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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Terceiro Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa 1990– 2010 Apresentação avançada Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Brasília, 16 de dezembro de 2014.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Convenção Quadro da ONU sobre Mudança do Clima Compromisso de todos países signatários da Convenção “Elaborar, atualizar periodicamente, publicar e por à disposição da Conferência das Partes inventários nacionais de emissões por fontes e das remoções por sumidouros de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, empregando metodologias comparáveis” Artigo 4. 1(a)
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Convenção Quadro da ONU sobre Mudança do Clima Países Listados no Anexo 1 Países industrializados Inventários Anuais último ano disponível 2012 Países Não Listados no Anexo 1 Países em desenvolvimento Inventários periódicos como parte de suas Comunicações Nacionais à Convenção 1º Inventário em 2004 para 3º Inventário 2º Inventário 1990 e 1994 em 2014 para em 2010 para 1990 a 2010 1990 a 2005
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Princípios do Inventário: Comparabilidade (métodos comuns) Consistência (temporal) Completitude (todos os gases e setores) Transparência (métodos e dados) Acurácia Controle de Qualidade
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Gases de Efeito Estufa: Diretrizes do Inventário: Gases CO 2 Dióxido de Carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido Nitroso Hidrofluorcarbonos HFCs Perfluorcarbonos PFCs Hexafluoreto de Enxofre Gases de Efeito Indireto CO NOX SF 6 NMVOCs
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Diretrizes do Inventário: Setores Processos industriais Energia Queima de combustíveis CO 2 CH 4 Indústria de produtos minerais CO 2 N 2 O Indústria química CO 2 Emissões fugitivas na indústria de carvão mineral e petróleo CO 2 CH 4 Indústria metalúrgica CO 2 CH 4 N 2 O PFCs Produção e utilização de HFCs SF 6
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Diretrizes do Inventário: Setores Mudança no Uso de Terra e Florestas Agropecuária Fermentação entérica Mudanças de carbono na vegetação e no solo CH 4 Manejo de dejetos animais CH 4 N 2 O Cultivo de Arroz Queimadas associadas ao desmatamento CH 4 Queima de resíduos agrícolas CH 4 CO 2 N 2 O Queimadas não associadas ao desmatamento CH 4 Solos Agrícolas N 2 O
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Diretrizes do Inventário: Setores Tratamento de Resíduos Disposição de resíduos sólidos CH 4 Tratamento de esgotos N 2 O CH 4 Incineração de resíduos CO 2 CH 4 N 2 O
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima O Inventário Nacional: Organização • Coordenação geral: CGMC/MCTI • Coordenação científica: Rede CLIMA • Elaboração dos Setores: diversas instituições • Procedimentos de Controle e Garantia de Qualidade : CGMC/MCTI – Verificação de adequação à metodologia – Relatórios de Referência transparentes – Consulta pública na página do MCTI
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima O Inventário Nacional – Instituições Elaboradoras: Energia Rede CLIMA (COPPE) Agropecuária Rede CLIMA (EMBRAPA) Uso da Terra Rede CLIMA (UNB/FUNCATE) Resíduos Rede CLIMA (CETESB) Indústrias CGMC–SEPED–MCTI
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais • Instituições colaboradoras – – – – Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e suas associadas (SF 6) Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM Associação Brasileira de Alumínio – ABAL Associação Brasileira dos Produtores de Cal – ABPC Companhia Siderúrgica Nacional – CSN Instituto Aço Brasil – IABr Rima Industrial S. A. (SF 6) Sindicato Nacional da Indústria do Cimento – SNIC • Outras fontes de dados – – – – – Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação – ABIA Associação Brasileira de Bebidas – ABRABE Instituto Brasileiro de Árvores – IBA Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA Ministério das Minas e Energia – MME União Brasileira de Vitivinicultura – UVIBRA União da Indústria de Cana–de–açúcar – UNICA Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado de São Paulo – SINDIPAN
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais • Premissas – Para evitar dupla contagem com o setor Energia, os dados de consumo de combustíveis usados como redutores no setor Processos Industriais – subsetor de metalurgia foram tirados do Balanço Energético Nacional (BEN), quando informados pelo Balanço de Energia Útil (BEU) como uso em aquecimento direto. – Emissões de CO 2 do carvão vegetal não são contabilizadas no inventário de Processos Industriais, por serem decorrente do uso da biomassa, mas são consideradas no Relatório de Referência “Mudança do Uso da Terra e Florestas
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais – A produção de ferro-gusa e aço por usinas integradas e semi-integradas utiliza, como redutores, os combustíveis fósseis: • • coque de petróleo, carvão vapor com poder calorífico maior ou igual a 5900 kcal/kg, carvão metalúrgico e coque de carvão mineral – A produção de ferro-gusa por usinas independentes utiliza, em quase sua totalidade, o carvão vegetal como redutor – A produção de ferroligas utiliza, como redutores, os combustíveis fósseis: • • carvão vegetal (principalmente) coque de petróleo, carvão metalúrgico e coque de carvão mineral
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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção de Metais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produtos Minerais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produtos Minerais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produtos Minerais Detalhes das emissões por Outros Usos do Calcário e da Dolomita
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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Indústria Química
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Indústria Química • Premissas – Houve a preocupação de se comparar as emissões a partir dos dados de consumo não energético de combustíveis na Indústria Química que constam do Balanço Energético Nacional (BEN), com os informados pela ABIQUIM. – Para essa comparação, foram usados valores default dos Guidelines IPCC de 1996 para o percentual de tais combustíveis que seria não oxidado (referente a carbono fixado em produtos). – Por essa comparação, as emissões de CO 2 por produto, pela ABIQUIM, seriam cerca de 80% das calculadas pelo consumo não energético do BEN. – Os cálculos obtidos pela ABIQUIM tendem a ser melhores que os apenas calculados com o BEN combinado com os fatores default do IPCC para o carbono estocado/emitido, estes sugeridos para uma média mundial que pode não representar a realidade nacional. – Portanto, foram utilizadas as estimativas feitas pela ABIQUIM.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Indústria Química Comparação: Emissões por produto / Emissões pelo consumo não energético da Química
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Indústria Química
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Indústria Química
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Indústria Química
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Outros consumos não energéticos
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Outros consumos não energéticos • • Consumo não energético de Lubrificantes Considerada a premissa dos Guidelines IPCC 2006 de que 80% é estocado e 20% emitido nos motores dois tempos, em que o lubrificante é queimado junto combustível
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção e consumo de gases fluorados
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção e consumo de gases fluorados • • • Produção apenas de HFC-23 (subproduto de HCFC-22), apenas até 1999 Consumos de HFCs principalmente para refrigeração e ar-condicionado Consumo de SF 6 no setor elétrico
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção e consumo de gases fluorados Comparação entre emissões reais (por modelagem do consumo) e emissões potenciais (importações - exportações)
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Processos Industriais Produção e consumo de gases fluorados Comparação entre emissões reais e emissões potenciais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Equivalência em CO 2 • Decisão 17/CP. 8: – O inventário deve ser entregue em unidades naturais – Caso o país queira relatar suas emissões em equivalentes de dióxido de carbono – CO 2 eq, deverá usar os valores do Potencial de Aquecimento Global (Global Warming Potential – GWP) para um horizonte de 100 anos, publicados no Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (SAR) – No Segundo Inventário, o Brasil já informou totais das emissões em GWP e GTP (Potencial de Temperatura Global - Global Temperature Potential), este segundo pesquisas da época • Países industrializados: uso do GWP do Quarto Relatório de Avaliação do IPCC (AR 4) apenas a partir de 2015 • Quinto Relatório de Avaliação do IPCC (AR 5, 2013), a ciência atualizada: – Fornece novos valores para o GWP – Fornece novos valores para o GTP – Diferencia CH 4 de origem fóssil e de origem biogênica
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Equivalência em CO 2 • A escolha entre as duas abordagens não é trivial, pois ambas têm suas aplicações. Por exemplo, a abordagem do GWP é a usada nos cenários do IPCC para o futuro do planeta e o GTP poderia servir objetivando apenas a temperatura no horizonte temporal definido e aumento do nível do mar. • Segundo o IPCC (2014) é importante ressaltar que métricas não definem metas e políticas, na verdade elas são ferramentas que permitem a avaliação e implementação de políticas com associação de diversos componentes. A métrica mais adequada dependerá dos aspectos da mudança climática que são mais importantes para uma determinada aplicação, e diferentes metas de políticas climáticas podem levar a diferentes conclusões sobre qual a métrica seria mais adequada.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Equivalência em CO 2
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Equivalência em CO 2 Processos Industriais GWP-SAR
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Equivalência em CO 2 tais rios o t ó s ore rovis l a p V da ain
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Equivalência em CO 2 tais rios o t ó s ore rovis l a p V da n i a
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Equivalência em CO 2 ais tot órios s vis ore Val a pro d ain 2. 777. 254 t CO 2 eq 1. 347. 840 t CO 2 eq
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