Curso Operador de EletrnicaDomtica Apresentao do Projecto Electrotcnico

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Curso: Operador de Eletrónica/Domótica Apresentação do Projecto Electrotécnico Domótica

Curso: Operador de Eletrónica/Domótica Apresentação do Projecto Electrotécnico Domótica

Resumo A Domótica é a aplicação da electrónica e da informática ás instalações eléctricas

Resumo A Domótica é a aplicação da electrónica e da informática ás instalações eléctricas das habitações. Quando se aplicam estes conceitos fora da área residencial designase por Gestão Técnica. A Domótica incide sobre quatro vectores fundamentais: Energia; regulação de temperatura, gestão dos consumos de cada electrodoméstico e da potência contratada. Segurança; detecção de intrusão, incêndio, inundação, fuga de gás, cctv, etc. Comunicação; controlo remoto, telemetria, correio electrónico, Internet, etc. Conforto; Programações horárias, cenários luminosos, rega automática, etc.

Introdução As casas de hoje deverão ser possuidoras de mais qualidade em termos de

Introdução As casas de hoje deverão ser possuidoras de mais qualidade em termos de arquitectura e construção, ser mais pequenas, ser para habitar temporariamente e não toda a vida e terem mais tecnologia, nomeadamente as 4 redes fundamentais para a habitação digital como sejam a domótica, a segurança, o multimédia e as comunicações assim como um acesso de banda larga e uma respectiva gateway doméstica, que na sua versão mais simples assume a forma de um router. Pelo que analisei sobre o projecto, para conclui-lo precisa ter uma boa noção de electrónica para criar alguns módulos de controle de periféricos, como lâmpada, tv e outros.

Índice de Matérias: v Tecnologia dos sistemas de domótica. v Técnicas de gestão de

Índice de Matérias: v Tecnologia dos sistemas de domótica. v Técnicas de gestão de energia em ambiente doméstico. v Introdução à tecnologia EIB. v O sistema de comunicação ITED.

Índice 1. 2. 3. 4. 5. 6. Planta da Casa Planta do Quadro Eléctrico

Índice 1. 2. 3. 4. 5. 6. Planta da Casa Planta do Quadro Eléctrico Planta de Iluminação Planta de Tomadas Planta de Quadro Eléctrico/Domótica Planta de tomadas Circuito de Força / Circuito de Uso Geral Tomadas Domótica 8. Planta de Iluminação de Ited 9. Planta Motorização 10. Planta de Monitor de porteiro de vídeo 11. Planta de ATI 12. Planta de AVC 7.

Corredor nº 2 3, 73 m 2 Quatro nº 2 2, 73 m 2

Corredor nº 2 3, 73 m 2 Quatro nº 2 2, 73 m 2 2 Hall 4, 25 m 2 Sala Comum 7, 50 m 2 Corredor nº 1 2, 10 m 2 Cozinha 3, 25 m 2 Marquise 2, 28 m 2 Quarto nº 3 2, 82 m 2 WC 1, 70 m Casa de Banho 2, , 70 m 2 Quarto nº 1 2, 73 m 2 Planta do meu apartamento

Quadro Eléctrico C 1 10 A C 2 16 A C 3 16 A

Quadro Eléctrico C 1 10 A C 2 16 A C 3 16 A 40 m A C 4 6 A C 5 16 A C 6 16 A C 7 16 A C 8 20 A C 9 16 A C 1 0 16 A

Quadro Eléctrico Meu quadro eléctrico e como muitas habitação antigas, tem disjuntores que não

Quadro Eléctrico Meu quadro eléctrico e como muitas habitação antigas, tem disjuntores que não estão adequado a novas regras actuais, ligação não distribuídas, pelos disjuntores como deve ser.

TXA 206 D Quarto nº 1 Quarto nº 2 Quarto nº 3 Hall Tomadas

TXA 206 D Quarto nº 1 Quarto nº 2 Quarto nº 3 Hall Tomadas Controlada Estore 1 Estore 2 Estore 3 Vídeo Porteiro Reserva Equipas H 07 V-H 3 G 1, 5 H 07 V-H 3 G 1, 5 H 07 V-H 3 G 1, 5 H 07 V-H 3 G 1, 5 Hall 1 H 07 V-H 3 G 1, 5 Corredor 2 Corredor 1 H 07 V-H 3 G 1, 5 Sala Comum 4 H 07 V-H 3 G 1, 5 WC Sala comum 3 H 07 V-H 3 G 1, 5 Sala Comum 2 H 07 V-H 3 G 1, 5 Casa banho Sala comum 1 H 07 V-H 3 G 1, 5 Cozinha Marquise Módulo Estores Módulo 10 saídas de Iluminação TXA 207 C Módulo 6 saídas de Iluminação TXA 206 D 10 A Módulo 10 saídas de Iluminação H 07 V-H 3 G 1, 5 Marquise Cozinha TXA 207 C Módulo 6 saídas de Iluminação Circuito Iluminação

Quadro Eléctrico Domótica No quadro de automação, são efectuadas a maioria das ligações de

Quadro Eléctrico Domótica No quadro de automação, são efectuadas a maioria das ligações de todos os periféricos do sistema. Assim, todos os dispositivos que liguem aos módulos de senso O EIB é portanto um sistema para: I. -iluminação; II. -climatização; III. -controlo de estores; IV. -actuadores; V. -controlo remoto, etc. A alimentação dos receptores é feita directamente a partir dos módulos de saída, eliminando assim um grande número de caixas de derivação, que consomem bastante tempo de mão – de – obra.

Circuito de Força Frigorifico Micro ondas ar condicionado Reserva H 07 V-H 3 G

Circuito de Força Frigorifico Micro ondas ar condicionado Reserva H 07 V-H 3 G 2, 5 H 07 V-H 3 G 2, 5 Exaustor H 07 V-H 3 G 2, 5 300 m. A 40 x 40 A Maq. lavar Roupa Placa H 07 V-H 3 G 2, 5 Máquina de Lavar H 07 V-H 3 G 2, 5 Forno 25 A 16 A 16 A 16 A

Circuito de Força v Circuitos de força v Critérios para a colocação de tomadas.

Circuito de Força v Circuitos de força v Critérios para a colocação de tomadas. v Instalações em locais especiais ( Forno, Placa Exautore, Maquina de Lavar etc. ). v Divisão em circuitos. v Queda de tensão admitida

Circuito de Uso Geral Reserva Reserva H 07 V-H 3 G 2, 5 H

Circuito de Uso Geral Reserva Reserva H 07 V-H 3 G 2, 5 H 07 V-H 3 G 2, 5 Reserva n. Equipas H 07 V-H 3 G 2, 5 Tomadas C. Banho H 07 V-H 3 G 2, 5 T. Banca Cozinha H 07 V-H 3 G 2, 5 Tomadas Quarto . Tomadas átrio H 07 V-H 3 G 2, 5 WC H 07 V-H 3 G 2, 5 Tomadas Sala Casa Banho 30 A

Circuito de Uso Geral Um circuito de uso geral pode-se o máximo de tomada

Circuito de Uso Geral Um circuito de uso geral pode-se o máximo de tomada ligadas entre elas são 8 por disjuntor, isso tudo é utilizado no projecto eléctrico, pois elas nunca são utilizadas todas ao mesmo tempo, e dessa forma a instalação seria feita de forma segura quanto à carga utilizada. É obvio que para alguns aparelhos, esses valores serão pequenos e nesses casos terá que ser feito instalações independentes para cada um.

Desenho da planta de casa

Desenho da planta de casa

Quadro de casa

Quadro de casa

Iluminação da casa

Iluminação da casa

Instalação tradicional Interruptor Comutador Telerruptor

Instalação tradicional Interruptor Comutador Telerruptor

Interruptor e Comutador

Interruptor e Comutador

Quadro de Domótica

Quadro de Domótica

EIB

EIB

EIB

EIB

Módulos de entradas para encastrar Estes módulos permitem a ligação de contactos livres de

Módulos de entradas para encastrar Estes módulos permitem a ligação de contactos livres de potencial, devendo todos os comandos ser do tipo MTBS (muito baixa tensão de segurança). A sua alimentação é efectuada a partir do bus EIB a 29 Volt (MTBS). Estes módulos são colocados atrás do mecanismo de comando (botões de pressão) no interior de uma caixa de aparelhagem funda.

EIB

EIB

kallysto

kallysto

módulo Numa instalação realizada com o sistema EIB utilizamos um módulo com uma saída

módulo Numa instalação realizada com o sistema EIB utilizamos um módulo com uma saída binária no quadro eléctrico, o qual recebe uma informação (telegrama) de abertura ou fecho a partir de dois botões de pressão EIB, para comando dos pontos de luz.

Iluminação

Iluminação

Instalação EIB / KNX

Instalação EIB / KNX

Tomadas

Tomadas

Ponto De Comandos

Ponto De Comandos

Motorização de Estores

Motorização de Estores

Estore A motorização é cada vez mais uma opção comum nos lares, escritórios e

Estore A motorização é cada vez mais uma opção comum nos lares, escritórios e espaços comerciais. A possibilidade de comandar, com a comodidade de um comando à distância, todos os estores de uma instalação, de forma individual ou geral, recorrendo a funções automatizadas de acordo com uma hora confere ao utilizador conforto, bem-estar e distinção

Ited

Ited

Manual ITED Introdução O desenvolvimento das actividades económicas e sociais, os enormes progressos tecnológicos

Manual ITED Introdução O desenvolvimento das actividades económicas e sociais, os enormes progressos tecnológicos verificados e as novas exigências decorrentes do ambiente concorrencial estabelecido em Portugal, impuseram a necessidade de formular novas regras para o projecto, instalação e gestão das infra-estruturas de telecomunicações em edifícios (ITED).

Redes de Cablagem (Colectiva) A evolução tecnológica permanente e as necessidades de acesso dos

Redes de Cablagem (Colectiva) A evolução tecnológica permanente e as necessidades de acesso dos utilizadores de telecomunicações a uma cada vez maior largura de banda, levaram a subdivisão por grandes características, nomeadamente por frequência de trabalho e pelos diversos tipos de cablagem (pares de cobre, coaxiais e fibras ópticas), fazendo-se corresponder a cada grupo um nível de qualidade Níveis(NQ). Para edifícios de 1 a 3 fracções autónomas devem ser instaladas, pelo menos, 2 redes de cablagem: Uma cabos coaxiais Uma de par de cobre

Rede de Tubagens Rede Individual Destina-se a servir uma só fracção autónoma. Deve incluir

Rede de Tubagens Rede Individual Destina-se a servir uma só fracção autónoma. Deve incluir um numero mínimo de 1 tubagem para todos os tipos de cabos. ò Cabos e Condutores: ò Cabos de pares de cobre ò Cabos coaxiais ò Cabos fibra ópticas ò Cabos do tipo V (H 07 -V, condutor de terra)

VÍDEO PORTEIRO

VÍDEO PORTEIRO

VÍDEO PORTEIRO

VÍDEO PORTEIRO

AVAC

AVAC

sistemas AVAC (Aquecimento Ventilação e Ar Condicionado) ò Segundo a definição técnica, é o

sistemas AVAC (Aquecimento Ventilação e Ar Condicionado) ò Segundo a definição técnica, é o processo de tratamento de ar destinado a controlar simultaneamente a temperatura, a humidade, a pureza e a distribuição de ar de um meio ambiente. Muitas vezes, o sistema de ar condicionado é confundido erroneamente com simples sistemas de ventilação, em que não existe o controle simultâneo de todas as variáveis (temperatura, humidade e pureza).

Conclusão ò Este trabalho foi um resumo da matéria que dei e da obra

Conclusão ò Este trabalho foi um resumo da matéria que dei e da obra que fizemos no T 1. Ver os preço do material que precisava para montar o meu apartamento.