Cincia Tecnologia e Inovao para o desenvolvimento nacional

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Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento nacional O papel do MCT ___________ SMR,

Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento nacional O papel do MCT ___________ SMR, IF/USP-25/11/2005

Sumário Ø Desenvolvimento tardio em C&T Ø Indústria sem P&D Ø O MCT e

Sumário Ø Desenvolvimento tardio em C&T Ø Indústria sem P&D Ø O MCT e a Política Nacional de C, T&I Ø Novo tempo em C, T&I

Brasil: Século 18 A Coroa Portuguesa não permitia o funcionamento de gráficas, imprensa, etc

Brasil: Século 18 A Coroa Portuguesa não permitia o funcionamento de gráficas, imprensa, etc 5 de Janeiro de 1785: Alvará da Coroa ordena o fechamento de todas as fábricas

Brasil: Século 19 D. Pedro I chega ao Brasil com a família real em

Brasil: Século 19 D. Pedro I chega ao Brasil com a família real em 1808, após sair de Portugal ameaçado por Napoleão Surto de desenvolvimento concedido Ø 1808 - Criação da imprensa régia e de editoras Ø 1808 - Faculdades de Medicina: Rio e Salvador Ø 1810 - Academia Real Militar Escola Politécnica (1874) Ø 1827 - Faculdades de Direito: São Paulo e Recife. Olinda

Século 20: Marcos importantes para C&T no Brasil Ø 1930 – Criação do Ministério

Século 20: Marcos importantes para C&T no Brasil Ø 1930 – Criação do Ministério da Educação e Saúde Ø 1934 – Fundação da USP Ø 1939 – Faculdade Nacional de Filosofia no RJ (antiga Universidade do Brasil)

Século 20: Marcos importantes para C&T no Brasil Ø 1946 - Cesar Lattes participa

Século 20: Marcos importantes para C&T no Brasil Ø 1946 - Cesar Lattes participa da descoberta do Meson Pi em Bristol Ø 1946 – José Leite Lopes obtem o Ph. D em Princeton com Pauli

Até a Segunda Grande Guerra, o Brasil tinha pouquíssimos cientistas, não contava com ambiente

Até a Segunda Grande Guerra, o Brasil tinha pouquíssimos cientistas, não contava com ambiente de pesquisa nas universidades e seu parque industrial era incipiente

1946 Chegada de Lattes ao Brasil

1946 Chegada de Lattes ao Brasil

O impacto da descoberta de Lattes e a volta dos pioneiros ao Brasil Leite

O impacto da descoberta de Lattes e a volta dos pioneiros ao Brasil Leite Lopes Lattes 1948 FNFI/Un. Brasil Demonstração da desintegração do meson pi

Lattes, Leite Lopes, Tiomno, Schenberg foram decisivos para a criação do CNPq 1951 Decreto

Lattes, Leite Lopes, Tiomno, Schenberg foram decisivos para a criação do CNPq 1951 Decreto de Dutra

Marcos da evolução recente de C&T 1950 -1960 1951 – Criação do Conselho Nacional

Marcos da evolução recente de C&T 1950 -1960 1951 – Criação do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) e da CAPES CNPq e CAPES apoiam estudantes e pesquisadores individuais (bolsas e auxílios à pesquisa), promovendo a criação dos primeiros grupos de pesquisa no Brasil

Marcos da evolução recente de C&T 1960 -1980 1963 – Criação do FUNTEC no

Marcos da evolução recente de C&T 1960 -1980 1963 – Criação do FUNTEC no BNDES 1967 – Criação da FINEP 1971 – Implantação do FNDCT/FINEP BNDES e FINEP financiam a institucionalização da pós-graduação, viabilizando a formação de pesquisadores e a expansão da pesquisa científica no País

Marcos da evolução recente de C&T 1960 -1980 1968 - Reforma universitária Criação do

Marcos da evolução recente de C&T 1960 -1980 1968 - Reforma universitária Criação do tempo integral possibilita o trabalho de pesquisa dos professores nas universidades

Marcos da evolução recente de C&T Universidades Federais em todos os Estados Governo está

Marcos da evolução recente de C&T Universidades Federais em todos os Estados Governo está interiorizando as universidades federais

Marcos da evolução recente de C&T II Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Marcos da evolução recente de C&T II Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – 1976 Pouca conexão com a indústria

Marcos da evolução recente de C&T 1980 -1990 1985 – Criação do Ministério da

Marcos da evolução recente de C&T 1980 -1990 1985 – Criação do Ministério da Ciência e Tecnologia e incorporação da FINEP e do CNPq (e seus institutos) Irregularidades no fluxo de recursos do FNDCT

Marcos da evolução recente de C&T 1985 -1995 MCT implanta Programa de Apoio ao

Marcos da evolução recente de C&T 1985 -1995 MCT implanta Programa de Apoio ao Desenv. Científico e Tecnológico –PADCT- com recursos do BIRD e contrapartida do Tesouro Formato e sistemática de financiamento q Editais para seleção de projetos em áreas estratégicas q Execução por FINEP, CNPq e CAPES

Marcos da evolução recente de C&T 1986 MCT cria Programa de Formação de Recursos

Marcos da evolução recente de C&T 1986 MCT cria Programa de Formação de Recursos em Áreas Estratégicas- RHAEcom novas modalidades de bolsas para pessoal sem vínculo empregatício em universidades, entidades de pesquisa e em empresas Programa executado pelo CNPq

Marcos da evolução recente de C&T FNDCT - valor constante (IGP-DI) Milagre (? )

Marcos da evolução recente de C&T FNDCT - valor constante (IGP-DI) Milagre (? ) econômico Nova República Colapso do FNDCT. Fim do PADCT e apoios institucionais da FINEP Crise na economia e na ditadura

Marcos da evolução recente de C&T 1995 -2000 Bolsas do CNPq Fim. Brasil do

Marcos da evolução recente de C&T 1995 -2000 Bolsas do CNPq Fim. Brasil do calendário Avanços em Ciência no CNPq: Bolsas no de auxílios à pesquisa do CNPq País

Marcos do Desenvolvimento Industrial 1950 -1960 Intervenção do Estado: grandes projetos de indústrias de

Marcos do Desenvolvimento Industrial 1950 -1960 Intervenção do Estado: grandes projetos de indústrias de base Petrobras e Siderúrgica Nacional Atração de empresas estrangeiras Indústria automobilística TÉCNICOS ESTRANGEIROS

Reação conservadora à criação da Petrobras

Reação conservadora à criação da Petrobras

Marcos do Desenvolvimento Industrial 1960 -1980 Estatização de concessionárias de serviços básicos Eletrobras -

Marcos do Desenvolvimento Industrial 1960 -1980 Estatização de concessionárias de serviços básicos Eletrobras - energia elétrica Telebras e Embratel- telecomunicações � Grandes projetos estruturantes: petroquímica, siderurgia, etc Substituição de importações de componentes e equipamentos. Fábricas com “tecnologia” estrangeira

Marcos do Desenvolvimento Industrial 1980 -1990 Reserva de mercado de informática para empresas brasileiras:

Marcos do Desenvolvimento Industrial 1980 -1990 Reserva de mercado de informática para empresas brasileiras: Fechamento radical do mercado brasileiro Artigo da Lei que previa investimento em P&D foi vetado

Marcos do Desenvolvimento Industrial 1990 -2000 Neoliberalismo- afastamento do estado da produção Abertura indiscriminada

Marcos do Desenvolvimento Industrial 1990 -2000 Neoliberalismo- afastamento do estado da produção Abertura indiscriminada do mercado Privatizações. Desnacionalização de setores industriais

20 de janeiro de 1997

20 de janeiro de 1997

Brasil: Indústria sem P&D Política industrial Tecnologia exógena Não política Política de C&T 1950

Brasil: Indústria sem P&D Política industrial Tecnologia exógena Não política Política de C&T 1950 1960 Apoio individual 1970 1980 1990 Institucionalização da pesquisa e da PG 2000 “Esgotamento” da Política

O desenvolvimento industrial no Brasil foi feito sem conexão com a política de C&T

O desenvolvimento industrial no Brasil foi feito sem conexão com a política de C&T Conseqüências C&T concentradas nas universidades e centros de pesquisa Poucas empresas com P&D

Situação de P&D nas empresas PINTEC 2003: Universo de 84, 3 mil empresas do

Situação de P&D nas empresas PINTEC 2003: Universo de 84, 3 mil empresas do setor industrial, com 10 ou mais pessoas ocupadas • Empresas com P&D • Pessoas em P&D 4. 941 38. 523

Participação do Brasil no Mundo atual PIB 1, 9% Publicações científicas 1, 7% Patentes

Participação do Brasil no Mundo atual PIB 1, 9% Publicações científicas 1, 7% Patentes 0, 2%

Coréia Japão EUA Brasil

Coréia Japão EUA Brasil

C, T&I estão na base do desenvolvimento das nações

C, T&I estão na base do desenvolvimento das nações

Sistema de C, T&I nos países centrais Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços $ Formação

Sistema de C, T&I nos países centrais Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços $ Formação de $ RH Universidades Pesquisa básica e aplicada puplicações conhecimento Institutos Centros de P&D $ Empresas Inovação P&D patentes riqueza

Sistema de C, T&I no Brasil Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços $ Formação de

Sistema de C, T&I no Brasil Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços $ Formação de $ RH Universidades Pesquisa básica e aplicada $ Empresas Institutos Tecnológicos Inovação P&D

Patentes e Investimento Empresarial em P&D: Brasil e Coréia Brasil Cortesia C. H. Brito-Cruz

Patentes e Investimento Empresarial em P&D: Brasil e Coréia Brasil Cortesia C. H. Brito-Cruz Coréia

Coréia: Imitação, Internalização e Inovação Política Industrial Ações Transversais. Imitação 1970 Política C&T Cortesia

Coréia: Imitação, Internalização e Inovação Política Industrial Ações Transversais. Imitação 1970 Política C&T Cortesia C. H. Brito-Cruz Incentivos fiscais Créditos fiscais Red. Tarifas aduan. Cap. risco Internalização 1980 Inovação 1990 Fonte: Lee, W in Kim & Nelson, “Tecnologia, Aprendizado e Inovação”, p. 369 (Ed. Unicamp, 2005)

Passagem para o século 21 1999 - 2001 Percepção crescente na sociedade da importância

Passagem para o século 21 1999 - 2001 Percepção crescente na sociedade da importância de expandir o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação e incorporar/desenvolver nas empresas a cultura de P&D

Passagem para o século 21 1999 - 2001 Empresas acordam para a inovação !!

Passagem para o século 21 1999 - 2001 Empresas acordam para a inovação !! Por um Programa Brasileiro de Inovação Cadernos de Tecnologia 1 Rio de Janeiro 1999

Passagem para o século 21 1999 - 2001 CNPq: criação de novos formatos de

Passagem para o século 21 1999 - 2001 CNPq: criação de novos formatos de financiamento (editais universais, redes de pesquisa, Institutos do Milênio) FINEP: criação dos Fundos Setoriais de C&T e início da recuperação do FNDCT

Doutores formados no País

Doutores formados no País

Artigos científicos do Brasil no Science Citation Index/ano

Artigos científicos do Brasil no Science Citation Index/ano

O Brasil tem hoje mais de 50. 000 pesquisadores. Tem a maior e mais

O Brasil tem hoje mais de 50. 000 pesquisadores. Tem a maior e mais qualificada comunidade de C&T da América Latina!! Estão sendo dados os primeiros passos para que o sistema de C, T&I contribua decisivamente para o desenvolvimento econômico e social do País

Papel do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT q MCT: Atribuições e a

Papel do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT q MCT: Atribuições e a política de C, T&I q Recursos financeiros, principais iniciativas e formatos de financiamento q Desafios atuais

Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Ministro Cons. Nac. C&T - CCT Secretarias

Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Ministro Cons. Nac. C&T - CCT Secretarias SEPED SETEC SEPIN SECIS Energia Nuclear Agência Espacial Brasileira Centro Ges. e Estudos Estratégicos CNEN AEB CGEE Com. Nac. 5 Institutos de Pesquisa INB, NUCLEP INPE Cons Nac Des Científico e Tecnológico CNPq Unidades de Pesquisa Institutos Tecnológicos (Total de 17) Financiadora de Estudos e Projetos FINEP

MCT – Principais atribuições q Política nacional de pesquisa científica e tecnológica q Política

MCT – Principais atribuições q Política nacional de pesquisa científica e tecnológica q Política de desenvolvimento de informática e automação q Política nacional de biossegurança q Política nacional espacial q Política nacional nuclear

Política Nacional de C, T&I Objetivos Gerais 1. Consolidar, aperfeiçoar e modernizar o Sistema

Política Nacional de C, T&I Objetivos Gerais 1. Consolidar, aperfeiçoar e modernizar o Sistema Nacional de C, T&I, expandindo a base científica e tecnológica nacional; 2. Criar um ambiente favorável à inovação no País, estimulando o setor empresarial a investir em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação;

Política Nacional de C, T&I Objetivos Gerais 3. Integrar todas as regiões ao esforço

Política Nacional de C, T&I Objetivos Gerais 3. Integrar todas as regiões ao esforço nacional de capacitação para Ciência, Tecnologia e Inovação; 4. Desenvolver uma base ampla de apoio e envolvimento da sociedade na Política Nacional de C, T&I; 5. Transformar C, T&I em elemento estratégico da política de desenvolvimento econômico e social do País.

Política Nacional de C, T&I Eixos estratégicos Ø Expansão e Consolidação do Sistema Nacional

Política Nacional de C, T&I Eixos estratégicos Ø Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C, T&I Ø Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior Ø Objetivos Estratégicos Nacionais Ø C&T para a Inclusão Social

Política Nacional de C, T&I Recursos financeiros Ø Orçamento do Tesouro Ø FNDCT –

Política Nacional de C, T&I Recursos financeiros Ø Orçamento do Tesouro Ø FNDCT – Fundos Setoriais Ø Recursos de outras fontes – programas com outros ministérios (MEC, MS, MDIC, MAPAS, MME, MDS. . . )

FNDCT- Fundos Setoriais de C&T q O que são: Instrumentos de financiamento de projetos

FNDCT- Fundos Setoriais de C&T q O que são: Instrumentos de financiamento de projetos e P, D&I em setores da economia q Receitas: contribuições incidentes sobre exploração de recursos naturais pertencentes à União ou sobre impostos/faturamentos /CIDE de empresas de setores específicos. q Gestão compartilhada: Comitês Gestores formados por representantes de: MCT, FINEP, CNPq, Ministério da Área, Agência Reguladora, Comunidade Acadêmica, Setor empresarial e outras entidades ligadas ao tema.

Fundos Setoriais Atuais üCT-Aeronáutico üCT-Agronegócio üCT-Amazônia üCT-Biotecnologia üCT-Energ üCT-Espacial üCT-Hidro üCT-Infra üCT-Mineral üCT-Petro üCT-Transporte

Fundos Setoriais Atuais üCT-Aeronáutico üCT-Agronegócio üCT-Amazônia üCT-Biotecnologia üCT-Energ üCT-Espacial üCT-Hidro üCT-Infra üCT-Mineral üCT-Petro üCT-Transporte üCT-Saúde üCT-Verde & Amarelo üCT-Aquaviário üFUNTTEL (Minicom)

FUNDOS SETORIAIS Aspectos positivos q Fontes asseguradas para o setor de C, T&I q

FUNDOS SETORIAIS Aspectos positivos q Fontes asseguradas para o setor de C, T&I q Gestão compartilhada entre diversos segmentos Aspectos negativos q Políticas dos fundos definidas pelos CGs, com pouca integração e pouca articulação com as políticas de Governo q Setores importantes e pesquisa básica não têm fundos

A aperfeiçoamento da gestão integrada dos Fundos Setoriais pelo MCT Políticas de Governo CCT

A aperfeiçoamento da gestão integrada dos Fundos Setoriais pelo MCT Políticas de Governo CCT Comitê de Coordenação $$ Fundo A Ações transversais $$ $$ Fundo B Fundo C $$ Fundo D

Principais iniciativas, ações e programas da atual gestão do MCT

Principais iniciativas, ações e programas da atual gestão do MCT

Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C, T&I Ampliação dos programas de formação

Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C, T&I Ampliação dos programas de formação de recursos humanos e fixação de pesquisadores Maior apoio a projetos de instituições, grupos e redes temáticas de pesquisa Nova. RNP -Rede Nacional de Pesquisa de Alta Velocidade Programa Nacional de Nanotecnologia Implementação da Lei de Biossegurança

Exemplos de ações transversais 1. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C, T&I

Exemplos de ações transversais 1. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C, T&I 2. 1. 1 Apoio à infraestrutura institucional de C&T 3. 1. 2 Apoio à pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico 4. 1. 3 Formação e capacitação de RH para C, T&I 5. 1. 4 Nova. RNP

Rede Nacional de Pesquisa de Alta Velocidade (10 Gb/s) + redes metropolitanas capitais

Rede Nacional de Pesquisa de Alta Velocidade (10 Gb/s) + redes metropolitanas capitais

Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) Expansão dos programas de apoio à

Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) Expansão dos programas de apoio à inovação nas empresas Implementação dos novos instrumentos da Lei de Inovação Portal da Inovação Programa de TV Digital Programa Computador para todos

PITCE- Medidas para incentivar a inovação e a difusão de novas tecnologias q Marcos

PITCE- Medidas para incentivar a inovação e a difusão de novas tecnologias q Marcos Legais ü Lei da Inovação e “Lei do Bem” ü Lei de Informática q Financiamento ü FNDCT utilizado para apoiar cooperação ICT–Empresas e subvenção para empresas ü FUNTEC/BNDES

Lei da Inovação q Incentiva a interação de universidades e institutos tecnológicos com as

Lei da Inovação q Incentiva a interação de universidades e institutos tecnológicos com as empresas q Estimula a participação de institutos de C&T no processo de inovação q Cria mecanismos de subvenção e a inovação nas empresas

Lei do Bem – 11. 196/05 q Cria incentivos fiscais para atividades de P&D

Lei do Bem – 11. 196/05 q Cria incentivos fiscais para atividades de P&D nas empresas q Subvenção para empresas contratarem mestres e doutores

Objetivos Estratégicos Nacionais � Programa de Energias do Futuro (agroenergia, hidrogênio, outras) � Programa

Objetivos Estratégicos Nacionais � Programa de Energias do Futuro (agroenergia, hidrogênio, outras) � Programa Nuclear: Revisão do Programa Brasileiro; Inauguração da Planta de Enriquecimento de Urânio da INB em Resende; Domínio do ciclo completo do urânio � Programa Espacial: Construção e Lançamento do CBERS 2 B; Construção de Plataformas de Lançamento em Alcântara � Amazônia, Semi-árido, Cerrado, Pantanal

C&T para Inclusão e Desenvolvimento Social Difusão e popularização da ciência (Olimpíada de Matemática

C&T para Inclusão e Desenvolvimento Social Difusão e popularização da ciência (Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas; Semana Nacional de Ciência e Tecnologia; museus de ciência) Difusão de tecnologias para o desenvolvimento social (CVTs, extensionismo) Inclusão digital

Difusão e Popularização da Ciência Tornar os conhecimentos básicos e aplicados à C&T acessíveis

Difusão e Popularização da Ciência Tornar os conhecimentos básicos e aplicados à C&T acessíveis a uma maior parcela da população, apoiando projetos que favoreçam a inclusão e participação dos diversos agentes sociais • Semana Nacional de C&T • Olimpíadas de Matemática e de Ciências • Apoio a Centros e Museus de Ciência • Melhoria do Ensino de Ciências nas Escolas

Semana Nacional de C&T Em 2004 foram mobilizadas cerca de 500 instituições de ensino

Semana Nacional de C&T Em 2004 foram mobilizadas cerca de 500 instituições de ensino e pesquisa, e realizadas 2. 000 atividades em 260 municípios. Em 2005, a Semana Nacional de C&T foi realizada de 3 a 9 de outubro, atingindo 330 municípios, com mais de 6 300 eventos Tema: BRASIL, OLHE PARA A ÁGUA!

Olimpíada de Matemática Objetivos • Contribuir para a melhoria do ensino da matemática na

Olimpíada de Matemática Objetivos • Contribuir para a melhoria do ensino da matemática na rede pública; • Estimular e promover o estudo da matemática entre alunos das escolas públicas; • Incentivar jovens talentos e fornecer oportunidades para o seu ingresso nas áreas científicas. Participantes 1 a fase (prova objetiva): 10, 5 milhões 2 a fase (prova discursiva): 457 mil Premiação 300 med ouro, 450 med prata e 450 bronze 2000 bolsas IC Jr do CNPq 100 bolsa para professores

Política Nacional de C, T&I Instrumentos q Articulação/programas da Administração Central q Programas do

Política Nacional de C, T&I Instrumentos q Articulação/programas da Administração Central q Programas do CNPq para formação de RH e pesquisa - projetos individuais, de grupos e redes q Programas da FINEP para instituições de C&T e empresas q Ações das agências e entidades do MCT

CNPq: Programas de apoio à ciência e tecnologia Bolsas de formação, de pesquisa e

CNPq: Programas de apoio à ciência e tecnologia Bolsas de formação, de pesquisa e de extensão (Bolsas de pesquisa com “grants”) Editais para projetos de pesquisa (individuais, de grupos e de redes temáticas) Editais “Primeiros Projetos” Programa de Núcleos de Excelência Programa Institutos do Milênio Editais e dos Fundos Setoriais Eventos www. cnpq. br

CNPq: Evolução do número de bolsas de mestrado e de doutorado no País 8000

CNPq: Evolução do número de bolsas de mestrado e de doutorado no País 8000 7. 800 7500 7000 6. 769 6500 5. 879 6000 5. 510 5. 616 5. 985 5500 5000 2001 2002 2003 2004 20050

Programas da FINEP q Incentivos à inovação em empresas PROINOVAÇÃO, JURO ZERO: Crédito INOVAR:

Programas da FINEP q Incentivos à inovação em empresas PROINOVAÇÃO, JURO ZERO: Crédito INOVAR: Capital de Risco PAPPE: subvenção (turbinado em 2006) PNI- Prog. Nac. de Parques e Incubadoras q Apoio à cooperação entre ICTs e empresas – COOPERA, RBT, PPI-APL, ASSISTEC

Programas da FINEP q Infraestrutura de pesquisa e custeio de projetos de ICTs: universidades,

Programas da FINEP q Infraestrutura de pesquisa e custeio de projetos de ICTs: universidades, centros de pesquisa, institutos tecnológicos e redes institucionais: PROINFRA e PROPESQ q Programas de C&T para a inclusão e o desenvolvimento social: PROSOCIAL, PROSAB, HABITARE, PRONINC www. finep. gov. br

Balanço da FINEP: projetos contratados através de Chamadas Públicas e Encomendas

Balanço da FINEP: projetos contratados através de Chamadas Públicas e Encomendas

dias Prazo médio entre aprovação e contratação (projetos contratados em Chamadas Públicas e Encomendas

dias Prazo médio entre aprovação e contratação (projetos contratados em Chamadas Públicas e Encomendas – em dias corridos) Média 159 dias

FNDCT - execução financeira (em R$ milhões) Gov. Lula

FNDCT - execução financeira (em R$ milhões) Gov. Lula

ANÚNCIO Chamada PROINFRA 01/2005 Edital para chamada de propostas de instituições públicas de C,

ANÚNCIO Chamada PROINFRA 01/2005 Edital para chamada de propostas de instituições públicas de C, T&I (ICTs) Data de início: 1 de dezembro Valor: R$ 120 milhões www. finep. gov. br

Política de C, T&I: Desafios atuais Aumentar o orçamento do MCT, do CNPq, do

Política de C, T&I: Desafios atuais Aumentar o orçamento do MCT, do CNPq, do FNDCT-Fundos Setoriais Consolidar o processo de ações transversais e os novos formatos e modelos de financiamento Ampliar a articulação da política de C, T&I com outras políticas públicas e com as demandas da sociedade

Novo tempo para C, T&I

Novo tempo para C, T&I

Novo tempo para C, T&I

Novo tempo para C, T&I

Política de C, T&I: Maior desafio Tornar a Política de C, T&I uma POLÍTICA

Política de C, T&I: Maior desafio Tornar a Política de C, T&I uma POLÍTICA DE ESTADO

As dificuldades do País são antigas Charge de jornal de 1913 Mas elas serão

As dificuldades do País são antigas Charge de jornal de 1913 Mas elas serão vencidas com trabalho, determinação, educação e conhecimento Muito obrigado