Como podemos maximizar a diferena de velocidade eletrofortica

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Como podemos maximizar a diferença de velocidade eletroforética (mobilidade) em CE?

Como podemos maximizar a diferença de velocidade eletroforética (mobilidade) em CE?

É possível prever a migração em CE? HA + H 2 O = A-

É possível prever a migração em CE? HA + H 2 O = A- + H 3 O+ A- = Ka = [A-] [H + 3 O ] [HA] HA = A- + HA = 1 (meff)i = S j mj [A-] + [HA]

Desde que se conheça os valores de p. Ka e mobilidade iônica (meff)ácido =

Desde que se conheça os valores de p. Ka e mobilidade iônica (meff)ácido = A- m. A- + HA m. HA = 0, espécie neutra (meff)ácido = A- m. A- = Ka Ka + [H 3 O+] m. A-

Conhecendo-se valores de p. Ka e mobilidade pode-se otimizar separações em CE construindo-se curvas

Conhecendo-se valores de p. Ka e mobilidade pode-se otimizar separações em CE construindo-se curvas de mobilidade efetiva x p. H MES AA Sorbic

Pode-se maximizar as diferenças de velocidade eletroforética, porém qual a causa do alargamento dos

Pode-se maximizar as diferenças de velocidade eletroforética, porém qual a causa do alargamento dos picos? Lembrando que uma boa análise cromatográfica apresenta uma boa resolução, alta eficiência e um curto tempo de análise.

RESOLUÇÃO t 2 definição: t 1 Rs = 2 w 1 w 2 =

RESOLUÇÃO t 2 definição: t 1 Rs = 2 w 1 w 2 = 1, 18 (t 2 – t 1) wb 1 + wb 2 (t 2 – t 1) wh 1 + wh 2

EFICIÊNCIA DA COLUNA largura da banda GAUSSIANA NÚMERO DE PRATOS 4 s wb =

EFICIÊNCIA DA COLUNA largura da banda GAUSSIANA NÚMERO DE PRATOS 4 s wb = 4 s ALTURA EQUIVALENTE A UM PRATO s 2 H = L N = L/H

Alargamento injeção DIFUSÃO detecção s 2 dif = 2 Di ti INJEÇÃO s 2

Alargamento injeção DIFUSÃO detecção s 2 dif = 2 Di ti INJEÇÃO s 2 inj = DETECÇÃO s 2 = S s 2 n PROCESSOS INDEPENDENTES VARI NCIAS ADITIVAS TEMPERATURA ADSORÇÃO s 2 DT = s 2 ads = s 2 det = l 2 inj 12 l 2 det 12 r 16 E 6 ke 2 T 2 mi 2 1536 Di kb 2 Cm r 12 vosm 2 Di ti ti

Dispersão por eletromigração Lembrando. . . U = R. i ou E = R.

Dispersão por eletromigração Lembrando. . . U = R. i ou E = R. i Numa região onde os componentes têm: a R E = R. i O que significa que se: Como a velocidade = E

velocidade = E Detector Alta condutividade Baixo Campo Baixa condutividade Alto Campo Alta condutividade

velocidade = E Detector Alta condutividade Baixo Campo Baixa condutividade Alto Campo Alta condutividade Baixo Campo

detecção Alta condutividade Baixa condutividade + ++ ++ ++ + A) Baixa condutividade cauda

detecção Alta condutividade Baixa condutividade + ++ ++ ++ + A) Baixa condutividade cauda Baixa condutividade B) Alta condutividade + + ++ Alta condutividade cauda frontal Condutividades equivalentes ++ +++++ + C) pico simétrico + Zona da amostra tempo

Escolha adequada do co-íon Escolha inadequada do co-íon

Escolha adequada do co-íon Escolha inadequada do co-íon

Curva de mobilidade versus p. H Escolha um p. H onde os analitos estejam

Curva de mobilidade versus p. H Escolha um p. H onde os analitos estejam totalmente dissociados e apresentem boa diferença de mobilidade efetiva Escolha do co-íon: totalmente ionizado e eff analito Escolha do contra íon: p. Ka p. H Escolha do padrão interno: totalmente ionizado e ( IS co-ion Analyte ) Porque p. Ka p. H na etapa 3? Para que serve um padrão interno?

Determinação rápida de AAS em tabletes de aspirina Utilização se softwares de simulação

Determinação rápida de AAS em tabletes de aspirina Utilização se softwares de simulação

Determinação rápida de AAS em tabletes de aspirina Figura 1. Curvas de mobilidade para

Determinação rápida de AAS em tabletes de aspirina Figura 1. Curvas de mobilidade para o ácido salicílico e acetilsalicílico

PI – ácido benzóico Figura 2. Curvas de mobilidade para o ácido salicílico, acetilsalicílico,

PI – ácido benzóico Figura 2. Curvas de mobilidade para o ácido salicílico, acetilsalicílico, ácido benzóico e ácido 2 -hidroxiisobutírico

AAS A AB AS B C 0, 0 0, 2 0, 4 0, 6

AAS A AB AS B C 0, 0 0, 2 0, 4 0, 6 0, 8 1, 0 . Condições de análise: 20 mmol L-1 de Tris, 10 mmol L-1 de HIBA; p. H=8, 1. capilar de 32 cm de comprimento total, 8, 5 cm até a janela de detecção; tensão 30 k. V; injeção 50 mbar durante 3 s; detecção 200 nm.

AAS 80 25 análises sobrepostas 60 40 AB 20 AS 0 0. 1 0.

AAS 80 25 análises sobrepostas 60 40 AB 20 AS 0 0. 1 0. 3 0. 5 0. 7 min

Determinação simultânea de Cr(III) e Cr(VI) em água O limite para Crtotal em água

Determinação simultânea de Cr(III) e Cr(VI) em água O limite para Crtotal em água é de 50 ppb. Como era mesmo a história da diferença de sensibilidade entre CE e HPLC?

LEI DE BEER I 0 SOLUTO e = 103 L mol-1 cm– 1 C

LEI DE BEER I 0 SOLUTO e = 103 L mol-1 cm– 1 C = 1 mmol L-1 = CUBETA DE 1 cm A = 1 log I I 0 = A = e b C I FATOR DE 200 CAPILAR DE 50 mm A = 0, 005

+ E 1 E 2 R 1 R 2 R 1 = 49 Alta

+ E 1 E 2 R 1 R 2 R 1 = 49 Alta resistência = baixa condutividade R 2 = 1 Baixa resistência = alta condutividade U = ET = 20 k. V Quais os valores de E 1 e E 2? RT = 50 E = RT x i i = 20000/50 = 400 A E 1 = R 1 x i = 19600 V E 2 = R 2 x i = 400 V -

+ Água Solução Na. Cl 0, 1 mol/L Qual das duas regiões acima tem

+ Água Solução Na. Cl 0, 1 mol/L Qual das duas regiões acima tem maior resistência? Qual das duas regiões acima terá maior campo elétrico? -

Stacking Campo elétrico alto + + + + + Campo elétrico baixo + +

Stacking Campo elétrico alto + + + + + Campo elétrico baixo + + ++ ++ Stacking velocidade = E -

Determinação simultânea de Cr(III) e Cr(VI) em água mineral

Determinação simultânea de Cr(III) e Cr(VI) em água mineral

Uma espécie é aniônica rápida e a outra catiônica. Como detectar as duas numa

Uma espécie é aniônica rápida e a outra catiônica. Como detectar as duas numa mesma corrida? Detector Fluxo eletrosmótico + + Invertendo a polaridade? -

Uma espécie é aniônica rápida e a outra catiônica. Como detectar as duas numa

Uma espécie é aniônica rápida e a outra catiônica. Como detectar as duas numa mesma corrida? Detector Fluxo eletrosmótico - +

Determinação simultânea de Cr(III) e Cr(VI) em água mineral

Determinação simultânea de Cr(III) e Cr(VI) em água mineral

Otimização de stacking nos dois modos de injeção + --- Eletrólito p. H 4,

Otimização de stacking nos dois modos de injeção + --- Eletrólito p. H 4, 3 Cr 3+ Cr(OH)2+ Ácido fórmico 5 m. M p. H 3, 5 -- ---- - - Cr. O 42 - HCr. O 41 Tetraborato 10 m. M p. H 9, 2

Cr(VI) LOD Cr(VI) = 0, 012 mg/L LOD Cr(III) = 0, 09 mg/L Cr(III)

Cr(VI) LOD Cr(VI) = 0, 012 mg/L LOD Cr(III) = 0, 09 mg/L Cr(III) Figura 4. Eletroferograma de água mineral adicionada de 0, 22 mg. L-1 de Cr(VI) e 0, 8 mg. L-1 de Cr(III). Condições: 15 m. M de ácido formico, 11, 8 m. M de TEA, p. H 4, 3, 20 k. V, 25 o. C, detecção 200 nm. Capilar de 40 cm Ldet, 47 cm Ltot. . Injeção: 10 s 0, 5 psi no inlet seguido de 10 k. V 8 s no outlet. A injeção no inlet é feita utilizando-se água mineral adicionada de ambas as espécies e adicionando-se 100 m. M de tetraborato de sódio 9: 1 (v/v). A injeção no outlet é feita utilizando-se água mineral adicionada de ambas as espécies e adicionando-se 50 m. M de ácido fórmico 9: 1 (v/v).

AMOSTRA Não Absorve UV/VIS Compostos com carga positiva Absorve UV/VIS Compostos com carga negativa

AMOSTRA Não Absorve UV/VIS Compostos com carga positiva Absorve UV/VIS Compostos com carga negativa Compostos com carga positiva juntamente compostos com carga negativa Compostos com carga positiva

Detector Sinal no UV/Vis Eletrólito absorve UV/Vis Analito não absorve UV/Vis

Detector Sinal no UV/Vis Eletrólito absorve UV/Vis Analito não absorve UV/Vis

3 Ácidos 1 - acético 2 - aspártico 3 - cítrico 4 - fórmico

3 Ácidos 1 - acético 2 - aspártico 3 - cítrico 4 - fórmico 5 - glicólico 6 - glutâmico 7 - lático 8 - malêico 9 - málico 10 - malônico 11 - oxálico 12 - fosfórico 13 - succínico 14 - tartárico Eletroferograma experimental 14 9 12 11 8 10 4 5 7 2 13 6 1 Eletroferograma simulado Minutos Condições de análise: 10 mmol L-1 de ácido 3, 5 dinitrobenzóico, 8, 5 mmol L-1 de Tris e 0, 1 mmol L-1 de CTAB; tensão de -20 k. V.

Padrões de metais encontrados no vinho Mg 2+ K 1+ Na 1+ Ca 2+

Padrões de metais encontrados no vinho Mg 2+ K 1+ Na 1+ Ca 2+

Vinho Nacional Mg 2+ K 1+ Na 1+ Ca 2+

Vinho Nacional Mg 2+ K 1+ Na 1+ Ca 2+

Resultados da análise de 8 amostras de vinhos Nacionais

Resultados da análise de 8 amostras de vinhos Nacionais

Fluxo eletrosmótico Aspartato Ornitina Glutamato (PI) Fluxo eletrosmótico Ornitina Eletroferograma experimental Aspartato Condições de

Fluxo eletrosmótico Aspartato Ornitina Glutamato (PI) Fluxo eletrosmótico Ornitina Eletroferograma experimental Aspartato Condições de análise: 5 mmol L-1 de ácido 3, 5 dinitrobenzóico, 10 mmol L-1 de imidazol; tensão de +25 k. V. Eletroferograma simulado

Detector Sinal no UV/Vis Analito absorve UV/Vis Eletrólito não absorve UV/Vis

Detector Sinal no UV/Vis Analito absorve UV/Vis Eletrólito não absorve UV/Vis

TRIS Tris(hidroximetil)aminometano Creatinina

TRIS Tris(hidroximetil)aminometano Creatinina

Creatinina HIBA Ácido α-hidroxi-isobutírico 2 -hidroxyisobutyric acid 0. 1 0. 2 0. 3 0.

Creatinina HIBA Ácido α-hidroxi-isobutírico 2 -hidroxyisobutyric acid 0. 1 0. 2 0. 3 0. 4 0. 5 0. 6 min Condições de análise: 12, 5 mmol L-1 de Tris, 20 mmol L-1 de HIBA; capilar de 32 cm de comprimento total, 8, 5 cm até a janela de detecção; tensão 30 k. V; injeção 50 mbar durante 3 s; detecção 200 nm.

N H N Nornicotina N H N Anatabina N N H CH 3 N

N H N Nornicotina N H N Anatabina N N H CH 3 N Anabasina Nicotina

5 1 1 - Nitrato 2 - Nornicotina 3 - Anabasina 4 - Anatabina

5 1 1 - Nitrato 2 - Nornicotina 3 - Anabasina 4 - Anatabina 5 - Nicotina Amostra de fumo 23 0. 2 0. 4 0. 6 0. 8 1 1. 2 Condições de análise: 25 mmol L-1 de Tris, 5 mmol L-1 de ácido sulfúrico, p. H 8, 3; tensão 30 k. V; detecção 210 nm. 4 1. 4 min

A A osm B B Mobilidades muito próximas osm

A A osm B B Mobilidades muito próximas osm

Separação de - e Cl 37 Cl 35

Separação de - e Cl 37 Cl 35

Aldeídos e Cetonas - - - -- - - Derivatização

Aldeídos e Cetonas - - - -- - - Derivatização