Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento

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Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem – Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família (PROESF) Proposta de Capacitação em Avaliação da Atenção Básica Versão Preliminar Oficina Regional 2 Nordeste Recife, 17 de setembro de 2005

Objetivos da Apresentação n Expor os temas e diretrizes propostos pelos GT para um

Objetivos da Apresentação n Expor os temas e diretrizes propostos pelos GT para um Projeto de Capacitação em Avaliação da Atenção Básica n Destacar o papel do GLAS em um Projeto de Capacitação em Avaliação da AB

Objetivo da Proposta n Subsidiar e estimular a elaboração de Projeto de Capacitação em

Objetivo da Proposta n Subsidiar e estimular a elaboração de Projeto de Capacitação em Avaliação da Atenção Básica por estados e municípios do Lote 2 Nordeste do PROESF

Temas

Temas

GESTÃO n NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO – MONITORAMENTO DE INDICADORES n PLANEJAMENTO –

GESTÃO n NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO – MONITORAMENTO DE INDICADORES n PLANEJAMENTO – CUMPRIMENTO DAS METAS PACTUADAS – ADEQUAR AO SISTEMA SUAS NORMAS DE SERVIÇOS

GESTÃO n CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO – FINANCEIRA DA AB – POLITICA DE ASSISTÊNCIA

GESTÃO n CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO – FINANCEIRA DA AB – POLITICA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – MONITORAMENTO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE – OFERTA DE SERVIÇO

GESTÃO n CARREIRA SUS – – – – PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE SAUDE E

GESTÃO n CARREIRA SUS – – – – PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE SAUDE E DO PSF. VÍNCULO JORNADA DE TRABALHO SATISFAÇÃO DO PROFISSIONAL QUALIDADE E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS QUALIDADE TECNICA-CIENTIFICO DENTRO DA UBS DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

GESTÃO n ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO – PROCESSO DE TRABALHO – PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS NA AREA

GESTÃO n ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO – PROCESSO DE TRABALHO – PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS NA AREA DA MULHER E DA CRIANÇA – AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLOS NAS UBS n REGULAÇÃO – INTEGRALIDADE VERTICAL NO MUNICÍPIO (AB e DEMAIS NÍVEIS) – REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA – ACESSO n n UBS EXAMES HOSPITALIZAÇÃO MEDICAMENTOS

SERVIÇOS n PERFIL DA DEMANDA n PERFIL DAS EQUIPES / PERFIL DA OFERTA DOS

SERVIÇOS n PERFIL DA DEMANDA n PERFIL DAS EQUIPES / PERFIL DA OFERTA DOS RH EM SAÚDE BUCAL – QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL – RELAÇÕES INTERPESSOAIS – SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

SERVIÇOS n ESTRATÉGIAS DE CUIDADO – ACOLHIMENTO – PROMOÇÃO DA SAÚDE COM EQÜIDADE E

SERVIÇOS n ESTRATÉGIAS DE CUIDADO – ACOLHIMENTO – PROMOÇÃO DA SAÚDE COM EQÜIDADE E VÍNCULO – ROTINAS E PROTOCOLOS – AÇÕES PROGRAMÁTICAS n n n SAUDE DA MULHER PRE-NATAL PARTO HUMANIZADO PUERICULTURA ALEITAMENTO AIDPI

SERVIÇOS n PROCESSO DE TRABALHO – ACOLHIMENTO E RECEPÇÃO – PROTOCOLOS – GRUPOS PRIORITÁRIOS

SERVIÇOS n PROCESSO DE TRABALHO – ACOLHIMENTO E RECEPÇÃO – PROTOCOLOS – GRUPOS PRIORITÁRIOS n n MULHERES, CRIANÇAS E IDOSOS AÇÕES EDUCATIVAS – MUDANÇA DOS HÁBITOS DA POPULAÇÃO – CONCEPÇÕES DE ATIVIDADES DE GRUPO ADOTADAS

SERVIÇOS n OFERTA DE MEDICAÇÃO NA UBS n RESOLUBILIDADE DO CUIDADO – NA UBS

SERVIÇOS n OFERTA DE MEDICAÇÃO NA UBS n RESOLUBILIDADE DO CUIDADO – NA UBS – NO DOMICILIO n REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA

POPULAÇÃO n PERFIL EPIDEMIOLÓGICO – PRINCIPAIS PROBLEMAS n n HAS DM DOENÇAS CARENCIAIS RISCOS

POPULAÇÃO n PERFIL EPIDEMIOLÓGICO – PRINCIPAIS PROBLEMAS n n HAS DM DOENÇAS CARENCIAIS RISCOS NO TERRITÓRIO – GRUPOS DE RISCO – SITUAÇÃO AMBIENTAL n ADEQUAÇÃO DOS SERVIÇOS ÀS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO

POPULAÇÃO n IMPACTO DAS AÇÕES NA COMUNIDADE – – n TRABALHO DOS ACS JUNTO

POPULAÇÃO n IMPACTO DAS AÇÕES NA COMUNIDADE – – n TRABALHO DOS ACS JUNTO Á POPULAÇÃO ANTICONCEPÇÃO GESTAÇÃO NA ADOLESCENCIA CUIDADOS DOMICILIARES EM IDOSOS SATISFAÇÃO COM OFERTA DE SERVIÇOS

CONTROLE SOCIAL n SATISFAÇÃO – ACESSO – QUALIDADE DOS SERVIÇOS n CONSELHEIROS – PERFIL

CONTROLE SOCIAL n SATISFAÇÃO – ACESSO – QUALIDADE DOS SERVIÇOS n CONSELHEIROS – PERFIL – PROCESSO DE CAPACITAÇÃO n ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL n CONSELHOS LOCAIS (CLS) – PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA – RELAÇÃO COM CMS n

CONTROLE SOCIAL n CONSELHOS LOCAIS (CLS) – PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA – RELAÇÃO COM CMS n SATISFAÇÃO DA POPULAÇÃO

Diretrizes

Diretrizes

Diretrizes para o Projeto n n Elaborar propostas capazes de envolver todos os atores

Diretrizes para o Projeto n n Elaborar propostas capazes de envolver todos os atores dos diversos níveis do SUS n Integrar e qualificar as áreas técnicas (dentro da SMS, SES e suas regionais). n Adotar instrumentos e parâmetros para avaliação qualitativa e quantitativa. Valorizar e capacitar todos os profissionais envolvidos na atenção primária e secundária, independente de suas especializações n Proporcionar Educação Permanente em Saúde (EPS) , para capacitar profissionais em: acolhimento, AIDPI e controle social (CMS). n Envolver a atenção especializada nas capacitações

Diretrizes para o Projeto n Reorganizar e qualificar o sistema n Sensibilizar SES em

Diretrizes para o Projeto n Reorganizar e qualificar o sistema n Sensibilizar SES em relação ao novo papel do estado. n Construir política de educação permanente do SUS no estado capaz de promover a equidade. n Programar Oficinas de Capacitação regionalizadas e descentralizadas em conjunto com a academia e COSEMS.

Diretrizes para o Projeto n n n Estimular as instituições de ensino a criar

Diretrizes para o Projeto n n n Estimular as instituições de ensino a criar cursos de especialização e/ou residência em saúde pública / saúde da família Garantir na implantação do GLAS a participação dos trabalhadores das USF/UBS que participaram das oficinas do Proesf Implementação progressiva p/ todas as demais unidades da rede

Diretrizes para o Projeto n Currículo organizado em módulos – com momentos de concentração

Diretrizes para o Projeto n Currículo organizado em módulos – com momentos de concentração e dispersão

Diretrizes para a Capacidade de Governo n Identificar as necessidades de especialização existentes nos

Diretrizes para a Capacidade de Governo n Identificar as necessidades de especialização existentes nos municípios. n Estabelecer vínculo, parcerias com outras esferas governamentais e não governamentais,

Diretrizes para a Capacidade de Governo n Integrar os Serviços de Saúde c/ a

Diretrizes para a Capacidade de Governo n Integrar os Serviços de Saúde c/ a instituições formadoras. n Induzir processos de mudança nas instituições de formação dos profissionais da saúde. n Motivar/ sensibilizar/ capacitar para avaliação – equipes gestoras do estado – equipes municipais n Estimular a construção de conhecimento em serviço (pesquisa, saberes populares, a valorização das experiências profissionais).

Diretrizes para a Capacidade de Governo n Consolidar políticas de educação permanente – Propor

Diretrizes para a Capacidade de Governo n Consolidar políticas de educação permanente – Propor objetivos dirigidos para trabalhadores, gestores e usuários. – Apresentar continuidade das capacitações de forma integrada e de acordo c/ as necessidades locais. – Proporcionar a troca de experiências e estudos c/ outros municípios. n Constituir parte da capacitação como especialização em avaliação da saúde da família

Diretrizes para a Governabilidade n Valorizar os resultados do estudo de linha de base/

Diretrizes para a Governabilidade n Valorizar os resultados do estudo de linha de base/ PROESF n Proporcionar o retorno dos resultados p/ os envolvidos no processo. n Conduzir política de desenvolvimento de pessoas – Ampliar a integração c/ instituições formadoras – Efetivar vínculo de trabalho do PSF (forma de contratação através de concurso público) • Induzir processos de mudança nas instituições de formação dos profissionais da saúde.

Diretrizes para a Governabilidade n Organizar a territorialidade dos municípios • Estabelecer a valorização,

Diretrizes para a Governabilidade n Organizar a territorialidade dos municípios • Estabelecer a valorização, remuneração e carreira SUS. • Planejar a fixação profissional, por períodos pré-determinados de permanência no município (contratual – carreira). • Propor estratégias permanentes para a ABS, para além do PSF, com o suporte de cooperação técnica, financeira e operacional.

Diretrizes para a Governabilidade n Estimular a articulação do MS com o CONASS, o

Diretrizes para a Governabilidade n Estimular a articulação do MS com o CONASS, o CONASEMS e o CNS para colocar na agenda do gestor estadual e municipal a Educação Permanente. n Organizar a capacitação com base nas microrregiões ou arranjos locais/ regionais de agregação de municípios, usando os mesmos fluxos da rede de atenção à saúde. n Estruturar dispositivo para operar o Projeto de Capacitação em avaliação da ABS – Papel do GLAS

Diretrizes para a Governabilidade n Articular o suporte técnico/financeiro e operacional para capacitação (ms/proesf,

Diretrizes para a Governabilidade n Articular o suporte técnico/financeiro e operacional para capacitação (ms/proesf, polo de educação permanente, sms, sesau)

Papel do GLAS n Espaços executivos locais, organizados para a avaliação e a capacitação

Papel do GLAS n Espaços executivos locais, organizados para a avaliação e a capacitação em atenção básica de saúde, dispondo de recursos humanos, área física e equipamentos adequados e capazes de promover o uso das informações de saúde na tomada de decisões

Papel do GLAS n Desenvolver capacidade de avaliação dos serviços de saúde, com domínio

Papel do GLAS n Desenvolver capacidade de avaliação dos serviços de saúde, com domínio dos momentos de coleta de dados, análise de dados e apresentação dos resultados n Capacitar as equipes de saúde de sua área geográfica. n Utilizar os achados da avaliação dos serviços de saúde para subsidiar o desenvolvimento institucional e as ações de saúde