INSTITUTO POLITCNICO DE VIANA DO CASTELO Escola Superior

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Escola Superior de Saúde Ensino Clínico de Saúde

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Escola Superior de Saúde Ensino Clínico de Saúde Mental e Psiquiatria Estudo de Caso Pessoa com história de Alcoolismo Crónico Discente: Rosa Morais Nº 14102 Gestor Pedagógico: Professor Joaquim Passos Tutoras: Enfª Mónica Mimoso/Enfª Sílvia Pereira

Avaliação Inicial de Enfermagem

Avaliação Inicial de Enfermagem

Motivo da consulta Consulta pedida pela Médica. “Para ver se tratamos este problema que

Motivo da consulta Consulta pedida pela Médica. “Para ver se tratamos este problema que eu tenho” SIC Reconhece o seu problema de alcoolismo Iniciou hábitos por volta dos 20 anos. Aos 21 anos casou e logo desde então iniciou abusos, segundo diz “por traumas”. Bebeu sempre vinho verde tinto e maduro branco. Nega consumos de bebidas destiladas ou cerveja. Assume “por vezes tenho desejo de beber e isso custa” SIC

Identifição Nome: M. A. M. P. Q. Sexo: Feminino Data de nascimento: 21/05/1962 Idade:

Identifição Nome: M. A. M. P. Q. Sexo: Feminino Data de nascimento: 21/05/1962 Idade: 52 anos Infância: Refere ter tido uma boa relação com os pais sem muitos conflitos nem episódios marcantes. Habilitações Literárias: 9º ano Situação Profissional: Doméstica. Trabalhou em casas paticulares e industria do calçado. Estado Civil: Casada Filhos: 2 filhos (29 e 30 anos) Situação Familiar Atual: Vive com o marido, a filha e a neta. Pessoa de referência Nome/Parentesco: A. D. S. Q. /Marido Morada: Fornelos, Ponte de Lima

Padrão de Repouso Horas de Sono: 7/8 horas Qualidade: Refere ter insónias e acordar

Padrão de Repouso Horas de Sono: 7/8 horas Qualidade: Refere ter insónias e acordar muitas vezes durante a noite, quando dorme melhor é de manhã. Sistema Sensorial Acuidade Auditiva: sem alterações Acuidade Visual: com alterações

Sinais Vitais Tensão Arterial: 112 -72 mm. Hg Pulso: 88 bpm Dor: Torácica de

Sinais Vitais Tensão Arterial: 112 -72 mm. Hg Pulso: 88 bpm Dor: Torácica de grau 1 (Escala numérica da dor), por períodos. Dados Antropométricos Peso: 61 kg

Hábitos Tabágicos: Não fuma Alcoólicos: Está em abstinência há um mês (desde o internamento)

Hábitos Tabágicos: Não fuma Alcoólicos: Está em abstinência há um mês (desde o internamento) Medicação: Pantoprazol 40 mg (1+0+0); Ácido Fólico (0+1+0); Tiapridal 100 mg (1+0+1); Sucralfato (1+1+1); Domperidona 100 mg (1+1+1); Serenal 15 mg (1+0+1); Vitamina do complexo B e cálcio (0+1+0). Depois da consulta médica associa Campral (1+1+1) Gestão do Regime Terapêutico: Cumpre o regime e é a própria que gere.

História médica Esteve internada no fim do mês de março por Pneumonia Antecedente Pessoais:

História médica Esteve internada no fim do mês de março por Pneumonia Antecedente Pessoais: Sinusite, Cirurgia ORL (8 anos), Internamento em 1990 por Pneumonia Antecedente Psiquiátricos: Observada neste serviço em 2011 e depois em Viana pelos mesmos motivos que recorre a esta consulta. Antecedentes Familiares: Pai: Artrose Mãe: HTA, Problemas de coração, Hipercolesterolemia.

Exame Psicopatológico Apresentação: Aparência cuidada, limpa, penteada, vestuária adequado. Olhar: Direto, vivo, fixo. Expressão

Exame Psicopatológico Apresentação: Aparência cuidada, limpa, penteada, vestuária adequado. Olhar: Direto, vivo, fixo. Expressão mímica: Aberta, móvel, animada. Fácies: parado. Comunicação/Discurso: Apresenta um discurso coerente, adequado, ordenado e lógico; Consciência: Glasgow de 15, Vigil; Orientação: Auto e alopsiquicamente; Memória: Boa a curto e a longo prazo. Perceção: Não refere ter delírios nem alucinações ; Afetividade e humor: Apresenta humor eutimico; Pensamento: Atenta e Concentrada; Juízo Crítico: Presente.

 Relações Sociais: Refere ter um boa relação com a família, mas antes apresentava

Relações Sociais: Refere ter um boa relação com a família, mas antes apresentava alguma agressividade com estes. Refere “ Tenho muitos inimigos” SIC.

Genograma Legenda: Homem: Mulher: Casamento: Pessoas que vivem na mesma casa: Pessoa entrevistada:

Genograma Legenda: Homem: Mulher: Casamento: Pessoas que vivem na mesma casa: Pessoa entrevistada:

Ecomapa Serviços de Saúde Legenda: Relação ténue: Relação forte:

Ecomapa Serviços de Saúde Legenda: Relação ténue: Relação forte:

Medicação

Medicação

Medicamento Grupo Farmacológico Indicações Efeitos Terapêuticos Reações Adversas Via Pantoprazol 40 mg (1+0+0) Antiácidos

Medicamento Grupo Farmacológico Indicações Efeitos Terapêuticos Reações Adversas Via Pantoprazol 40 mg (1+0+0) Antiácidos e antiulcerosos Úlcera péptica, esofagite de refluxo, síndrome de Zollinger. Ellison. Erradicação do H. pylori, em associação. Proteção gástrica. Diarreia, obstipação, Inibem a secreção flatulência. Pode existir ácida (inibição da elevação das enzimas hepáticas e em casos bomba de de doença grave está protões) descrita a ocorrência de hepatite e de encefalopatia. Estão descritas perturbações do sono, mialgias e artralgias. Oral Ácido Fólico (0+1+0) Antianémicos Deficiência: em ferro em factores necessários à síntese das nucleoproteínas que regulam a proliferação e diferenciação das células hematopoiéticas. Correção das possíveis dificiências. Oral Raramente, anorexia, náuseas, distensão abdominal, flatulência e gosto amargo se usado por via oral.

Medicamento Grupo Farmacológico Indicações Efeitos Terapêuticos Reações Adversas Via Tiapridal 100 mg (1+0+1) Antipsicóticos

Medicamento Grupo Farmacológico Indicações Efeitos Terapêuticos Reações Adversas Via Tiapridal 100 mg (1+0+1) Antipsicóticos Tratamento Diminuição sintomático dos efeitos das psicoses. psicóticos Sintomas e sinais extrapiramidais: movimentos Oral distónicos, crises oculogiras, síndromes parkinsónicos. Produzem, em graus variáveis, sedação e efeitos anticolinérgicos, hipotensão ortostática e arritmias. Registam-se também náuseas, vómitos, dores abdominais, irritação gástrica, crises convulsivas, alterações endócrinas, alterações hematológicas, erupções cutâneas e alterações idiossincráticas das transaminases e por vezes icterícia colestática. Sucralfato (1+1+1) Antiácidos e antiulcerosos Úlcera péptica Obstipação Proteção gástrica Oral

Medicamento Grupo Farmacológico Indicações Efeitos Terapêuticos Reações Adversas Domperidona 100 mg (1+1+1) Modificadores da

Medicamento Grupo Farmacológico Indicações Efeitos Terapêuticos Reações Adversas Domperidona 100 mg (1+1+1) Modificadores da motilidade gastrointestinal Antiemético; gastroparesia diabética; para fins diagnósticos na preparação para exames digestivos. Controlo de náuseas. Pode determinar arritmias ventriculares. Aumentam a motilidade do intestino delgado e do cólon podendo determinar diarreia. Serenal 15 mg (1+0+1) Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos / Benz odiazepinas Ansiedade e sintomas ansiosos. Controlo da Sonolência e incoordenação motora, ansiedade e alteração da memória a curto prazo, sintomas ansiosos. confusão, depressão, vertigem, alterações gastrintestinais (obstipação, diarreia, vómitos e alterações do apetite), alterações visuais e irregularidades cardiovasculares. Via Oral

Medicamento Grupo Farmacológico Indicações Vitamina do complexo B e cálcio (0+1+0) Antianémicos Medicamentos para

Medicamento Grupo Farmacológico Indicações Vitamina do complexo B e cálcio (0+1+0) Antianémicos Medicamentos para tratamento das anemias megaloblástica Campral (1+1+1) Outros medicamentos com acção no Sistema Nervoso Central Manutenção da abstinência na dependência do álcool Efeitos Terapêuticos Reações Adversas Via Oral Manutenção da abstinência na dependência do álcool Frequentemente: Diarreia, náuseas, vómitos, dor abdominal, prurido. Ocasionalmente: rash maculopapular. Raramente: reacções cutâneas bolhosas, flutuação na líbido. Oral

Instrumentos de Avaliação Aplicados

Instrumentos de Avaliação Aplicados

Escala de Norton Estado físico Estado mental Atividade Boa 4 Alerta 4 Completa Razoável

Escala de Norton Estado físico Estado mental Atividade Boa 4 Alerta 4 Completa Razoável 3 Apático 3 Má 2 Confuso Muito Má 1 Inconciente Mobilidade 4 Total Incontinência 4 Não 4 Deambula/A 3 Limitada juda 3 Ocacional 3 2 Cadeira de rodas 2 Muito limitada 2 Urinária usulmente 2 1 Acamado 1 Imobilidade 1 Ambas 1 Total 20 Score 20: Baixo risco de desenvolver úlcera de pressão

Mini-Exame do Estado Mental: Este tem como objetivo avaliar "funções" cognitivas específicas como a

Mini-Exame do Estado Mental: Este tem como objetivo avaliar "funções" cognitivas específicas como a orientação temporal (5 pontos), orientação espacial (5 pontos), retenção de três palavras (3 pontos), atenção e cálculo (5 pontos), recordação das três palavras (3 pontos), linguagem (8 pontos) e capacidade construtiva visual (1 ponto). O score do MEEM pode variar de um mínimo de 0 pontos, o qual indica o maior grau de comprometimento cognitivo dos indivíduos, ate um total máximo de 30 pontos, o qual, por sua vez, corresponde a melhor capacidade cognitiva. Pontuação obtida: 30 pontos, não apresenta défices cognitivos para o grau de escolaridade que têm.

Pontuação de 4 pontos: Marcou bem os números, mas não marcou a hora correta.

Pontuação de 4 pontos: Marcou bem os números, mas não marcou a hora correta.

Escala de Ansiedade de Auto. Avaliação de Zung: Permite avaliar a reação ansiosa face

Escala de Ansiedade de Auto. Avaliação de Zung: Permite avaliar a reação ansiosa face a situações desencadeadoras de ansiedade e não como um traço de personalidade. Pontuação obtida: 42 pontos, apresenta níveis de ansiedade severa.

Alcoolismo Crónico

Alcoolismo Crónico

Epidemiologia Cerca de 10% da população do país apresenta graves incapacidades ligadas ao álcool.

Epidemiologia Cerca de 10% da população do país apresenta graves incapacidades ligadas ao álcool. Apenas 15 a 25% de indivíduos se abstêm ou consomem esporadicamente bebidas alcoólicas. Cerca de 60% da população adulta, corresponde ao grupo dos bebedores regulares de álcool, enquadrados no fenómeno social da alcoolização geral. É precisamente neste grupo maior da população que se encontram os bebedores excessivos, muitas vezes não identificados como tal. Fonte: OMS

Em Portugal, o consumo “per capita” é dos mais elevados do mundo, tendo-se situado,

Em Portugal, o consumo “per capita” é dos mais elevados do mundo, tendo-se situado, em 2000, em 10, 8 L de álcool puro, sendo assim o terceiro consumidor mundial.

Alcoolismo «Alcoolismo não constitui uma entidade nosológica definida, mas a totalidade dos problemas motivados

Alcoolismo «Alcoolismo não constitui uma entidade nosológica definida, mas a totalidade dos problemas motivados pelo álcool, no indivíduo, estendendose em vários planos e causando perturbações orgânicas e psíquicas, perturbações da vida familiar, profissional e social, com as suas repercussões económicas, legais e morais; » (OMS) «Alcoólicos são bebedores excessivos, cuja dependência em relação ao álcool se acompanha de perturbações mentais, da saúde física, da relação com os outros e do seu comportamento social e económico. Devem submeter-se a tratamento. » (OMS)

 «Problemas ligados ao álcool, ou simplesmente problemas de álcool, é uma expressão imprecisa

«Problemas ligados ao álcool, ou simplesmente problemas de álcool, é uma expressão imprecisa mas cada vez mais usada nestes últimos anos para designar as consequências nocivas do consumo de álcool. Estas consequências atingem não só o bebedor, mas também a família e a colectividade em geral. As perturbações causadas podem ser físicas, mentais ou sociais e resultam de episódios agudos, de um consumo excessivo ou inoportuno, ou de um consumo prolongado. » (OMS)

Esquema de Cartwright e Shaw Permite-nos perceber a multiplicidade de factores que, em permanente

Esquema de Cartwright e Shaw Permite-nos perceber a multiplicidade de factores que, em permanente interacção, determinam a incidência e prevalência dos Problemas Ligados ao Álcool, a construção da definição de História Natural da doença.

Sinais físicos da dependência alcoólica: - Rubor, couperose e edema moderado da face, olhos

Sinais físicos da dependência alcoólica: - Rubor, couperose e edema moderado da face, olhos túmidos, edemas das pálpebras, olhos lacrimejantes; - Eritrose palmar; - Hálito com odor alcoolizado; - Descoordenação psicomotora, vertigens, desequilíbrio; - Suores; - Tremor fino das extremidades; - Hematomas

O síndrome de abstinência Interrupção ( ou redução ) da utilização maciça e prolongada

O síndrome de abstinência Interrupção ( ou redução ) da utilização maciça e prolongada de álcool 1. Hiperactividade autonómica 2. Tremor das mãos 3. Insónia 4. Náuseas ou vómitos 5. Alucinações ou ilusões visuais, tácteis ou auditivas 6. Agitação psicomotora 7. Ansiedade 8. Irritabilidade 9. Convulsões do tipo grande mal 1º sintomas durante as primeiras 24 h após último consumo Pico 36 a 48 horas Fim dos sintomas cerca de 5 a 6 dias

Tratamento O tratamento do doente alcoólico crónico desenrola-se em várias etapas, que podem ser

Tratamento O tratamento do doente alcoólico crónico desenrola-se em várias etapas, que podem ser concebidas da seguinte forma: 1. o primeiro contacto, o reconhecimento e a avaliação da situação; 2. a desintoxicação, isto é, o tratamento dos efeitos tóxicos e metabólicos causados pelo álcool, nomeadamente nos sintomas e quadros de privação alcoólica, e ainda a correcção das complicações físicas e psíquicas; 3. outros tratamentos farmacológicos; 4. desenvolvimento de um programa psicoterapêutico de apoio e recuperação do indivíduo, de reinserção sociofamiliar e laboral e de motivação para a opção de um novo “estilo de vida”, assente numa total abstinência alcoólica futura.

Estádios de Mudança Dieclemente e Prochaska

Estádios de Mudança Dieclemente e Prochaska

Programa psicoterapêutico de apoio e recuperação do indivíduo (exemplos) PLA: Acompanhamento psicológico; Aplicação de

Programa psicoterapêutico de apoio e recuperação do indivíduo (exemplos) PLA: Acompanhamento psicológico; Aplicação de intervenções breves de acordo com a fase em que o utente se encontra; Acompanhamento de proximidade. CRI: Acompanhamento de utentes com consumos de drogas e álcool; Consultas de acompanhamento (psicologa, serviço social, médico, enfermeiro); Consultas mais espaçadas.

Plano de Cuidados

Plano de Cuidados

Processo Familiar Comprometido, Risco de Promover suporte emocional; Avaliar interações familiares; Encorajar a expressão

Processo Familiar Comprometido, Risco de Promover suporte emocional; Avaliar interações familiares; Encorajar a expressão de sentimentos e pensamentos; Avaliar disponibilidade de apoio familiar; Incentivar a utilização de mecanismos de apoio; Envolver família no tratamento da utente; Promover a relação interpessoal;

Uso de álcool, actual Identificar a história de consumos (quantidade de ingestão diária; tempo

Uso de álcool, actual Identificar a história de consumos (quantidade de ingestão diária; tempo de consumo; padrão de consumo; situações motivadoras do consumo…); Avaliar posicionamento do doente (em relação à situação de consumo); Informar sobre a problemática e suas consequências; Identificar factores e motivações que contribuem para o consumo; Incentivar na abstinência do uso do alcool; Orientar para a adopção de novos estilos de vida; Promover envolvimento famliar/amigos/pessoas significativas; Executar escuta activa Instruir família sobre estratégias a adoptar Informar sobre autocontrolo: abuso de álcool Elogiar habilidades adquiridas e/ou desenvolvidas de autocontrolo

Ansiedade, Actual Identificar factores geradores de ansiedade; Oferecer escuta activa; Apoiar emocionalmente o utente;

Ansiedade, Actual Identificar factores geradores de ansiedade; Oferecer escuta activa; Apoiar emocionalmente o utente; Promover expressão de sentimentos; Instruir sobre técnicas de relaxamento; Promover a participação em actividades de distração; Supervisionar ansiedade.

Insónia, Actual Identificar padrão de sono habitual do utente; Avaliar tipo de insónia ou

Insónia, Actual Identificar padrão de sono habitual do utente; Avaliar tipo de insónia ou características; Informar sobre a importância de um sono reparador; Assistir na identificação das causas da insónia; Instruir a utente sobre a importância de um ambiente calmo e confortável, com poucos estímulos na hora de dormir; Negociar restrição de sono diurno.

Efeitos Colaterais da Medicação, Risco de Alertar a utente para possíveis efeitos secundários da

Efeitos Colaterais da Medicação, Risco de Alertar a utente para possíveis efeitos secundários da terapêutica prescrita;

Dor, Actual [por períodos] Monitorizar dor através da escala numérica da dor; Identificar medidas

Dor, Actual [por períodos] Monitorizar dor através da escala numérica da dor; Identificar medidas não farmacológicas de alivio da dor;

Coping Ineficaz, Risco de Identificar/avaliar estratégias de coping anteriores; Promover utilização de mecanismos de

Coping Ineficaz, Risco de Identificar/avaliar estratégias de coping anteriores; Promover utilização de mecanismos de coping eficazes; Planear/oferecer escuta activa; Avaliar a capacidade de tomar decisões de forma autónoma; Apoiar tomada de decisão; Instruir sobre estratégias de coping; Assistir na modificação de comportamento; Promover auto-percepção positiva/auto-estima;

Bibliografia Mini-Exame do Estado Mental (Folstein e Mc. Hugh, 1975); Gorestein, C, Andrade, LHSG,

Bibliografia Mini-Exame do Estado Mental (Folstein e Mc. Hugh, 1975); Gorestein, C, Andrade, LHSG, Zuard; AW – Escalas de avaliação Clinica em Psiquiatria e Psicofarmacologia. São Paulo 2000; BARRIAS, José Carvalho, BREDA, Jõao Joaquim, MELOO, Maria Lucília Mercês de – Álcool e problemas ligados ao álcool em Portugal. Lisboa: Direcção-Geral da Saúde, 2001 - 120 p. ISBN 972 -9425 -93 -0; Conselho Internacional de Enfermeiros 2005. CIPE (Classificação Internacional Para a Prática da Enfermagem) Versão 1. 0. Lisboa : Ordem do Enfermeiros, 2005. 92 -95040 -36 -8. Infarmed. 2011. Prontuário Terapêutico - 10. s. l. : Infarmed, 2011. 978 -989 -8369 -07 -9.