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JESUS – INF NCIA E APOSTOLADO WWW. ALOISIOCOLUCCI. WORDPRESS. COM O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO MÓDULO II – AULA 03 114 SLIDES

OBJETIVOS • Contextualizar e informar sobre o nascimento e o apostolado de Jesus, buscando

OBJETIVOS • Contextualizar e informar sobre o nascimento e o apostolado de Jesus, buscando compreender os seus ensinos morais e o seu significado para a nossa evolução.

ABORDAGEM • As Profecias da Vinda de Jesus. • Porque Jesus nasce no seio

ABORDAGEM • As Profecias da Vinda de Jesus. • Porque Jesus nasce no seio do povo judeu. • O Contexto de época. • A expectativa da vinda do Salvador. • Jesus no Templo com os doutores. • Não vim destruir a Lei. • A Profissão de Jesus. • Os 40 dias no Deserto. • Os Ensinos morais de Jesus : As mulheres, Escribas, gentios, crianças, fariseus, etc. • Jesus: modelo de perfeição.

AS PROFECIAS DA VINDA DE JESUS • Além das afirmações de Jesus e da

AS PROFECIAS DA VINDA DE JESUS • Além das afirmações de Jesus e da opinião dos apóstolos, há um testemunho cujo valor os crentes mais ortodoxos não poderiam contestar, pois que o apontam constantemente como artigo de fé: é o próprio Deus, isto é, o dos profetas falando por inspiração e anunciando a vinda do Messias. Allan Kardec. • E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.

 • E isto vos será por sinal: achareis, o menino envolto em panos

• E isto vos será por sinal: achareis, o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura. E no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão de exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo: “Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens!” Lucas, 2: 10 -14. • O estudo dos fatos históricos, relacionados às previsões da vinda do Cristo, tem como base as afirmações de Jesus e a opinião dos apóstolos. Há, porém, “[…] um testemunho cujo valor os crentes mais ortodoxos não poderiam contestar, pois que o apontam constantemente como artigo de fé:

 • É o do próprio Deus, isto é, o dos profetas falando por

• É o do próprio Deus, isto é, o dos profetas falando por inspiração e anunciando a vinda do Messias”. • No Velho Testamento encontramos algumas profecias que anunciam o advento do Cristo: • Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta; […] e ele anunciará paz às nações; e o seu domínio se estenderá de um mar a outro mar e desde o rio até às extremidades da terra. (Zacarias, 9: 9, 10).

 • Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá

• Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá todos os filhos de Sete. (Números, 24: 17). • Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel. (Isaías, 7: 14) • Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz [v. Cognomes de Jesus];

 • Para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim

• Para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto. (Isaías, 9: 6, 7). • Dele asseveraram os profetas de Israel, muito tempo antes da manjedoura e do calvário: • “Levantar-se-á como arbusto verde, vivendo na ingratidão de um solo árido, onde não haverá graça nem beleza. Carregado de opróbrios e desprezado dos homens, todos lhe voltarão o rosto. Coberto de ignomínias, não merecerá consideração;

 • É que Ele carregará o fardo pesado de nossas culpas e de

• É que Ele carregará o fardo pesado de nossas culpas e de nossos sofrimentos, tomando sobre si todas as nossas dores. Presumireis na sua figura um homem vergando ao peso da cólera de Deus, mas serão os nossos pecados que o cobrirão de chagas sanguinolentas e as sua feridas hão de ser a nossa redenção. Somos um imenso rebanho desgarrado, mas, para nos reunir no caminho de Deus, Ele sofrerá o peso das nossas iniquidades. ” […] • Confirmando as profecias, Jesus nasceu na Terra, em um ambiente de lutas e conspirações. Viveu na Palestina durante o reinado de Herodes Antipas (4 a. C. - 37 d. C. ), — filho de Herodes, o Grande, e de Maltace — era também irmão de Arquelau, nomeado tetrarca da Galileia e da Pereia, em 4 a. C.

 • Depois que Arquelau foi deposto, “[…] Antipas recebeu o título dinástico Herodes,

• Depois que Arquelau foi deposto, “[…] Antipas recebeu o título dinástico Herodes, que tinha grande significação internamente e em Roma. ” • O nascimento de Jesus está também previsto no Novo Testamento. • Os textos evangélicos informam que confirmada a gravidez de Maria, ela resolve fazer uma visita à sua prima Isabel, que também estava grávida no segundo trimestre de gestação. • E, naqueles dias, levantando-se Maria, foi apressada às montanhas, a uma cidade de Judá, e entrou em casa de Zacarias, e saudou a Isabel.

 • E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha

• E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo, e exclamou com grande voz, e disse: • Bendita és tu entre as mulheres, e é bendito o fruto do teu ventre! E de onde me provém isso a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? Pois eis que, ao chegar aos meus ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre. (Lucas, 1: 39 -44). • A gestação de Maria aproximava-se do final quando o Imperador César Augusto ordenou se realizasse o recenseamento do povo judeu.

 • E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César

• E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu da Galiléia também José, da cidade de Nazaré, à Judeia, à cidade de Davi chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistarse com Maria, sua mulher, que estava grávida. • E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. (Lucas, 2: 1 -7).

 • O momento do nascimento de Jesus foi percebido por pastores que se

• O momento do nascimento de Jesus foi percebido por pastores que se encontravam nas proximidades de Belém. • E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. • E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.

 • E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos

• E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens! E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: • Vamos, pois, até Belém e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos fez saber. E foram apressadamente e acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura. E, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita. (Lucas, 2: 8 -17).

 • A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, como

• A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, como a dizer que a humildade representa a chave de todas as virtudes. • Começava a era definitiva da maioridade da Humanidade terrestre, de vez que Jesus, com a sua exemplificação divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos os corações. • E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo. • E eles lhe disseram:

 • Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo profeta: E tu,

• Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá, porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo de Israel. (Mateus, 2: 1 -6). • E, tendo nascido Jesus em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém, e perguntaram: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos a adorá-lo. E o rei Herodes, ouvindo isso, perturbou-se, e toda a Jerusalém, com ele. • A presença dos magos em Jerusalém, à procura do Messias aguardado, provocou temor ao rei Herodes, supondo que poderia ser despojado do cargo.

 • “Com isto, Herodes, tendo chamado secretamente os magos, inquiriu deles com precisão

• “Com isto, Herodes, tendo chamado secretamente os magos, inquiriu deles com precisão quanto ao tempo em que a estrela aparecera. E, enviando-os a Belém, disse-lhes: Ide informar-vos cuidadosamente a respeito do menino; e, quando o tiverdes encontrado, avisai-me, para eu também ir adorá-lo. ” (Mateus, 2: 7, 8). • Os magos seguiram, então, para Belém. • E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela que tinham visto no Oriente ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.

 • E, vendo eles a estrela, alegraram-se muito com grande júbilo. E, entrando

• E, vendo eles a estrela, alegraram-se muito com grande júbilo. E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra. E, sendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. (Mateus, 2: 9 -12). • Percebe-se claramente que os sábios do Oriente, ou magos, desconheciam as profecias no Velho Testamento sobre a vinda e local de nascimento de Jesus.

 • A tradição da existência dos três magos baseia-se em seus três presentes:

• A tradição da existência dos três magos baseia-se em seus três presentes: ouro, olíbano (espécie de incenso feito de resina aromática) e mirra (unguento usado como balsâmico e em perfumes). • Como são guiados por uma estrela, os magos parecem ter sido astrólogos, possivelmente da Pérsia. Magos, como são chamados, é o plural de magus, palavra grega para feiticeiro ou mágico. • Só muito tempo depois, foram os sábios chamados de reis e receberam os nomes de Gaspar, Melquior e Baltazar.

 • Após a partida dos magos, José recebe em sonho a visita do

• Após a partida dos magos, José recebe em sonho a visita do Anjo do Senhor, que lhe adverte: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga, porque Herodes há de procurar o menino para o matar. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito. • E esteve lá até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho. Então, Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e em todos os seus contornos;

 • De dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos

• De dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. (Mateus, 2: 13 -16). • A matança das crianças foi uma entre muitas atitudes insanas de Herodes. Ávido pelo poder e pelos benefícios materiais, não vacilou em praticar ações criminosas, ignorando que, em consequência, enfrentaria nas futuras reencarnações dolorosos processos reparadores, assinalados pela lei de causa e efeito. • Em relação às origens familiares de Jesus, o evangelista Mateus elaborou uma genealogia que, partindo de Abraão, soma-se 42 gerações até José.

 • Mateus começa afirmando que Jesus é o Messias, ou Cristo, um título

• Mateus começa afirmando que Jesus é o Messias, ou Cristo, um título que significa “o ungido”. Este refere-se à acalentada esperança dos judeus de que um dia enviaria um rei ungido, descendente do rei Davi, para restaurar Israel como nação e cumprir a promessa feita por Deus de que a dinastia de Davi “será firme para sempre” (Samuel, 7: 16). • A primeira afirmação do Evangelho de Mateus é que na verdade Jesus cumpre essa promessa feita há longa data: • Ele é o Messias.

 • Mateus teve que sacrificar um pouco a exatidão de sua genealogia, omitindo

• Mateus teve que sacrificar um pouco a exatidão de sua genealogia, omitindo várias gerações e incluindo alguns nomes duas vezes. • Mas para o autor a importância simbólica do padrão, expressando a verdade de que Deus se envolveu nos acontecimentos que levaram ao nascimento de Jesus, era mais significativa do que a lista exata de nomes, que, em sua maioria, qualquer pessoa poderia consultar nas genealogias do Primeiro Livro das Crônicas. • Fato curioso é que as genealogias da época eram elaboradas a partir de ancestrais do sexo masculino.

 • Mateus, entretanto, introduz uma inovação quando inclui na sua lista nomes das

• Mateus, entretanto, introduz uma inovação quando inclui na sua lista nomes das mulheres Tamar, Raab, Rute e Betsabée, esposa de Urias. • Tal fato se revela especialmente singular porque essas mulheres não eram israelitas. • Lucas refere-se às particularidades que rodearam o seu nascimento [de Jesus] em Belém de Judá, num estábulo abandonado, tendo por berço tosca e rude manjedoura. • Marcos apresenta o Mestre já em contato com o Batista, iniciando a sua missão exemplificadora.

 • João deixa de parte tudo o que se liga à parte material

• João deixa de parte tudo o que se liga à parte material com que o Messias se apresenta no cenário do mundo, para considerar o seu Espírito, isto é, o “ser” propriamente dito, sede da inteligência, do sentimento e de todas as faculdades psíquicas, dizendo: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. ”(João, 1: 1). • Verbo é a palavra por excelência, visto que anuncia ação. Jesus é Verbo, paradigma por onde todos os verbos serão conjugados. É o modelo, é o exemplo, é o caminho cujo percurso encerra o destino de toda a infinita criação. • A história da Humanidade terrestre está dividida em dois grandes períodos: • Antes e depois do Cristo:

 • Indicativos de que, com Jesus, o ser humano inicia, efetivamente, a sua

• Indicativos de que, com Jesus, o ser humano inicia, efetivamente, a sua caminhada evolutiva em termos de aprendizado moral. • Com o nascimento de Jesus, há como que uma comunhão direta do Céu com a Terra. • Estranhas e admiráveis revelações perfumam as almas e o enviado oferece aos seres humanos toda a grandeza do seu amor, da sua sabedoria e da sua misericórdia. • Ao término do reinado de Herodes Antipas, Maria, José e Jesus retornam do Egito, onde se haviam refugiado.

 • Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu, num sonho,

• Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu, num sonho, a José, no Egito, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de Israel, porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino. Então, ele se levantou, e tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel. • E, ouvindo que Arquelau reinava na Judeia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas, avisado em sonhos por divina revelação, foi para as regiões da Galiléia. E chegou e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno. (Mateus, 2: 19 -23).

A INF NCIA DE JESUS • A infância de Jesus é marcada por percepções

A INF NCIA DE JESUS • A infância de Jesus é marcada por percepções e revelações mediúnicas. Anteriormente, antes do seu nascimento, foram assinalados os sonhos de José e a aparição do anjo a Maria, anunciando-lhe a vinda do Senhor. Outros acontecimentos merecem destaque, como os que se seguem: • E, quando os oito dias foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido. (Lucas, 2: 21).

 • E, cumprindo-se os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, o

• E, cumprindo-se os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor. Havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e temente a Deus, esperando a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. E fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor. • E, pelo Espírito, foi ao templo e, quando os pais trouxeram o menino Jesus, para com ele procederem segundo o uso da lei, ele, então, o tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse:

 • Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua

• Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra, pois já os meus olhos viram a tua salvação, a qual tu preparaste perante a face de todos os povos, luz para alumiar as nações e para glória de teu povo Israel. (Lucas, 2: 22; 25 -32). • De modo semelhante, Ana, profetiza de idade avançada que vivia no Templo, deu graças a Deus quando viu Jesus, afirmando ser ele o que todos esperavam para a redenção de Jerusalém. (Lucas, 2: 36, 37). • A despeito da indiferença ou das críticas ferinas que o Cristo e os seus auxiliares diretos têm recebido, ao longo dos séculos;

 • Sabemos que o amor do Senhor por todos nós está acima dessas

• Sabemos que o amor do Senhor por todos nós está acima dessas pequenas questões. Cedo ou tarde a Humanidade reconhecerá a excelsitude do seu Espírito, o seu extremado amor e a sua orientação maior. • A propósito esclarece Emmanuel: Debalde os escritores materialistas de todos os tempos vulgarizaram o grande acontecimento, ironizando os altos fenômenos mediúnicos que o precederam. • As figuras de Simeão, Ana, Isabel, João Batista, José, bem como a personalidade sublimada de Maria, têm sido muitas vezes objeto de observações injustas e maliciosas; mas a realidade é que somente com o concurso daqueles mensageiros da Boa Nova, portadores da contribuição de fervor, crença e vida, poderia Jesus lançar na Terra os fundamentos da verdade inabalável.

A INF NCIA DE JESUS • Aos doze anos Jesus surpreende a todos, inclusive

A INF NCIA DE JESUS • Aos doze anos Jesus surpreende a todos, inclusive aos seus pais, quando dialoga com os doutores da Lei. • Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa da Páscoa. E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa. E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o souberam seus pais. • Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia e procuravamno entre os parentes e conhecidos.

 • E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele. E

• E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele. E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. (Lucas, 2: 41 -4). • “E sua mãe guardava no coração todas essas coisas. E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens. ” (Lucas, 2: 51, 52). • Permanece a incógnita, para os historiadores e para todos nós, os acontecimentos da vida de Jesus ocorridos entre os seus 13 e 30 anos de idade.

 • Existem muitas especulações, mas sem nenhuma comprovação efetiva. • Há […] quem

• Existem muitas especulações, mas sem nenhuma comprovação efetiva. • Há […] quem o veja entre os essênios, aprendendo as suas doutrinas, antes do seu messianismo de amor e de redenção. • As próprias esferas mais próximas da Terra, que pela força das circunstâncias se acercam mais das controvérsias dos homens que do sincero aprendizado dos espíritos estudiosos e desprendidos do orbe, refletem as opiniões contraditórias da Humanidade, a respeito do Salvador de todas as criaturas.

 • O Mestre, porém, não obstante a elevada cultura das escolas essênicas, não

• O Mestre, porém, não obstante a elevada cultura das escolas essênicas, não necessitou da sua contribuição. • Desde os seus primeiros dias na Terra, mostrou-se tal qual era, com a superioridade que o planeta lhe conheceu desde os tempos longínquos do princípio. • Em todos os momentos da vida do Cristo, um fato se evidencia: ele sempre dá “a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. ” (Mateus, 22: 21). • Neste sentido, submete-se ao batismo proposto por João Batista.

 • Então, veio Jesus da Galileia ter com João junto do Jordão, para

• Então, veio Jesus da Galileia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele. Mas João opunha-se lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. • Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, voltou para a Galileia. E, deixando Nazaré, foi habitarem Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zebulom e Naftali, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz:

 • A terra de Zebulom e a terra de Naftali, junto ao caminho

• A terra de Zebulom e a terra de Naftali, junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia das nações, o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou. Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: • Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus. (Mateus, 3: 13 -17; 4: 12 -17). • “Cristianismo e Espiritismo. • A Bíblia do Caminho – Estudos Espíritas. • Encontrado em: www. bibliadocaminho. com”

A INF NCIA DE JESUS

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PORQUE JESUS NASCE NO SEIO DO POVO JUDEU • Os Judeus, antes da vinda

PORQUE JESUS NASCE NO SEIO DO POVO JUDEU • Os Judeus, antes da vinda de Jesus, eram praticamente o único povo que acreditavam em um Deus único e, através de suas doze tribos, difundia a sua crença no Torá, o qual já existia desde os tempos de Moisés. • Os outros povos estavam entregues à idolatria, adorando imagens e cultuando vários deuses pagãos. Perdidos em sensualidade, sodomia, promiscuidade e crimes em nome destes mesmos deuses. • Assim como existia as doze tribos de Israel, simbolicamente Jesus arrebanha, também, os seus doze Apóstolos, para espalhar sobre a Terra os Seus mais belos ensinamentos.

 • O advento do Cristo foi previsto e anunciado por vários profetas do

• O advento do Cristo foi previsto e anunciado por vários profetas do Velho Testamento, dentre os quais destacamos apenas uma citação, a de Isaías, 9: 6 -7. • O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, um raiou para os que habitavam uma terra sombria: • (…). Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, Ele recebeu o poder sobre os seus ombros, e lhe foi dado este nome: Conselheiro maravilhoso, Deusforte, Pai-eterno, príncipe da paz. Para que se multiplique o poder, assegurando o estabelecimento de uma paz sem fim (…).

 • Confirmando essa e outras profecias, Jesus nasceu na Terra em um ambiente

• Confirmando essa e outras profecias, Jesus nasceu na Terra em um ambiente de lutas e conspirações, e, ainda que envergasse as vestes luminosas dos Espíritos puros e celestiais, o Mestre se apequenou para conduzir aos píncaros da evolução a humanidade que lhe fora concedida por Deus, jamais se negando em trilhar a poeira da estrada, a fim de que a sua mensagem alcançasse todos os corações humanos. • Humilhado e desprezado, amou e perdoou sem cessar, prosseguindo firme em sua gloriosa missão, tomando sobre si o fardo das nossas dores, como assevera Emmanuel:

 • Sim, o mundo era um imenso rebanho desgarrado. Cada povo fazia da

• Sim, o mundo era um imenso rebanho desgarrado. Cada povo fazia da religião uma nova fonte de vaidades, salientando-se que muitos cultos religiosos do Oriente caminhavam para o terreno franco da dissolução e da imoralidade; mas o Cristo vinha trazer ao mundo os fundamentos eternos da verdade e do amor. • Sua palavra, mansa e generosa, reunia todos os infortunados e todos os pecadores. Escolheu os ambientes mais pobres e mais desataviados para viver a intensidade de suas lições sublimes, mostrando aos homens que a verdade dispensava o cenário suntuoso dos areópagos, dos fóruns e dos templos, para fazer-se ouvir na sua misteriosa beleza. (…).

 • O nascimento de Jesus ocorreu durante o reinado do imperador romano Augusto

• O nascimento de Jesus ocorreu durante o reinado do imperador romano Augusto (Caio Júlio César Otávio), descrita pelos historiadores como a Era de Ouro de Augusto, ante a beleza e harmonia existentes se comparada a épocas anteriores ou posteriores. • Humberto de Campos destaca, porém, que a chegada do Cristo envolveu a Terra em excelsas vibrações celestiais, sendo que a Era de Augusto consistiu, na verdade, do século do Evangelho ou da Boa Nova: (…). É por essa razão que o ascendente místico da era de Augusto se traduzia na paz e no júbilo do povo que, instintivamente, se sentia no limiar de uma transformação celestial.

 • Ia chegar à Terra o Sublime Emissário. Sua lição de verdade e

• Ia chegar à Terra o Sublime Emissário. Sua lição de verdade e de luz ia espalhar-se pelo mundo inteiro, como chuva de bênçãos magníficas e confortadoras. A Humanidade vivia, então, o século da Boa Nova. (…). • O âmago ou essência do Evangelho de Jesus — também conhecido pela expressão Boa Nova (do grego, aungelion, onde, eu = bom, e – angelion = mensagem, noticia), significa, literalmente, “boa mensagem”, “boa notícia” — é encaminhar a Humanidade terrestre ao bem. • Assim, a missão de Jesus, se resume em:

 • “(…) transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a sua doutrina,

• “(…) transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a sua doutrina, em toda a pureza, pode exprimir esse pensamento. Foi por isso que ele disse: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. ” (…) vinha reunir todas as criaturas na mesma vibração de fraternidade e na mesma estrada luminosa do amor. (…). • Combateu pacificamente todas as violências oficiais do judaísmo, renovando a Lei Antiga com a doutrina do esclarecimento, da tolerância e do perdão. • Espalhou as mais claras visões da vida imortal, ensinando às criaturas terrestres que existe algo superior às pátrias, às bandeiras, ao sangue e às leis humanas.

 • Sua palavra profunda, enérgica e misericordiosa, refundiu todas as filosofias, aclarou o

• Sua palavra profunda, enérgica e misericordiosa, refundiu todas as filosofias, aclarou o caminho das ciências e já teria irmanado todas as religiões da Terra, se a impiedade dos homens não fizesse valer o peso da iniquidade na balança da redenção. • A palavra do Evangelho é límpida e cristalina, revela-se livre de fórmulas e misticismo tão ao gosto de muitas interpretações religiosas, cristãs ou não cristãs. • E, por tocar diretamente o coração, incentiva o Espírito medir as consequências nocivas dos próprios pensamentos e atos.

 • Não se reveste o ensinamento de Jesus de quaisquer fórmulas complicadas. •

• Não se reveste o ensinamento de Jesus de quaisquer fórmulas complicadas. • Guardando, embora, o devido respeito a todas as escolas de revelação da fé com os seus colégios iniciáticos, notamos que o Senhor desce da Altura, a fim de libertar o templo do coração humano para a sublimidade do amor e da luz, através da fraternidade, do amor e do conhecimento. • Para isso, o Mestre não exige que os homens se façam heróis ou santos de um dia para outro. Não pede que os seguidores pratiquem milagres, nem lhes reclama o impossível.

 • Dirige-se a palavra dele à vida comum, aos campos mais simples do

• Dirige-se a palavra dele à vida comum, aos campos mais simples do sentimento, à luta vulgar e às experiências de cada dia. (…). • Em suma, pela Boa Nova Jesus nos ensina o que é essencial ao cristão para que ele possa ser feliz e consiga progredir sem cessar, ensina Allan Kardec: • “Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, e acrescentando: “aí estão toda a lei toda e os profetas. ” • Tudo o mais é consequência desses dois ensinos de Jesus. “Jesus e a Boa Nova, F. E. B. , www. febnet. org. br”

“TORÁ”-LIVRO SAGRADO DOS JUDEUS ÚNICO POVO QUE ACREDITAVA NA EXISTÊNCIA DE UM DEUS ÚNICO

“TORÁ”-LIVRO SAGRADO DOS JUDEUS ÚNICO POVO QUE ACREDITAVA NA EXISTÊNCIA DE UM DEUS ÚNICO

O CONTEXTO DE ÉPOCA • Há dois mil anos atrás, um homem chamado Jesus

O CONTEXTO DE ÉPOCA • Há dois mil anos atrás, um homem chamado Jesus foi sentenciado à morte e crucificado em uma colina nos arredores de Jerusalém. • No terceiro dia, acreditam mais de 2 bilhões de cristãos, ele ressuscitou para subir aos céus - evento comemorado todos os anos no domingo de Páscoa. • Segundo a fé cristã, Jesus ressuscitou por ser Deus feito homem. • Como era de esperar, esse aspecto divino deixou na sombra seu lado humano.

 • Mas o fato é que Jesus trabalhou, comeu, dormiu, conversou e se

• Mas o fato é que Jesus trabalhou, comeu, dormiu, conversou e se divertiu em uma época e em um lugar específicos, com costumes e tradições próprios. • A Judeia foi conquistada pelos romanos em 63 a. C e virou um reino semiautônomo. Quando o rei Herodes morreu, o território foi dividido entre seus três filhos: Felipe (leste do Rio Jordão), Arquelau (Judeia, Samaria e Idumeia) e Herodes Antipas (Galileia). Arquelau revelou-se tão brutal que foi deposto. • Seu reino foi convertido em província, sob os cuidados de um governador romano. Na época de Jesus, esse governador era Pôncio Pilatos.

 • Jerusalém. • Principal cidade da Judeia, com 25 mil habitantes, recebia 100

• Jerusalém. • Principal cidade da Judeia, com 25 mil habitantes, recebia 100 mil peregrinos para festas como a Páscoa. • Sua importância devia-se ao Templo, uma colossal construção que ocupava um quinto da cidade e era o centro do judaísmo. • Jesus foi levado ali oito dias depois de nascer, para que seus pais fizessem a oferenda obrigatória de um casal de pombos.

 • Galileia. • Jesus nasceu nos confins do império, na Galileia, um reino

• Galileia. • Jesus nasceu nos confins do império, na Galileia, um reino de 200 mil habitantes. • Por estarem fora da Judeia, galileus como Jesus eram tidos pelos outros judeus como broncos e caipiras. • A Galileia não era árida e rochosa como outras terras da região. Ali havia muita chuva e se produziam cereais, azeite de oliva, vinho e frutas.

 • Nazaré. • O Novo Testamento relata a pergunta feita por um homem

• Nazaré. • O Novo Testamento relata a pergunta feita por um homem chamado Natanael quando lhe contaram de que povoado vinha Jesus: • "Pode algo bom sair de Nazaré? ". Nazaré era pouco mais do que uma aldeia, segundo algumas fontes com não mais de 20 casas, a 115 quilômetros de Jerusalém. • www. gauchazh. clicrbs. com. br

JESUS O DIVINO CONSOLADOR

JESUS O DIVINO CONSOLADOR

A EXPECTATIVA DA VINDA DO SALVADOR • Alguns trechos do Novo Testamento parecem sugerir

A EXPECTATIVA DA VINDA DO SALVADOR • Alguns trechos do Novo Testamento parecem sugerir que Jesus já voltaria naquela época. Paulo, por exemplo, disse: "Nós, os vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, de modo algum procederemos os que dormem“. (Tessalonicenses 4: 15). • Pedro afirmou: "Ora, o fim de todas as coisas está próximo" (Pedro 4: 7). Quase 2. 000 anos já se passaram, e Jesus ainda não voltou. Sabemos que não devemos temer o profeta cuja palavra não se cumpre. (Deuteronômio 18: 21 -22).

 • Antes de descartar a autoridade da palavra apostólica, precisamos examinar bem vários

• Antes de descartar a autoridade da palavra apostólica, precisamos examinar bem vários fatos: Jesus disse, e os apóstolos relataram, que o dia da volta dele pertence exclusivamente ao Pai. (Mateus 24: 36, 42, 44, 50). • A linguagem de profecia na Bíblia, às vezes, apresenta eventos futuros no presente ou no passado para certificálos, e não necessariamente para mostrar o tempo de seus cumprimentos. • Salmo 2: 6, por exemplo, fala sobre a coroação de Cristo como Rei em Sião como já feita, mas Davi escreveu este salmo 1. 000 anos antes do cumprimento da profecia.

 • Embora Paulo tenha se colocado entre os vivos, esperando a volta de

• Embora Paulo tenha se colocado entre os vivos, esperando a volta de Cristo (Tessalonicenses 4: 15), em outro lugar, ele se incluiu entre aqueles que seriam ressuscitados (Coríntios 4: 14). • Em nenhum desses trechos, devemos entender que o apóstolo esteja predizendo a iminência ou a distância da vinda de Jesus, nem que esteja comentando sobre o seu próprio estado no Dia do Senhor. • Ele está confortando os fiéis ao afirmar que Deus não esquecerá de ninguém. O próprio Paulo corrigiu as pessoas que anunciaram a vinda imediata do Senhor. (Tessalonicenses 2: 1 -6).

 • No contexto em que escreveu sobre o fim de todas as coisas,

• No contexto em que escreveu sobre o fim de todas as coisas, Pedro falou também do tempo que restou para seus próprios leitores ( Pedro 4: 2). Para cada um deles, como para cada um de nós, o fim não tardaria (Romanos 13: 11). Alguns interpretam (Pedro 4: 7 em relação à destruição de Jerusalém (70 d. C. ). • O próprio Pedro disse que Deus não falhou na sua promessa, mesmo se alguns achem demorada a volta de Jesus. Ele usou a mesma linguagem empregada pelo Senhor para mostrar que ninguém seria capaz de predizer o dia. Pedro entendeu muito bem que Deus não se limita ao cronograma dos homens. (Pedro 3: 8 -13).

 • Tanto Paulo como Pedro esperavam pelas próprias mortes, confiando na futura vinda

• Tanto Paulo como Pedro esperavam pelas próprias mortes, confiando na futura vinda de Jesus. (Timóteo 4: 6 -8; Pedro 1: 13 -15). • Considerando todos esses fatos, podemos manter a nossa confiança na veracidade da palavra apostólica. As profecias sobre a segunda vinda de Jesus não foram cumpridas no primeiro século, e ainda não se realizaram até o início do século XXI. As palavras reveladas pelos apóstolos são confiáveis (Hebreus 2: 1 -4), e as promessas de Deus são seguras. (Pedro 3: 9). • Leon Dennis. • Encontrado em: www. estudosdabiblia. net

JESUS NO TEMPLO COM OS DOUTORES • Anualmente iam seus pais a Jerusalém, para

JESUS NO TEMPLO COM OS DOUTORES • Anualmente iam seus pais a Jerusalém, para a Festa da Páscoa. Quando ele atingiu os doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa, os meninos seriam levados ao Templo. • Terminados os dias da festa, ao regressarem, José e Maria deram pela sua falta, já que o menino Jesus se perdeu em Jerusalém. • Pensando, porém, estar Ele entre os companheiros de viagem, passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos; e, não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém à sua procura.

 • Três dias depois, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores,

• Três dias depois, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam muito se admiravam da sua inteligência e das suas respostas. • Logo que seus pais o viram, ficaram maravilhados; e sua mãe lhe disse: Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura. Ele lhes respondeu: Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai? • Não compreenderam, porém, as palavras que lhes dissera. E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração. E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens. ” (Lucas 4. 41 -52).

 • Era costume dos judeus levar os meninos ao Templo em Jerusalém um

• Era costume dos judeus levar os meninos ao Templo em Jerusalém um ou dois anos antes de completarem treze anos, ocasião em que eram apresentados e recebidos na comunidade religiosa judaica como “filhos do mandamento”, sendo então contados como membros adultos. É o que se chama de “Bar Mitzvá”. • Mas diferentemente do que se poderia esperar, aos doze anos Jesus não era um simples aprendiz, um iniciante. • Jesus estava no templo “assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os”, demonstrando grande sabedoria a ponto de “todos os que o ouviam muito se admiravam da sua inteligência e das suas respostas”. Também os seus pais “ficaram maravilhados”.

 • Jesus demonstrava a sua autoridade e conhecimento, apesar de estar assentado junto

• Jesus demonstrava a sua autoridade e conhecimento, apesar de estar assentado junto aos doutores da lei e, demonstrava disposição em aprender, uma vez que o texto nos diz que ele ouvia e interrogava os doutores. • Além disso, sabemos que Jesus crescia “em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens”. • O povo judeu sempre deu grande valor à sabedoria, ao conhecimento; todos os judeus, que professam a sua religião, são um profundo conhecedor da Lei de Moisés, através de seu Livro Sagrado, o Torá.

 • Hoje fazemos parte do mundo material e espiritual, todos somos filhos de

• Hoje fazemos parte do mundo material e espiritual, todos somos filhos de Deus. • E mais que isso, somos discípulos de Jesus Cristo. • E sabemos que todos os seus discípulos devem andar conforme o Mestre, tirando Dele todo ensino e exemplos, como também, somos exortados a trilhar os “caminhos” de Jesus. • Devemos ter esse mesmo sentimento de nos aperfeiçoar espiritualmente e crescer em “sabedoria, bondade e graça, diante de Deus e de todos os seres viventes. ”

yeshaaartsgraficas. com. br

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NÃO VIM DESTRUIR DA LEI • “Não penseis que eu vim destruir a lei

NÃO VIM DESTRUIR DA LEI • “Não penseis que eu vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruí-los, mas os cumprir”. - Jesus. (Mateus, 5: 17 e 18). • Jesus deu um novo salto nas ideias e práticas religiosas: • revelou Deus como o Pai de amor, sabedoria, bondade, justiça e misericórdia; • Modificou algumas leis disciplinares ditadas por Moisés;

 • Ensinou o cumprimento das Leis de Deus para a conquista das bem-aventuranças

• Ensinou o cumprimento das Leis de Deus para a conquista das bem-aventuranças no Reino dos Céus; • Descortinou as realidades espirituais; • Combateu as praticas exteriores e as condutas morais e religiosas inadequadas praticadas pelos Escribas e Fariseus; e, • Exemplificou a prática das virtudes pautadas no amor, na humildade, na caridade, na fé, na oração, no perdão e na fraternidade. • Jesus estabeleceu a moral evangélica cristã que resume as Leis divinas em uma só: “Amor a Deus sobre todas as coisas e amor ao próximo como a si mesmo”. .

 • Jesus, com sua autoridade moral, decorrente da natureza excepcional de seu Espírito

• Jesus, com sua autoridade moral, decorrente da natureza excepcional de seu Espírito e da sua missão divina, e, muitas vezes, servindo-se de parábolas, formas alegóricas de expressão e palavras com sentidos figurados, transmitiu os seus ensinamentos e assentou a sua Doutrina nos seguintes pontos: • Ter fé em Deus e em si mesmo; • Praticar a oração; • Servir ao próximo; • Exercitar a prática do amor, da humildade e da caridade;

 • Fazer o bem sem ostentação; • Buscar a reconciliação com os adversários;

• Fazer o bem sem ostentação; • Buscar a reconciliação com os adversários; • Perdoar os ofensores; • Acumular tesouros no Reino dos Céus para onde a alma vai após a morte do corpo material; • Tratar os semelhantes como gostaria de ser tratado; e • Fazer ao próximo o quer que ele lhe faça. • O Espiritismo surgiu numa época de grande amadurecimento da consciência humana.

 • As conquistas e os avanços na cultura e nas ciências permitiram um

• As conquistas e os avanços na cultura e nas ciências permitiram um novo salto nas ideias filosóficas, religiosas e morais. • O Espiritismo possibilitou uma melhor compreensão: • De Deus, o Criador de todas as coisas espirituais e materiais; • Do Pai que rege a Obra da Criação com os Seus atributos de amor, bondade, sabedoria, justiça e misericórdia; • Das Leis divinas que permitem as maravilhas existentes nas vidas material e espiritual;

 • Dos Espíritos, que são os Filhos inteligentes de Deus; • Do processo

• Dos Espíritos, que são os Filhos inteligentes de Deus; • Do processo de evolução intelectual e moral a que os Espíritos estão submetidos; • Das inúmeras reencarnações que permitem os Espíritos progredirem incessantemente, buscando a perfeição espiritual; • Da mediunidade, que permite as manifestações e comunicações dos Espíritos; • Dos ensinamentos morais de Jesus, que leva os homens a viverem melhor e conquistarem as bem-aventuranças no Reino dos Céus; • Da imortalidade da alma e das condições de vida no mundo espiritual;

 • Das relações mantidas pelos Espíritos com seus familiares que permanecem na vida

• Das relações mantidas pelos Espíritos com seus familiares que permanecem na vida terrena; • Das influências boas ou más que os Espíritos bons ou maus exercem sobre os homens; • Dos estados de felicidade ou de infelicidade que os Espíritos bons ou maus desfrutam na vida espiritual. • O Espiritismo é a terceira revelação da Lei de Deus. • Ele foi constituído graças às comunicações dos Espíritos Superiores, que são os mensageiros de Deus.

 • Eles transmitiram seus ensinamentos através de diversos médiuns, em diversas partes do

• Eles transmitiram seus ensinamentos através de diversos médiuns, em diversas partes do mundo, tendo sido estudados, analisados, comparados e codificados. • O Espiritismo não veio destruir a Lei cristã. • Ele veio dar-lhe explicação lógica e complementar os ensinamentos do Cristo de forma clara, promovendo uma revolução nas ideias filosóficas, científicas, religiosas e morais; preparando a regeneração moral da humanidade pela melhoria das condutas dos homens; e guiando-os para que vivam melhor na Terra e conquistem as bem-aventuranças na vida espiritual.

 • A ALIANÇA DA CIÊNCIA E DA RELIGIÃO. • O Espiritismo, descortinando de

• A ALIANÇA DA CIÊNCIA E DA RELIGIÃO. • O Espiritismo, descortinando de forma racional e lógica as realidades espirituais, as leis morais e as relações existentes entre as vidas material e espiritual, combate o materialismo em que a ciência se assenta. • Assim, facilita a sua aliança com a religião e dá início a uma nova era para a humanidade, pautada nos progressos sociais, com elevação moral. • Encontrado em: • “www. gesielandrade-espiritismo. globsspot. com. br”

A PROFISSÃO DE JESUS • Qual foi a profissão que Jesus praticou na casa

A PROFISSÃO DE JESUS • Qual foi a profissão que Jesus praticou na casa de seus pais? • Pela literatura Judaica sabemos que era uma obrigação do Pai encontrar um profissão para o filho. Como vimos, São Marcos diz que quando Jesus pregou na sinagoga de Nazaré, os seus conterrâneos comentaram: • “Não é este o carpinteiro? ” (Marcos, 6, 3). • Daí se ter pensado sempre que ele foi carpinteiro. Com o tempo alguns estudiosos colocaram duvidas sobre esta profissão de Jesus:

 • Afirmam que outros evangelhos como Marcos e Lucas preferem ocultar esta profissão

• Afirmam que outros evangelhos como Marcos e Lucas preferem ocultar esta profissão alegando ser ela não bem vista na sociedade. • Outros alegam que a Galileia por ser uma região fértil todos se dedicavam a agricultura. • As Parábolas de Jesus sempre se utilizava de elementos vindos do campo (o semeador, a semente, a cizânia, a vinha, a figueira, o grão de mostarda, etc. ), e não do ambiente da carpintaria…

 • O aludir tanto à agricultura nas suas Parábolas, em especial as do

• O aludir tanto à agricultura nas suas Parábolas, em especial as do Reino de Deus, deve-se ao fato do auditório estar formado, por agricultores e que Jesus trabalhou também como agricultor, pois José não sobreviveria só da carpintaria, assim Jesus usou muito bem um recurso do discurso da literatura Judaica as Parábolas e procurou adaptar sua linguagem aos ouvintes. • Podemos, pois, concluir que Jesus, durante os 30 anos da sua vida oculta, trabalhou como carpinteiro. • Encontrado em: www. abiblia. org

OS QUARENTA DIAS NO DESERTO • Os profetas do antigo testamento anunciavam a vinda

OS QUARENTA DIAS NO DESERTO • Os profetas do antigo testamento anunciavam a vinda do Filho de Deus. Então, todos esperavam ansiosos por sua chegada. • E quando este chegou, todos o procuravam, desejando reconhece-lo por algum sinal maravilhoso por algum "milagre", por alguma obra capaz de os impressionar. Por isso, o "diabo" (um espírito) pediu que Jesus transformasse pedra em pão. • Certamente o Diabo não teve por fim tentar o Filho de Deus, mas, sim, reconhece-lo, embora os evangelistas pensassem que o objetivo do Diabo era fazer o Filho de Deus falhar com o dever.

 • Na vida popular de Jesus vemos que os "diabos" que representavam o

• Na vida popular de Jesus vemos que os "diabos" que representavam o governo, também pediam milagres, pediam sinais, para apreciarem melhor se, de fato, Jesus era o Messias; e aqueles que receberam provas demonstrativas de que Jesus, com efeito era o Cristo, se converteram. • Vemos, por exemplo, a de Zaqueu; vamos dizer também a de Nicodemos e outras. Contudo, a maioria não teve senão provas morais, porque o Mestre não dava "nem um sinal" à geração perversa. • Jesus não podia ser tentado pelo Diabo, nem Deus podia submeter o Seu Eleito, o Seu Enviado, o seu Escolhido, a essa humilhação.

 • O que é preciso é que nos tornemos inflexíveis no cumprimento da

• O que é preciso é que nos tornemos inflexíveis no cumprimento da Lei. • Já que "nem só de pão vive o homem" (nem só do pão do corpo vive o homem, mas também do pão espiritual, que são as leis de Deus), e "só ao Senhor nosso Deus pertence o culto e a adoração" (há cultos a pessoas, a dinheiro, a sexo, etc. , o mais importante é a vivencia dos ensinamentos divino) , para que tiremos bom proveito na nossa tarefa terrestre cumpramos esses mandamentos, e Satanás nos deixará, quiçá, a renunciar às suas pompas, que tanto o fazem sofrer. • Encontrado em: • “www. grupoallankardek. blogspop. com. br”

Devocional Diário

Devocional Diário

OS ENSINOS MORAIS DE JESUS – AS MULHERES • Segundo as lições da Boa

OS ENSINOS MORAIS DE JESUS – AS MULHERES • Segundo as lições da Boa Nova, Jesus viajava bastante. Desdobrava suas atividades pelas cidades da Galileia. • Estagiava cada vez menos em Cafarnaum. Além dos apóstolos, outros aprendizes o acompanhavam. • Havia, ainda, importante grupo que, em face das próprias tradições judaicas, não aparece com destaque nos Evangelhos. • As mulheres: A participação feminina contrariava os costumes da época. Anonimato e a subalternidade lhes eram impostos.

 • Algumas dessas colaboradoras, segundo Lucas, haviam sido curadas de Espíritos malignos e

• Algumas dessas colaboradoras, segundo Lucas, haviam sido curadas de Espíritos malignos e de enfermidades. Possuíam, sem dúvida, faculdades mediúnicas. • Não sabendo lidar com a própria sensibilidade, eram influenciadas por entidades perturbadas e perturbadoras Jesus não só as libertara como lhes ensinara o recurso maior para que se conservassem saudáveis, física e psiquicamente: • Servir à causa evangélica. Quem o faz com dedicação e perseverança, sustenta padrão vibratório elevado, inacessível às sombras. • Lucas cita três mulheres, participantes do grupo: • Maria de Magdala (Madalena); Magdala é o nome de pequena cidade de onde viera;

 • Usado como cognome para distingui-la das outras Marias que aparecem na narrativa

• Usado como cognome para distingui-la das outras Marias que aparecem na narrativa evangélica. Sofrera a influência Espíritos impuros, afastados por Jesus. • Diz Lucas, textualmente, que: dela saíram sete demônios, segundo crenças antigas, demônios eram entidades que presidiam os destinos humanos, individual e coletivamente. Para os judeus eram almas dos mortos, quando se comprometiam com o mal. • Na Idade Média adotou-se a ideia de que são anjos rebelados contra Deus, que pretendem impor seu domínio sobre os homens. Há um equívoco na informação de que os demônios saíram dela. • Seria, sem dúvida, problemático, imaginar tantos Espíritos instalados no corpo de alguém, como invasores de uma residência. .

 • Mesmo na chamada subjugação, em que há domínio completo, os obsessores não

• Mesmo na chamada subjugação, em que há domínio completo, os obsessores não substituem o obsidiado na máquina física, nem coabitam com ele. • Apenas impõem sua vontade, induzindo-o a fazer o que não deseja. • Tantos Espíritos juntos passam ideia de uma equipe organizada para atormentá-la, provavelmente exercitando vingança. • A jovem de Magdala tem sido apresentada como símbolo da meretriz arrependida, que se encantou com os ensinamentos de Jesus e modificou os rumos de sua vida, tornando-se ardorosa discípula. .

 • Não há nenhuma referência ao seu suposto envolvimento com a prostituição. Essa

• Não há nenhuma referência ao seu suposto envolvimento com a prostituição. Essa interpretação equivocada inspira-se no fato de Lucas a apresentar logo após o episódio da pecadora que ungiu os pés de Jesus. Analisando o texto evangélico, temos uma única certeza: Maria de Magdala foi curada de uma obsessão. Situá-la como mundana convertida é exercício de imaginação. • Joana, esposa de Cuza, procurador de Herodes. Segundo Humberto de Campos, no livro Boa Nova, psicografia de Chico Xavier, foi ardorosa discípula de Jesus, de quem recebeu sábios conselhos para lidar com seu marido, homem rico, envolvido com tricas da política e vida desregrada.

 • Após sua morte, Joana dedicou-se aos labores evangélicos e teria sido martirizada

• Após sua morte, Joana dedicou-se aos labores evangélicos e teria sido martirizada no circo romano, em glorioso testemunho de suas convicções. • Suzana, nada sabemos dela, apenas Lucas limita-se a enunciar seu nome. O evangelista observa que havia mais mulheres, sem citá-las nominalmente. Apenas revela que eram muitas e que colaboravam financeiramente. • Destacam-se, ainda, nos Evangelhos: Maria, esposa de Alfeu, mãe do apóstolo Tiago Menor. • Maria de Betânia, Irmã de Marta e Lázaro, este o célebre “ressuscitado”.

 • Há várias passagens evangélicas em que Jesus liberta homens de Espíritos obsessores.

• Há várias passagens evangélicas em que Jesus liberta homens de Espíritos obsessores. • Não vemos os beneficiários dessas curas participando do movimento. • Entre as mulheres, havia inúmeras. Esse fenômeno é comum. Está presente em todas as religiões. • No Centro Espírita é mais expressivo o contingente de mulheres que frequentam as reuniões e participam de suas atividades. • A alma feminina é mais sensível aos valores espirituais, mais disposta aos testemunhos da fé.

 • O Homem tende ao materialismo, à preocupação com os negócios. Envolve-se tanto

• O Homem tende ao materialismo, à preocupação com os negócios. Envolve-se tanto que não encontra tempo nem disposição para cogitações que transcendam aos interesses imediatistas. • Detalhe significativo: • Várias mulheres acompanharam a via-crúcis de Jesus. Os homens, com exceção de João, estavam longe. Temiam represálias. Tanto quanto Simãos, há várias Marias no Evangelho. • No monte Calvário, acompanhando Jesus, estavam três: Sua mãe. A jovem de Magdala. A mãe de Tiago Menor. .

 • Maria, que significa senhora, é o nome mais comum nos países cristãos,

• Maria, que significa senhora, é o nome mais comum nos países cristãos, homenagem às homônimas que aparecem na vida de Jesus, particularmente sua genitora: • Tem doce musicalidade; • Está impregnado de suave magnetismo; • Vibra doce e terno, como uma carícia em nossos ouvidos; • Inspira composições poéticas; • É repositório de consolação para os sofredores.

 • É a perene homenagem dos Céus a Maria de Nazaré, consagrada, meritoriamente,

• É a perene homenagem dos Céus a Maria de Nazaré, consagrada, meritoriamente, mãe espiritual da Humanidade. • Tua Fé te Salvou. • SIMONETTI, Richard. • Encontrado em: • www. forumespirita. net

OS ENSINOS MORAIS DE JESUS – ESCRIBAS, GENTIOS, CRIANÇAS, FARISEUS. • Jesus, o Homem,

OS ENSINOS MORAIS DE JESUS – ESCRIBAS, GENTIOS, CRIANÇAS, FARISEUS. • Jesus, o Homem, fez-se o exemplo mais vívido do amor de que o mundo tem notícias. • Submetido à injunções porque passam todas as criaturas, a Sua trajetória fez-se assinalada pelas mais vigorosas páginas de compreensão e brandura para com todos, exercendo autoridade e carinho em perfeita harmonia, mesmo nas situações mais chocantes, sem perder o equilíbrio nem a afetividade. • Quando austero, educava amorosamente e com energia; quando meigo orientava com ternura e segurança;

 • Ante a hipocrisia insidiosa e perversa, assumia a atitude de enfrentamento sem

• Ante a hipocrisia insidiosa e perversa, assumia a atitude de enfrentamento sem descer à condição infeliz do seu antagonista, repreendendo-o e desmascarando-o com o objetivo de educá-lo. • Jesus, na condição de peregrino do amor, demostrou como é possível curar as feridas do mundo e dos seres humanos com a exteriorização do amor em forma de compaixão, de bondade, de carinho e de entendimento. • Quando os pobres eram tidos por desprotegidos de Deus e os enfermos graves eram expulsos das cidades, porque se encontravam mortos, tendo os seu nomes cancelados do Livro dos vivos;

 • Ele os exaltou em inesquecível bem aventurança, principalmente àquele que o forem

• Ele os exaltou em inesquecível bem aventurança, principalmente àquele que o forem de espírito de avareza e de paixões inferiores. • Nunca se apartou dos doentes e odiados, visitando os samaritanos detestados e oferecendo-lhes os bens eternos da Sua mensagem confortadora e rica de paz. • Jamais temeu os poderosos, os intrigantes, os fariseus odientos e ingratos, os saduceus materialistas e utilitaristas, sem porém os detestar;

 • Lamentando o estado em que se encontravam, longe de Deus e de

• Lamentando o estado em que se encontravam, longe de Deus e de si mesmos, intoxicados pelo orgulho e vencidos pela avareza, infelicitadores, porque infelizes em si mesmos, sem se permitirem lugar propício ao despertamento para a realidade espiritual. • É graças ao amor que os relacionamentos atingem a sua plenitude, porque o egoísmo cede lugar ao altruísmo e o entendimento de respeito como de confiança alicerça mais os sentimentos que se harmonizam, produzindo bem-estar em quem doa tanto quanto em quem recebe.

JESUS: MODELO DE PERFEIÇÃO • Desde os tempos mais remotos da humanidade, que o

JESUS: MODELO DE PERFEIÇÃO • Desde os tempos mais remotos da humanidade, que o homem precisa aprender a lidar com os seus medos, suas inseguranças, angústias e de todos os tipos de dificuldades encontrados na sua caminhada. • De acordo com a questão 625 do Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos espíritos qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo? “JESUS”. • Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra.

 • Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que

• Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava. • Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus; veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens. • Combatendo constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, por mais radical reforma não podia fazê-las passar, do que as reduzindo a esta única prescrição:

 • “Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como

• “Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo”, e acrescentando: aí estão a lei toda e os profetas. • Mas, o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina. • Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse reino conduz, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humanos.

 • O Cristo Consolador: • Vinde a mim, todos vós que estais aflitos

• O Cristo Consolador: • Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo. (Mateus, vv. 28 a 30). • Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação em a fé no futuro, em a confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens.

 • Sobre aquele que, ao contrário, nada espera após esta vida, ou que

• Sobre aquele que, ao contrário, nada espera após esta vida, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o seu peso e nenhuma esperança lhe mitiga o amargor. • Foi isso que levou Jesus a dizer: • “Vinde a mim todos vós que estais fatigados, que eu vos aliviarei. ” • Entretanto, faz depender de uma condição a sua assistência e a felicidade que promete aos aflitos. Essa condição está na lei por ele ensinada.

 • Seu jugo é a observância dessa lei; mas, esse jugo é leve

• Seu jugo é a observância dessa lei; mas, esse jugo é leve e a lei é suave, pois que apenas impõe, como dever, o amor e a caridade. • Jesus promete outro consolador: o Espírito de Verdade, que o mundo ainda não conhece, por não estar maduro para o compreender, consolador que o Pai enviará para ensinar todas as coisas e para relembrar o que o Cristo há dito. • Se, portanto, o Espírito de Verdade tinha de vir mais tarde ensinar todas as coisas, é que o Cristo não dissera tudo;

 • Se ele vem relembrar o que o Cristo disse, é que o

• Se ele vem relembrar o que o Cristo disse, é que o que este disse foi esquecido ou mal compreendido. (João, 14: 15 a 17 e 26). • O Espiritismo vem, na época predita, cumprir a promessa do Cristo: preside ao seu advento o Espírito de Verdade. Ele chama os homens à observância da lei; ensina todas as coisas fazendo compreender o que Jesus só disse por parábolas. • Advertiu o Cristo: • “Ouçam os que têm ouvidos para ouvir. ”

 • O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porquanto fala sem

• O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porquanto fala sem figuras, nem alegorias; levanta o véu intencionalmente lançado sobre certos mistérios. • Vem, finalmente, trazer a consolação suprema aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores. • Disse o Cristo: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados”. • O Espiritismo mostra a causa dos sofrimentos nas existências anteriores e na destinação da Terra, onde o homem expia o seu passado.

 • Mostra o objetivo dos sofrimentos, apontando-os como crises salutares que produzem a

• Mostra o objetivo dos sofrimentos, apontando-os como crises salutares que produzem a cura e como meio de depuração que garante a felicidade nas existências futuras. • O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: • “Conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança. ” • Jesus Guia e Modelo da Humanidade. Encontrado em: www. artigosespiritas. wordpress. com

FONTE DE PESQUISAS • KARDEK, Allan. ; O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de

FONTE DE PESQUISAS • KARDEK, Allan. ; O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 8. ed. Araras, SP: IDE, 1995. Cap. I. • A Bíblia: Isaias, 40: 11; Miquéias, 5: 1; João. 6: 36; Lucas, 2: 41 a 52; e 15: 17; Mateus, 4: 1 a 11 e 5: 17 a 20 • ARMOND, Edgar. ; Os Exilados de Capela. Cap. XX. • SAYÃO, Antônio. ; Elucidações Evangélicas. Pág. 98. • CAMPOS, Humberto de. ; Boa Nova , cap. I a III. • XAVIER. Francisco C. ; A Caminho da Luz, cap. XII. Pelo espírito de Emmanuel. • MAIA, João Nunes. ; Jesus Voltando. • SCHUTEL, Cairbar. ; O Espírito do Cristianismo. Cap. Início da Missão. • Jesus Guia e Modelo da Humanidade, “www. artigosesíritas. wordpress. com”