relação entre os planos da vida, e mostrar também que a mediunidade é um atributo que todos nós possuímos em diferentes graus de desenvolvimento.

ABORDAGENS • Aspectos Históricos da Mediunidade; • Mediunidade no Velho e no Novo Testamento;

ABORDAGENS • Aspectos Históricos da Mediunidade; • Mediunidade no Velho e no Novo Testamento; • As Pitonisas; • Os Profetas: O que é Profecia? • O que é Mediunidade?

OS ASPÉCTOS HITÓRICOS DA MEDIUNIDADE • Estudando as civilizações da Terra, vamos observar que

OS ASPÉCTOS HITÓRICOS DA MEDIUNIDADE • Estudando as civilizações da Terra, vamos observar que a mediu nidadetem se manifestado, em todos os tempos e em todos os lugares, desde as mais remotas épocas. • A crença na imortalidade da alma e a possibilidade da comunicação entre os "vivos" e os "mortos" sempre existiu.

 • Ao observarmos o passado, evocando a lembrança das religiões desaparecidas, das crenças

• Ao observarmos o passado, evocando a lembrança das religiões desaparecidas, das crenças mortas, veremos que todas elas tinham um ensinamento dúplice: • Um exterior ou público, com suas cerimônias bi zarras, rituais e mitos, e outro interior ou secreto revestido de um caráter profundo e elevado. • Os aspectos exteriores eram levados ao povo de um modo geral, enquanto que o aspecto interior era revelado apenas a indivíduos especiais.

 • Chamados "iniciados" por algumas reli giões, estes eram preparados desde a infância,

• Chamados "iniciados" por algumas reli giões, estes eram preparados desde a infância, às vezes por 20 a 30 anos. • Julgar uma religião, apenas levando em consideração o seu as pectoexterior, será o mesmo que apreciar o valor moral de uma pessoa por suas vestes. • Analisando o aspecto interior destas religiões, ob servaremos que todos os ensinamentos estão ligados entre si como uma única doutrina básica, que os homens trazem intuitivamente, desde um passado longínquo.

 • Vamos observar alguns aspectos interessantes das religiões do passado. • NA ÍNDIA.

• Vamos observar alguns aspectos interessantes das religiões do passado. • NA ÍNDIA. • Na Índia, berço de todas as religiões da Humanidade, temos o Livro dos Vedas, datado de aproximadamente 1. 500 a. C. , que tem sido re conhecido como o mais antigo código religioso da Humanidade; são qua trolivros cujo conteúdo principal são cânticos de louvor.

 • Os Brâmanes, seguidores dos Vedas, acreditam que este código religioso foi ditado

• Os Brâmanes, seguidores dos Vedas, acreditam que este código religioso foi ditado por BRAHMA. • Nos Vedas encontramos afirmati vasclaras sobre imortalidade da alma e a recriação: • "Há uma parte imortal no Homem, o AGNI, ela é que é preciso rescal dar com teus raios, inflamar com os teus fogos(. . . ). • (. . . )Assim como se deixam as vestes gastas, para usar novas vestes, também a alma deixa o corpo usado para recobrir novos corpos. “

 • Ainda na Índia, encontramos KRISHNA, educado por ascetas nas florestas do cume

• Ainda na Índia, encontramos KRISHNA, educado por ascetas nas florestas do cume do Himalaia, inspirador de uma doutrina religiosa, na verdade um reformulador da Doutrina Védica. • Deixa claro a ideia da imortalidade da alma, as reencarnações sucessivas, e a possibilidade de comunicação entre vivos e mortos: • "O corpo envoltório da alma, que nele faz sua morada, é uma coisa finita, porém a alma que o habita é invisível, imponderável e eterna. "

 • "Todo renascimento feliz ou infeliz é consequência das obras prati cadas em

• "Todo renascimento feliz ou infeliz é consequência das obras prati cadas em vidas anteriores. “ • Estes são alguns aspectos dos ensinamentos de KRISHNA, que po dem ser encontrados nos livros sagrados, conservados nos santuários ao sul do Industão. • Também na Índia, 600 a. C. , vamos encontrar Siddartha Gautama, o Buda, filho de um rei da Índia;

 • Que certo dia saindo do castelo, onde até então vivera, tem contato

• Que certo dia saindo do castelo, onde até então vivera, tem contato com o sofrimento humano e, sendo tomado de grande tristeza, refugia se nas florestas frias do Himalaia e, de pois de aproximadamente 15 anos de meditação, retorna trazendo para a Humanidade uma nova crença, toda baseada na caridade e no amor: • "Enquanto não conquistar o progresso (Nirvana) o ser está condenado a cadeia das existências terrestres. "

 • "Todos os Homens são destinados ao Nirvana. " • Buda e seus

• "Todos os Homens são destinados ao Nirvana. " • Buda e seus discípulos praticavam o Dhyana, ou seja, a contem plação aos mortos: "Durante estado, o Espírito entra em comunicação com as almas que já deixaram a Terra. " • NO EGITO. • No Egito, o culto aos mortos foi muito praticado. As Ciências psíquicas atuais eram familiares aos sacerdotes da época;

 • O conheci mentodas formas fluídicas e do magnetismo eram comuns. • O

• O conheci mentodas formas fluídicas e do magnetismo eram comuns. • O destino da alma, a comunicação com os mortos, a pluralidade das existências da alma e dos mundos habitados eram, para eles, problemas solucionados e conhecidos. • Egiptólogos modernos, estudando as pirâmides, os túmulos dos faraós, os papiros, deixam claro todos estes aspectos reconhecendo a grande sabedoria deste povo.

 • NA CHINA. • Na China, vamos encontrar Lao Tsé e Confúcio, 600

• NA CHINA. • Na China, vamos encontrar Lao Tsé e Confúcio, 600 a 400 a. C. , que com os seus discípulos (iniciados), mantinham no culto dos ante passadosa base de sua fé. Neste culto, a ideia da imortalidade e a possibilidade da evocação dos mortos era clara. • EM ISRAEL. • Cerca de 15 séculos antes de Cristo, Moisés, o grande legisla dorhebreu;

 • Observando a ignorância e o despreparo de seu povo, pro curaatravés de

• Observando a ignorância e o despreparo de seu povo, pro curaatravés de uma lei disciplinar, educar os hebreus com relação a evocação dos mortos. • Se houve esta proibição, é claro que a evocação dos mortos era comum entre este povo da Antiguidade. Moisés assim se referiu: • "Que ninguém use de sortilégio e de encantamentos, nem interrogue os mortos para saber a verdade. "

 • Não havia chegado o momento para tais revelações. • Estudando a vida

• Não havia chegado o momento para tais revelações. • Estudando a vida de Moisés, vemos que ele era possuidor de uma mediunidade fabulosa que possibilitou o recebimento dos "Dez Mandamen tos", no Sinai, que até hoje representa a base dos códigos de moral e ética no mundo. • GRÉCIA • Na Grécia, a crença nas evocações era geral. Vários filósofos, desta progressista civilização, se referem a estes fatos: Pitágoras (600 a. C. ) Astófanes, Sófocles (400 a. C. );

 • E a maravilhosa figura de Sócrates (400 a. C. ). • A

• E a maravilhosa figura de Sócrates (400 a. C. ). • A ideia da unicidade de Deus, da pluralidade dos mundos habitados e da multiplicidade das existências era por eles transmitidas a todos os seus iniciados. Sócrates, o grande filósofo, aureolado por divinas claridades espirituais, tem uma existência que em algumas circunstâncias, aproxima se da exemplificação do próprio Cristo:

 • "A alma quando despida do corpo, conserva evidentes, os traços de seu

• "A alma quando despida do corpo, conserva evidentes, os traços de seu caráter, de suas afeições e as marcas que lhe deixaram todos os atos de sua vida. “ • JESUS • Jesus, o Médium de Deus, teve sua existência assinalada por fenômenos mediúnicos diversos. O Novo Testamento traz citações claras e belas de mediunidade em suas mais diferentes modalidades.

 • NA IDADE MÉDIA • A Idade Média foi uma época em que

• NA IDADE MÉDIA • A Idade Média foi uma época em que o estudo mais profundo da religião era praticado apenas por sociedades ultrassecretas. Milhares de vidas foram sacrificadas sob a acusação de feitiçaria, por evocarem os mortos. • Nesta época, tão triste para a Humanidade, em vários aspectos, podemos citar como uma grande figura, Joana D'arc, que guiando o povo francês, sob orientação de "suas vozes", deixou claro a possibilidade da comunicação entre os vivos e os mortos.

 • O ESPIRITISMO • Foi no século XIX (1848), na pacata cidade de

• O ESPIRITISMO • Foi no século XIX (1848), na pacata cidade de Hydesville, no estado de New York (EUA), na casa da família Fox, que o fenômeno mediúnico começaria a ser conhecido em todo o mundo. • Chegara o momento em que todos as coisas deveriam ser reestabele cidas. • Foi quando surgiu no cenário terrestre, aquele que deu corpo à Doutrina dos Espíritos:

 • Hippolyte Léon Denizar Rivail, ou ALLAN KARDEC, como ficou conhecido. • Em

• Hippolyte Léon Denizar Rivail, ou ALLAN KARDEC, como ficou conhecido. • Em 1855, com a idade de 51 anos, Kardec iniciou um tra balhocriterioso e científico sobre o fenômeno mediúnico e após alguns anos de estudos sistematizados lançou, em 18 de abril de 1857, O Livro dos Espíritos; em 1859 O Que é o Espiritismo; em 1861 O Livro dos Médiuns; em 1864 O Evangelho Segundo o Espiritismo; em 1865 O Céu e Inferno e em 1868 A Gênese.

 • Graças ao sábio lionês tivemos a Codificação da Doutrina Espí rita reconhecida

• Graças ao sábio lionês tivemos a Codificação da Doutrina Espí rita reconhecida como a Terceira Revelação, o Consolador Prometido por Jesus. • Encontrado em: www. cvdee. org. br

A MEDIUNIDADE NO VELHO TESTAMENTO • É o primeiro livro do Velho Testamento, nome

A MEDIUNIDADE NO VELHO TESTAMENTO • É o primeiro livro do Velho Testamento, nome que lhe foi dado pelos Setenta na tradução do hebraico para o grego, conforme afirma Josefo. • Não se pode falar no Gênesis sem lembrar Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, porque estes cinco livros constituem o Pentateuco. • Nas escrituras originais em hebreu, o Pentateuco é referido como A Lei;

 • Lei do Senhor, Lei de Moisés, Livro da Lei do Senhor, Livro

• Lei do Senhor, Lei de Moisés, Livro da Lei do Senhor, Livro da Lei de Moisés ou, ainda, Livro da Lei de Deus. • Embora se discuta a autoria dos cinco livros que constituem o Pentateuco, o Gênesis é geralmente aceito como sendo de Moisés, que o teria escrito com fundamento em uma tradição oral com abrangência de cerca de 12. 000 anos, conforme cálculos de alguns estudiosos mais confiáveis.

 • O mesmo não se dá com os outros quatro livros do Pentateuco,

• O mesmo não se dá com os outros quatro livros do Pentateuco, cujos escritos são contemporâneos de Moisés. • O Livro Gênesis tem a pretensão de fazer um retrospecto da história da humanidade antes e após Abrahão. • É no Gênesis que se encontram as conhecidas histórias de Adão e Eva, do dilúvio, da torre de Babel, de Abrahão, a venda de José pelos seus irmãos e a migração de Jacob, pai de José, para o

 • Fácil é concluir se que sendo as passagens do Gênesis narrações, difícil

• Fácil é concluir se que sendo as passagens do Gênesis narrações, difícil é fazer análises claras e precisas com base nelas. • É preciso ter em mente que muitos trechos da Bíblia estão fora do alcance das pesquisas científicas por faltarem, à época, terminologias e principalmente concepções que bem as conceituasse, mormente do ponto de vista extracorpóreo cujos fenômenos, a rigor.

 • Só a partir de 1857 com a publicação de O Livro dos

• Só a partir de 1857 com a publicação de O Livro dos Espíritos, do professor de Lion, é que passaram a ser racionalmente pesquisados os quais, no entanto, mesmo em nossos dias são ainda encarados com relativo ceticismo. • A arqueologia que por vezes contraria e por outras confirma as afirmações bíblicas, muito tem contribuído para o esclarecimento inclusive dos textos mais obscuros.

 • Edifícios, inscrições, artesanatos, moedas, ruínas, objetos de arte e religiosos, têm sido

• Edifícios, inscrições, artesanatos, moedas, ruínas, objetos de arte e religiosos, têm sido importantes recursos para se restaurar hábitos e costumes da vida não só dos hebreus como também de povos vizinhos. Os papiros do Mar Morto, encontrados em onze cavernas naturais dentro e ao redor de Wadi Qumran, em 1947, e só divulgados na década de 80, são uma das últimas contribuições significativas da Arqueologia em favor dos estudos bíblicos.

A MEDIUNIDADE NO VELHO TESTAMENTO Raciocínio Crsitão

A MEDIUNIDADE NO VELHO TESTAMENTO Raciocínio Crsitão

A MEDIUNIDADE NO NOVO TESTAMENTO • Como uma das mais rendosas atividades econômicas era

A MEDIUNIDADE NO NOVO TESTAMENTO • Como uma das mais rendosas atividades econômicas era a da pesca, Matheus, no exercício de sua profissão de coletor de impostos, ocupava o telônio, uma espécie de quiosque ou guarita fincada estrategicamente junto ao cais, por onde obrigatoriamente passavam os pescadores com o produto do seu trabalho quotidiano. • Foi nesse posto que Jesus o encontrou, quando lhe fez o convite para segui lo como discípulo.

 • Marcos e Lucas nos seus evangelhos identificam no como Levi, filho de

• Marcos e Lucas nos seus evangelhos identificam no como Levi, filho de Alfeu. • Na sociedade hebraica, era frequente o uso de dois nomes. • A exemplo de Simão que passou a chamar se Pedro, e de Saulo que passou a Paulo, pode bem ter ocorrido a Matheus adotar este nome após a sua conversão. • O fato de Jesus ter aceito a colaboração de um publicano;

 • Por um lado motivou a adesão de outros pecadores, porém, por outro

• Por um lado motivou a adesão de outros pecadores, porém, por outro atiçou a ira dos fariseus radicais, conforme ocorreu na ceia que Matheus lhe oferecera, ocasião em que definiu as bases de sua tarefa messiânica com a afirmação: • "Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento", conforme Mt. 9. 10 13; Mc. 2. 15 17 e Lc. 5. 29 32.

 • O autor do livro é o próprio Matheus e segundo a tradição

• O autor do livro é o próprio Matheus e segundo a tradição oral foi escrito depois do ano 60 e antes da queda de Jerusalém no ano 70, por não conter no seu texto qualquer alusão a este fato deveras importantíssimo para os hebreus. • Diz se também ter sido escrito em dialeto hebraico e cada um o interpretava conforme podia, o que faz crer que o original estava saturado de termos aramaicos.

 • Seu evangelho era o mais popular, conhecido, lido e copiado em todas

• Seu evangelho era o mais popular, conhecido, lido e copiado em todas as regiões por onde proliferava o Cristianismo. • O próprio Gamaliel, eminente e respeitado doutor da lei, ao deixar suas funções no Sinedrim, possuía um exemplar entregue por ele posteriormente a Paulo. • Encontrado em: • www. acasadoespiritismo. com. br

A MEDIUNIDADE NO NOVO TESTAMENTO senhoradesirius. wordpress. com

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AS PITONISAS • A Pítia ou Pitonisa • Sacerdotisa de Delfos • Os gregos

AS PITONISAS • A Pítia ou Pitonisa • Sacerdotisa de Delfos • Os gregos davam o nome de Pitonisas a todas as mulheres que tinham a profissão de adivinhas, porque o deus da adivinhação, Apolo, era cognominado Pítio, quer por haver matado a serpente píton, quer por ter estabelecido o seu oráculo em Delfos, cidade primitivamente chamada Pito.

 • A pítia ou pitonisa propriamente dita era sacerdotisa do oráculo de Delfos.

• A pítia ou pitonisa propriamente dita era sacerdotisa do oráculo de Delfos. • Sentada sobre o trípode ou cadeira alta com três pés, acima do abismo hiante donde brotavam as pretensas exalações proféticas, ela divulgava os seus oráculos uma vez por ano, no começo da primavera. • No começo só houve uma Pítia, mais tarde, quando o oráculo mereceu inteiro crédito, elegeram se muitas sacerdotisas, que se substituíram umas às outras e podiam sempre dar resposta em um caso importante ou excepcional.

 • Antes de sentar na trípode, a Pítia sempre se banhava na fonte

• Antes de sentar na trípode, a Pítia sempre se banhava na fonte de Castália, jejuava três dias, mascava folhas de loureiro, e com religioso recolhimento, cumpria várias cerimônias. terminados esses preâmbulos, Apolo prevenia a sua chegada ao templo que tremia até os alicerces. • Então a Pítia era pelos sacerdotes conduzida à trípode. Era sempre em transportes frenéticos que ela se desempenhava das suas funções;

 • Dava gritos, uivos e parecia possuída por um deus. • Assim que

• Dava gritos, uivos e parecia possuída por um deus. • Assim que desvendava o oráculo caía numa espécie de aniquilamento, que algumas vezes durava muitos dias. "Muitas vezes, diz Lucano, a morte imediata foi o prêmio do seu sofrimento e do seu entusiasmo". • A Pítia era escolhida com cuidado pelos sacerdotes de Delfos, que, por seu turno, eram encarregados da interpretação ou redação dos oráculos.

 • Exigia se que ela tivesse nascido legitimamente, que tivesse sido educada simplesmente

• Exigia se que ela tivesse nascido legitimamente, que tivesse sido educada simplesmente e que essa simplicidade transparecesse em seus costumes. • Não devia conhecer nem as essências nem tudo quanto o luxo refinado faz imaginar às mulheres. • Era de preferência escolhida em uma casa pobre, onde tivesse vivido na mais completa ignorância de todas as coisas. Era bastante que soubesse falar e repetir o que o deus lhe dissesse.

 • Nem sempre o oráculo era desinteressado. • Mais uma vez, por instigação

• Nem sempre o oráculo era desinteressado. • Mais uma vez, por instigação dos seus ministros, e pelo boca de sua sacerdotisa, Apolo cortejou riqueza e poder. • Os atenienses, por exemplo, acusaram a Pítia de se haver deixado corromper pelo ouro de Filipe da Macedônia. • O costume de consultar a Pítia remontava os tempos heroicos da Grécia.

 • Diz se que foi Femonoe a primeira sacerdotisa do oráculo de Delfos

• Diz se que foi Femonoe a primeira sacerdotisa do oráculo de Delfos que fez o deus falar em versos hexâmetros, acrescenta se que ela vivia sob o reinado de Acrício, avô de Perseu. Referências: Mitologia Grega e Romana. P. Commelin. • Encontrado em: • www. cursodeespiritismo. blogspot. com. br

AS PITONISAS

AS PITONISAS

OS PROFETAS: O QUE É PROFECIA • Diz um princípio iniciático que Deus escreveu

OS PROFETAS: O QUE É PROFECIA • Diz um princípio iniciático que Deus escreveu a história com antecedência e deu lhe um nome – profecia. • A profecia, portanto, está intimamente ligada ao profeta e à história, e o profeta, por sua vez, está intimamente ligado à Divindade. • Mas, o que é profecia? Profecia é a predição do futuro, ou seja, de fatos que ainda estão por acontecer.

 • Muitos temem até mesmo conhecê las, porque elas parecem malignar o futuro,

• Muitos temem até mesmo conhecê las, porque elas parecem malignar o futuro, quando, na verdade, apenas velam – enquanto não interpretadas corretamente – e depois desvelam o que há de vir e que é consequência do que já foi. Profecia é luz do céu, não espada de Dâmocles. • Estabelecido assim o que é profecia, resta nos agora entender o que é um profeta. A melhor definição é a de Allan Kardec:

 • “O verdadeiro profeta é um enviado de Deus para advertir ou esclarecer

• “O verdadeiro profeta é um enviado de Deus para advertir ou esclarecer a Humanidade. Ora, um enviado de Deus só pode ser um Espírito Superior e, como homem, um homem de bem. • Será reconhecido por seus atos, que trarão o cunho de sua superioridade, e pelas grandes coisas que realizará pelo bem e para o bem, e que revelarão sua missão, sobretudo às gerações futuras, pois que, conduzido muitas vezes e sem o saber por uma força superior, quase sempre se ignora a si mesmo. ”

 • A missão do profeta, portanto, é profetizar, ou seja, dizer, de uma

• A missão do profeta, portanto, é profetizar, ou seja, dizer, de uma forma prudentemente cifrada, qual o planejamento divino estabelecido para a marcha progressiva da espécie humana, a fim de demonstrar que o homem é um espírito imortal nesse contexto cósmico, e não uma “coisa” perecível, um conglomerado de nervos, músculos e carboidratos, como ensina o materialismo dissolvente.

 • Houve uma grande plêiade de profetas ao longo da história, tanto bíblicos

• Houve uma grande plêiade de profetas ao longo da história, tanto bíblicos quanto extra bíblicos, mas nenhum deles pode ser comparado ao Profeta de todos os profetas – Cristo Jesus • Ao contrário dos outros profetas, que apenas recebiam as profecias e as divulgavam, Jesus tinha e tem o dom, não somente de proferi las, mas também de fazê las acontecer, como ensinava Mozart Monteiro.

 • Quando o Cristo diz, no Evangelho, que passará o céu e a

• Quando o Cristo diz, no Evangelho, que passará o céu e a terra mas as suas palavras não passarão (Mat. 24: 35), ele está dizendo que sua palavra é a revelação da programação divina para este planeta, estabelecida desde que o mundo foi criado por ele mesmo, como se vê no Evangelho segundo João, 1: 1/3. • Quando ele diz que haverá um só rebanho para um só pastor (João, 10: 16);

 • E que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares

• E que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus (Mat. 8: 11). • Ele está profetizando que unificará uma grande parcela da humanidade em torno de seus ensinamentos, a qual servirá de base para a nova geração que povoará este mundo no futuro, gerada pela união das duas humanidades: a constituída pela Nova Jerusalém celestial, que descerá oportunamente do céu (Apóc. . 21: 2);

 • E a constituída pelo seu rebanho único, na Terra. • Quando ele

• E a constituída pelo seu rebanho único, na Terra. • Quando ele diz que, na época da regeneração, o Filho do homem se assentará no trono da sua glória (os corações humanos) e os doze apóstolos estarão com ele para o julgamento que ocorrerá nessa transição (Mat. 19: 28). • Ele quer dizer que haverá um trabalho planetário de seleção da humanidade, para estabelecer a exclusão dos que não se adaptarem à Nova Era e a permanência daqueles que formarão a nova geração que permanecerá na Terra.

 • Quando ele diz que na época da grande tribulação a sua presença

• Quando ele diz que na época da grande tribulação a sua presença será como o relâmpago que sai do Oriente e se mostra até no Ocidente (Mat. 24: 27), e avisa a seus seguidores que devem estar atentos em relação aos falsos Cristos e falsos profetas (Mat. 24: 4/5; 11). • Ele está dizendo que essa manifestação superior poderá ocorrer somente como uma presença visível a toda a humanidade, a bons e maus (Apóc. . 1: 7), mas intangível, sem a necessidade de sua materialização no mundo, como aconteceu há dois mil anos.

 • Quando ele diz que, no final dos tempos, o abominável da desolação

• Quando ele diz que, no final dos tempos, o abominável da desolação (o Anticristo) se estabelecerá no lugar santo (Mat. 24: 15), ele está dizendo que, nessa época da grande tribulação, o espírito do mal será autorizado pela Potestade Divina a fazer o seu trabalho de arregimentação dos que não ficarão na Terra (e que constituem dois terços da humanidade – Zac. 13: 8), visto que o joio será ceifado antes do trigo, conforme ele já havia revelado em sua parábola.

 • Quando ele diz que o injusto deve continuar na prática da injustiça

• Quando ele diz que o injusto deve continuar na prática da injustiça e que o justo deve continuar na prática da justiça (Apóc. . 22: 11). • Ele quer dizer que, mesmo na época da grande tribulação, o direito sagrado da livre escolha entre o bem e o mal estará assegurado a cada um. • Para que homens e espíritos sejam responsabilizados pessoalmente – os injustos, pela sua exclusão do novo reino, e os justos, pela sua inclusão nele.

 • Quando ele diz, finalmente, que virá um novo Céu e uma nova

• Quando ele diz, finalmente, que virá um novo Céu e uma nova Terra e que o tabernáculo de Deus será estabelecido entre os homens (Apóc. . 21: 1; 3). • Ele está dizendo que a nova humanidade, só constituída agora de trigo e boas ovelhas, entrará numa Nova Era de progresso e felicidade sem fim, e que deixará de haver motivo para sofrimento, porque Deus enxugará dos olhos humanos toda lágrima.

 • Por esta amostragem, colhida nas páginas dos Evangelhos e do Apocalipse, é

• Por esta amostragem, colhida nas páginas dos Evangelhos e do Apocalipse, é possível perceber o quanto Jesus é especial como Fundador e Governante Supremo deste planeta, e como fonte irradiante dos acontecimentos do porvir. • E isto encontra perfeita ressonância na definição magistral elaborada pelo escritor francês Ernest Renan, quando diz: “Jesus é como uma alta montanha, cujo sopé começa onde terminam os píncaros das outras”.

 • Ninguém diria melhor. Jesus é incomparável, indelével, irresistível. • Mário Frigéri. •

• Ninguém diria melhor. Jesus é incomparável, indelével, irresistível. • Mário Frigéri. • A Missão dos Profetas. • Autor do Mundo Maior. Publicou os livros: 100 Poemas que Amei e Brasil de Amanhã. O Futuro do Brasil á Luz das Profecias. • Encontrado em: • www. editoramundomaior. com. br

OS PROFETAS Religião Web

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O QUE É MEDIUNIDADE • O maior estudioso deste tema foi o fundador do

O QUE É MEDIUNIDADE • O maior estudioso deste tema foi o fundador do Espiritismo, Allan Kardec (1804 ¿ 1869), que assim definiu a mediunidade: "todo aquele que sente em um grau qualquer influência dos espíritos é, por esse fato, médium". • Os médiuns são porta vozes de um mundo que as pessoas desejam que exista.

 • Isto ocorre porque a ciência deixa de satisfazer ou atender a uma

• Isto ocorre porque a ciência deixa de satisfazer ou atender a uma necessidade emocional. • Eles são, portanto, canais de alívio para muitas aflições. São encontrados na religião espírita, no catolicismo e não raro em outras religiões que seguem normas mais rígidas. • A mediunidade não escolhe credo, raça ou condição social. Ela é divina e universal, capaz de produzir um fenômeno de atração magnética;

 • E assim como um ímã, consegue captar o campo áurico de uma

• E assim como um ímã, consegue captar o campo áurico de uma pessoa que já morreu. O médium é uma ponte entre vivos e espíritos, e experimentam fenômenos que desafiam até a ciência. • A incorporação deve ocorrer de maneira suave, harmônica, sendo o médium um portador de palavras de amor. Depois do término dos trabalhos, ele precisa refazer o seu ectoplasma, a substância semiespiritual que se renova posteriormente;

 • Devendo ingerir proteínas para retornar ao seu estado normal. • O médium

• Devendo ingerir proteínas para retornar ao seu estado normal. • O médium possui uma responsabilidade maior do que uma pessoa comum. O dever de todo médium é amar, respeitar o próximo, doar seus ouvidos e consolar os que necessitam. • Deve aperfeiçoar a moral dos homens e lembrar que todos nós estamos sujeitos a lei do karma, da causa e do efeito. • É importante aplicar se ao serviço do bem, convertendo se em um instrumento de luz para si próprio e para todos os que o rodeiam.

 • No Brasil, no que se refere à mediunidade e à espiritualidade, tem

• No Brasil, no que se refere à mediunidade e à espiritualidade, tem se como ensinamento: "dê de graça o que de graça recebeste" (na Inglaterra, a sessão espiritual é cobrada). • O físico francês Patrick Druot, pesquisador do Instituto Monroe dos Estados Unidos, afirmou que: "não é possível dizer que a mediunidade não existe; a ciência sabe como o cérebro funciona quimicamente, mas ainda não sabe o que faz o cérebro funcionar nos casos mediúnicos". • Monica Buonfiglio. • Encontrado em: www. terra. com. br

A MEDIUNIDADE wemystic. com. br

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“SEJA VOCÊ A MUDANÇA QUER VER NO MUNDO” Gandhi APADRINHE E FAÇA UMA CRIANÇA

“SEJA VOCÊ A MUDANÇA QUER VER NO MUNDO” Gandhi APADRINHE E FAÇA UMA CRIANÇA SORRIR fraternidadesemfronteiras. gov. br

FONTES DE PESQUISAS • KARDEK, Allan. ; O Livro dos Médiuns. Tradução de Salvador

FONTES DE PESQUISAS • KARDEK, Allan. ; O Livro dos Médiuns. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 8. ed. Araras, SP: IDE, 1995. 1ª Parte, Cap. II. • BARBOSA, Pedro Franco. ; Espiritismo Básico. • PERALVA, Martins. ; Mediunidade e Evolução. • GIMENEZ, Henrique Neyde. ; A Mediunidade na Bíblia. • BARCELLOS, Walter. ; Mediunidade e Discernimento.