ESTUDO DE CASO ESTRATGIA OFENSIVA E IMITATIVA Disciplina

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ESTUDO DE CASO: ESTRATÉGIA OFENSIVA E IMITATIVA Disciplina: Gestão da Tecnologia e Inovação Professor:

ESTUDO DE CASO: ESTRATÉGIA OFENSIVA E IMITATIVA Disciplina: Gestão da Tecnologia e Inovação Professor: Marcel de Gois Pinto Alunos: Carla Padilha, Ellen Cruz, Ítalo Dourada e Ronaldo Rodrigues.

APRESENTAÇÃO Para à permanência de uma empresa no mercado, esta tem de buscar estratégias

APRESENTAÇÃO Para à permanência de uma empresa no mercado, esta tem de buscar estratégias competitivas para seu desenvolvimento. Essas estratégias empresariais são fatores de geração de inovação. E caracterizam a proposta da empresa quanto ao caráter ofensivo, defensivo, imitativo, tradicional, oportunista ou dependente.

ESTRATÉGIA COMPETITIVA A estratégia tem como base a análise de: Variáveis externas - neutralizar

ESTRATÉGIA COMPETITIVA A estratégia tem como base a análise de: Variáveis externas - neutralizar a ação de competidores Variáveis internas - dão ênfase aos recursos e às capacitações. Articulação dos ambientes externos e internos à empresa enfatizando o acesso ao conhecimento.

ESTRATÉGIA COMPETITIVA Capacidade de inovação segundo Dócolas, 2002.

ESTRATÉGIA COMPETITIVA Capacidade de inovação segundo Dócolas, 2002.

ESTRATÉGIA OFENSIVA Consiste em obter a liderança técnica e de mercado, indo na frente

ESTRATÉGIA OFENSIVA Consiste em obter a liderança técnica e de mercado, indo na frente de introdução de novos produtos. As firmas que seguem uma estratégia ofensiva são intensivas em P&D, particularmente, dispõem de uma elevada capacidade em engenharia de projeto e em atividade de pesquisa aplicada. São focadas a longo prazo por desenvolver produtos que entraram em experimentarão, caracterizando uma empresa pioneira e inovadora.

ESTRATÉGIA OFENSIVA

ESTRATÉGIA OFENSIVA

ESTRATÉGIA OFENSIVA Inovação pode ser dada por: Elaboração do produto; Desenvolvimento produtivo; Gerenciamento do

ESTRATÉGIA OFENSIVA Inovação pode ser dada por: Elaboração do produto; Desenvolvimento produtivo; Gerenciamento do negócio; Maneira de prestação do serviço; Relacionamento comprador; Organização da distribuição; Design novo.

ESTRATÉGIA OFENSIVA Necessário investir em: Produção; Desenvolvimento; Marketing; Logística; Criação e adaptação de novas

ESTRATÉGIA OFENSIVA Necessário investir em: Produção; Desenvolvimento; Marketing; Logística; Criação e adaptação de novas rotinas organizacionais para aperfeiçoar o produto Desenvolver o mercado. Procurar parcerias com centros pesquisas em universidades.

ESTRATÉGIA OFENSIVA Lançar as novidades no mercado; Correr risco do lançamento do um novo

ESTRATÉGIA OFENSIVA Lançar as novidades no mercado; Correr risco do lançamento do um novo produto; Buscar a liderança do mercado ao combinar a Capacitação Tecnológica Avançada com a Estratégia Tecnológica Ofensiva; E caso o produto seja aceito pelo mercado, à empresa desfrutará de vantagem competitiva considerável, pois estará muito à frente das outras empresas.

EXEMPLO DE EMPRESA OFENSIVA

EXEMPLO DE EMPRESA OFENSIVA

HISTÓRIA DA 3 M 1902 no estado de Minnesota; Depósitos de minérios fabricação de

HISTÓRIA DA 3 M 1902 no estado de Minnesota; Depósitos de minérios fabricação de abrasivos qualidade de seus produtos atraiu novos investidores foram atraídos pela 3 M. As inovações técnicas e de marketing começaram a produzir bons resultados, e em 1916, a companhia pagou seu primeiro lucro de 6 centavos de dólar por ação.

ALGUNS ACONTECIMENTOS MARCARAM A HISTÓRIA DA 3 M, COMO: A primeira lixa à prova

ALGUNS ACONTECIMENTOS MARCARAM A HISTÓRIA DA 3 M, COMO: A primeira lixa à prova d’água do mundo que reduzia poeira durante a produção de automóveis, 1920. Nos anos seguintes, a fita adesiva de celofane Scotch® para selar caixas e que, com o tempo, propiciou a descoberta de centenas de outras utilidades. Anos 40, Segunda Guerra Mundial, gerou novas soluções em produtos, como materiais refletivos Scotchlite™ para a sinalização de estradas, a fita magnética para a gravação de som, fita adesiva de filamento.

 Anos 50 e 60, processador de cópia Thermo-Fax™, o protetor de tecido Scotchgard™,

Anos 50 e 60, processador de cópia Thermo-Fax™, o protetor de tecido Scotchgard™, a fita de vídeo, as esponjas de limpeza Scotch-Brite® e diversos novos produtos eletromecânicos. O microfilme Dry-silver, junto com produtos voltados para a indústria de fotografia, papéis sem carbono, sistemas de projeção aérea e um rápido crescimento nos negócios de cuidados da saúde, com produtos médicos e dentários. Nos anos 70 e 80 nas áreas de farmácia, radiologia e de controle da energia. Nos anos 80, a 3 M introduziu o bloco de recados adesivos Post-it®. Nos anos 90, as vendas globais alcançaram a marca de US$ 15 bilhões. Em 2004, a marca de US$ 20 bilhões.

ÁREAS DE ATUAÇÃO: Comunicação Visual; Elétricos, eletrônicos e telecomunicação; Soluções para saúde; Segurança, limpeza

ÁREAS DE ATUAÇÃO: Comunicação Visual; Elétricos, eletrônicos e telecomunicação; Soluções para saúde; Segurança, limpeza e proteção; Indústria de transporte; Indústria; Papelaria e escritório; Casa & Lazer.

UMA COMPANHIA DE TECNOLOGIA GLOBAL E DIVERSIFICADA A 3 M é uma companhia de

UMA COMPANHIA DE TECNOLOGIA GLOBAL E DIVERSIFICADA A 3 M é uma companhia de base científica; Produzem milhares de produtos imaginativos; O sucesso da companhia começa com a habilidade de aplicar suas tecnologias - freqüentemente por meio de combinações - em uma variedade infinita de necessidades dos seus clientes; A companhia tem cerca de 250 marcas registradas no Brasil; São mais de 6500 cientistas e 50 mil itens de produtos; O seu lema é INOVAÇÃO.

ESTRATÉGIA IMITATIVA Não aspira ser líder ou ter grandes lucros com a introdução da

ESTRATÉGIA IMITATIVA Não aspira ser líder ou ter grandes lucros com a introdução da inovação. Pretende apenas marcar sua presença no mercado, oferecendo um produto semelhante ao existente.

A estratégia imitativa não significa necessariamente fazer a cópia fiel dos produtos e processos

A estratégia imitativa não significa necessariamente fazer a cópia fiel dos produtos e processos dos pioneiros, mas sim desenvolver diferenciações nos produtos afim de criarem seus próprios mercados (Freeman, 1982).

CONTEXTO BRASILEIRO Baixo investimento em C&T; Baixa qualificação de sua mão de obra; Falta

CONTEXTO BRASILEIRO Baixo investimento em C&T; Baixa qualificação de sua mão de obra; Falta de tradição em investir em P&D.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E ENGENHARIA DAS EMPRESAS INOVADORAS (ANPEI) As empresas estabilizaram

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E ENGENHARIA DAS EMPRESAS INOVADORAS (ANPEI) As empresas estabilizaram os investimentos em P&D em 1% do faturamento; Está havendo uma diminuição significativa de laboratórios; Aumento da aquisição tecnológica.

Alguns Exemplos!

Alguns Exemplos!

ALGUMAS EMPRESAS IMITATIVAS:

ALGUMAS EMPRESAS IMITATIVAS:

EXEMPLO DE EMPRESA IMITATIVA Algumas questões a serem levantadas: Qual é estratégia imitativa utilizada?

EXEMPLO DE EMPRESA IMITATIVA Algumas questões a serem levantadas: Qual é estratégia imitativa utilizada? O que ela faz para ter esse caráter? Atividades que desenvolve?

O CASO HIPERMARCAS =

O CASO HIPERMARCAS =

A ESTRATÉGIA DA HIPERMARCAS: “Nossa estratégia é comprar ‘marcas adormecidas’: empresas com bons nomes,

A ESTRATÉGIA DA HIPERMARCAS: “Nossa estratégia é comprar ‘marcas adormecidas’: empresas com bons nomes, bons produtos, mas com baixa performance de mercado ou boa atuação apenas em nichos. ” Diz Nelson Mello (Diretor-Presidente da Hipermarcas, em entrevista) Com a Hipermarcas, e toda sua estrutura comercial, de marketing, logística e gestão altamente profissionalizada, vamos transformar essas marcas adormecidas em nomes de sucesso. ” João Alves de Queiroz Filho - o Júnior - (presidente do conselho da holding Monte Cristalina, controladora da Hypermarcas ). Texto a partir de reportagem de Darcio Oliveira e Lílian Cunha (Isto É Dinheiro)

 O objetivo da empresa não é a busca de novos produtos mas o

O objetivo da empresa não é a busca de novos produtos mas o destaque entre as demais no segmento. Como diz Júnior: "Queremos ser reconhecidos pelo varejo e pelo consumidor como a melhor opção de marcas e produtos no segmento de bens de consumo”

Investimentos em pesquisa?

Investimentos em pesquisa?

O sabão em pó Ala da Univeler desenvolvido a partir de pesquisas com mulheres

O sabão em pó Ala da Univeler desenvolvido a partir de pesquisas com mulheres das clases D e E.

CONSIDERAÇÕES FINAIS A combinação das oportunidades e dificuldades internas e externas constitui o elemento

CONSIDERAÇÕES FINAIS A combinação das oportunidades e dificuldades internas e externas constitui o elemento essencial para uma estratégia de sucesso. Contudo nem sempre a adesão de uma estratégia é voluntária, já que a empresa funciona diante de grandes restrições internas e externas que condicionam suas opções. As políticas de desenvolvimento tendem a incorporar cada vez mais o incentivo à capacitação e à aprendizagem tecnológica, visando apoiar as empresas na adoção de estratégias mais inovadoras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COUTINHO, P. L. , "Estratégia Tecnológica e Gestão da Inovação: uma Estrutura

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COUTINHO, P. L. , "Estratégia Tecnológica e Gestão da Inovação: uma Estrutura Analítica voltada para os Administradores das Empresas", Tese de Doutorado, Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, jan. , 2004. TAYLOR, Frederick W. Princípios da Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1995. LACERDA, Antonio Corrêa et al. Tecnologia: Estratégia para a Competitividade, O caso Siemens. São Paulo: Nobel, 2001. www. jnjbrasil. com. br. (Acessado em 08/11/2008). www. 3 m. com. br. ( Acessado em 08/11/2008).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COUTINHO, P. L. , "Estratégia Tecnológica e Gestão da Inovação: uma Estrutura

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COUTINHO, P. L. , "Estratégia Tecnológica e Gestão da Inovação: uma Estrutura Analítica voltada para os Administradores das Empresas", Tese de Doutorado, Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, jan. , 2004. TAYLOR, Frederick W. Princípios da Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1995. LACERDA, Antonio Corrêa et al. Tecnologia: Estratégia para a Competitividade, O caso Siemens. São Paulo: Nobel, 2001. http: //arnaldorabelo. blogspot. com/2007/02/assolan-industrial-vira-hypermarcas-com. html (09/11/2008 as 23: 00). http: //www. terra. com. br/istoedinheiro/490/negocios/o_ousado_plano_da_assolan. htm (09/11/2008 as 23: 00). http: //200. 198. 118. 131/clipping/Arquivo/2008/Outubro/15109. pdf (09/11/2008 as 23: 00). www. google. com. br (09/11/2008 as 23: 00).