Reviso 1 Espelho plano campo visual 2 Refrao
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Revisão • • 1) Espelho plano: campo visual 2) Refração: lei de Snell 3) Refração: lei de Snell de dispersão da luz 4) Reflexão total 5) Estudo gráfico das lentes esféricas 6) Potência, calor sensível e calor latente 7) Primeira lei da Termodinâmica
Espelho plano: campo visual
Campo visual • Região percebida pelo observador por meio de reflexão no espelho. • Depende do tamanho do espelho e da posição do observador em relação ao espelho. Campo visual Observador
Campo visual • Região percebida pelo observador por meio de reflexão no espelho. • Depende do tamanho do espelho e da posição do observador em relação ao espelho. Imagem do Observador Campo visual Observador
Campo visual – como traçar? • Representar a imagem do olho do observador. • Traças duas retas que partam da imagem do olho e tangenciem as extremidades do espelho. Imagem do Observador Campo visual Observador
1. (Unesp 2014) Uma pessoa está parada numa calçada plana e horizontal diante de um espelho plano vertical E pendurado na fachada de uma loja. A figura representa a visão de cima da região. Olhando para o espelho, a pessoa pode ver a imagem de um motociclista e de sua motocicleta que passam pela rua com velocidade constante V = 0, 8 m/s, em uma trajetória retilínea paralela à calçada, conforme indica a linha tracejada. Considerando que o ponto O na figura represente a posição dos olhos da pessoa parada na calçada, é correto afirmar que ela poderá ver a imagem por inteiro do motociclista e de sua motocicleta refletida no espelho durante um intervalo de tempo, em segundos, igual a a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 1.
1. (Unesp 2014) Uma pessoa está parada numa calçada plana e horizontal diante de um espelho plano vertical E pendurado na fachada de uma loja. A figura representa a visão de cima da região. 2 m X Olhando para o espelho, a pessoa pode ver a imagem de um motociclista e de sua motocicleta que passam pela rua com velocidade constante V = 0, 8 m/s, em uma trajetória retilínea paralela à calçada, conforme indica a linha tracejada. Considerando que o ponto O na figura represente a posição dos olhos da pessoa parada na calçada, é correto afirmar que ela poderá ver a imagem por inteiro do motociclista e de sua motocicleta refletida no espelho durante um intervalo de tempo, em segundos, igual a a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 1.
1. (Unesp 2014) Uma pessoa está parada numa calçada plana e horizontal diante de um espelho plano vertical E pendurado na fachada de uma loja. A figura representa a visão de cima da região. 2 m 4, 2 m ΔS Olhando para o espelho, a pessoa pode ver a imagem de um motociclista e de sua motocicleta que passam pela rua com velocidade constante V = 0, 8 m/s, em uma trajetória retilínea paralela à calçada, conforme indica a linha tracejada. Considerando que o ponto O na figura represente a posição dos olhos da pessoa parada na calçada, é correto afirmar que ela poderá ver a imagem por inteiro do motociclista e de sua motocicleta refletida no espelho durante um intervalo de tempo, em segundos, igual a a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 1.
Refração: lei de Snell-Descartes
Índice de refração absoluto (n) • Depende do meio de propagação e da cor da luz. • Grandeza adimensional.
Lei de Snell-Descartes (provém) (passa)
Considere que o raio incidente forma com a normal à superfície o ângulo de 45°. Nessas condições, o ângulo de desvio (d) indicado na figura, é igual a a) 60° b) 30° c) 45° d) 15° e) 90°
r + d = 45 i = 45° Provém 30 + d = 45 Passa r d = 15° r = 30 ° Considere que o raio incidente forma com a normal à superfície o ângulo de 45°. Nessas condições, o ângulo de desvio (d) indicado na figura, é igual a a) 60° b) 30° c) 45° d) 15° e) 90°
Refração: lei de Snell e dispersão da luz
3. (Famerp 2017) Dois raios de luz monocromáticos provenientes do ar, um azul e o outro vermelho, incidem no ponto P da superfície de uma esfera maciça de centro C paralelos um ao outro, na direção da linha tracejada indicada na figura. A esfera é feita de vidro transparente e homogêneo. Se o índice de refração absoluto do vidro é maior para a cor azul do que para a vermelha e se não houve reflexão total dentro da esfera, a figura que representa corretamente a trajetória desses raios desde a sua incidência no ponto P até a sua emergência da esfera está indicada em
Revisando P N r I C t Em um superfície esférica, a reta normal sempre passa pelo centro da circunferência.
3. (Famerp 2017) Dois raios de luz monocromáticos provenientes do ar, um azul e o outro vermelho, incidem no ponto P da superfície de uma esfera maciça de centro C paralelos um ao outro, na direção da linha tracejada indicada na figura. A esfera é feita de vidro transparente e homogêneo. Primeira refração No interior do vidro i 1 verm azul cte C Provém AR (-) passa VIDRO (+) AR (-) azul verm
3. (Famerp 2017) Dois raios de luz monocromáticos provenientes do ar, um azul e o outro vermelho, incidem no ponto P da superfície de uma esfera maciça de centro C paralelos um ao outro, na direção da linha tracejada indicada na figura. A esfera é feita de vidro transparente e homogêneo. Se o índice de refração absoluto do vidro é maior para a cor azul do que para a vermelha e se não houve reflexão total dentro da esfera, a figura que representa corretamente a trajetória desses raios desde a sua incidência no ponto P até a sua emergência da esfera está indicada em
Reflexão total
4. (Unesp ) Um prisma de vidro imerso em água, com a face AB perpendicular à face BC, e a face AC com uma inclinação de 45° em relação a AB, é utilizado para desviar um feixe de luz monocromático. O feixe penetra perpendicularmente à face AB, incidindo na face AC com ângulo de incidência de 45°. O ângulo limite para a ocorrência de reflexão total na face AC é 60°. Considerando que o índice de refração do vidro é maior que o da água, a trajetória que melhor representa o raio emergente é a) I. b) IV. c) II. d) V. e) III.
Situação 1: luz refrata para o meio mais refringente • Quando a luz refrata para o meio mais refringente, ocorre reflexão e refração. • Nunca ocorre reflexão interna total Situação 2: luz refrata para o meio menos refringente • Condições para reflexão total: - luz “tentar” passar para um meio menos refringente - i > L (sen i > sen L). r ou i
4. (Unesp ) Um prisma de vidro imerso em água, com a face AB perpendicular à face BC, e a face AC com uma inclinação de 45° em relação a AB, é utilizado para desviar um feixe de luz monocromático. O feixe penetra perpendicularmente à face AB, incidindo na face AC com ângulo de incidência de 45°. O ângulo limite para a ocorrência de reflexão total na face AC é 60°. Para ocorrer reflexão total 45° • Luz “tentar” para o meio menos refringente • i>L i = 45° < L = 60° 45° r Não ocorre reflexão total i = 45° Vidro ( + ) Água ( - ) Considerando que o índice de refração do vidro é maior que o da água, a trajetória que melhor representa o raio emergente é a) I. b) IV. c) II. d) V. e) III.
Estudo gráfico das lentes esféricas
5. (FUVEST) Uma pessoa observa uma vela atrave s de uma lente de vidro biconvexa, como representado na figura Considere que a vela esta posicionada entre a lente e o seu ponto focal F. Nesta condic a o, a imagem observada pela pessoa e a) virtual, invertida e maior. b) virtual, invertida e menor. c) real, direita e menor. d) real, invertida e maior. e) virtual, direita e maior.
Lentes Esféricas: comportamento óptico Lente Convergente Lente Divergente (Lente de vidro ou acrílico imersa no ar) F F
5. (FUVEST) Uma pessoa observa uma vela através de uma lente de vidro biconvexa, como representado na figura Considere que a vela esta posicionada entre a lente e o seu ponto focal F. Nesta condição, a imagem observada pela pessoa e objeto Imagem A’ A F B’ • Maior • Direita • Virtual
5. (FUVEST) Uma pessoa observa uma vela atrave s de uma lente de vidro biconvexa, como representado na figura Considere que a vela esta posicionada entre a lente e o seu ponto focal F. Nesta condic a o, a imagem observada pela pessoa e a) virtual, invertida e maior. b) virtual, invertida e menor. c) real, direita e menor. d) real, invertida e maior. e) virtual, direita e maior.
Calorimetria: potência, calor sensível e calor latente
Calor causando alteração da temperatura: calor sensível Calor causando mudança de estado físico: calor latente
6. (Famema 2020) Considere que um fogão forneça um fluxo constante de calor e que esse calor seja inteiramente transferido da chama ao que se deseja aquecer. O calor específico da água é 1 cal/g°C e o calor específico de determinado óleo é 0, 45 cal/g°C. Para que 1000 g de água, inicialmente a 20°C atinja a temperatura de 100°C é necessário aquecê-la por cinco minutos sobre a chama desse fogão. Se 200 g desse óleo for aquecido nesse fogão durante um minuto, a temperatura desse óleo será elevada em, aproximadamente, a) 120°C b) 180°C c) 140°C d) 160°C e) 100°C Água m = 1000 g c = 1 cal/g°C ΔT = 100 – 20 = 80 °C Δt = 5 min
6. (Famema 2020) Considere que um fogão forneça um fluxo constante de calor e que esse calor seja inteiramente transferido da chama ao que se deseja aquecer. O calor específico da água é 1 cal/g°C e o calor específico de determinado óleo é 0, 45 cal/g°C. Para que 1000 g de água, inicialmente a 20°C atinja a temperatura de 100°C é necessário aquecê-la por cinco minutos sobre a chama desse fogão. Se 200 g desse óleo for aquecido nesse fogão durante um minuto, a temperatura desse óleo será elevada em, aproximadamente, a) 120°C b) 180°C c) 140°C d) 160°C e) 100°C Óleo m = 200 g c = 0, 45 cal/g°C Δt = 1 min ΔT = ?
Espelho plano: campo visual
Como um gás pode trocar energia com o ambiente externo? Como variar a energia interna (U) de um gás? Energia Processo mecânico Processo térmico • Energia térmica • Motivo: diferença de temperatura • Energia Mecânica • Motivo: empurrando ou sendo empurrado Como calcular? ou
Primeiro Princípio da Termodinâmica Se o gás • Recebe calor: • Perde calor: • Não troca calor: Q>0 Q<0 Q=0 (processo adiabático) ΔU = Q - τ
4. (Fac. Albert Einstein - Medicina 2019) Para provocar a transformação gasosa ABC representada no diagrama P x V em determinada massa constante de gás ideal, foi necessário fornecer-lhe 1400 J de energia em forma de calor, dos quais 300 J transformaram-se em energia interna do gás, devido ao seu aquecimento nesse processo. Considerando não ter havido perda de energia, o trabalho realizado pelas forças exercidas pelo gás no trecho AB dessa transformação foi de a) 600 J b) 400 J c) 500 J d) 1100 J e) 800 J
4. (Fac. Albert Einstein - Medicina 2019) Para provocar a transformação gasosa ABC representada no diagrama P x V em determinada massa constante de gás ideal, foi necessário fornecer-lhe 1400 J de energia em forma de calor, dos quais 300 J transformaram-se em energia interna do gás, devido ao seu aquecimento nesse processo. Considerando não ter havido perda de energia, o trabalho realizado pelas forças exercidas pelo gás no trecho AB dessa transformação foi de a) 600 J b) 400 J c) 500 J d) 1100 J e) 800 J
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