Tiras de carga e supercondutividade Thiago Tunes Materiais

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Tiras de carga e supercondutividade Thiago Tunes

Tiras de carga e supercondutividade Thiago Tunes

Materiais Supercondutores Temperatura de transição supercondutora (K) Hg. Ba 2 Cu 3 O 9

Materiais Supercondutores Temperatura de transição supercondutora (K) Hg. Ba 2 Cu 3 O 9 (sob pressão) 160 Hg. Ba 2 Cu 3 O 9 140 Tl. Ba. Cu. O 120 Bi. Ca. Sr. Cu. O 100 YBa 2 Cu 3 O 7 N Líquido (77 K) 80 60 40 (La. Ba)Cu. O BCS (30 K) 20 Hg. Pb Nb 1910 Nb. C Nb. N 1930 Nb 3 Sn Nb 3 Ge V 3 Si 1950 1970 1990

Os supercondutores de alta temperatura crítica Bednorz e Müller 1986 Nobel em 1987

Os supercondutores de alta temperatura crítica Bednorz e Müller 1986 Nobel em 1987

Os supercondutores de alta temperatura crítica O primeiro (1986): La. Ba. Cu. O 40

Os supercondutores de alta temperatura crítica O primeiro (1986): La. Ba. Cu. O 40 K / -233 ºC O mais estudado: YBa. Cu. O 92 K / -181 ºC O recorde: Hg. Tl. Ba. Cu. O Aguardando confirmação… In. Sn. Ba. Tm. Cu. O 138 K / -135 ºC 150 K / -123 ºC

Diferenças fundamentais Alta TC Planos de Cu. O cupratos Proximidade de uma fase magnética

Diferenças fundamentais Alta TC Planos de Cu. O cupratos Proximidade de uma fase magnética Estado normal metálico ou isolante dependendo da dopagem Pseudogap Não são descritos pela teoria BCS

A supercondutividade ocorre nos planos de cobre e oxigênio YBa 2 Cu 3 O

A supercondutividade ocorre nos planos de cobre e oxigênio YBa 2 Cu 3 O 7 - Reservatório de elétrons ou buracos

Diagrama de fases AF SUC STRIPES

Diagrama de fases AF SUC STRIPES

Pseudo-gap e. R=0 0 Tc R=0 0 convencional T Tc HTCS T* T

Pseudo-gap e. R=0 0 Tc R=0 0 convencional T Tc HTCS T* T

Sem dopagem Isolante de Mott ANTIFERROMAGNÉTICO

Sem dopagem Isolante de Mott ANTIFERROMAGNÉTICO

Com dopagem Buracos dopados nos HTCs NÃO se espalham uniformemente nos planos de Cu.

Com dopagem Buracos dopados nos HTCs NÃO se espalham uniformemente nos planos de Cu. O 2 Tiras de carga Tabuleiro de xadrez Mais exótico… Stripes Checkerboard

Nature 2004 x = 0. 10 T = 100 m. K High resolution STM

Nature 2004 x = 0. 10 T = 100 m. K High resolution STM topograph of Ca. Cl plane a 0 Conductance map g(r, E) at E=24 me. V 4 a 0 , 4 a 0/3

STRIPES La 15/8 Ba 1/8 Cu. O 4 Nature Physics 2005 A "reciprocal space

STRIPES La 15/8 Ba 1/8 Cu. O 4 Nature Physics 2005 A "reciprocal space map" representation of the stripes in the copper-oxide layers of LBCO. "H" and "L" are measures of how often the ribbon-like stripes "wave. " H corresponds to the a direction, and L corresponds to the c direction. Their reciprocals, 1/H and 1/L, are a measure of the stripes' wavelength. The red and pink vertical streak at H = 0. 25 indicates that the stripes have a wavelength of four lattice parameters and are stacked along the c direction.

Stripes fase listrada La(2 -x-y)Ndy. Srx. Cu. O 4 + Onda de densidade de

Stripes fase listrada La(2 -x-y)Ndy. Srx. Cu. O 4 + Onda de densidade de carga CDW =e

Ondas de densidade de carga e ondas de densidade de spin Separemos os elétrons

Ondas de densidade de carga e ondas de densidade de spin Separemos os elétrons em duas “espécies”: spin- e spin-

Metal Normal CDW posição SDW

Metal Normal CDW posição SDW

Fase listrada melhor observada num “primo” dos supercondutores Formação de CDW [onda de densidade

Fase listrada melhor observada num “primo” dos supercondutores Formação de CDW [onda de densidade de carga] novo ingrediente: ordenamento direcional dos orbitais d do Mn

Acredita-se que nos HTCS haja um equilíbrio entre o ordenamento de spin (AFM, nao

Acredita-se que nos HTCS haja um equilíbrio entre o ordenamento de spin (AFM, nao SDW) e o ordenamento de cargas (tipo CDW) ao longo de uma direção ( na Fig. ): As cargas tendem a se agrupar em regiões de menor ordem AFM

Modelo t. J Campo médio r=ty/tx

Modelo t. J Campo médio r=ty/tx

O aumento de Tc é um efeito de campo médio ? Campo médio X

O aumento de Tc é um efeito de campo médio ? Campo médio X QMC

Thiago O modelo de Hubbard com hopping anisotrópico QMC

Thiago O modelo de Hubbard com hopping anisotrópico QMC

Modelo de Hubbard com hopping anisotrópico H= tx=t r=ty/t

Modelo de Hubbard com hopping anisotrópico H= tx=t r=ty/t

Anisotropia tx=t ty r=ty/t<<1 Direção preferencial de movimento das cargas

Anisotropia tx=t ty r=ty/t<<1 Direção preferencial de movimento das cargas

Por onde começar =1 Mais simples U=4 r=0. 1 r=0. 001

Por onde começar =1 Mais simples U=4 r=0. 1 r=0. 001

L=6, 8, 10 e 12 ~ 6 realizações de 500 warms 4000 sweeps L=14

L=6, 8, 10 e 12 ~ 6 realizações de 500 warms 4000 sweeps L=14 se precisar Aumentar até Ps e AF estabilizarem Depende do tamanho do sistema

SUPERCONDUTIVIDADE Traçar Ps como função de Extrair se 0 Traçar Ps/L 2 - como

SUPERCONDUTIVIDADE Traçar Ps como função de Extrair se 0 Traçar Ps/L 2 - como função de Estimar TC Densidade superfluida: depois

SUPERCONDUTIVIDADE Outras simetrias para S-wave, sx-wave, d-wave s-wave: (corr. fn, no vertex) 0. 1393727

SUPERCONDUTIVIDADE Outras simetrias para S-wave, sx-wave, d-wave s-wave: (corr. fn, no vertex) 0. 1393727 +- 0. 0005059 sx-wave: 0. 3507235 +- 0. 0007571 d-wave: 0. 3486298 +- 0. 0007491 0. 0000000 +- 0. 0000000 Qual a mais favorável ?

MAGNETISMO Traçar AF como função de Extrair M Traçar F como função de TC

MAGNETISMO Traçar AF como função de Extrair M Traçar F como função de TC =0 Mermin-Wagner : depois F ou AF ?

No futuro próximo condutividade METAL ou ISOLANTE ? x y ISOLANTE (T) METAL

No futuro próximo condutividade METAL ou ISOLANTE ? x y ISOLANTE (T) METAL