Processos Gerenciais Aula 02 dps 2014 2 Processos

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Processos Gerenciais Aula 02 dps 2014. 2 Processos Gerencias 1

Processos Gerenciais Aula 02 dps 2014. 2 Processos Gerencias 1

Conceito atual de administração Proativida de e Visão Antecipa tória Foco em Resulta dos

Conceito atual de administração Proativida de e Visão Antecipa tória Foco em Resulta dos Desemp enho Foco em Objetivo Estratégi co Visão de Futuro Visão Sistêmica e Holística Planeja mento Organi zação Controle Direção Eficiência e Eficácia Liderança Pág. 05 Comuni cação dps 2014. 2 Processos Gerencias Convergê ncia Networ king Missão e Valores 2

Os Caminhos da Administração • • Pág. 06 É a Administração a ciência que

Os Caminhos da Administração • • Pág. 06 É a Administração a ciência que permitiu o enorme desenvolvimento da humanidade no decorrer do século passado e provocou o espetacular aumento da qualidade de vida das pessoas. Foi ela que permitiu transformar as invenções científicas em produtos e serviços disponíveis para a maioria da população. dps 2014. 2 Processos Gerencias 3

História da Teoria da Administração. • • Pág. 06 Com o gradativo desenvolvimento e

História da Teoria da Administração. • • Pág. 06 Com o gradativo desenvolvimento e complexidade das organizações surgiu a necessidades de administrá-las adequadamente. Daí, surgiu a Administração. A Teoria Geral da Administração (TGA) é, em certos aspectos, é uma decorrência da Teoria das Organizações (TO), ou seja, um meio de pôr em operação conceitos e ideologias a respeito das organizações. dps 2014. 2 Processos Gerencias 4

História da TGA Pág. 06 • A teoria Administrativa surgiu no início do século

História da TGA Pág. 06 • A teoria Administrativa surgiu no início do século passado. • Ela atravessou fases bem distintas e que se superpõem. • Cada uma das fases realça e enfatiza um aspecto importante da Administração, a saber: • 1. Ênfase nas tarefas. • 2. Ênfase na estrutura organizacional. • 3. Ênfase nas pessoas. • 4. Ênfase na tecnologia. • 5. Ênfase no ambiente. • 6. Ênfase nas competências e na competitividade. • dps 2014. 2 Processos Gerencias 5

Pág. 7 Ênfase nas tarefas. • • É a abordagem típica da Escola da

Pág. 7 Ênfase nas tarefas. • • É a abordagem típica da Escola da Administração Científica é o nome que recebeu por causa da tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da administração, a fim de alcançar elevada eficiência industrial. Os métodos científicos aplicados aos problemas da administração são a observação e a mensuração. A escola da Administração Científica teve seu início no começo do século XX pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor (1856 -1915), considerado o fundador da moderna TGA. dps 2014. 2 Processos Gerencias 6

A produção em massa. • • Pág. 7 A linha de montagem na qual

A produção em massa. • • Pág. 7 A linha de montagem na qual o operário executa tarefas simples e repetitivas ao longo de jornada diária de trabalho é um dos exemplos típicos dessa fragmentação, simplificação das tarefas e busca da padronização. Henry Ford teve a intuição de utilizá-la para produzir automóveis e reduzir drasticamente os custos de produção e, como resultado, o preço de um carro que antes era privativo e exclusivo da grandes fortunas. dps 2014. 2 Processos Gerencias 7

Pág. 08 Conceito de homo economicus • • • Na pressuposição de que as

Pág. 08 Conceito de homo economicus • • • Na pressuposição de que as pessoas são motivadas exclusivamente por interesses salariais e materiais. A responsável pelo preconceito de que o desperdício industrial era causado pela vadiagem do operariado por falta de incentivos salariais adequados. 1. Padronização. 2. Racionalização do trabalho. 3. Ritmo. dps 2014. 2 Processos Gerencias 8

A abordagem microscópica e mecanicista da Administração Científica. Estudo de Tempos e Movimentos Seleção

A abordagem microscópica e mecanicista da Administração Científica. Estudo de Tempos e Movimentos Seleção Científica de Trabalhador Plano de Incentivo Salarial Definição do Método de Trabalho Supervisão Funcional Lei da Fadiga Padrão de Produção Máxima Eficiência Pág. 08 Maiores Lucros e Maiores Salários Condições Ambientais de trabalho dps 2014. 2 Processos Gerencias 9

Os quatro princípios da administração científica de Taylor. Princípio do Planejamento Princípio do Preparo

Os quatro princípios da administração científica de Taylor. Princípio do Planejamento Princípio do Preparo Princípio da Execução Princípio do Controle Princípio da Exceção Pág. 09 Substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisação e a atuação, empírico-prática pelos métodos que se baseiam em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência, por meio do planejamento do método. Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor , conforme o método planejado. Além do preparo da mão-de-obra, preparar também as máquinas e os equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e dos materiais. Distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada. Controlar o trabalho para se certificar de que está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores para que a execução seja a melhor possível. As ocorrências que se desenvolvem normalmente dentro dos padrões não devem chamar a atenção do gerente. Já as ocorrências excepcionais, ocorridas fora dos padrões, devem atrair sua atenção para que ele possa, assim, corrigir os desvios e garantir a normalidade. dps 2014. 2 Processos Gerencias 10

Características da ênfase nas tarefas. Pág. 09 • • Pragmatismo: ênfase na prática na

Características da ênfase nas tarefas. Pág. 09 • • Pragmatismo: ênfase na prática na aplicação no trabalho organizacional. Organizacional racional do trabalho por intermédio da análise e da racionalização do trabalho. Divisão do trabalho e especialização do operário. Desenho de cargos e tarefas. Utilização de princípios de administração à tarefa das pessoas, como receituário para o administrador. Incentivos salariais e prêmios de produção. Padronização. Abordagem prescritiva e normativa. dps 2014. 2 Processos Gerencias 11

Ênfase na estrutura organizacional. Pág. 09 • É a fase na qual administrar significa

Ênfase na estrutura organizacional. Pág. 09 • É a fase na qual administrar significa basicamente planejar e organizar a estrutura de órgãos cargos que compõem a empresa, dirigir e controlar as suas atividades. • Nesta abordagem, verifica-se que a eficiência da empresa vai além da soma da eficiência dos seus trabalhadores e deve ser alcançada por meio da racionalidade, isto é, da adequação dos meios (órgãos e cargos) aos fins desejados. dps 2014. 2 Processos Gerencias 12

Abordagens. Pág. 10 • São três as abordagens relacionadas com a estrutura organizacional: •

Abordagens. Pág. 10 • São três as abordagens relacionadas com a estrutura organizacional: • 1. Teoria Clássica de Fayol. • 2. Teoria da Burocracia de Weber. • 3. Teoria Estruturalista. dps 2014. 2 Processos Gerencias 13

Teoria Clássica. • • Pág. 10 A primeira abordagem a enfatizar a estrutura organizacional

Teoria Clássica. • • Pág. 10 A primeira abordagem a enfatizar a estrutura organizacional nasceu com Henri Fayol (1841 -1925), da engenheiro francês que inaugurou a abordagem anatômica e estrutural da empresa, substituindo enfoque analítico e concreto de Taylor por uma visão sintética, global e universal. Fayol defendia a visão anatômica da empresa em termos de organização formal, isto é, a síntese dos órgãos que compõem a estrutura organizacional, suas relações e suas funções dentro do todo. • dps 2014. 2 Processos Gerencias 14

Seis Funções Básicas. Pág. 10 • Para Fayol, toda empresa desempenha seis funções básicas:

Seis Funções Básicas. Pág. 10 • Para Fayol, toda empresa desempenha seis funções básicas: • 1. Funções técnicas: relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa. • 2. Funções comerciais: relacionadas com a compra, a venda e a permutação. • 3. Funções financeiras: relacionadas com a procura e a gerência de capitais. • 4. Funções contábeis: relacionadas com os inventários, registros, balanços, custos e estatísticas. • 5. Funções administrativas: relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco funções. • 6. Funções de segurança: relacionadas com a proteção e a preservação dos bens e das pessoas. • As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções (não-administrativas) da empresa, pairando sempre acima delas. dps 2014. 2 Processos Gerencias 15

As funções da empresa. Pág. 10 • A velha visão de Fayol passou por

As funções da empresa. Pág. 10 • A velha visão de Fayol passou por fortes mudanças. • Hoje, as empresas em geral se articulam em áreas como: finanças (contabilidade), marketing, produção e operações (funções técnicas) e gestão de pessoas (recursos humanos). • As funções de segurança passaram a ser enquadradas dentro da área de produção e operações ou dentro da gestão de pessoas, dependendo de cada empresa. dps 2014. 2 Processos Gerencias 16

Proporcionalidade da função administrativa nos níveis hierárquicos da empresa. Pág. 11 Níveis Hierárquicos: Mais

Proporcionalidade da função administrativa nos níveis hierárquicos da empresa. Pág. 11 Níveis Hierárquicos: Mais elevados Funções Administrativas Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar Outras Funções Não. Administrativas • Técnicas Comerciais Financeiras Contábeis Segurança Mais baixos dps 2014. 2 Processos Gerencias 17

As funções básicas da empresa. Pág. 11 • Processo Administrativo. • Depois de Fayol

As funções básicas da empresa. Pág. 11 • Processo Administrativo. • Depois de Fayol outros autores modificaram os chamados elementos da administração. O processo administrativo passou a ser: Prever Organizar Funções Administrativas Funções Técnicas Funções Comerciais Comandar Coordenar Controlar Funções Financeiras Funções Contábeis Funções de Segurança dps 2014. 2 Processos Gerencias 18

A abordagem prescritiva e normativa da Teoria Clássica. Pág. 13 Divisão do Trabalho Autoridade

A abordagem prescritiva e normativa da Teoria Clássica. Pág. 13 Divisão do Trabalho Autoridade e Responsabilidade Princípios Gerais de Administração Unidade de Comando Hierarquia ou Cadeia Escalar Organização formal Máxima Eficiência Departamentalização Coordenação dps 2014. 2 Processos Gerencias 19

Teoria da Burocracia. Pág. 13 • A segunda abordagem relacionada com a estrutura organizacional

Teoria da Burocracia. Pág. 13 • A segunda abordagem relacionada com a estrutura organizacional nasceu com a estrutura organizacional com Max Weber (1864 -1920), sociólogo alemão considerado o fundador da Teoria da Burocracia. • Para Weber, o temo burocracia não tem o significado pejorativo de uso popular, mas um significado técnico que identifica certas características da organização formal voltadas exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. • O tipo “ideal” de burocracia, segundo Weber, apresenta sete dimensões principais: • 1. Formalização: são definidas por escrito. • 2. Divisão de trabalho: uma esfera específica de competência. • 3. Princípio da hierarquia: cada funcionário é submetido a ordens impessoais que guiam suas ações, de modo a assegurar sua obediência. dps 2014. 2 Processos Gerencias 20

Continuação da Teoria da Burocracia Aula 02 Pág. 13 e 14 • 4. Impessoalidade:

Continuação da Teoria da Burocracia Aula 02 Pág. 13 e 14 • 4. Impessoalidade: ao passo que as pessoas entram e saem da organização, os cargos permanecem para garantir sua continuidade e perpetuação. • 5. Competência técnica: competência técnica e na qualificação profissional dos candidatos e não em preferências de ordem pessoal. • 6. Separação entre propriedade e administração: os recursos utilizados para a execução das tarefas não são propriedade dos burocratas. • 7. Profissionalização do funcionário: os funcionários da burocracia são profissionais, são especialistas. dps 2014. 2 Processos Gerencias 21

As dimensões da burocracia. Pág. 14 Dimensões da Burocracia Consequências Esperadas Objetivo Final 1.

As dimensões da burocracia. Pág. 14 Dimensões da Burocracia Consequências Esperadas Objetivo Final 1. Formalização. 2. Divisão do Trabalho. 3. Princípio da Hierarquia. 4. Impessoalidade. 5. Competência Técnica. 6. Separação entre Propriedade e Administração. 7. Profissionalização do Funcionário. Padronização do Desempenho dos Participantes. Máxima Eficiência da Organização. Previsibilidade do Comportamento Humano. dps 2014. 2 Processos Gerencias 22

Disfunções da burocracia. Pág. 17 Características da Burocracia Disfunções da Burocracia 1. 2. 3.

Disfunções da burocracia. Pág. 17 Características da Burocracia Disfunções da Burocracia 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Caráter legal da normas. Caráter formal das comunicações. Divisão do trabalho. Impessoalidade no relacionamento. Hierarquização da autoridade. Rotinas e procedimentos. Competência técnica e mérito. Especialização da gerência. Profissionalização. Previsibilidade do Funcionamento. Internalização das normas. Excesso de formalismo. Excesso de papelório. Resistências às mudanças. Despersonalização do relacionamento. Categorização do relacionamento. Superconformidade. Exibição de sinais de autoridade. Dificuldades com clientes. Imprevisibilidade do Funcionamento. dps 2014. 2 Processos Gerencias 23

Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva dps 2014. 2 Processos Gerencias 24

Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva dps 2014. 2 Processos Gerencias 24

Ênfase nas pessoas. Pág. 18 • É uma fase em que administrar, é sobretudo,

Ênfase nas pessoas. Pág. 18 • É uma fase em que administrar, é sobretudo, lidar com pessoas. • Esta terceira abordagem da TGA foi uma reação à abordagem mecanicista e rígida da Teoria Clássica e da Teoria da Burocracia. • Ela procura enfatizar as pessoas dentro das empresas, deixando em segundo plano a estrutura e as tarefas. • É a chamada abordagem humanística e pode ser desdobrada em duas escolas ou teorias: a Escola das Relações Humanas e a Teoria Comportamental. dps 2014. 2 Processos Gerencias 25

Escola das Relações Humanas. Pág. 18 • A primeira corrente da abordagem humanística –

Escola das Relações Humanas. Pág. 18 • A primeira corrente da abordagem humanística – a Escola das Relações Humanas – teve em Elton Mayo (1890 -1947) seus principais precursores. • Trata-se da abordagem mais democrática e liberalizante ocorrida na TGA. Surgiu como uma teoria de oposição e combate à teoria Clássica, alicerçada sobre as obras de Taylor e Fayol, cuja hegemonia cobriu tranquilamente as três primeiras décadas do século XX. dps 2014. 2 Processos Gerencias 26

Pág. 19 A abordagem manipulativa da teoria das relações humanas. Administração Incentivos Salariais Indivíduo

Pág. 19 A abordagem manipulativa da teoria das relações humanas. Administração Incentivos Salariais Indivíduo Sistema de Comunicação Grupo Social Padrões de Liderança Organização Informal dps 2014. 2 Processos Gerencias Participação Objetivos da Organização Formal 27

Pág. 19 Características da Escola das Relações Humanas. • Ênfase da psicologia para o

Pág. 19 Características da Escola das Relações Humanas. • Ênfase da psicologia para o estudo das organizações. • Substituição da abordagem clássica (ênfase nas tarefas e na estrutura) pela abordagem humanística (ênfase nas pessoas). • Adoção de conceitos humanísticos, como: grupo social, dinâmica de grupo, motivação, comunicação, liderança etc. Substituição aos conceitos técnicos até então utilizados. • Foco na organização informal e nos grupos sociais. dps 2014. 2 Processos Gerencias 28

Teoria Comportamental. • • • Pág. 19 A segunda abordagem humanística – a Teoria

Teoria Comportamental. • • • Pág. 19 A segunda abordagem humanística – a Teoria Comportamental ou Escola do Comportamento Organizacional – surgiu com o livro de Herbert A. Simon publicado em 1947 (O comportamento administrativo), no qual o autor desenvolve uma teoria das decisões. Para ele, a decisão é muito mais importante do que a ação subsequente. A partir daí, as empresas são visualizadas como sistemas de decisões, nos quais as pessoas percebem, sentem, decidem e agem, definindo seus comportamentos diante de situações com que se deparam. dps 2014. 2 Processos Gerencias 29

Características da Teoria Comportamental da Administração. Pág. 20 • Ênfase na no comportamento organizacional,

Características da Teoria Comportamental da Administração. Pág. 20 • Ênfase na no comportamento organizacional, isto é, na dinâmica e não na estrutura. • Foco no processo decisório. • Ênfase em aspectos comportamentais como motivação, liderança, comunicação, equipes. • Adoção de técnicas comportamentais. dps 2014. 2 Processos Gerencias 30

Ênfase na tecnologia. Pág. 20 • É a fase em que administrar significa lidar

Ênfase na tecnologia. Pág. 20 • É a fase em que administrar significa lidar com a tecnologia, para extrair dela a máxima eficiência possível. dps 2014. 2 Processos Gerencias 31

O sistema sociotécnico. Pág. 20 Sistema Gerencial. Administradores situados níveis institucional, intermediário e operacional.

O sistema sociotécnico. Pág. 20 Sistema Gerencial. Administradores situados níveis institucional, intermediário e operacional. Sistema Técnico. Máquinas, equipamentos, tecnologia, instalações, processos e tarefas. Sistema Social. Pessoas e seus relacionamentos interpessoais e sociais. dps 2014. 2 Processos Gerencias 32

Ênfase no ambiente. • • • Pág. 21 É a fase em que administrar

Ênfase no ambiente. • • • Pág. 21 É a fase em que administrar significa, sobretudo, lidar com as demandas do ambiente e obter o máximo de eficácia da empresa. Com a influência da Teoria de Sistemas na TGA, verificou-se que apenas o estudo das variáveis internas – as variáveis endógenas – não proporcionava uma compreensão mais ampla da estrutura e do comportamento organizacionais. Tornava-se necessário o estudo das variáveis exógenas, situadas fora dos limites da empresa e responsáveis por influenciar profundamente seus aspectos estruturais e comportamentais. dps 2014. 2 Processos Gerencias 33

Características da Teoria da Contingência. Pág. 21 • Ênfase no ambiente como o determinante

Características da Teoria da Contingência. Pág. 21 • Ênfase no ambiente como o determinante da características organizacionais. • Foco no ajustamento e na adaptabilidade da organização ao seu entorno. • Abordagem da adequação: a organização como variável dependente da variáveis ambientais. • Críticas às organizações mecanísticas e tradicionais. • Relativismo organizacional: não há nada rígido em administração, tudo é contingente. dps 2014. 2 Processos Gerencias 34

As seis variáveis básicas da empresa na teoria administrativa. Pág. 23 Competiti vidade Tecnologia

As seis variáveis básicas da empresa na teoria administrativa. Pág. 23 Competiti vidade Tecnologia Pessoas Estrutura Ambiente Tarefas dps 2014. 2 Processos Gerencias 35

Pág. 23 Traduzindo as seis variáveis básicas para a atualidade. Tarefas: Excelência operacional que

Pág. 23 Traduzindo as seis variáveis básicas para a atualidade. Tarefas: Excelência operacional que se traduz em produtos e serviços de alta qualidade. Estrutura: Integração e articulação interna de recursos e competências. Pessoas: Participação, envolvimento, engajamento, empowerment. Tecnologia: Infraestrutura tecnológica como base para operações e informações. Ambiente: Foco no mundo dos negócios onde se situam clientes, fornecedores e concorrente. Competitividade: Foco em competências e em resultados sustentáveis. dps 2014. 2 Processos Gerencias 36

As principais teorias administrativas e suas abordagens. Pág. 24 Ênfase Teorias Administrativas Principais Enfoques

As principais teorias administrativas e suas abordagens. Pág. 24 Ênfase Teorias Administrativas Principais Enfoques Nas Tarefas Administração Científica Racionalização do trabalho no nível operacional. Na Estrutura Teoria Clássica Organização Formal. Teoria Neoclássica Princípios gerais da administração. Funções do administrador. Teoria da Burocracia Organização formal burocrática. Racionalidade organizacional. Teoria Estruturalista Múltipla abordagem: organização formal e informal. Análise intra-organizacional e análise interorganizacional. dps 2014. 2 Processos Gerencias 37

As principais teorias administrativas e suas abordagens. Pág. 24 Nas Pessoas Teoria das Relações

As principais teorias administrativas e suas abordagens. Pág. 24 Nas Pessoas Teoria das Relações Humanas Organização informal. Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo. Teoria do comportamento Organizacional Estilos de Administração. Teoria das decisões. Integração dos objetivos organizacionais e individuais. Teoria do Desenvolvimento Organizacional Mudança organizacional planejada. Abordagem de sistema aberto. dps 2014. 2 Processos Gerencias 38

As principais teorias administrativas e suas abordagens. Pág. 24 No Ambiente Teoria Estruturalista Análise

As principais teorias administrativas e suas abordagens. Pág. 24 No Ambiente Teoria Estruturalista Análise intraorganizacional e análise ambiental. Abordagem de sistema aberto. Teoria Contingência Análise ambiental (imperativo ambiental). Abordagem de sistema aberto. Na Tecnologia Teoria da contingência Administração da tecnologia (imperativo tecnológico). Na Competitividade Novas Abordagens na Administração Caos e Complexidade. Aprendizagem organizacional. 39 Capital intelectual. dps 2014. 2 Processos Gerencias

As empresas. • • • Pág. 31 As empresas representam um tipo de organização:

As empresas. • • • Pág. 31 As empresas representam um tipo de organização: a organização focada no lucro. As empresas constituem uma das complexas e admiráveis instituições sociais que a criatividade e engenhosidade humana construíram. As empresas de hoje são diferentes das de ontem e, provavelmente, amanhã e no futuro distante serão ainda mais diferentes. As empresas podem assumir diferentes tamanhos e estruturas organizacionais. Existem empresas dos mais diversos ramos de atividade que utilizam diferentes tecnologias para produzir bens ou serviços dos mais variados tipos, vendidos e distribuídos de muitas formas para os mais diversos tipos de mercado, a fim de serem utilizados pelos mais diversos consumidores. dps 2014. 2 Processos Gerencias 40

Razões fundamentais. • • Pág. 32 Existem três razões fundamentais que explicam a existência

Razões fundamentais. • • Pág. 32 Existem três razões fundamentais que explicam a existência das organizações: 1. Razões sociais: as pessoas são seres gregários que necessitam de relacionamento com outras pessoas para viver. 2. Razões materiais: as pessoas se organizam para alcançar três coisas que isoladamente jamais conseguiriam sozinhas: Aumento de habilidades: as organizações possibilitam a integração, o agrupamento e a ampliação das habilidades de várias pessoas. Compreensão de tempo: as organizações apresentam uma grande capacidade de comprimir o tempo requerido para alcançar um objetivo. Acumulação de conhecimento: as organizações dispõem de meios e recursos para que as pessoas desfrutem a experiência e a vivência dos outros. 3. Efeito sinergístico: as organizações apresentam um efeito multiplicador das interações entre seus membros. dps 2014. 2 Processos Gerencias 41