ADMINISTRAO PROF ALEXANDRE PRACIANO FUNES DA ADMINISTRAO Processo

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ADMINISTRAÇÃO PROF. ALEXANDRE PRACIANO

ADMINISTRAÇÃO PROF. ALEXANDRE PRACIANO

FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO

FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO

 Processo Organizacional (ou Administrativo, ou de Gerenciamento) e o conjunto de deciso es

Processo Organizacional (ou Administrativo, ou de Gerenciamento) e o conjunto de deciso es do administrador, ou seja, as func o es que o gestor executa (planejar, organizar, dirigir, liderar, comunicar, controlar, avaliar, etc. ). Assim como um processo e uma forma sistematizada de se fazer algo (uma seque ncia de passos para atingir um objetivo); O Processo Organizacional e a forma sistematizada que o gestor usa para facilitar o gerenciamento da organizac a o (uma seque ncia de func o es).

TEORIA CLÁSSICA Henry Fayol Enfase: Funções Admnistrativas Administrac a o dividia-se em: prever, organizar,

TEORIA CLÁSSICA Henry Fayol Enfase: Funções Admnistrativas Administrac a o dividia-se em: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Atualmente, o modelo mais aceito e oriundo da teoria Neocla ssica, uma evoluc a o do pensamento de Fayol, e possui 4 func o es: Planejamento, Organizac a o, Direc a o e Controle.

PROCESSO ADMINISTRATIVO

PROCESSO ADMINISTRATIVO

 E va lido ressaltar que, segundo Chiavenato, “quando essas func o es sa

E va lido ressaltar que, segundo Chiavenato, “quando essas func o es sa o consideradas em um todo integrado formam o processo administrativo, entretanto quando consideradas isoladamente constituem apenas func o es administrativas”. Essas func o es devem ser coordenadas para que possa haver uma seque ncia na execuc a o de cada uma delas, embora na o haja uma regra e muitas vezes sejam executadas simultaneamente, pois traduzem uma interac a o dina mica. Uma func a o interage com outra, demonstrando a interdepende ncia que possuem entre si.

TIPOS OU NI VEIS DE PLANEJAMENTO

TIPOS OU NI VEIS DE PLANEJAMENTO

Resumo Planejamento Estrate gico Procura estabelecer a melhor direc a o a ser seguida

Resumo Planejamento Estrate gico Procura estabelecer a melhor direc a o a ser seguida pela organizac a o com um todo, levando em conta seu ambiente interno (forc as e fraquezas) e sua interac a o com o ambiente externo (ameac as e oportunidades). É um processo de definic a o da missa o, da visa o, dos objetivos globais e das estrate gias organizacionais; Busca fortalecer as sinergias entre recursos e potencialidades da organizac a o, facilitando sua interac a o com o ambiente (adaptac a o ao ambiente muta vel); Está relacionado com os objetivos de longo prazo; e amplo (compreensivo, siste mico), envolve toda a organizac a o; É um processo de construc a o de consenso (quanto ao futuro) e de aprendizagem (adaptac a o, mudanc a);

 Planejamento Tático Desdobramento do plano estrate gico em cada unidade/ a rea/departamento/divisa o

Planejamento Tático Desdobramento do plano estrate gico em cada unidade/ a rea/departamento/divisa o (estrate gias funcionais). Responsabilidade dos gerentes funcionais Traduzem as estrate gias globais em ac o es especializadas, com o objetivo de otimizar determinada a rea. Planejamento Operacional Direcionada a s unidades operacionais ba sicas Desdobramento dos planos ta ticos Foco no curto prazo Voltada especificamente a s tarefas e operac o es realizadas no ni vel operacional, ou seja, para o dia a dia da organizac a o.

 O Planejamento operacional compreende, basicamente, as seguintes etapas: Ana lise dos objetivos =

O Planejamento operacional compreende, basicamente, as seguintes etapas: Ana lise dos objetivos = que resultados devem ser alcanc ados? Planejamento das atividades e do tempo = o que deve ser feito e quando? Planejamento dos recursos = quem fara o que, usando quais recursos? Avaliac a o dos riscos = que condic o es podem ameac ar as atividades e a realizac a o dos resultados? Previsa o dos meios de controle = como saber se estamos no caminho certo? " Foco otimização dos resultados; Constitui subplanos Constroi tudo para poder atender ao Planejamento Estratégico

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

 Estabelece o alicerce para as subsequentes func o es de organizar, liderar e

Estabelece o alicerce para as subsequentes func o es de organizar, liderar e controlar; e considerado func a o fundamental do administrador. Planejar e o procedimento de analisar a organizac a o e o ambiente, determinar os objetivos e trac ar os planos necessa rios para atingi-los da melhor maneira possi vel – o que deve ser feito, quem fará, quando, onde, por que, como e quanto gastará. BUSCA: Fins: estado futuro - visa o, missa o, objetivos, metas etc. Meios: caminho para chegar ao estado futuro – estrate gias, poli ticas, projetos, processos etc. Organizac a o: estruturac a o para realizar os meios. Recursos: dimensionamento dos recursos necessa rios (pessoas, tecnologia, financ as etc. ). Implantac a o e controle: definir os meios de acompanhamento da gesta o.

BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO Foco e comprometimento – converge ncia e coordenac a o dos

BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO Foco e comprometimento – converge ncia e coordenac a o dos esforc os Flexibilidade – maior capacidade de adaptar-se ao ambiente Agilidade e maior embasamento na tomada de deciso es Eficie ncia na utilizac a o dos recursos Definic a o de prazos e de me todos de controle dos resultados

Princi pios e Filosofias do Planejamento Inere ncia – e inerente a natureza humana,

Princi pios e Filosofias do Planejamento Inere ncia – e inerente a natureza humana, e indispensa vel, sendo parte integrante da administrac a o, e deve estar presente em todos os ni veis e setores de atividades; Universalidade – tenta prever todas as varia veis e todas as conseque ncias, ate onde seja possi vel, levando em conta todas as opinio es. Uma visa o unilateral prejudica o planejamento; Unidade – abrange mu ltiplas facetas, que devem ser integradas num conjunto coerente; Previsa o – está voltado para o futuro. E , intrinsecamente, uma previsa o de curto, me dio e longo prazo; Flexibilidade – apesar de buscar uma situac a o futura especi fica (objetivos), deve ser feita uma revisa o constante do curso dos acontecimentos, de modo a possibilitar reajustamentos e alterac oe s (dentro de limites razoa veis).

Princi pios Gerais: Contribuic a o aos objetivos – o planejamento deve sempre visar

Princi pios Gerais: Contribuic a o aos objetivos – o planejamento deve sempre visar aos objetivos ma ximos da organizac a o. Deve-se hierarquizar os objetivos estabelecidos e procurar alcancá-los em sua totalidade, tendo em vista a interligac a o entre eles. Precede ncia do planejamento – e uma func a o administrativa que vem antes das outras (organizac a o, direc a o e controle). Maior penetrac a o e abrange ncia – pode provocar uma se rie de modificac o es nas caracteri sticas e atividades da empresa (pessoas, tecnologia, materiais etc. ). Maior eficie ncia, efica cia e efetividade – deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficie ncias.

Princi pios Especi ficos: Conforme Ackoff - Estes princípios representam uma atitude e visão

Princi pios Especi ficos: Conforme Ackoff - Estes princípios representam uma atitude e visão interativa com o planejamento Planejamento participativo: o papel do responsa vel e facilitar o processo de elaborac a o do plano pela pro pria empresa, o qual deve ser realizado pelas a reas pertinentes. Planejamento coordenado (horizontal): todos os aspectos envolvidos devem ser projetados para que atuem de forma interdependente. Planejamento integrado (vertical): os va rios escalo es de uma empresa devem ter seus planejamentos integrados. Planejamento permanente: essa condic a o e exigida pela pro pria turbule ncia do ambiente, pois nenhum plano mante m seu valor com o tempo. Apesar de o planejamento buscar uma situac a o futura especi fica (objetivos), deve ser feita uma revisa o constante do curso dos acontecimentos, de modo a possibilitar reajustamentos e alterac o es (flexibilidade dentro de limites razoa veis).

Filosofias 1) Satisfac a o: busca alcanc ar um mi nimo de satisfac a

Filosofias 1) Satisfac a o: busca alcanc ar um mi nimo de satisfac a o, fazer as coisas “suficientemente bem”, sem esforc os extras para superar as expectativas. E considerada uma filosofia conservadora/defensiva, voltada para a estabilidade e a manutenc a o da situac a o existente em um ambiente previsi vel e esta vel. 2) Otimizac a o: procura fazer “ta o bem quanto possi vel”. E anali tica, voltada para a inovac a o e a melhoria incremental das pra ticas vigentes. 3) Adaptac a o: e o planejamento inovativo, dando mais valor ao processo de planejar do que ao plano em si. Foco nas continge ncias, no futuro - antecipar eventos e identificar ac o es adequadas em um ambiente dina mico e incerto.

Planejamento Estratégico Maneira pela qual uma organizac a o pretende aplicar uma determinada estrate

Planejamento Estratégico Maneira pela qual uma organizac a o pretende aplicar uma determinada estrate gia para alcanc ar os objetivos propostos; Global Longo Prazo Desdobrado em Planos Táticos e Operacionais Chiavenato (2014): tre s para metros

Processo de Planejamento Estrate gico Neocla ssicos Maximiano Djalma Oliveira

Processo de Planejamento Estrate gico Neocla ssicos Maximiano Djalma Oliveira

O Processo de Planejamento

O Processo de Planejamento

Missa o, Visa o, Valores e Objetivos MISSÃO – Define o negócio da organização;

Missa o, Visa o, Valores e Objetivos MISSÃO – Define o negócio da organização; É uma declarac a o sobre a raza o de ser da organizac a o; qual o seu propósito; Não pode ser ampla de mais A missa o está alinhada com os seguintes aspectos: A raza o de ser da organizac a o; O papel na sociedade; A natureza do nego cio; Os tipos de atividades em que ela deve concentrar seus esforc os.

 Visa o A visa o representa aquilo que a organizac a o deseja

Visa o A visa o representa aquilo que a organizac a o deseja ser no futuro. Busca criar uma imagem que desafie e mobilize as pessoas. Caracteri sticas da Visa o: Situac a o altamente deseja vel, aquilo que a organizac a o quer ser no futuro; Desafiadora, mas possi vel, com potencial de mobilizac a o; Clara e concisa; Coerente com a missa o; Caracteri stica temporal - longo prazo, mas na o permanente.

 Valores sa o os atributos e virtudes da organizac a o, as suas

Valores sa o os atributos e virtudes da organizac a o, as suas qualidades. Refletem as crenc as fundamentais, os princi pios, as convicc o es dominantes para a maioria das pessoas da organizac a o. Sa o virtudes que se pretende preservar e incentivar. Os valores atuam como motivadores que orientam e direcionam as ac o es das pessoas na organizac a o e na tomada de deciso es, contribuindo para a unidade e a coere ncia do trabalho. Servem como padra o de comportamento e fornecem sustentac a o a todas as principais deciso es da organizac a o.

Objetivos Estrate gicos Sa o os fins ou estados futuros que desejam alcanc ar

Objetivos Estrate gicos Sa o os fins ou estados futuros que desejam alcanc ar por meio da aplicac a o de recursos. Representam um conjunto de prioridades que esclarecem o que a estrate gia quer alcanc ar e o que e cri tico para o seu sucesso. Sa o de longo prazo e cobrem a organizac a o como um sistema global. Incidem sobre os grandes desafios institucionais Devem ser coerentes com a missa o, visa o e os valores da organizac a o e estar de acordo com os recursos humanos, fi sicos, tecnolo gicos, poli ticos e financeiros. Os prazos porventura estabelecidos devem ser plausi veis. Caracterizam-se por serem aceita veis, flexi veis, mensura veis, motivadores, inteligi veis e alcanc a veis.

Metas É um ni vel de desempenho que deve ser medido e realizado dentro

Metas É um ni vel de desempenho que deve ser medido e realizado dentro de determinado prazo. E uma etapa a ser realizada para o alcance do objetivo ou da missa o As metas devem refletir a realidade atual da organizac a o e devem servir de motivac a o para a melhoria dos processos e identificac a o de aspectos falhos. Se uma meta na o e alcanc ada, ou ela está superestimada ou existe algum problema no processo que precisa ser tratado. As Metas devem ser: S – Specific (Especi fico) – bem detalhada, sem deixar dúvida M – Measurable (Mensurável) – deve ser medida A – Attainable (Atingi vel) – devem ser agressiva, mas não imposível de atingir; R – Realistic (Realista) T – Timely (Em Tempo) - tempo de início e fim.

 Benchmarking Processo de análise comparativa com outro, tendo como referência, comparar as melhores

Benchmarking Processo de análise comparativa com outro, tendo como referência, comparar as melhores práticas, O benchmarking pode ser: Externo – quando proveniente de outra organizac a o (deve-se tomar cuidado para na o confundir com espionagem) Interno – dentro da pro pria corporac a o. Uma a rea utiliza pra ticas de sucesso de outras a reas. Stakeholders Tambe m chamados de partes interessadas, sa o as pessoas, grupos ou entidades afetadas pela atividade da organizac a o, ou que possuem interesse em quaisquer processos executados ou resultados gerados pela mesma.

 Stakeholders prima rios: indivi duos ou grupos que exercem impacto direto sobre a

Stakeholders prima rios: indivi duos ou grupos que exercem impacto direto sobre a organizac a o - empregados, fornecedores, clientes, concorrentes, investidores e proprieta rios. Stakeholders secunda rios: indivi duos ou grupos que na o esta o diretamente ligados a s atividades da organizac a o, mas que podem exercer influe ncia sobre ela - governo, ONG’s, comunidade, imprensa etc. Obs: na o confundir com Shareholders, que sa o os acionistas, ou seja, todos aqueles que possuem parte da organizac a o. Exemplo: uma associac a o de pescadores e parte interessada na construc a o de uma hidrele trica, pois esta vai transformar o rio de onde retiram seu sustento. Da mesma forma, os fornecedores do material da represa, a comunidade beneficiada com a riqueza decorrente da obra, os acionistas privados – se houver –, os trabalhadores, os sindicatos, as ONGs preocupadas com o impacto ambiental e o governo sa o alguns dos stakeholders.

ORGANIZAÇÃO

ORGANIZAÇÃO

UNIDADE SOCIAL Agrupamento de pessoas que interagem para alcanc ar um objetivo comum e

UNIDADE SOCIAL Agrupamento de pessoas que interagem para alcanc ar um objetivo comum e especi fico. É o instrumento de operacionalizac a o do planejamento, É a estrutura organizacional que possibilita a transformac a o de um modelo teo rico, trac ado no planejamento, em ac a o organizacional para o alcance dos objetivos. O administrador deve listar o trabalho que precisa ser realizado, dividir o trabalho em tarefas que possam ser realizadas de modo lo gico e eficiente, por indivi duos ou grupos, efetuar a departamentalizac a o, ou seja, agrupar as tarefas segundo um crite rio determinado e criar mecanismos de integrac a o de esforc os dos indivi duos, grupos e o rga os da empresa para facilitar o alcance dos objetivos.

Princi pios da Organizac a o do Trabalho Seis elementos-chave para formular a estrutura

Princi pios da Organizac a o do Trabalho Seis elementos-chave para formular a estrutura organizacional: ‒ Especializac a o Departamentalizac a o Cadeia de Comando Amplitude de Controle Centralizac a o/Descentralizac a o ‒ Formalizac a o Princi pios Ba sicos da Organizac a o do Trabalho: Racionalismo Divisa o do trabalho Especializac a o Hierarquia Amplitude administrativa

Princi pios da Organizac a o do Trabalho

Princi pios da Organizac a o do Trabalho

Especialização Divisa o do Trabalho: e a maneira pela qual um processo complexo pode

Especialização Divisa o do Trabalho: e a maneira pela qual um processo complexo pode ser decomposto em uma se rie de pequenas tarefas, gerando maior produtividade e rendimento do pessoal envolvido. Especializac a o: conseque ncia da divisa o do trabalho - cada o rga o ou cargo passa a ter func o es e tarefas especi ficas e especializadas. Vertical e Horizontal

Especialização Limites: ate que ponto as atividades podem ser subdivididas em tarefas separadas?

Especialização Limites: ate que ponto as atividades podem ser subdivididas em tarefas separadas?

Departamentalização Especializac a o Horizontal Depois de dividir o trabalho por meio da especializac

Departamentalização Especializac a o Horizontal Depois de dividir o trabalho por meio da especializac a o, e necessa rio agrupar as atividades para que as tarefas comuns possam ser coordenadas. Departamentalizar = agrupar as atividades e correspondentes recursos (humanos, materiais e tecnolo gicos) em unidades, de acordo com um crite rio especi fico de homogeneidade. Que crite rios usar para agrupar? Crite rios mais comuns: por func a o (funcional); por produtos e servic os; geogra fica (territorial, regional); por clientes; por processo; por projeto; matricial e mista.

Cadeia de Comando - Hierarquia Especializac a o vertical. Se o funciona rio tem

Cadeia de Comando - Hierarquia Especializac a o vertical. Se o funciona rio tem um problema, com quem deve falar? A quem deve se reportar? Que ordens deve obedecer? Princi pio escalar: a medida que se sobe na escala hiera rquica, aumenta o volume de autoridade (e de responsabilidade) do administrador.

Hierarquia - Autoridade E o direito formal que a chefia tem de alocar recursos

Hierarquia - Autoridade E o direito formal que a chefia tem de alocar recursos e de exigir o cumprimento de tarefas por parte dos funciona rios. E alocada em posic o es da organizac a o e na o em pessoas. Flui desde o topo ate a base da organizac a o. E aceita formalmente - racionalmente.

Hierarquia – Tipos de Autoridade linear, ou u nica; Autoridade funcional, ou dividida; Autoridade

Hierarquia – Tipos de Autoridade linear, ou u nica; Autoridade funcional, ou dividida; Autoridade de Staff, ou de Assessoria.

Hierarquia - Responsabilidade Dever de desempenhar a tarefa / atividade / func a o

Hierarquia - Responsabilidade Dever de desempenhar a tarefa / atividade / func a o para a qual a pessoa foi designada.

Amplitude de Controle Outros nomes: Amplitude administrativa, de comando. Nu mero de subordinados que

Amplitude de Controle Outros nomes: Amplitude administrativa, de comando. Nu mero de subordinados que um gestor tem sob seu comando/supervisa o.

Amplitude Administrativa Decisa o importante: quantas pessoas cada chefe pode dirigir com eficie ncia

Amplitude Administrativa Decisa o importante: quantas pessoas cada chefe pode dirigir com eficie ncia e efica cia?

Centralização x Descentralização Cuidado: definic a o distinta no Direito Administrativo Na Administrac a

Centralização x Descentralização Cuidado: definic a o distinta no Direito Administrativo Na Administrac a o = poder de decisa o dentro da organizac a o. ‒Onde está o poder formal de tomar deciso es? Centralizar e concentrar o poder de decisa o no topo da hierarquia; Descentralizar e distribuir o poder de decisa o nos diferentes ni veis hiera rquicos.

Centralização X Descentralização Centralizac a o - maior concentrac a o de poder deciso

Centralização X Descentralização Centralizac a o - maior concentrac a o de poder deciso rio no topo. Vantagens: Facilita o controle e coordenac a o das atividades da organizac a o; O chefe e quem usualmente esta mais bem treinado e preparado; As deciso es sa o mais consistentes com os objetivos globais da organizac a o; Elimina esforc os duplicados de va rios tomadores de decisa o e reduz custos operacionais. Desvantagens: As deciso es ficam distanciadas dos fatos e circunsta ncias; Os tomadores de decisa o te m pouco contato com as partes envolvidas e com a situac a o; Maior demora na tomada de decisa o; As deciso es passam pela cadeia escalar, permitindo distorc o es e erros no processo de comunicac a o dessas deciso es.

Centralização x Descentralização Descentralizac a o - menor concentrac a o do poder deciso

Centralização x Descentralização Descentralizac a o - menor concentrac a o do poder deciso rio no topo. E uma tende ncia nas organizac o es modernas. Vantagens: A decisa o e delegada para pessoas/posic o es mais pro ximas da ac a o; Aumenta a eficie ncia, a motivac a o, a criatividade e a independe ncia; Permite a formac a o de executivos locais motivados e conscientes de seus resultados; Agilidade – a organizac a o responde de forma mais ra pida. Desvantagens: Falta de uniformidade das deciso es; Insuficiente aproveitamento dos especialistas; Falta de equipe apropriada no campo de atividades.

Delegação Transfere ncia de determinado ni vel de autoridade de um chefe para seu

Delegação Transfere ncia de determinado ni vel de autoridade de um chefe para seu subordinado, criando o correspondente compromisso pela execuc a o da tarefa delegada. Na o confundir a responsabilidade funcional/de execuc a o com a final/do cargo. A responsabilidade final na o pode ser delegada, pois nem o chefe nem o subordinado podem livrar-se totalmente de suas obrigac o es, designando outros para realizá-las; Delegac a o na medida necessa ria para alcanc ar os resultados esperados; A autoridade deve ser proporcional ao ni vel de responsabilidade do cargo A clareza na delegac a o e fundamental.

Descentralização x Delegação

Descentralização x Delegação

Formalização A formalizac a o se refere ao grau em que as tarefas dentro

Formalização A formalizac a o se refere ao grau em que as tarefas dentro da organizac a o sa o padronizadas. Tarefa muito padronizada = pouca autonomia; menor possibilidade de os funciona rios adotarem comportamentos alternativos, como tambe m elimina a necessidade de eles buscarem alternativas. O grau de formalizac a o pode variar muito entre as organizac o es e dentro de uma mesma empresa.

DIREÇÃO

DIREÇÃO

 Relacionada com o direcionamento que os objetivos trac ados anteriormente tera o para

Relacionada com o direcionamento que os objetivos trac ados anteriormente tera o para conseguir alcanc ar a execuc a o e consequente sucesso. Dará um norte aos objetivos e planos Definido na func a o do Planejamento e instruir as equipes sobre como colocar em pra tica, a fim de garantir que tudo seja executado conforme o planejado sem perder o foco. Segundo Chiavenato 2, a func a o de Direc a o na o tem mero papel operacional; na o e simplesmente apontar a direc a o a uma equipe e dizer siga em frente, mas ser capaz de executar o papel de um verdadeiro li der, e esse papel na o e u nico e exclusivo do gerente ou do executivo, do coordenador, mas de toda equipe, todos dentro do seu cargo e func a o podem ser li deres, todos podem contribuir para o direcionamento dos objetivos e atividades. Função da tomada de decisão, de lideranc a e intercomunicac a o com os subordinados. Fazer acontecer, dinamizar, esta func a o administrativa exige muito da habilidade humana do profissional pela a relacionada, a direc a o pode ser a ni vel institucional abarcando toda a empresa, ni vel departamental abrangendo as unidades em separado e, por fim, a ni vel operacional.

 Func a o envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum

Func a o envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum Metas traçadas, responsabilidade definida, competência, nascer pra vencer, coragem, pro atividade, atitude, assumir papel; A func a o Direc a o/Lideranc a e considerada como uma func a o interpessoal, pois lida com a Comunicac a o.

Podemos classificar alguns propo sitos para essa func a o: Guiar as atividades e

Podemos classificar alguns propo sitos para essa func a o: Guiar as atividades e responsabilidades; Conduzir a equipe quando ha dificuldades e du vidas; Desenvolver o foco na equipe, para que todos estejam alinhados ao mesmo objetivo; Permitir uma comunicac a o transparente e eficaz; Aumentar o ni vel da qualidade do trabalho, por meio da motivac a o; Estimular a participac a o com sugesto es, novas ideias e estrate gias.

CONTROLE

CONTROLE

 Para o Fayol o controle significa verificar se os procedimentos do pessoal se

Para o Fayol o controle significa verificar se os procedimentos do pessoal se acordam com as regras e os princi pios estabelecidos na empresa O controle compreende a verificac a o da compatibilidade entre a ac a o organizacional e o plano que a determinou. O controle e a u ltima func a o desempenhada, porque so e possi vel ocorrer depois que as demais func o es forem completadas, ele está intimamente ligado ao planejamento, pois estabelece metas e me todos para atingi-las. • Processo de controle envolve quatro etapas: • Estabelecer padro es de desempenho: pontos de refere ncia para avaliar o desempenho Medir o desempenho: medic a o por meio de relato rios, gra ficos, tabelas, fluxos e outros recursos. Comparar o desempenho com os padro es e determinar desvios: identificac a o das diferenc as existentes no processo de operac a o, indicando assim a necessidade de intervenc a o. Adotar medidas corretivas para ajustar o desempenho atual ao padra o desejado: ajustes das operac o es onde necessa rias.

 As te cnicas de controle podem ser qualitativas, que engloba: auditoria, observac a

As te cnicas de controle podem ser qualitativas, que engloba: auditoria, observac a o pessoal, inspec a o, controle por relato rios, avaliac a o de desempenho, poli ticas e controle do desempenho humano e podem ser tambe m te cnicas quantitativas, que engloba: controle de retorno sobre Ativos, gra fico de Grantt, , ana lise do ponto de equili brio, ponto econo mico do pedido, sistema ABC, desvio padra o, ana lise da varia ncia, orc amento e relato rios conta beis. Eficie ncia e efica cia sa o excelentes para metros para a medida do desempenho organizacional, pois indicam e nfase nos meios utilizados para alcanc ar um objetivo e e nfase no alcance do objetivo. A informac a o e a base do controle gerencial, devera o ser comunicadas de uma forma correta, no tempo certo e pessoas certas. Um bom sistema de informac a o facilita muito cada uma das func o es gerenciais, e principalmente u teis quando se trata do planejamento e do controle.

Eficie ncia, Efica cia e Efetividade

Eficie ncia, Efica cia e Efetividade

Eficie ncia, Efica cia e Efetividade: 1. Eficie ncia: relac a oentreosprodutos(benseservic os)geradoseos custos

Eficie ncia, Efica cia e Efetividade: 1. Eficie ncia: relac a oentreosprodutos(benseservic os)geradoseos custos dos insumos empregados para produzi-los, em um determinado peri odo de tempo, mantidos os padro es de qualidade. Refere-se ao esforc o do processo de transformac a o de insumos em produtos. 2. Efica cia: graudealcancedasmetasprogramadas(benseservic os)em um determinado peri odo de tempo, independentemente dos custos implicados. Capacidade de cumprir objetivos imediatos. 3. Efetividade: alcancedosresultadospretendidos, ame dioelongoprazo. Relac a o entre os resultados de uma intervenc a o ou programa, em termos de efeitos sobre a populac a o-alvo (impactos observados), e os objetivos pretendidos (impactos esperados), traduzidos pelos objetivos finali sticos da intervenc a o. Trata-se de verificar a ocorre ncia de mudanc as na populac a o-alvo.