PROFESSORES E FORMADORES NA FORMAO CONTINUADA ATORES E
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PROFESSORES E FORMADORES NA FORMAÇÃO CONTINUADA (ATORES E DIRETORES NA CONSTRUÇÃO DE UM PERSONAGEM) Jesuína L. A. Pacca Anne L. Scarinci Disciplina: Formação Continuada de Professores Professora: Anne L. Scarinci Discentes: Guilherme Balestiero da Silva José Antonio Ferreira Pinto
CONSIDERAÇÕES INICIAIS • Objetivos para a Formação Continuada: • Ser capaz de aprimorar a atuação (do profissional), valendo-se para tanto de novidades originadas nas investigações sobre o ensino e a aprendizagem, bem como dos conteúdos novos que o desenvolvimento científico continua produzindo; • Complementar o que o profissional sabe, preenchendo lacunas só reveladas no campo da realidade em que passa a atuar; • Proporcionar que o professor entenda com mais propriedade o que é e como ensinar, o que é apender e como se aprende, bem como para que compreenda apropriadamente a disciplina que apresenta para seus alunos.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS • Questões de pesquisa: • Que cenário de atuação profissional é esse, com tal ambiguidade e descolamento da formação inicial regular, e como ele pode ser referência para programas de formação continuada que possam dar sentido a uma continuidade efetiva do desenvolvimento profissional? • Como podemos entender o resultado de um processo de formação pelo qual passa o professor e como isso pode ocorrer?
CENÁRIOS CENÁRIO REAL CENÁRIO IDEAL • Formador possui uma concepção do que é • Formador assume uma postura de ouvinte; formar professores; • Objetivos do curso: • Apresentar conteúdos definidos previamente; • Demonstrar experimentos ou outras estratégias específicas de ensino; • Concepção de ensino e aprendizagem dissociada dos anseios dos professores a quem se destina a formação. • Seu planejamento não é fechado; • Abre espaço para discussão e reflexão de questões que estão intimamente ligadas ao professor; • Operacionaliza os problemas apresentados pelos professores possibilitando um tratamento adequado.
CENÁRIOS “Dado este cenário que temos, onde as práticas de sala de aula são tão paradigmaticamente diferentes dos discursos sobre o ensino e a aprendizagem, ou em que a teoria é tão diversa da prática, se o programa não tratar dos problemas que sejam próprios do professor, autenticamente gerados por ele, será difícil fazer uma transposição para a sala de aula real, daquilo que ele está presenciando no curso de formação. ” (PACCA; SCARINCI, 2012, p. 165)
OBJETIVO DO TRABALHO Mostrar que uma FC capaz de levar a uma mudança da prática deve apresentar os seguintes elementos: Mudança de postura • O formador passa a ouvir mais os anseios dos professores PRIMEIRO ATO Espaço de discussão e análise • Compreensão objetiva dos problemas e sua operacionalização SEGUNDO ATO Resultados na prática • Promove reflexão e ação sobre os possíveis equívocos identificados TERCEIRO ATO
PRIMEIRO ATO
SOBRE O PRIMEIRO ATO “. . . a função do formador é abrir espaço para o professor atuar; afinal, a prática será dele. O formador deve ajuda-lo a resolver os problemas que o professor traz, dentro de uma atuação docente que o professor é capaz de produzir. ” (PACCA; SCARINCI, 2012, p. 167) • Fundamentos construtivistas: • Freire (1996) • Vigotsky (1989) • Bachelard (1984)
SEGUNDO ATO
SEGUNDO ATO
TERCEIRO ATO
SOBRE O TERCEIRO ATO “Quem fala da sala da aula é o professor, é ele quem traz as informações. Esse esquema é importante, porque o professor traz a visão dele e as questões que ele identifica; o formador não preisa convecê-lo a assumir um problema onde ele não vê problema algum. ”(PACCA; SCARINCI, 2012, p. 1720
OS BASTIDORES
CONCLUSÕES • Talento e personalidade; • Contexto; • Circunstâncias; • Sobre atores e diretores.