Cases de sucesso Modelo de gesto assistencial Organizao

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Cases de sucesso

Cases de sucesso

Modelo de gestão assistencial Organização de processos Treinamento Criação de cultura Medida dos resultados

Modelo de gestão assistencial Organização de processos Treinamento Criação de cultura Medida dos resultados

Organização de processos Treinamento Dimensionamento de equipes Planejamento terapêutico Multidisciplinaridade Checagem de metas diárias

Organização de processos Treinamento Dimensionamento de equipes Planejamento terapêutico Multidisciplinaridade Checagem de metas diárias “Bundles” Protocolos clínicos gerenciados Habilidades técnicas Habilidades não técnicas Criação de cultura Qualidade técnica Segurança Comprometimento da equipe com os resultados clínicos Empatia Humanização Liderança Trabalho em equipe Ferramentas de gestão aplicadas à clínica Medida dos resultados Indicadores representativos e fidedignos Possibilidade de “benchmarking” Correlação entre clínica e economicidade Qualidade dos resultados clínicos

Organização de processos Atividades que agregam valor Dimensionamento de equipes Planejamento terapêutico Multidisciplinaridade Checagem

Organização de processos Atividades que agregam valor Dimensionamento de equipes Planejamento terapêutico Multidisciplinaridade Checagem de metas diárias “Bundles” Protocolos clínicos gerenciados Atividades que não geram valor

Treinamento Habilidades técnicas Habilidades não técnicas Empatia Humanização Liderança Trabalho em equipe Fazem pensar

Treinamento Habilidades técnicas Habilidades não técnicas Empatia Humanização Liderança Trabalho em equipe Fazem pensar Ferramentas de gestão aplicadas à clínica Focam os processos na qualidade do resultado clínico Otimizam tempo e reduzem custos Promovem segurança Facilitam a medida dos resultados Promovem humanização

Criação de cultura Qualidade técnica Segurança Comprometimento da equipe com os resultados clínicos Gerenciamento

Criação de cultura Qualidade técnica Segurança Comprometimento da equipe com os resultados clínicos Gerenciamento dos recursos humanos Redução do retrabalho 80 % dos custos fixos da UTI

Indicadores estatísticos Taxa de mortalidade na UTI e no hospital Taxa de mortalidade ajustada

Indicadores estatísticos Taxa de mortalidade na UTI e no hospital Taxa de mortalidade ajustada (SMR) Taxa de ocupação Tempo médio de permanência (TMP) Taxa de utilização de procedimentos invasivos Densidade de incidência de infecções relacionadas à assistência Taxa de reinternação em menos de 24 horas Número de saídas por leito Ações corretivas Benchmarking Medida dos resultados Indicadores representativos e fidedignos Possibilidade de “benchmarking” Correlação entre clínica e economicidade Epimed Monitor

Medida dos resultados Indicadores preditivos Escores de gravidade (APACHE II, SAPS 3, PIM II,

Medida dos resultados Indicadores preditivos Escores de gravidade (APACHE II, SAPS 3, PIM II, SNAP) Taxa Padronizada de Internação Prolongada na UTI Relacionada ao Diagnóstico (S-PLOS) Indicadores representativos e fidedignos Possibilidade de “benchmarking” Correlação entre clínica e economicidade Epimed LOS Ações Preventivas Benchmarking

Unidade de Terapia Intensiva Rio de Janeiro

Unidade de Terapia Intensiva Rio de Janeiro

UTI SERVIÇOS 64 leitos de UTI de Adultos Taxa de Mortalidade (%) Evolução Semestral

UTI SERVIÇOS 64 leitos de UTI de Adultos Taxa de Mortalidade (%) Evolução Semestral 2013 a 2016 42. 63 41. 79 37. 78 37. 34 33. 75 35. 81 27. 96 jul-dez 2013 jan-jun 2014 jul-dez 2014 jan-jun 2015 jul-dez 2015 jan-jun 2016 jul-dez 2016

UTI SERVIÇOS 64 leitos de UTI de Adultos Número de saídas no semestre e

UTI SERVIÇOS 64 leitos de UTI de Adultos Número de saídas no semestre e Número de saídas por leito por mês Evolução Semestral 2013 a 2016 1, 620 1, 600 1, 431 1, 200 800 1, 053 882 2. 3 2. 7 1, 207 3. 1 1, 272 3. 3 3. 7 1, 357 4. 2 3. 5 6 5 4 3 2 400 1 0 0 jul-dez 2013 jan-jun 2014 jul-dez 2014 jan-jun 2015 Saídas/leito jul-dez 2015 jan-jun 2016 jul-dez 2016

UTI SERVIÇOS 64 leitos de UTI de Adultos SMR SAPS 3 (Índice de Mortalidade

UTI SERVIÇOS 64 leitos de UTI de Adultos SMR SAPS 3 (Índice de Mortalidade Ajustada) Evolução Semestral 2013 a 2016 2. 09 1. 47 jul-dez 2013 jan-jun 2014 1. 08 jul-dez 2014 jan-jun 2015 1. 01 1. 05 jul-dez 2015 jan-jun 2016 0. 92 jul-dez 2016

UTI SERVIÇOS 64 leitos de UTI de Adultos Duração Média da Internação (dias) na

UTI SERVIÇOS 64 leitos de UTI de Adultos Duração Média da Internação (dias) na UTI e no Hospital Evolução Semestral 2013 a 2016 UTI 22. 6 Hospital 18. 01 17. 87 14. 44 12. 96 13. 78 13. 76 10. 38 jul-dez 2013 jan-jun 2014 9. 43 jul-dez 2014 8. 68 jan-jun 2015 7. 67 jul-dez 2015 8. 91 6. 47 jan-jun 2016 jul-dez 2016

Evolução da Razão de Incremento de Indicadores Assistenciais UTI de Adultos sob gestão Delphos

Evolução da Razão de Incremento de Indicadores Assistenciais UTI de Adultos sob gestão Delphos Ações Delphos

Serviço de Hospitalistas Rio de Janeiro

Serviço de Hospitalistas Rio de Janeiro

Medicina Hospitalar (Hospitalistas) Revisão permanente do planejamento terapêutico Abordagem multidisciplinar Resposta rápida Integração com

Medicina Hospitalar (Hospitalistas) Revisão permanente do planejamento terapêutico Abordagem multidisciplinar Resposta rápida Integração com setor de emergência e UTI Aumento de giro de leitos Qualidade, segurança, economicidade

Serviço de Hospitalistas Razão de incremento de indicadores MÉDIA JUL-DEZ 2014 x MÉDIA JAN-MAR

Serviço de Hospitalistas Razão de incremento de indicadores MÉDIA JUL-DEZ 2014 x MÉDIA JAN-MAR 2015 10% 0% -10% 8% Média de Permanência Altas Óbitos Relação óbitos/altas -8% Tomografias -8% Taxa de Cancelamento de Cirurgias -20% -24% -30% -40% -29% -39%

Linha de cuidados a pacientes críticos Pará

Linha de cuidados a pacientes críticos Pará

Linha de cuidados a pacientes críticos Setor de Emergência UTI Unidade de internação

Linha de cuidados a pacientes críticos Setor de Emergência UTI Unidade de internação

Medicina Hospitalar (Hospitalistas) UTI Setor de Emergência Centro Cirúrgico Unidade de Internação

Medicina Hospitalar (Hospitalistas) UTI Setor de Emergência Centro Cirúrgico Unidade de Internação

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI Total de saídas por leito (Jan

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI Total de saídas por leito (Jan 15 - Fev 17) 112 115 103 95 83 86. 3 69 3. 5 57. 5 70 3. 5 67 3. 4 66 64 3. 3 3. 2 3. 0 28. 8 29 1. 5 28 21 1. 4 32 32 31 1. 6 4. 8 5. 0 96 97 104 103 5. 6 93 89 5. 2 4. 8 4. 9 4. 7 5. 2 80 4. 5 4. 2 67 60 5. 2 100 6 4. 0 3 35 1. 8 1. 1 0 0 Jan-15 Mar-15 May-15 Jul-15 Sept-15 Nov-15 Jan-16 Mar-16 May-16 Saídas/leito Jul-16 Sept-16 Nov-16 Jan-17

Linha de cuidados a pacientes críticos - UTI Taxa de Ocupação de leitos (Ago

Linha de cuidados a pacientes críticos - UTI Taxa de Ocupação de leitos (Ago 15 – Fev 17) 79 65. 2 57. 9 70 76. 9 68. 2 72. 1 80 76. 1 68. 7 68. 8 78. 7 80. 5 75. 16 79. 9 79. 3 68. 7 69. 7 58. 9 Aug-15 Sept-15 Oct-15 Nov-15 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sept-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17

Linha de cuidados a pacientes críticos - UTI Taxa de Mortalidade Observada (Ago 15

Linha de cuidados a pacientes críticos - UTI Taxa de Mortalidade Observada (Ago 15 – Fev 17 46. 4 40 34. 3 31. 4 35. 9 32. 8 31. 8 34. 8 32. 5 30. 9 26. 3 24 18. 5 23. 9 30. 1 24. 1 27. 5 24 20. 4 Aug-15 Sept-15 Oct-15 Nov-15 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sept-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI Mortalidade Observada/Mortalidade Esperada (SMR) (Ago 15

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI Mortalidade Observada/Mortalidade Esperada (SMR) (Ago 15 – Fev 17) 1. 54 1. 07 1. 14 1. 23 1. 17 1. 08 0. 92 0. 97 1. 03 0. 93 1. 02 1. 01 0. 88 0. 83 0. 75 0. 86 0. 63 Aug-15 Sept-15 Oct-15 Nov-15 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sept-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI e Unidade de Internação Tempo Médio

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI e Unidade de Internação Tempo Médio de Permanência (dias) (Ago 15 – Fev 17) UTI 15. 2 13. 0 Hospital 12. 5 11. 3 11. 0 8. 8 9. 7 9. 5 8. 8 8. 7 4. 1 4. 8 9. 7 8. 6 8. 4 9. 5 9. 9 8. 4 6. 9 7. 0 5. 4 9. 5 10. 4 5. 8 6. 0 6. 9 5. 4 5. 0 4. 4 4. 3 4. 6 4. 5 4. 7 5. 5 5. 3 3. 9 4. 7 4. 4 Aug-15 Sept-15 Oct-15 Nov-15 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sept-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI Custo/paciente (x R$1000) e Gravidade SAPS

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI Custo/paciente (x R$1000) e Gravidade SAPS 3 - (Nov 15 – Out 16) Fonte: Planisa 15. 00 14. 23 13. 34 14. 02 12. 89 62. 5 10. 82 11. 25 56. 9 56. 0 7. 50 56. 8 10. 27 57. 4 8. 73 8. 97 9. 11 9. 66 55. 2 53. 2 52. 9 9. 48 8. 06 56. 0 58 53. 5 52. 6 50. 3 50. 4 49 3. 75 44. 5 0. 00 40

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI Custo/paciente/dia (x R$1000) e Gravidade SAPS

Linha de cuidados a pacientes críticos – UTI Custo/paciente/dia (x R$1000) e Gravidade SAPS 3 - (Nov 15 – Out 16) Fonte: Planisa 2. 33 2. 11 2. 01 2. 12 2. 11 2. 17 1. 80 Nov-15 1. 92 1. 87 1. 89 Aug-16 Sept-16 Oct-16 1. 76 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16

Indicadores Preditivos S-PLOS (Standardized Diagnosis-Related Prolonged ICU Length of Stay Rate) Taxa Padronizada de

Indicadores Preditivos S-PLOS (Standardized Diagnosis-Related Prolonged ICU Length of Stay Rate) Taxa Padronizada de Internação Prolongada na UTI Relacionada ao Diagnóstico Percentual das internações prolongadas previstas

S-PLOS Ferramenta Epimed LOS Estima quanto tempo o paciente vai ficar na UTI e

S-PLOS Ferramenta Epimed LOS Estima quanto tempo o paciente vai ficar na UTI e qual o Risco da internação dele ser prolongada de acordo com o Diagnóstico e mais outras 79 variáveis. Internação prolongada: quando ultrapassa o tempo de 90% dos casos do banco de dados (em 2016 foram cerca de 250 mil pacientes)

S-PLOS Ferramenta Epimed LOS UTI de adultos 20 leitos no interior da Amazônia Índice

S-PLOS Ferramenta Epimed LOS UTI de adultos 20 leitos no interior da Amazônia Índice de gravidade SAPS 53, 8 (42, 6 da Rede) Taxa de mortalidade = 34, 6% (16, 5% na Rede) Expectativa de 24, 15% internação prolongada (17, 74% na Rede)

A partir de 13 dias é considerada internação prolongada

A partir de 13 dias é considerada internação prolongada