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ANDRAGOGIA

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Formação de Instrutores Internos

Formação de Instrutores Internos

ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos É a arte ou ciência de orientar adultos

ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos É a arte ou ciência de orientar adultos a aprender. Andragogia (do grego: andros - adulto e gogos - educar), é um caminho educacional que busca compreender o adulto. A Andragogia significa, “ensino para adultos”.

ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Pressupostos-chave para a educação de adultos, desenvolvidos pelo

ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Pressupostos-chave para a educação de adultos, desenvolvidos pelo educador Malcolm Knowles na década de 70, a partir dos princípios da Andragogia. 1. Necessidade – Aplicabilidade Os adultos são estimulados a aprender conforme vivenciam as necessidades que a aprendizagem satisfará. Portanto, o curso ou treinamento deve ser relevante, deve estar relacionado com as atividades profissionais e contribuir para a solução de problemas reais.

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ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Pressupostos-chave para a educação de adultos, desenvolvidos pelo educador Malcolm Knowles na década de 70, a partir dos princípios da Andragogia. 2. Autonomia – Autodiretividade Os aprendizes adultos têm forte necessidade de se autodirigir, de decidir quando, como e o querem aprender. Porém, nem todos os adultos aprendem da mesma forma. As diferenças individuais entre as pessoas aumentam com a idade. Portanto, dentro dos princípios da andragogia, deve-se prever as diferenças de estilo, tempo, lugar e ritmo de aprendizagem.

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ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Pressupostos-chave para a educação de adultos, desenvolvidos pelo educador Malcolm Knowles na década de 70, a partir dos princípios da Andragogia. 3. Experiências prévias Os adultos gostam de compartilhar suas experiências e conhecimentos acumulados. Os relatos podem servir como base para a construção de novos conhecimentos. 4. Interatividade A interação entre os aprendizes e com o multiplicador é essencial para a qualidade da aprendizagem. Para isso, é preciso que haja o estímulo de situações interativas, como discussões, debates, atividades em grupo, cases e jogos.

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ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Pressupostos-chave para a educação de adultos, desenvolvidos pelo educador Malcolm Knowles na década de 70, a partir dos princípios da Andragogia. 5. Clima de segurança e respeito Os adultos tendem a ter orgulho de si mesmos, de suas conquistas, experiências e conhecimentos, e não gostam de se sentir expostos perante outras pessoas. O clima de aprendizagem deve ser acolhedor, respeitoso e seguro durante todo o treinamento, evitando intimidações e constrangimentos. Geralmente, no início de um treinamento os adultos adotam uma postura reservada até perceberam que o ambiente não é “ameaçador”.

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ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Pressupostos-chave para a educação de adultos, desenvolvidos pelo educador Malcolm Knowles na década de 70, a partir dos princípios da Andragogia. 6. Reflexão – Feedback Os aprendizes devem ter a oportunidade de praticar os novos conhecimentos e de refletir sobre sua prática, analisar e avaliar seu próprio desempenho. Só assim poderão descobrir novas perspectivas e opções de aprimoramento. Nesse sentido, o feedback do instrutor ou dos colegas é muito valioso

ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Atividade 1 – Reflita sobre situações profissionais ou

ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Atividade 1 – Reflita sobre situações profissionais ou conhecimentos que você pode compartilhar , onde podem ser utilizados os princípios de andragogia.

ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Os adultos são motivados a aprender conforme vivenciam

ANDRAGOGIA - Formação de Instrutores Internos Os adultos são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará. A orientação da aprendizagem dos adultos é centrada na vida. A experiência é o recurso mais rico para a aprendizagem dos adultos. Os adultos têm uma forte necessidade de se autodirigir.

APRENDIZAGEM Metodologias de Aprendizagem 1. EXPERIÊNCIA CONCRETA – requer a capacidade de se envolver

APRENDIZAGEM Metodologias de Aprendizagem 1. EXPERIÊNCIA CONCRETA – requer a capacidade de se envolver completamente e imparcialmente em novas experiências, ou seja, aprende “sentindo na pele” por meio da experiência concreta.

APRENDIZAGEM Metodologias de Aprendizagem 2. OBSERVAÇÃO REFLEXIVA – envolve a capacidade de refletir a

APRENDIZAGEM Metodologias de Aprendizagem 2. OBSERVAÇÃO REFLEXIVA – envolve a capacidade de refletir a respeito das experiências a partir de diversas perspectivas. Necessita de dados, fatos e percepções para poder apreender a situação.

APRENDIZAGEM Metodologias de Aprendizagem 3. CONCEITUAÇÃO ABSTRATA – requer a capacidade de criar conceitos

APRENDIZAGEM Metodologias de Aprendizagem 3. CONCEITUAÇÃO ABSTRATA – requer a capacidade de criar conceitos abstratos e generalizados que integrem as suas observações em teorias sólidas em termos de lógica, ou seja, só aprende quando encontra uma explicação lógica para a situação.

APRENDIZAGEM Metodologias de Aprendizagem 4. EXPERIMENTAÇÃO ATIVA – refere-se a capacidade de utilização dessas

APRENDIZAGEM Metodologias de Aprendizagem 4. EXPERIMENTAÇÃO ATIVA – refere-se a capacidade de utilização dessas teorias para a tomada de decisões e resolução de problemas, testando as implicações dos conceitos em novas situações. Necessita entender a utilidade do conhecimento para absorvê-lo.

APRENDIZAGEM É necessário diferenciar aprendizagem e aquisição de conhecimento. A aprendizagem constitui-se em muito

APRENDIZAGEM É necessário diferenciar aprendizagem e aquisição de conhecimento. A aprendizagem constitui-se em muito mais do que a assimilação de conhecimentos, ela permite que este conhecimento adquirido proporcione a mudança de comportamento por intermédio da experiência. A aprendizagem pressupõe um processo de mudança resultante da prática ou da experiência anterior. (Fleury e Fleury, 1997)

APRENDIZAGEM Os adultos reportam que palestras longas, muito tempo sentados e a ausência de

APRENDIZAGEM Os adultos reportam que palestras longas, muito tempo sentados e a ausência de oportunidades de prática constituem fontes de irritação. Os adultos têm experiências de vida e precisam compartilhá-las; os instrutores precisam incentivá-los a falar. O novo conhecimento precisa ser integrado com o conhecimento prévio; isso significa participação ativa do aluno. Os adultos precisam estar aptos a integrar as novas idéias com o que já sabem, se forem manter e utilizar as novas informações.

APRENDIZAGEM Atividade 2 – Reflita sobre sua experiência pessoal e relacione as metodologias com

APRENDIZAGEM Atividade 2 – Reflita sobre sua experiência pessoal e relacione as metodologias com as quais sua aprendizagem foi mais efetiva Relacione as metodologia com os seus objetivos.

APRENDIZAGEM MECANISMOS DE APRENDIZAGEM

APRENDIZAGEM MECANISMOS DE APRENDIZAGEM

APRENDIZAGEM Alguns estudiosos distinguem: • Atenção - estar com os sentidos voltados para o

APRENDIZAGEM Alguns estudiosos distinguem: • Atenção - estar com os sentidos voltados para o foco de uma questão • Concentração - envolver-se no foco da questão.

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Atenção 1 - CONCENTRAÇÃO A atenção fixa-se em um

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Atenção 1 - CONCENTRAÇÃO A atenção fixa-se em um determinado objeto, havendo casos em que ela pode se dividir em dois objetos, embora com a perda da eficiência.

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Atenção 2 - INTERMITÊNCIA A atenção NÃO pode se

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Atenção 2 - INTERMITÊNCIA A atenção NÃO pode se manter fixa por longos períodos sem perder a eficácia, de onde se conclui que um período de atenção requer outro de descanso.

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Atenção 3 - INTERESSE Quanto maior o interesse em

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Atenção 3 - INTERESSE Quanto maior o interesse em uma determinada área maior a facilidade de atenção.

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Memória • MEMÓRIA: É a capacidade de retenção, conservação

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Memória • MEMÓRIA: É a capacidade de retenção, conservação e lembrança de fatos vivenciados pelo indivíduo. É reter a forma significativa de um conteúdo. • DECORAR: É reter a “forma material” e não o conteúdo inteligível, ou seja, reter a sua compreensão. Tempo de armazenamento curto.

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Memória 1 REPETIÇÃO: quanto maior a repetição de um

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Memória 1 REPETIÇÃO: quanto maior a repetição de um fato, melhor a retenção na memória. 2 ATENÇÃO: a velocidade da retenção é proporcional à atenção com que se estuda o fato. 3 EMOÇÃO: da intensidade da emoção depende a facilidade de retenção.

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Memória 4 INTERESSE: a velocidade da qualidade de retenção

APRENDIZAGEM Princípios para Desenvolvimento da Memória 4 INTERESSE: a velocidade da qualidade de retenção está em relação direta com o nível de interesse de um indivíduo. 5 ESTRUTURA: o relacionamento de fatos, números, situações com outros conteúdos previamente retidos facilita a memorização.

APRENDIZAGEM Atividade 3 – Reflita sobre as experiências de aprendizagem que você já vivenciou

APRENDIZAGEM Atividade 3 – Reflita sobre as experiências de aprendizagem que você já vivenciou e relacione com os mecanismos de aprendizagem relatados. Avalie quais os mais utilizados e quais os que foram facilitadores de melhores resultados para você.

COMUNICAÇÃO EMISSOR MENSAGEM FEEDBACK RECEPTOR

COMUNICAÇÃO EMISSOR MENSAGEM FEEDBACK RECEPTOR

COMUNICAÇÃO DEFINIÇÃO: Processo relacional : emissor e receptor. • Troca de informações com transmissão

COMUNICAÇÃO DEFINIÇÃO: Processo relacional : emissor e receptor. • Troca de informações com transmissão de significados. • Conjunto de disposições verbais e não verbais. • Envolve informação, emoção, conhecimento.

COMUNICAÇÃO Problemas de Comunicação • Omissão: eliminação de aspectos da mensagem. • Distorção: alteração

COMUNICAÇÃO Problemas de Comunicação • Omissão: eliminação de aspectos da mensagem. • Distorção: alteração do sentido. • Sobrecarga: aspectos menos importantes poderão ser trabalhados antes dos mais importantes.

COMUNICAÇÃO Características de um bom comunicador • domínio do conteúdo; • objetividade; • clareza

COMUNICAÇÃO Características de um bom comunicador • domínio do conteúdo; • objetividade; • clareza na expressão; • adaptação da linguagem à platéia; • capacidade de ouvir a si mesmo e os outros;

COMUNICAÇÃO Aspectos negativos para uma comunicação eficaz § tendência a fazer perguntas indiscretas ou

COMUNICAÇÃO Aspectos negativos para uma comunicação eficaz § tendência a fazer perguntas indiscretas ou de caráter pessoal; § arrogância; § pedantismo e esnobismo; § excesso de citações eruditas e de frases estrangeiras;

COMUNICAÇÃO § Aspectos negativos para uma comunicação eficaz § vocabulário inadequado; § complexo de

COMUNICAÇÃO § Aspectos negativos para uma comunicação eficaz § vocabulário inadequado; § complexo de superioridade e importância; § tendência a debater e a discutir; § tendência ao disse-que-disse e à fofoca.

COMUNICAÇÃO § Atividade 4 – Relacione os s aspectos facilitadores de uma comunicação eficaz.

COMUNICAÇÃO § Atividade 4 – Relacione os s aspectos facilitadores de uma comunicação eficaz. Elabore um texto com uma informação de seu conhecimento, e defina a estratégia de comunicação que você utilizaria. O público alvo será composto por pessoas, que não dominam o conteúdo.

TREINAMENTO ETAPAS DE PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO

TREINAMENTO ETAPAS DE PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO

TREINAMENTO Principais Etapas: • DIAGNÓSTICO • ESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA • APLICAÇÃO OU IMPLEMENTAÇÃO •

TREINAMENTO Principais Etapas: • DIAGNÓSTICO • ESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA • APLICAÇÃO OU IMPLEMENTAÇÃO • AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS

TREINAMENTO Programação do Treinamento • Abordagem de uma necessidade específica de cada vez. •

TREINAMENTO Programação do Treinamento • Abordagem de uma necessidade específica de cada vez. • Definição clara do objetivo do treinamento, e alinhamento com as necessidades identificadas no diagnóstico. • Divisão do trabalho a ser desenvolvido em módulos ou ciclos.

TREINAMENTO Programação do Treinamento • Determinação do conteúdo - qualidade e a quantidade de

TREINAMENTO Programação do Treinamento • Determinação do conteúdo - qualidade e a quantidade de informação. • Escolha dos métodos, considerando a tecnologia disponível. • Definição dos recursos - instrutor, máquinas, equipamentos, ferramentas, materiais, manuais.

TREINAMENTO Programação do Treinamento • Definição do público alvo, considerando o n° de pessoas,

TREINAMENTO Programação do Treinamento • Definição do público alvo, considerando o n° de pessoas, características pessoais de comportamento, disponibilidade de tempo, grau de habilidade e conhecimentos. • Local onde será efetuado o treinamento.

TREINAMENTO Programação do Treinamento • Carga horária e periodicidade do treinamento. • Cálculo da

TREINAMENTO Programação do Treinamento • Carga horária e periodicidade do treinamento. • Cálculo da relação custo benefício. • Controle da avaliação dos resultados.

TREINAMENTO Atividade 5 – Elabore a Estrutura de um Treinamento, com as informações que

TREINAMENTO Atividade 5 – Elabore a Estrutura de um Treinamento, com as informações que vimos na etapa de Programação.

TREINAMENTO Escolha das Técnicas de Treinamento

TREINAMENTO Escolha das Técnicas de Treinamento

TREINAMENTO Escolha das estratégias e recursos de Treinamento Recursos pedagógicos, didáticos e instrucionais A

TREINAMENTO Escolha das estratégias e recursos de Treinamento Recursos pedagógicos, didáticos e instrucionais A seleção dos recursos a serem utilizados, deve estar diretamente ligada ao resultado de aprendizagem esperado , à população alvo do programa, ao local disponível para a implantação.

TREINAMENTO Recursos utilizados em Treinamento Recursos pedagógicos, didáticos e instrucionais Recursos visuais – slides,

TREINAMENTO Recursos utilizados em Treinamento Recursos pedagógicos, didáticos e instrucionais Recursos visuais – slides, fotos, desenhos, quadro de giz, imantógrafo (pincéis hidrográficos), flip chart, álbum seriado (diversas folhas impressas sustentadas por um cavalete) cartazes (não seqüenciais como o álbum).

TREINAMENTO Recursos utilizados em Treinamento Recursos pedagógicos, didáticos e instrucionais Recursos para treinamentos para

TREINAMENTO Recursos utilizados em Treinamento Recursos pedagógicos, didáticos e instrucionais Recursos para treinamentos para grupos fora do local: • Teleconferência – uso de equipamentos de áudio e vídeo para reuniões distantes. • Comunicações eletrônicas – (e-mail e demais mensagens eletrônicas disponíveis )

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Seminários – preparação prévia de um tópico para discussão, sendo

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Seminários – preparação prévia de um tópico para discussão, sendo que o instrutor é responsável por organizar as discussões, levando o grupo a formular algumas conclusões.

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Workshop - o instrutor apresenta informações e o grupo aplica

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Workshop - o instrutor apresenta informações e o grupo aplica as informações a uma situação real, sob à supervisão do instrutor, aplicando-se ao desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas.

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Estudo de caso - é uma forma de instrução que

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Estudo de caso - é uma forma de instrução que fornece a oportunidade de participação simulada no mesmo tipo de processo decisório, que o trabalho futuro exigirá. Os dados para elaboração das situações , podem ser tirados de casos reais, fictícios ou adaptados.

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Jogos - simulam a realidade e estimulam a competição entre

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Jogos - simulam a realidade e estimulam a competição entre os indivíduos, a fim de aumentar o interesse e a motivação entre os participantes.

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Dinâmicas entre os meio de ensino. de membros grupo do

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Dinâmicas entre os meio de ensino. de membros grupo do - utilizam grupo como a interação principal

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Leituras ou aulas expositivas- o treinador apresenta as informações, enquanto

TREINAMENTO Estratégias Instrucionais • Leituras ou aulas expositivas- o treinador apresenta as informações, enquanto os treinandos adotam uma postura mais passiva , apenas como ouvintes ou leitores sem interação. A vantagem é que se consegue transmitir uma grande quantidade de informações em um curto espaço de tempo.

TREINAMENTO • Atividade 6 – Escolhe 1 informação / conteúdo de 5 minutos ,

TREINAMENTO • Atividade 6 – Escolhe 1 informação / conteúdo de 5 minutos , defina o objetivo e estruture uma apresentação, utilizando as estratégias instrucionais que vimos até aqui. • Lembre-se : conteúdo, objetivo e a estratégia utilizada facilita ou dificulta o resultado a ser alcançado.

TREINAMENTO Estrutura de um Programa de Treinamento • Objetivo • Temas /conteúdo abordados •

TREINAMENTO Estrutura de um Programa de Treinamento • Objetivo • Temas /conteúdo abordados • Metodologia / Estratégias • Público alvo • Recursos utilizados • Carga horária • Data / horário • Local • Instrutor(a)

TREINAMENTO Implementação do Programa Considerar os seguintes fatores: • Alinhamento do programa de treinamento

TREINAMENTO Implementação do Programa Considerar os seguintes fatores: • Alinhamento do programa de treinamento organização e dos participantes. • Qualidade do material de treinamento apresentado. • Cooperação dos gestores e dirigentes da empresa. às necessidades da

TREINAMENTO Aplicação do programa : Publico alvo • O treinando deve estar motivado a

TREINAMENTO Aplicação do programa : Publico alvo • O treinando deve estar motivado a aprender – ter vontade de aprender. • Deve estar capacitado para aprender – possuir certas aptidões para aprender. • Aplicação prática aumenta o desempenho do treinamento- deve se dar um tempo para assimilar o que foi aprendido. • O trabalho deve sofrer mudanças pelo aprendizado.

TREINAMENTO Aplicação do Programa: Material didático • O material do treinamento deve ser significativo

TREINAMENTO Aplicação do Programa: Material didático • O material do treinamento deve ser significativo - métodos devem ser variados e inovadores. • O material do treinamento deve ser transferível para o trabalho.

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento A etapa final do processo de treinamento

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento A etapa final do processo de treinamento é o resultado: • atingiu o objetivo • atendeu as necessidades da organização • atendeu as necessidades das pessoas envolvidas • houve retorno do investimento • as pessoas envolvidas se comprometeram e estão aplicando o aprendizado, • a produtividade aumentou • o clima organizacional melhorou.

TREINAMENTO Atividade 7 : Reflexão: • Como garantir que o Programa de Treinamento esteja

TREINAMENTO Atividade 7 : Reflexão: • Como garantir que o Programa de Treinamento esteja alinhado com as necessidades da organização e/ou dos participantes • Que estratégias utilizar para estimular o interesse e o envolvimento dos gestores , dirigentes de uma organização na Implementação do Programa de Treinamento • Como avaliar se o grupo de participantes tem as condições necessárias para a aprendizagem dos conteúdos previstos

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento 1 - Avaliação da Aprendizagem: • Avalia

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento 1 - Avaliação da Aprendizagem: • Avalia os conhecimentos adquiridos durante o treinamento - podem ser utilizados testes objetivos ou questões abertas, dependendo do conteúdo • Aprimoramento ou aquisição de novas habilidades - provas práticas • Desenvolvimento de atitudes - podem ser utilizadas , técnicas de observação direta, dramatização, escalas de atitudes e auto relatórios

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento 2 - Avaliação de Reação: Avalia o

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento 2 - Avaliação de Reação: Avalia o grau de percepção do treinamento em relação ao conteúdo do treinamento, metodologia adotada, atuação do instrutor, carga horária, material didático, organização, aplicabilidade, etc. .

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento 3 - Avaliação do comportamento no cargo:

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento 3 - Avaliação do comportamento no cargo: • Amostragem de atividades: registro da observação do comportamento do treinando no trabalho, durante espaços de tempo selecionados ao acaso. • Diário do observador: o observador acompanha o treinando durante um determinado período, realizando suas anotações em um formulário contendo a identificação do observador e do treinando, a data, hora de início término, código da função, descrição da atividade e contatos.

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento 3. Avaliação do comportamento no cargo: •

TREINAMENTO Etapa final : Avaliação e Acompanhamento 3. Avaliação do comportamento no cargo: • Entrevistas e questionários: perguntas aos treinandos ou a seus superiores, são realizadas, referentes ao seu desempenho no cargo. Estes métodos são considerados menos objetivos que as técnicas de observação, entretanto são relevantes para avaliação do desempenho do treinando.

TREINAMENTO final : Avaliação e Acompanhamento Etapa 4 - Avaliação do resultado: • Busca

TREINAMENTO final : Avaliação e Acompanhamento Etapa 4 - Avaliação do resultado: • Busca verificar em que grau, o treinamento provocou as mudanças pretendidas pela organização. • Pode ser realizada em um prazo de 45 dias após a execução do treinamento, através do preenchimento de um questionário elaborado pela chefia que solicitou o treinamento, ficando esta responsável por este processo de avaliação.

TREINAMENTO Andragogia, o ensino para adultos, é um desafio apaixonante, cujo resultado depende da

TREINAMENTO Andragogia, o ensino para adultos, é um desafio apaixonante, cujo resultado depende da escolha de estratégias e recursos criativos e inovadores , mas , principalmente, depende de sempre olhar o participante como alguém que trás experiência prévia, vivências diversas e a necessidade de autonomia e interação com sua aprendizagem. Quando for aplicar um treinamento, após a estruturação e o planejamento pratique a sua apresentação de forma que possa auto-avaliar sua atuação , e lembre-se: A repetição fará você se sentir cada vez mais à vontade para esse desafio de formar instrutores internos.

REFERÊNCIAS • Referências: • BELLAN ZEZINA SOARES. Andragogia em ação: como ensinar adultos sem

REFERÊNCIAS • Referências: • BELLAN ZEZINA SOARES. Andragogia em ação: como ensinar adultos sem se tornar maçante. Santa Barbara d’Oeste, SP: SOCEP Editora, 2005. • MUCC HIELLI ROGER. A Formação de Adultos. São Paulo, Livraria Martins Fontes, 1981. • FLEURY, M. T. L. ; OLIVEIRA JR, M. M. Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001.

TREINAMENTO Obrigado(a)!

TREINAMENTO Obrigado(a)!