Curso de Formao Continuada por rea de Conhecimento

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Curso de Formação Continuada por Área de Conhecimento nas Escolas Públicas do Estado de

Curso de Formação Continuada por Área de Conhecimento nas Escolas Públicas do Estado de Mato Grosso aos Professores, por polo, para Implementar as Orientações Curriculares

Ação Formativa Articulada entre Cefapro, CASIES e Escolas do Polo Cuiabá Profª Drª Leila

Ação Formativa Articulada entre Cefapro, CASIES e Escolas do Polo Cuiabá Profª Drª Leila Aparecida de Souza souzaleila 2014@gmail. com

Intervenção Pedagógica O que é? Por que fazer? Quando fazer? Como fazer?

Intervenção Pedagógica O que é? Por que fazer? Quando fazer? Como fazer?

 • JUSTIFICATIVA • 1. Demanda da gestão administrativa ü Plano de Desenvolvimento Institucional

• JUSTIFICATIVA • 1. Demanda da gestão administrativa ü Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) ü Orientativo Pró-Escolas Formação (2017)

2. Demanda de escolas

2. Demanda de escolas

üLevantamento do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) dos municípios do Polo Cuiabá

üLevantamento do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) dos municípios do Polo Cuiabá üLevantamento do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) das escolas do Polo Cuiabá

Princípio da formação O trabalho colaborativo como necessidade docente, como possibilidade de interaprendizagem e

Princípio da formação O trabalho colaborativo como necessidade docente, como possibilidade de interaprendizagem e de apoio para o enfrentamento dos desafios do ensino e da aprendizagem.

Objetivos Geral: • Compreender o que é a intervenção pedagógica, por que fazê-la, quando

Objetivos Geral: • Compreender o que é a intervenção pedagógica, por que fazê-la, quando fazê-la e como fazê-la.

Específicos • Apropriar-se pedagógica; do conceito de intervenção • Reconhecer a necessidade da intervenção

Específicos • Apropriar-se pedagógica; do conceito de intervenção • Reconhecer a necessidade da intervenção pedagógica como parte do planejamento de ensino e como possibilidade de os docentes das diferentes disciplinas articularem-se em prol da proficiência em leitura, escrita e resolução de problemas;

 • Diagnosticar necessidades de aprendizagem, a partir de resultados sistemas interno e externo

• Diagnosticar necessidades de aprendizagem, a partir de resultados sistemas interno e externo de avaliação; • Planejar a intervenção pedagógica, a partir de necessidades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática, diagnosticadas;

 • Aplicar o plano de intervenção pedagógica; • Fazer registros dos resultados obtidos

• Aplicar o plano de intervenção pedagógica; • Fazer registros dos resultados obtidos com a aplicação do plano de intervenção pedagógica para socialização, em formação.

 • O que é intervenção pedagógica

• O que é intervenção pedagógica

 • A Intervenção Pedagógica é uma atividade intencional e cooperada para resolução de

• A Intervenção Pedagógica é uma atividade intencional e cooperada para resolução de problemas relacionados às necessidades de aprendizagens dos estudantes.

Como atividade intencional e muitas vezes coletiva, a intervenção apresenta as seguintes características, apontadas

Como atividade intencional e muitas vezes coletiva, a intervenção apresenta as seguintes características, apontadas por Legrand (1993): ü É assumida por todos os que com ela se envolvem; üRequer antecipação coletiva e formal do seu desenvolvimento e dos objetivos a atingir; üA coletividade está necessariamente presente como moderadora, informadora e avaliadora;

ü Inclui alternância de trabalho individual e negociação coletiva; ü É praticada de maneira

ü Inclui alternância de trabalho individual e negociação coletiva; ü É praticada de maneira flexível; ü Tem finalidade pedagógica e social; ü Culmina com a apresentação do produto final.

 Uma das características da intervenção, apresentada por Veiga (2006, p. 74) é a

Uma das características da intervenção, apresentada por Veiga (2006, p. 74) é a resolução de problemas, que possibilita a análise, a interpretação e a crítica por parte dos que atuam no plano de intervenção.

 • Veiga ainda salienta que nele ainda estão presentes as “dimensões pedagógica, criativa

• Veiga ainda salienta que nele ainda estão presentes as “dimensões pedagógica, criativa e lúdica, tornando a sala de aula sinônimo de alegria, de curiosidade e de construção coletiva”, propiciando um ambiente mais efetivo à aprendizagem.

Por que fazer e quando fazer a Intervenção Pedagógica? Cefapro entrevistaHeliodoro Final 1. mp

Por que fazer e quando fazer a Intervenção Pedagógica? Cefapro entrevistaHeliodoro Final 1. mp 4

 • Algumas considerações • Escola periférica; • Estudantes do Ensino Fundamental, Ensino Médio

• Algumas considerações • Escola periférica; • Estudantes do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos; • Bairros: Parque Cuiabá, Parque Atalaia, Nossa Senhora Aparecida, São Gonçalo e município de Santo Antônio de Leverger.

 • Ações escola: desenvolvidas pela Formação dos docentes na escola: ü Foco na

• Ações escola: desenvolvidas pela Formação dos docentes na escola: ü Foco na realidade da escola, com escolha de temas que contribuam para melhorar a condição do ensino e da aprendizagem; ü Estudos teóricos são utilizados fundamentar a ação prática. para

Conselho de Classe: üÉ para discutir ações. O que deverá ser feito a partir

Conselho de Classe: üÉ para discutir ações. O que deverá ser feito a partir dos resultados. Que ações de intervenção serão feitas para melhorar a condição indicada nos resultados. A discussão feita em Conselho leva à reflexão sobre o planejamento de ensino feito e ao replanejamento, quando necessário. üTrabalha com diagnóstico de necessidades de aprendizagem desde o início do processo letivo, realizando pré-conselho;

A manutenção da equipe docente contribui para a compreensão da proposta avaliativa da escola,

A manutenção da equipe docente contribui para a compreensão da proposta avaliativa da escola, bem como a sua execução;

üAs ações desencadeadas são consideradas “pequenas” e “não requerem muitos conhecimentos e recursos”, mas

üAs ações desencadeadas são consideradas “pequenas” e “não requerem muitos conhecimentos e recursos”, mas “são abraçadas pelo coletivo”, como planejamento por área, por exemplo; üOs docentes dialogam entre si para trocar experiências, saberes, procedimentos;

üArticulação pedagógica; üReforço; üProjetos de leitura. A bibliotecária se envolve no processo.

üArticulação pedagógica; üReforço; üProjetos de leitura. A bibliotecária se envolve no processo.

üAlém das avaliações corriqueiras, a escola realiza simulado, de forma planejada e conforme o

üAlém das avaliações corriqueiras, a escola realiza simulado, de forma planejada e conforme o objetivo que se propõe a alcançar; üReconhecimento pelo empenho e desempenho dos estudantes;

üParticipação da família (40% a 50% de participação);

üParticipação da família (40% a 50% de participação);

üFaz a educação com amor: “Por acreditar na educação, por acreditar nas crianças, porque

üFaz a educação com amor: “Por acreditar na educação, por acreditar nas crianças, porque elas [as crianças] precisam da gente [profissionais da escola pública]. ”

Libâneo (2013) Capítulo 2 – Didática e democratização do ensino Democratização do ensino: acesso,

Libâneo (2013) Capítulo 2 – Didática e democratização do ensino Democratização do ensino: acesso, permanência e promoção do estudante com aprendizagem. Objetivo da escola pública: preparar o estudante para a participação ativa na sociedade.

Esse objetivo é alcançado pela instrução e pelo ensino. A instrução proporciona o domínio

Esse objetivo é alcançado pela instrução e pelo ensino. A instrução proporciona o domínio de conhecimentos sistematizados e desenvolvimento de capacidades intelectuais.

 • O ensino é uma atividade conjunta de professor e aluno na qual

• O ensino é uma atividade conjunta de professor e aluno na qual ocorre o processo de transmissão e assimilação ativa de conhecimentos, hábitos e habilidades, tendo em vista a instrução (conhecimento sistematizado) e a educação (mais ampla, forma a personalidade).

A educação escolar socializa o saber. Quando isso não acontece, é preciso levantar as

A educação escolar socializa o saber. Quando isso não acontece, é preciso levantar as causas externas e internas e analisar sobre quais delas é possível agir e como. A escola assume postura conservadora quando considera que a não aprendizagem ocorre por problemas individuais do estudante.

Dar acesso ao ensino significa possibilitar ao estudante o melhor domínio possível do conhecimento

Dar acesso ao ensino significa possibilitar ao estudante o melhor domínio possível do conhecimento das disciplinas, dos métodos de estudo para desenvolver suas capacidades e habilidades intelectuais. Nisso, está a função básica da escola, que é ensinar, por meio de um plano pedagógico-didático.

A característica mais importante do ofício de professor é a mediação entre o aluno

A característica mais importante do ofício de professor é a mediação entre o aluno e a sociedade.

Intervenção Pedagógica ü O que é intervenção pedagógica? ü Por que fazer intervenção pedagógica?

Intervenção Pedagógica ü O que é intervenção pedagógica? ü Por que fazer intervenção pedagógica? ü Quando fazer intervenção pedagógica?

Intervenção Pedagógica ü Como fazer intervenção pedagógica? Subtemas Sistema Interno de Avaliação; Sistema Externo

Intervenção Pedagógica ü Como fazer intervenção pedagógica? Subtemas Sistema Interno de Avaliação; Sistema Externo de Avaliação; Plano de Intervenção Pedagógica

“É preciso ter esperança. Mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que

“É preciso ter esperança. Mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperanjçar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo. . . ”

 • Referências LEGRAND, L. A pedagogia do projecto. In: LEITE, E. ; MALPIQUE

• Referências LEGRAND, L. A pedagogia do projecto. In: LEITE, E. ; MALPIQUE M. ; DOS SANTOS, M. R. Trabalho de projecto, vol. 2, 3. ª ed. Porto: Afrontamento, 1993. LIB NEO, J. C. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013. VEIGA, I. P. A. Projeto de ação didática: Uma técnica de ensino para inovar a sala de aula. In: VEIGA, I. P. A. (org. ). Técnicas de ensino: Novos tempos, Novas configurações. Campinas, Papirus. P. 69 -84, 2006 VILLAS BOAS, B. M. de F. Projeto de intervenção na escola: Mantendo as aprendizagens em dia. Campinas, SP: Papirus, 2010. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)