AULA 16 Igor Menezes Princpios de Psicometria Normatizao

  • Slides: 57
Download presentation
AULA 16 Igor Menezes Princípios de Psicometria

AULA 16 Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normatização ou padronização, padronização empregadas indistintamente, refere-se à necessidade de existir uniformidade em todos

Normatização ou padronização, padronização empregadas indistintamente, refere-se à necessidade de existir uniformidade em todos os procedimentos no uso de um teste válido e preciso. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Igor Menezes Princípios de Psicometria

Igor Menezes Princípios de Psicometria

Padronização Uniformidade nos procedimentos de aplicação dos testes (condições de testagem, controle do grupo,

Padronização Uniformidade nos procedimentos de aplicação dos testes (condições de testagem, controle do grupo, padronização de instruções). Normatização Uniformidade na interpretação dos escores dos testes (desenvolvimento de parâmetros ou critérios para interpretação dos resultados obtidos). Igor Menezes Princípios de Psicometria

Aspectos Gerais Normatização: padrões de interpretação de um escore recebido por um indivíduo em

Aspectos Gerais Normatização: padrões de interpretação de um escore recebido por um indivíduo em um teste. Contextualização 50 pontos em um teste de raciocínio numérico é alto ou baixo? Igor Menezes Princípios de Psicometria

Aspectos Gerais Qualquer escore deve ser referido a um padrão ou norma para que

Aspectos Gerais Qualquer escore deve ser referido a um padrão ou norma para que adquira sentido. Uma NORMA permite: 1º) Determinar a posição que o sujeito ocupa no traço medido pelo teste que produziu tal escore. 2º) Comparar o escore deste sujeito com o escore de qualquer outro indivíduo. Igor Menezes Princípios de Psicometria

NORMA Realização normal ou média Curva Normal ou Gaussiana. É construída com os resultados

NORMA Realização normal ou média Curva Normal ou Gaussiana. É construída com os resultados obtidos pelas pessoas que constituíram a amostra representativa na fase de construção do instrumento. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Tipos de Normas de Desenvolvimento Normas Intragrupo Normas Referentes a Critério Igor Menezes Princípios

Tipos de Normas de Desenvolvimento Normas Intragrupo Normas Referentes a Critério Igor Menezes Princípios de Psicometria

Tipos de Normas de Desenvolvimento Normas Intragrupo Normas Referentes a Critério Igor Menezes Princípios

Tipos de Normas de Desenvolvimento Normas Intragrupo Normas Referentes a Critério Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento O significado é atribuído indicando-se o quanto o indivíduo aprendeu ao

Normas de Desenvolvimento O significado é atribuído indicando-se o quanto o indivíduo aprendeu ao longo do desenvolvimento normal. Estão divididas em: a) Idade Mental; b) Série Escolar; c) Escalas Ordinais. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Expressão “idade mental”: empregada nas traduções e adaptações das

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Expressão “idade mental”: empregada nas traduções e adaptações das escalas Binet e Simon (1905). Partiu da hipótese de que, ao menos na infância e na adolescência, à medida que aumenta a idade cronológica (idade real) aumenta também o nível de inteligência. O sistema consiste em comparar o resultado obtido por um indivíduo em termos de idade mental com sua idade cronológica. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Método para Obtenção da Idade Mental Aplicam-se testes em

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Método para Obtenção da Idade Mental Aplicam-se testes em crianças com determinada idade e se estabelece a média dos acertos e erros obtidos, os quais são considerados representativos da idade em questão; A média corresponde à idade mental dos indivíduos que acertarem igual número de itens, seja qual for a idade cronológica. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental O escore de uma criança em um teste corresponderia

Normas de Desenvolvimento Idade Mental O escore de uma criança em um teste corresponderia ao nível mais elevado que ela pudesse completar corretamente. Comparação com a idade basal (idade máxima na qual os testes eram respondidos corretamente). Cálculo da idade mental: soma da idade basal e os meses adicionais de crédito obtido nos níveis de idade mais elevados. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades: Embora seja uma norma de fácil compreensão perde

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades: Embora seja uma norma de fácil compreensão perde o valor à medida que avança na escala de idade, visto que a idade mental está ligada aos processos de desenvolvimento e sabe-se que o desenvolvimento intelectual se produz com maior rapidez nos primeiros anos de vida. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades: A idade mental é considerada como representando um

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades: A idade mental é considerada como representando um nível absoluto da capacidade intelectual. Assim, o adiantamento ou retardamento em uma unidade de idade mental não significa a mesma coisa em diferentes idades. A elaboração de uma escala de inteligência utiliza um processo de construção muito difícil, já que é preciso determinar os testes que melhor respondem a esse critério. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Escala Stanford-Binet (1916): quociente intelectual. O uso da razão

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Escala Stanford-Binet (1916): quociente intelectual. O uso da razão ajusta o estabelecimento da unidade mental. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Exemplo: Se uma criança de quatro anos tem a

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Exemplo: Se uma criança de quatro anos tem a idade mental de três (retardo de um ano), seu QI será . Com a idade de 12 anos, a mesma criança provavelmente terá a idade mental de nove anos (retardo de três anos) e o seu QI ainda será de . Esse QI indica a mesma posição relativa no grupo, seja quando obtida por uma criança de 4 anos, seja por uma de 12 anos. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades – Escala Stanford-Binet: A escala deveria apresentar distribuições

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades – Escala Stanford-Binet: A escala deveria apresentar distribuições com médias e desvios diferentes para cada tipo de idade, pois não menciona a dispersão dos resultados em cada idade. Tendo surgido para eliminar o fator idade, a determinação do QI comete a falha de precisar da idade da criança quando testada a fim de fornecer o QI significativo. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades – Escala Stanford-Binet: Exemplo: uma criança de 5

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades – Escala Stanford-Binet: Exemplo: uma criança de 5 anos com idade mental de 6 anos tem QI igual a 120. Uma outra criança de 10 anos com IM = 12 também tem QI igual a 120. No entanto, é adiantada um ano, enquanto a outra são dois. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades – Escala Stanford-Binet: Ao estabelecer uma proporção entre

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Complexidades – Escala Stanford-Binet: Ao estabelecer uma proporção entre a idade mental e a idade cronológica, esse sistema dá a entender que uma pessoa com um QI igual a 100 tem o dobro da inteligência de outra cujo QI é 50. O que um QI realmente informa é a quantos desvios-padrão, acima ou abaixo da média, uma pessoa se encontra. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Interpretação das Normas de QI QI 140 – 160

Normas de Desenvolvimento Idade Mental Interpretação das Normas de QI QI 140 – 160 120 – 139 110 – 119 90 – 109 80 – 89 70 – 79 50 – 69 30 – 49 29 Igor Menezes Classificação Definitivamente Superior Acima da Média ou Médio Superior Normal ou Médio Abaixo da Média ou Médio Inferior Deficiência Limítrofe Cretino Deficiência definida ou Imbecil Debilidade Mental Idiota Princípios de Psicometria

Normas de Desenvolvimento Limitação Geral Os escores baseados em normas de desenvolvimento tendem a

Normas de Desenvolvimento Limitação Geral Os escores baseados em normas de desenvolvimento tendem a ser psicometricamente imperfeitos e não se prestam bem a um tratamento estatístico preciso, embora sejam úteis a propósitos descritivos (estudo clínico e para pesquisa). Igor Menezes Princípios de Psicometria

Tipos de Normas de Desenvolvimento Normas Intragrupo Normas Referentes a Critério Igor Menezes Princípios

Tipos de Normas de Desenvolvimento Normas Intragrupo Normas Referentes a Critério Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Nas normas intragrupo, o desempenho do indivíduo é avaliado em termos do

Normas Intragrupo Nas normas intragrupo, o desempenho do indivíduo é avaliado em termos do desempenho do grupo de padronização mais aproximadamente comparável. Os escores do grupo têm um significado quantitativo uniforme e claramente definido e podem ser empregados apropriadamente na maioria das análises estatísticas. São referenciadas, na maior parte das vezes, em termos de percentis e escores padrão. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Escores-Padrão Constituem um conjunto de processos que consistem em comparar as notas

Normas Intragrupo Escores-Padrão Constituem um conjunto de processos que consistem em comparar as notas brutas individuais com a média do grupo, sendo a média avaliada em unidades de desvio-padrão da distribuição. As bases para as normas são a média e o desvio-padrão. Os escores-padrão podem ser obtidos por transformações lineares e/ou não-lineares dos dados obtidos. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Transformações Lineares ou Escores-Padrão Não-Normalizados Igor Menezes Estatística

Normas Intragrupo Transformações Lineares ou Escores-Padrão Não-Normalizados Igor Menezes Estatística

Normas Intragrupo Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) São aqueles que não modificam a forma da distribuição,

Normas Intragrupo Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) São aqueles que não modificam a forma da distribuição, ou seja, a transformação de notas brutas em notas elaboradas pode ser feita de maneira que cada indivíduo conserve exatamente sua posição relativa na distribuição. A distribuição permanece com a mesma forma, embora haja modificação da média e do desvio-padrão. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) Os escores-padrão não-normalizados mantêm as relações numéricas exatas dos

Normas Intragrupo Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) Os escores-padrão não-normalizados mantêm as relações numéricas exatas dos escores brutos originais, pois são calculados subtraindo-se uma constante de cada escore bruto e depois dividindo-se o resultado por outra constante. A magnitude relativa das diferenças entre os escores-padrão derivados por essa transformação linear corresponde exatamente à existência entre os escores brutos. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) a) Tetronagem b) Desvio Reduzido (Escore z)

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) a) Tetronagem b) Desvio Reduzido (Escore z) c) Nota Derivada ou Nota Z Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Consiste na

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Consiste na transformação dos escores originais de um grupo medidos em unidades de desvio-padrão. A média é o valor zero e o desvio-padrão o valor 1, o que significa que uma nota igual à média equivale a um z = 0. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Por meio

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Por meio desse procedimento podem-se comparar as medidas calculadas em unidades diferentes. Como seu cômputo elimina as diferenças de variabilidade, terá o mesmo significado para os diferentes testes. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Ex. :

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Ex. : z = 2, 0 em um teste de raciocínio verbal e z = 1, 0 em um teste de destreza, em um mesmo indivíduo, podem ser comparados, indicando que no primeiro teste o indivíduo foi melhor. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Igor Menezes

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Os resultados

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) b) Desvio Reduzido (Escore z) Os resultados que se encontrarem entre ± 1 DP são normais. O resultado z é útil não apenas quando se quer comparar os resultados de uma distribuição com os da outra, mas também quando se deseja combinar resultados que têm peso igual ou diferente. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) c) Nota Derivada ou Nota Z A

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) c) Nota Derivada ou Nota Z A Nota z tem a mesma finalidade que o escore z, mas possui a vantagem de eliminar números negativos (somando com 50) e os números decimais (multiplicando por 10). Distribuição Teórica Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) c) Nota Derivada ou Nota Z Qualquer

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Não-Normalizados (Lineares) c) Nota Derivada ou Nota Z Qualquer valor considerado entre 40 e 60 é considerado normal. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Transformações Não-Lineares ou Escores-Padrão Normalizados Igor Menezes Estatística

Normas Intragrupo Transformações Não-Lineares ou Escores-Padrão Normalizados Igor Menezes Estatística

Normas Intragrupo Escores-Padrão Normalizados (Não-Lineares) Os escores-padrão normalizados modificam a forma da distribuição, transformando

Normas Intragrupo Escores-Padrão Normalizados (Não-Lineares) Os escores-padrão normalizados modificam a forma da distribuição, transformando as distribuições de escores originais em distribuições normais, cuja média e desvio-padrão são tomados arbitrariamente. Os escores normais têm a propriedade de tornar a distribuição de escores brutos a mais próxima possível de uma distribuição normal de probabilidade Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Escores-Padrão Normalizados (Não-Lineares) É a transformação mais utilizada, pois facilita a interpretação

Normas Intragrupo Escores-Padrão Normalizados (Não-Lineares) É a transformação mais utilizada, pois facilita a interpretação de testes diferentes com uma só forma conhecida. Apresenta como inconveniente um desvio na interpretação, pois os escores brutos nunca são completamente normais. Por isso, é sempre preferível normalizar uma distribuição pela alteração dos itens do teste na fase de construção. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Normalizados (Não-Lineares) a) Percentil (P) b) Ordem Percentílica (OP)

Normas Intragrupo Tipos de Escores-Padrão Normalizados (Não-Lineares) a) Percentil (P) b) Ordem Percentílica (OP) c) Estanino (St) d) Esteno (Ste) Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo a) Percentil (P) São expressos em termos da porcentagem de pessoas na

Normas Intragrupo a) Percentil (P) São expressos em termos da porcentagem de pessoas na amostra de padronização que se situam abaixo de um determinado escore bruto. Denomina-se percentil (ou centil) o ponto da distribuição acima ou abaixo do qual se situa determinada percentagem do grupo. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo a) Percentil (P) O percentil é um processo simples, no qual se

Normas Intragrupo a) Percentil (P) O percentil é um processo simples, no qual se fixam normas para um grupo e se transporta a contagem de cada pessoa numa equivalente colocação percentil. Os escores de percentil são fáceis de calcular e podem ser claramente compreendidos, mesmo por pessoas sem treinamento técnico. Não existe percentil 0 e 100 (curva normal assíntota). Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Vantagens: • Os escores de percentil são fáceis de

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Vantagens: • Os escores de percentil são fáceis de calcular e podem ser claramente compreendidos, mesmo por pessoas sem treinamento técnico. • Os percentis podem ser usados igualmente bem com adultos e crianças e são adequados para qualquer tipo de teste, quer meça aptidões ou variáveis de personalidade. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Vantagens: • Por ter um significado universal, permite comparar

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Vantagens: • Por ter um significado universal, permite comparar os resultados de um mesmo sujeito a todos os testes que se acham normalizados com o mesmo procedimento, como também comparar os resultados obtidos por vários sujeitos perante o mesmo teste. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Ex. : Suponha que se deseja saber abaixo de

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Ex. : Suponha que se deseja saber abaixo de que valor de x estão 20% dos elementos. O escore bruto (32, por exemplo) é o ponto da distribuição que ultrapassa 80% 100% P 20 20% Igor Menezes 20% dos casos obtidos no grupo normativo (20% dos casos estão abaixo do escore 32 e 80%, acima). Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Complexidade: • Acentuada desigualdade de suas unidades, especialmente nos

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Complexidade: • Acentuada desigualdade de suas unidades, especialmente nos extremos da distribuição. • Qualquer porcentagem de casos perto do centro cobre uma distância menor na linha base do que a mesma porcentagem perto das extremidades da distribuição. Distância entre PP`s 40 e 50 e distância entre PP`s 1 e 10. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Postos Percentílicos de uma Distribuição Normal Igor Menezes Princípios

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Postos Percentílicos de uma Distribuição Normal Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Complexidade: • Os percentis mostram a posição relativa de

Normas Intragrupo a) Percentil (P) Complexidade: • Os percentis mostram a posição relativa de cada indivíduo na amostra normativa, mas não a quantidade de diferença entre os escores. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Transformações Mistas Igor Menezes Estatística

Transformações Mistas Igor Menezes Estatística

Transformações Mistas É um conjunto de transformações lineares e não-lineares. O objetivo dessas transformações

Transformações Mistas É um conjunto de transformações lineares e não-lineares. O objetivo dessas transformações também é normalizar a distribuição de dados. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Transformações Mistas Tipos de Transformações Mistas a) Nota T (de Mc. Call) b) Escores

Transformações Mistas Tipos de Transformações Mistas a) Nota T (de Mc. Call) b) Escores Centróides Igor Menezes Princípios de Psicometria

Relatividade das Normas Os escores de teste, para que sejam interpretados, devem estar relacionados

Relatividade das Normas Os escores de teste, para que sejam interpretados, devem estar relacionados a testes específicos. Necessidade de comparabilidade das normas de testes: para que os escores de dois testes sejam comparados é necessário estudar as amostras de padronização. Ex. : Comparar os escores de um teste de habilidade verbal padronizado em uma amostra de ensino médio com os escores de um exame de habilidade numérica padronizado em uma amostra de ensino superior. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Relatividade das Normas 3 razões para variações sistemáticas entre os escores obtidos pelo mesmo

Relatividade das Normas 3 razões para variações sistemáticas entre os escores obtidos pelo mesmo indivíduo em testes diferentes. 1ª) Os testes podem diferir em conteúdo, conteúdo mesmo tendo títulos semelhantes. 2ª) As unidades de escala podem não ser comparáveis. 3ª) A composição das amostras de padronização usadas para estabelecer as normas para testes diferentes pode variar. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Tipos de Normas de Desenvolvimento Normas Intragrupo Normas Referentes a Critério Igor Menezes Princípios

Tipos de Normas de Desenvolvimento Normas Intragrupo Normas Referentes a Critério Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Referentes a Critério Normas criadas a partir da definição de um ponto de

Normas Referentes a Critério Normas criadas a partir da definição de um ponto de corte, em que o interesse está centrado em saber se um determinado indivíduo conseguiu ou não um certo nível de habilidade, de aprendizagem ou de traço de personalidade. São bastante utilizadas em provas de domínio de conteúdo, seleção, diagnóstico psiquiátrico, orientação vocacional e certificação profissional. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Referentes a Critério Ex. : Teste de inteligência. Norma de critério: domínio de

Normas Referentes a Critério Ex. : Teste de inteligência. Norma de critério: domínio de 80% do conteúdo de um treinamento. Tipos de Normas Referentes a Critérios: a) Testes Referentes a Critérios (criterion-referenced testing); e b) Tabelas ou Gráficos de Expectância. Igor Menezes Princípios de Psicometria

Normas Referentes a Critério Testes Referentes a Critérios (criterion-referenced testing) São testes criados para

Normas Referentes a Critério Testes Referentes a Critérios (criterion-referenced testing) São testes criados para medir um certo conteúdo, ou um certo conjunto de objetivos educacionais, ou para verificar se um conteúdo instrucional específico fora dominado pelo aluno (aquisição do domínio do conteúdo programático). As normas de critério devem diferir das normas da curva normal e das percentílicas, pois, ao final todos os alunos deverão ter dominado o conteúdo e, por conseqüência, os escores serão todos os mesmos. Igor Menezes Princípios de Psicometria