Plano da Secretaria da Economia Criativa Nome Andr

Plano da Secretaria da Economia Criativa Nome: André Bierhals Winkel Turma: 2 l Disciplina: Economia Criativa

Capítulo: Secretaria da Economia Criativa no Brasil • Criada em 2011, pelo Ministério da Cultura, a Secretaria da Economia Criativa do Brasil que tem como objetivos viabilizar estratégias de desenvolvimento para o século XXI. Além de sensibilizar os governos, inclusive o do Brasil, sobre a importância do setor cultural e criativo para a redefinição de políticas públicas que ajudem aos países em desenvolvimento a diversificar suas economias ao mesmo tempo em que promovem criatividade, conhecimento, inclusão social e diversidade cultural.

• Hoje em dia, sabe-se que as pessoas gastam um maior percentual de seus ganhos em cultura, experiências sociais, entretenimento e lazer. A cada dia, em todas as partes do mundo, a grande maioria dos indivíduos consume produtos criativos. Diariamente escutamos o rádio, assistimos aos programas de TV, nos vestimos com a moda, ouvimos música, lemos jornais, consumimos publicidade direta ou indireta, etc.

• Enfim, a dados comprovados de que bens criativos como a música, vídeos e jogos digitais mantiveram demanda estável mesmo durante a recente crise financeira internacional. • A economia criativa envolve as indústrias criativas, que englobam o ciclo de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam como principais insumos a criatividade e o capital intelectual.

• Fica visível que a economia criativa gera crescimento econômico e empregos. Pela sua característica multidisciplinar, a economia criativa contribui para a redução da pobreza e a inserção de excluídos e minorias, tais como mulheres e jovens talentosos que desempenham informalmente atividades criativas como artesanato, festas populares e a dança.

Rêferencias: Trabalho baseado na obra de Edna dos Santos. Duisenberg