UNIVERSIDADE DE SO PAULO FACULDADE DE CINCIAS FARMACUTICAS

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DA QUALIDADE FUNDAMENTOS E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO PROFª. DRª. ELISA MARIA DE SOUSA RUSSO

CONCEITO A Administração é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas

CONCEITO A Administração é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar. É uma palavra com origem no latim “administratione”, que significa “direção, gerência”. Administração é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas. “A administração é a arte de aplicar as leis sem lesar os interesses. ” -- Honoré de Balzac

HISTÓRICO Alfred Marshall (1842 -1924) – último dos grandes economistas clássicos ingleses– acrescentou a

HISTÓRICO Alfred Marshall (1842 -1924) – último dos grandes economistas clássicos ingleses– acrescentou a administração aos fatores de produção – terra, capital e mão-de-obra. J. B. Say (1767 – 1832) – economista francês – foi o primeiro homem a cunhar o termo empresário. François Fourier (1772 – 1837) e o Conde de Saint. Simon (1760 – 1825), foram os que realmente “descobriram” a administração. Saint-Simon “…viu a tarefa de fazer os recursos se tornarem produtivos e de eregir as estruturas sociais. Ele prenunciou as tarefas do administrador. ”

HISTÓRICO Alexander Hanilton (1757 -1804) passou a dar um destaque maior ao papel do

HISTÓRICO Alexander Hanilton (1757 -1804) passou a dar um destaque maior ao papel do administrador com seu famoso “Relatório sobre as Indústrias” (Report on Manufactures). Robert Owen (1771 -1858), tornou-se realmente o primeiro administrador de empresas enfrentando em sua indústria de tecelagem problemas de produtividade, motivação de funcionários, relacionamento. “Com Owen surge o administrador como pessoal real, em vez de uma simples abstração, como no caso de Say, Fourier, Saint-Simon, Hamilton e Clay. Mas levou muito tempo até Owen ter sucessores. ”

HISTÓRICO Abordagem Clássica da Administração Científica (1903) Teoria Clássica da Administração (1916) Abordagem Humanística

HISTÓRICO Abordagem Clássica da Administração Científica (1903) Teoria Clássica da Administração (1916) Abordagem Humanística da Administração Teoria das Relações Humanas (1932) Abordagem Estruturalista da Administração Modelo Burocrático da Administração (1940) Teoria Estruturalista da Administração (1947) Abordagem Neoclássica da Administração Teoria Neoclássica da Administração (1954)

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Também conhecida como TGA, a Teoria Geral da Administração é

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Também conhecida como TGA, a Teoria Geral da Administração é o conjunto de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las, sendo composta por princípios, proposições e técnicas em permanente elaboração.

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Dois livros de Taylor deste período trazem os primeiros esboços de seu

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Dois livros de Taylor deste período trazem os primeiros esboços de seu modelo administrativo: A Piece Rate System (Um sistema de preço por peça, 1895) e Shop management (Administração de Oficinas, 1903, apresentado à Sociedade dos Engenheiros Mecânicos dos Estados Unidos). Posteriormente, este modelo aparece mais bem sistematizado em Principles of Scientific Administration (Princípios da Administração Científica, 1911). Origem: Chão de Fabrica Ênfase: Adoção de métodos racionais e padronizados, máxima divisão de tarefas. Enfoque: Produção O engenheiro Frederick Winslow Taylor (18561915), é o fundador da Administração Científica.

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A OBRA DE TAYLOR. “Arrumando o chão de Fábrica” PRIMEIRO PERIODO DE

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A OBRA DE TAYLOR. “Arrumando o chão de Fábrica” PRIMEIRO PERIODO DE TAYLOR. Corresponde à época da publicação de seu livro Shop Managemant (administração de Oficinas). Nesta obra mostra as técnicas de racionalização do trabalho do operário por meio do Estudo de Tempos e Movimentos. Taylor diz que o Objetivo da Administração/Chefia é: 1. Pagar salários melhores e reduzir custos unitários de produção; 2. Aplicar métodos científicos de pesquisa e experimentos; 3. Selecionar cientificamente os trabalhadores “O homem certo para a função certa” 4. Treinar os trabalhadores para que haja uma única maneira de fazer a coisas. “The one best way” 5. Estabelecer um ambiente psicológico de cooperação entre administração e trabalhador.

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA SEGUNDO PERÍODO DE TAYLOR - 1911 Este período corresponde a publicação do

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA SEGUNDO PERÍODO DE TAYLOR - 1911 Este período corresponde a publicação do seu Livro Princípios de Administração Científica , quando concluiu que a racionalização do trabalho operário deveria ser acompanhada de uma estruturação geral da empresa e que tornasse coerente a aplicação dos seus princípios. Para Taylor, as indústrias de sua época padeciam de três males: 1. Vadiagem sistemática dos operários; a) O engano disseminado entre os trabalhadores, de que o maior rendimento do homem e da máquina provoca desemprego; b) O sistema defeituoso da administração que força os operários à ociosidade no trabalho a fim de proteger seus interesses; c) Os métodos empíricos ineficientes utilizados nas empresas, com os quais o operário desperdiça grande parte de seu esforço e tempo;

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 2. Desconhecimento, pela gerencia, das rotinas de trabalho e do tempo necessários

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 2. Desconhecimento, pela gerencia, das rotinas de trabalho e do tempo necessários para sua realização; Segundo Taylor a Administração Científica é uma evolução e não uma teoria, tendo como ingrediente 75% de análise e 25% de bom senso. 3. Falta de uniformidade das técnicas e métodos de trabalho; Apesar de sua atitude pessimista a respeito da natureza humana, já que considerava o operário como “irresponsável”, “vadio” e “negligente”, Taylor se preocupou em criar um sistema baseado na intensificação do ritmo de trabalho em busca da eficiência empresarial.

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Em seu Principles of Scientific Management, Taylor enuncia quatro princípios: PRINCÍPIO DE

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Em seu Principles of Scientific Management, Taylor enuncia quatro princípios: PRINCÍPIO DE PLANEJAMENTO substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução. PRINCÍPIO DE PREPARO DOS TRABALHADORES selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida. PRINCÍPIO DE CONTROLE controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta. PRINCÍPIO DA EXECUÇÃO distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ADMINISTRACAO COMO CIÊNCIA “Primeiros estudos” Para Taylor, a improvisação deve ceder lugar

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ADMINISTRACAO COMO CIÊNCIA “Primeiros estudos” Para Taylor, a improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à Ciência. Ou seja, usar a razão. A idéia de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos recebeu o nome de ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO (ORT). A ORT se fundamenta em: : 1. Estudo de tempos e movimentos; 2. Divisão do Trabalho e especialização do operário; • Redefinição das atribuições 3. Desenho de cargos e tarefas; • Padronização dos procedimentos e ferramentas 4. Condições de Trabalho; • Cronometragem 5. Padronização das tarefas; • Supervisão P a g a m e n t ofuncional; por peça 6. • Fadiga C a r t õ e do s d trabalhador; e instrução 7. • Principio D e p a r t a mda e nexceção; to de Planejamento 8. 9. Premiação da eficiência – O Homo Economicus; A ORT se fundamenta em

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência e pelo olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). Origem: Gerência administrativa Ênfase: Estrutura formal da empresa, adoção de princípios administrativos pelo alto escalão Enfoque: Gerência O engenheiro Jules Henri Fayol (1841 – 1925) o fundador da Teoria Clássica da Administração.

CRITICA AO MODELO

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ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas: técnicas, relacionadas com

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas: técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas contábeis, relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas administrativas, relacionadas com a integração das outras cinco funções As funções administrativas coordenam as demais funções da empresa.

ADMINISTRATIVA CLÁSSICA POCCC é uma sigla utilizada em administração que representa as cinco funções

ADMINISTRATIVA CLÁSSICA POCCC é uma sigla utilizada em administração que representa as cinco funções do administrador definidas por Fayol: - Planejar(o P, da sigla) - Organizar(o O, da sigla) - Controlar(o primeiro C, da sigla) - Coordenar(o segundo C, da sigla) - Comandar(o terceiro C, da sigla)

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Princípios gerais da administração: � � � � 1 - Divisão do

ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Princípios gerais da administração: � � � � 1 - Divisão do trabalho – especialização das tarefas 2 - Autoridade e responsabilidade – direito de dar ordens e esperar a obediência; consequência natural da autoridade ou seja, dever de prestar contas 3 - Disciplina 4 - Unidade de comando – receber ordens de apenas um superior 5 - Unidade de direção – um único plano para o conjunto de atividades com o mesmo objetivo 6 - Subordinação dos interesses individuais aos gerais – os interesses gerais é que devem se sobrepor aos individuais 7 - Remuneração do pessoal – justa 8 - Centralização – concentração de autoridade no topo da hierarquia 9 - Cadeia escolar – linha de autoridade do topo à base 10 - Ordem – um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar 11 - Equidade – amabilidade e justiça para alcançar a lealdade pessoal 12 - Estabilidade do pessoal – não deve haver rotatividade de pessoal 13 - Iniciativa – capacidade de visualizar um plano e assegurar seu sucesso 14 - Espírito de equipe – harmonia e união entre as pessoas são grande forças para a organização.

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ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS Surgimento da Teoria dos Recursos Humanizar e Democratizar a Administração,

ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS Surgimento da Teoria dos Recursos Humanizar e Democratizar a Administração, desenvolver as Ciências Humanas e agregar as conclusões das experiências em Hawthorne coordenadas por Mayo. Origem: Ambiente de trabalho Ênfase: Nas pessoas (trabalhadores) Enfoque: Aspectos psicológicos e sociológicos Georges Elton Mayo (1880 1949) um dos fundadores e principais expoentes do método sociologia industrial.

ESCOLAS DAS RELAÇÕES HUMANAS Experiências • Efeitos da iluminação. • Sala de montagem de

ESCOLAS DAS RELAÇÕES HUMANAS Experiências • Efeitos da iluminação. • Sala de montagem de relés. • Programa de entrevistas. • Sala de montagem de terminais. Objetivos Estudar a fadiga; os acidentes; a rotação do pessoal (turnover); o efeito das condições físicas de trabalho sobre a produtividade dos empregados. No período entre 1927 e 1932 foram realizadas pesquisas em uma das fábricas da Western Electric Company, localizada em Hawthorne, distrito de Chicago

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA DA BUROCRACIA Atribui-se a criação do termo bureaucratie, a um ministro

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA DA BUROCRACIA Atribui-se a criação do termo bureaucratie, a um ministro do governo francês do século XVIII, Jean-Claude Marie Vincent, para se referir, num sentido bem crítico e debochado, todas as repartições públicas. De acordo com Max Weber, os atributos da burocracia moderna incluem a impessoalidade, a concentração dos meios da administração, um efeito de nivelamento entre as diferenças sociais e econômicas e a execução de um sistema da autoridade que é praticamente indestrutível. Origem: Racionalidade e Ética Protestante Ênfase: Na estrutura Enfoque: Racionalidade Organizacional Maximilian Karl Emil Weber (1864 -1920)

CRITICA AO MODELO

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ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA DA BUROCRACIA Segundo Weber, as principais características de um aparato burocrático

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA DA BUROCRACIA Segundo Weber, as principais características de um aparato burocrático moderno são: Funcionários que ocupam cargos burocráticos são considerados servidores públicos; Funcionários são contratados em virtude de competência técnica e qualificações específicas; Funcionários cumprem tarefas que são determinadas por normas e regulamentos escritos; A remuneração é baseada em salários estipulados em dinheiro; Funcionários estão sujeitos a regras hierárquicas e códigos disciplinares que estabelecem as relações de autoridade.

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA DA BUROCRACIA Divisão do trabalho: Tarefas simples para qualquer pessoa se

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA DA BUROCRACIA Divisão do trabalho: Tarefas simples para qualquer pessoa se especializar em tempo mínimo Hierarquia de autoridade: Cadeia de comando com responsabilidades, deveres e privilégios específicos Racionalidade: Seleção, promoção, adequação do desempenho do trabalho às qualificações Regras e padrões: Decisões guiadas por regras, disciplina e controles Compromisso profissional: administradores ganham salários fixos e não são donos dos negócios; gerente treinados para melhor qualificação e eficiência organizacional Registros escritos: continuidade e uniformidade de ação sobre transações da organização Impessoalidade: regras e procedimentos aplicados de modo uniforme e imparcial

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA DA BUROCRACIA Poder: é a probabilidade de o indivíduo executar sua

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA DA BUROCRACIA Poder: é a probabilidade de o indivíduo executar sua vontade apesar das resistências opostas (controle mediante ameaças, coações, manipulação das condições) ≠ autoridade (obediência voluntária) Persuasão: É a faculdade de o indivíduo influenciar a decisão ou ação de outro, mediante a razão, a lógica e a argumentação Tipos puros de autoridade Tradicional: ordem social sagrada. Direito divino, tradição cultural, herança. Ex: tribo, clã, sociedade medievais, família. Carismática: rejeição à tradição e contra ordem social vigente. Ordem encarnada numa pessoa. Ex: partidos políticos, revolucionários, grupos religiosos Racional: Baseada em normas sociais, administradas pela meritocracia, com traços impessoais, técnicos e racionais. Ex: exércitos, administração pública e empresas

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ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA ESTRUTURAL Administração ocorreu ao final como um desdobramento da Teoria da

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA ESTRUTURAL Administração ocorreu ao final como um desdobramento da Teoria da Burocracia e de uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas. A Teoria Estruturalista, portanto, é uma tentativa de reunir aspectos relevantes das abordagens Clássicas e Humanística. Origem: Burocracia Ênfase: Na estrutura, pessoas e ambientes Enfoque: Organização formal e informal; Análise intra-organizacional e análise interorganizacional Autores Estruturalistas: Victor Thompson, Amitai Etzioni, Peter Blau e Richard Scott

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA ESTRUTURAL Abordagem Estruturalista inclui: a organização formal e a informal, e

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA ESTRUTURAL Abordagem Estruturalista inclui: a organização formal e a informal, e suas inter-relações � o objetivo e o alcance dos grupos informais e as relações de tais grupos dentro e fora da organização � os níveis mais altos e os níveis mais baixos � as recompensas materiais e as não materiais � a interação da organização com o seu ambiente � as organizações de trabalho e as de natureza diferenciada � As organizações passaram por um processo de desenvolvimento ao longo de quatro etapas: 1. Etapa da natureza; 2. Etapa do trabalho; 3. Etapa do Capital; 4. Etapa da Organização.

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA ESTRUTURAL O homem organizacional necessita ter as seguintes características: Flexibilidade -

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA TEORIA ESTRUTURAL O homem organizacional necessita ter as seguintes características: Flexibilidade - em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna, bem como da diversidade dos papéis desempenhados nas diversas organizações. 2. Tolerância às frustrações – para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais. 3. Capacidade de adiar as recompensas – e poder compensar o trabalho rotineiro dentro da organização, em detrimento das preferências e vocações pessoais por outros tipos de atividade profissional. 4. Permanente desejo de realização – para garantir a conformidade e a cooperação com as normas que controlam e asseguram o acesso às posições de carreira dentro da organização, proporcionando recompensas e sansões sociais e materiais. 1.

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ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO A teoria neoclássica da administração é o nome dado a

ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO A teoria neoclássica da administração é o nome dado a um conjunto de teorias que surgiram na década de 50 e que propõem uma retomada das abordagens clássica e científica da administração. Dentre os principais conceitos abordados por essa teoria, destacamse: ênfase na prática da administração; reafirmação relativa das proposições clássicas; ênfase nos princípios gerais de gestão; ênfase nos objetivos e resultados. Peter Ferdinand Drucker (1909 - 2005)

ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Esta nomenclatura é utilizada apenas no Brasil. Foi popularizada no

ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Esta nomenclatura é utilizada apenas no Brasil. Foi popularizada no livro texto de Chiavenato, que é utilizado no ensino da administração de empresas no país. Chiavenato diz: “Os autores aqui abordados, (…) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo, os autores neoclássicos não forma propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativemente heterogêneo. Preferimos a denominação teoria para melhor enquadamento didático e facilidade de apresentação”. Princípios Básicos da Organização Divisão do Trabalho, Especialização, Hierarquia, Autoridade e Responsabilidade Funções do Administrador Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar

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OUTRAS ABORDAGENS l. Teoria Comportamental (PESSOAS) l. Maslow e Herzberg: Análise da Motivação l.

OUTRAS ABORDAGENS l. Teoria Comportamental (PESSOAS) l. Maslow e Herzberg: Análise da Motivação l. Estilos de Administração: autocrático e democrático l. Homem Administrativo l. Teoria Neo. Schumpeteriana (TECNOLOGIA) l. Destruição criadora das inovações l. Importância do Empreendedor l. Evolucionismo: sobrevivência dos melhor adaptados Cibernética e de Sistemas (AMBIENTE) l. Sistema: entrada, processo, saída e retroação l. Organização como Sistema Aberto l. Subsistema técnico e subsistema social l. Visão Sistêmica é a lente que a teoria contingencial usará para interpretar as demais teorias • 1954 – Teoria neoclássica da administração • 1957 – Teoria comportamental • 1962 – Desenvolvimento organizacional • 1972 – Teoria da contingência • 1990 – Novas abordagens (Era da Informação)

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BERNARDES. C. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. CHIAVENATO, Idalberto.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BERNARDES. C. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Mc. Graw Hill, 1987. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: Abordagens Prescritivas e Normativas da Administração. São Paulo: Makron Books, 1997. DRUCKER, Peter F. Administração – Responsabilidades, tarefas e práticas; São Paulo, editora Pioneira, 1975. MOTA, Fernando C. Prestes & VASCONCELLOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson, 2002.