Controlador Lgico Programvel CLP Prof Cesar da Costa

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Controlador Lógico Programável - CLP Prof. Cesar da Costa 3. a Aula – Principio

Controlador Lógico Programável - CLP Prof. Cesar da Costa 3. a Aula – Principio de funcionamento de um CLP

2. Principio de funcionamento de um CLP § O CLP funciona segundo um programa

2. Principio de funcionamento de um CLP § O CLP funciona segundo um programa permanentemente armazenado em memória EEPROM, que executa um ciclo de varredura chamado scan time e consiste de uma série de operações realizadas de forma sequencial e repetida. § A figura a seguir apresenta, em forma de fluxograma, as principais fases do ciclo de varredura de um CLP.

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP Início Ler entradas. (Tabela imagem das Entradas).

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP Início Ler entradas. (Tabela imagem das Entradas). Executar Programa de Aplicação. Atualizar Saídas. (Tabela Imagem das Saídas) Realizar Diagnósticos

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP 1. Assim que ligamos a CPU esta

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP 1. Assim que ligamos a CPU esta executa um auto teste, verifica a integridade do hardware e do software, executa algumas funções do sistema e etc. . . 2. Logo em seguida lê todas as entradas, digitais e analógicas, alocando seus valores em uma memória de imagem. 3. Logo em seguida a CPU começa a executar o programa do usuário. 4. Tomando como base a memória de imagem das entradas a CPU executa as lógicas do programa alocando o resultado das mesmas em uma memória de imagem de saída.

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP 5. Assim que o programa chega ao

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP 5. Assim que o programa chega ao final, a CPU aloca a memória de imagens de saídas nas saídas físicas propriamente ditas, analógicas e/ou digitais. 6. Quando o processo se encerra, a CPU retorna para as rotinas de auto teste, funções do sistema e tudo recomeça. 7. Normalmente o tempo de ciclo de uma CPU gira em torno de alguns milésimos de segundo.

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Atualização das entradas: durante a varredura

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Atualização das entradas: durante a varredura das entradas, o CLP examina os dispositivos externos de entrada quanto à presença ou à ausência de tensão, isto é, um estado “energizado” ou “desenergizado”. O estado das entradas é atualizado e armazenado temporariamente em uma região da memória RAM chamada “tabela imagem das entradas”.

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Execução do programa: durante a execução

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Execução do programa: durante a execução do programa, o CLP examina as instruções do programa de controle (armazenado na memória RAM), usa o estado das entradas armazenadas na tabela imagem das entradas e executa o programa.

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Atualização das saídas: baseado nos estados

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Atualização das saídas: baseado nos estados bits da tabela imagem das saídas, o CLP “energiza” ou “desenergiza” seus circuitos de saída, que exercem controle sobre dispositivos externos.

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Atualização das saídas:

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Atualização das saídas:

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Realização de diagnósticos: ao final de

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Realização de diagnósticos: ao final de cada ciclo de varredura a CPU verifica as condições do CLP, ou seja, se ocorreu alguma falha em um dos seus componentes internos (fonte, circuitos de entrada e saída, memória, etc).

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Os circuitos auxiliares atuam em caso

2. 1 Seqüência de Funcionamento do CLP § Os circuitos auxiliares atuam em caso de falha do CLP são: a) POWER ON RESET: desliga todas as saídas assim que o equipamento é ligado, isso evita que possíveis danos venham a acontecer. b) POWER DOWN: monitora a tensão de alimentação salvando o conteúdo das memórias antes que alguma queda de energia possa acontecer.

2. 1. 1 ESTRUTURAS DE EXECUÇÃO q FORMAS DE PROCESSAMENTO n n CÍCLICO; POR

2. 1. 1 ESTRUTURAS DE EXECUÇÃO q FORMAS DE PROCESSAMENTO n n CÍCLICO; POR INTERUPÇÃO; POR TEMPO; POR EVENTO

CÍCLICO v Executa o programa no ciclo de varredura, scan time, que consiste de

CÍCLICO v Executa o programa no ciclo de varredura, scan time, que consiste de uma série de operações realizadas de forma sequencial e repetida.

INTERRUPÇÃO • SE UMA OCORRÊNCIA DO PROCESSO CONTROLADO NÃO PUDER ESPERAR O FIM DO

INTERRUPÇÃO • SE UMA OCORRÊNCIA DO PROCESSO CONTROLADO NÃO PUDER ESPERAR O FIM DO CICLO. ENTÃO DEVE HAVER UMA INTERRUPÇÃO PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DESSA OCORRÊNCA; • APÓS A INTERRUPÇÃO O PROGRAMA NORMAL VOLTA A SER EXECUTADO DO PONTO ONDE HAVIA PARADO;

INTERRUPÇÃO PONTO DE INTERRUPÇÃO CICLO NORMAL CICLO DE INTERRUPÇÃO

INTERRUPÇÃO PONTO DE INTERRUPÇÃO CICLO NORMAL CICLO DE INTERRUPÇÃO

TEMPO • ALGUNS PROGRAMAS DEVEM ACONTECER A CADA CICLO DE TEMPO, INDEPENDENTE DO CICLO

TEMPO • ALGUNS PROGRAMAS DEVEM ACONTECER A CADA CICLO DE TEMPO, INDEPENDENTE DO CICLO NORMAL DO PROGRAMA; • É UMA INTERRUPÇÃO SÓ QUE NÃO DEPENDE DE NENHUM ACONTECIMENTO E SIM APENAS DA PASSAGEM DO TEMPO.

TEMPO

TEMPO

EVENTO n SÃO INTERRUPÇÕES POR ACONTECIMENTOS ESPECÍFICOS: ¨ RETORNO DE ENERGIA ¨ FALHA DE

EVENTO n SÃO INTERRUPÇÕES POR ACONTECIMENTOS ESPECÍFICOS: ¨ RETORNO DE ENERGIA ¨ FALHA DE BATERIA; ¨ ULTRAPASSAGEM DO TEMPO DE SUPERVISÃO n WATCH DOG TIME

2. 2 Ciclo de trabalho da CPU § O CLP executa cada linha do

2. 2 Ciclo de trabalho da CPU § O CLP executa cada linha do programa de forma sequencial, não volta atrás para executar a linha anterior, até que se faça a próxima varredura do programa. § As linhas são normalmente ordenadas de forma a configurar uma sequencia de eventos, ou seja, a linha mais acima é o primeiro evento e, assim, sucessivamente. § O CLP não executa loops ou desvios como na programação tradicional.

2. 2 Ciclo de trabalho da CPU §Tanto nos diagramas elétricos como nos programas

2. 2 Ciclo de trabalho da CPU §Tanto nos diagramas elétricos como nos programas em linguagem Ladder, o estado das instruções de entrada (condição) de cada linha determina a seqüência em que as saídas são acionadas.

2. 3 Programação do CLP § A programação do CLP pode ser elaborada em

2. 3 Programação do CLP § A programação do CLP pode ser elaborada em várias linguagens de programação. §A Organização Internacional IEC (International Electrotechnical Committee) é a responsável pela padronização das linguagens de programação para CLP, sendo a norma IEC 61131 -3 Programing Languages a responsável pela classificação dessas linguagens. Classes Linguagens Tabulares Tabela de Decisão Textuais IL ( Instruction List) ST (Structured Text) LD (Diagrama de Relés) Gráficas FBD (Function Block Diagram) SFC (Sequential Flow Chart)

2. 3 Programação do CLP A forma de programação pode ser remota (off-line) ou

2. 3 Programação do CLP A forma de programação pode ser remota (off-line) ou programação local (on-line); § § Através de teclados especiais, interfaces gráficas ou através de microcomputador padrão IBM PC; § A programação é executada e posteriormente transferida para o CLP, via porta de comunicação RS 232 C ou RS 485, USB e Ethernet.

2. 3. 1 Linguagem de diagrama de relés (Ladder) Apesar das tentativas de padronização

2. 3. 1 Linguagem de diagrama de relés (Ladder) Apesar das tentativas de padronização da norma IEC 61131 -3, ainda não existe uma padronização rigorosa para programação em linguagem de diagramas de relés (Ladder Diagram), ou seja, a linguagem Ladder de um fabricante de CLP não funciona no CLP de outro fabricante; § § O que existe é uma semelhança na representação gráfica dos diversos fabricantes, que representa esquematicamente o diagrama elétrico e é de fácil entendimento, tendo boa aceitação no mercado.

2. 3. 1 Linguagem de diagrama de relés (Ladder) § A linguagem de diagrama

2. 3. 1 Linguagem de diagrama de relés (Ladder) § A linguagem de diagrama de relés (Ladder) é uma simbologia construída por linhas numa planilha gráfica, sendo que cada elemento é representado como uma célula. Cada célula ou elemento gráfico é uma macroinstrução desenvolvida a partir de instruções do microprocessador. § Um programa em linguagem Ladder assemelha-se bastante a um diagrama de contatos elétricos. Em um diagrama de contatos elétricos, os símbolos gráficos representam os dispositivos reais e a maneira como estão conectados.

2. 3. 1 Linguagem de diagrama de relés (Ladder) § Não existe barra de

2. 3. 1 Linguagem de diagrama de relés (Ladder) § Não existe barra de alimentação, nem o fluxo de corrente ao longo do programa. § Outra diferença é que em um diagrama elétrico descrevem -se os dispositivos como abertos ou fechados (desenergizados ou energizados). §No programa em linguagem de diagrama de relés, as macroinstruções são condições lógicas verdadeiras ou falsas.

2. 3. 2 Lógica de Relés Versus CLP § Relés são pequenos dispositivos eletromecânicos

2. 3. 2 Lógica de Relés Versus CLP § Relés são pequenos dispositivos eletromecânicos que, quando energizados, fecham (no caso dos relés “normalmente abertos”); § Ou abrem (no caso dos “normalmente fechados”) um contato elétrico. § A passagem ou não de corrente elétrica pelo contato pode ser associada aos estados lógicos “verdadeiro” e “falso” respectivamente.

2. 3. 2 Lógica a Relés Versus CLP § O diagrama de contatos (Ladder)

2. 3. 2 Lógica a Relés Versus CLP § O diagrama de contatos (Ladder) consiste em um desenho formado por duas linhas verticais, que representam os polos positivo e negativo de uma bateria, ou fonte de alimentação genérica (110 Vac, 220 Vac). § A lógica a rele era fiada, montada em um painel elétrico. Sendo denominada intertravamento elétrico. § A lógica era fixa, sendo implementada por meio de ligações físicas (fios) entre os elementos de campo (botões, sensores, válvulas, etc) e os contatos de relés. § Não existia software de programa. .

2. 3. 2 Lógica de Relés Corrente elétrica Botão Liga Botão Desliga Bobina do

2. 3. 2 Lógica de Relés Corrente elétrica Botão Liga Botão Desliga Bobina do Rele Contato auxiliar

2. 3. 3 Lógica de CLP Endereço de Entrada na Memória Endereço de saída

2. 3. 3 Lógica de CLP Endereço de Entrada na Memória Endereço de saída na Memória Endereço de Entrada na Memória Bit de Memória Obs: Geralmente, no CLP a letra “I” significa entrada (Input) e a letra ”O” significa saida (Output).

2. 3. 3 Lógica de CLP Botões § Ligação Física no CLP: Entradas do

2. 3. 3 Lógica de CLP Botões § Ligação Física no CLP: Entradas do CLP Bobina do relé Saída do CLP

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER § Com o advento dos CLPs

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER § Com o advento dos CLPs em meados da década de 1960, a chamada linguagem ladder surgiu para possibilitar a programação dos mesmos, por técnicos e engenheiros eletricistas, de uma forma bem similar à lógica de relés empregada até então. § Num diagrama ladder, elementos de entrada combinam-se de forma a produzir um resultado lógico booleano, que então é atribuído a uma saída.

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER § A representação destes elementos é

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER § A representação destes elementos é feita da seguinte forma: 1) Entradas: São na maioria das vezes representadas por contatos normalmente abertos (NA), representados pelo símbolo –||–, e pelos contatos normalmente fechados (NF), cujo símbolo é –|/|–. § Estes elementos refletem, logicamente, o comportamento real do contato elétrico de um relé, no programa aplicativo.

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER 2) Saídas: São usualmente representadas pela

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER 2) Saídas: São usualmente representadas pela bobina simples, cujo símbolo é –( )–. § As bobinas modificam o estado lógico do operando na memória imagem do Controlador Programável, conforme o estado da linha de acionamento das mesmas.

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER § Por lidarem com objetos booleanos,

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER § Por lidarem com objetos booleanos, todo diagrama ladder pode ser traduzido para uma diagrama lógico. § Contudo, a notação gráfica e mais compacta dos diagramas lógicos faz com que os mesmos sejam essenciais na documentação de projetos de automação e controle.

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4 Elementos Logicos Basicos da Linguagem LADDER

2. 4. 1 Principais Blocos em Ladder q Temporizador v O temporizador conta o

2. 4. 1 Principais Blocos em Ladder q Temporizador v O temporizador conta o intervalo de tempo transcorrido a partir da sua habilitação até este se igualar ao tempo preestabelecido. Quando a temporização estiver completa esta instrução eleva ao nível 1 um bit próprio na memoria de dados e aciona o operando a ela associado.

2. 4. 1 Principais Blocos em Ladder q Contador v O contador conta o

2. 4. 1 Principais Blocos em Ladder q Contador v O contador conta o numero de eventos que ocorre e deposita essa contagem em um byte reservado. Quando a contagem estiver completa, ou seja, igual ao valor prefixado, esta instrução energiza um bit de contagem completa. A instrução contador e utilizada para energizar ou desenergizar um dispositivo quando a contagem estiver completa.

2. 4. 1 Principais Blocos em Ladder q Instrução de Mover - MOVE v

2. 4. 1 Principais Blocos em Ladder q Instrução de Mover - MOVE v A instrução mover transfere dados de um endereço de memoria para outro endereço de memoria, manipula dados de endereço para endereço, permitindo que o programa execute diferentes funções com o mesmo dado.

2. 4. 1 Principais Blocos em Ladder q Instrução de Comparar - COMPARE v

2. 4. 1 Principais Blocos em Ladder q Instrução de Comparar - COMPARE v A instrução comparar verifica se o dado de um endereço é igual, maior, menor, maior/igual ou menor/igual, que o dado de um outro endereço, permitindo que o programa execute diferentes funções baseadas em um dado de referencia.

Exercícios: 1) Dadas as expressões lógicas Booleanas faça o programa ladder correspondente no papel:

Exercícios: 1) Dadas as expressões lógicas Booleanas faça o programa ladder correspondente no papel: a) b) c)

2. 4. 2 Circuitos de Selo v Os selos são as combinações mais básicas

2. 4. 2 Circuitos de Selo v Os selos são as combinações mais básicas entre elementos, destinados a manter uma saída ligada, quando se utilizam botoeiras.

2. 4. 2 Circuitos de Selo v Instrução SET / RESET § Na linguagem

2. 4. 2 Circuitos de Selo v Instrução SET / RESET § Na linguagem de programação Ladder, a função SET/RESET pode ser utilizada de duas formas: através de bobinas ou de bloco de instruções. Seu funcionamento é semelhante a um flip-flop. Botao Liga Botao Desliga

2. 4. 2 Circuitos de Selo v Instrução SET / RESET § Na linguagem

2. 4. 2 Circuitos de Selo v Instrução SET / RESET § Na linguagem de programação Ladder, a função SET/RESET pode ser utilizada de duas formas: através de bobinas ou de bloco de instruções. Seu funcionamento é semelhante a um flip-flop. Botao Liga Botao Desliga

§ Exercício 1. Dado um circuito de relés, usando contatos NA, que implementa um

§ Exercício 1. Dado um circuito de relés, usando contatos NA, que implementa um alarme de incêndio, implemente o programa ladder equivalente.

§ Exercício 2. Dado um circuito de relés, usando contatos NF, que implementa um

§ Exercício 2. Dado um circuito de relés, usando contatos NF, que implementa um alarme de incêndio implemente o programa ladder equivalente.

Exercicio 3: a) Dado o circuito de Partida direta de um motor com reversão,

Exercicio 3: a) Dado o circuito de Partida direta de um motor com reversão, faça o diagrama ladder para CLP. b) Faça uma Tabela com os elementos físicos e de memória que irão substituir os elementos apresentados no circuito elétrico. c) Na Tabela declare a função de cada elemento no circuito. d) No programa utilize a seguinte norma para os endereços de entrada, saida e bit de memória: %I. 0. 0 – Entradas fisicas (o ultimo digito pode variar de 0 ate 7) %Q. 0. 0 – Saídas físicas (o ultimo digito pode variar de 0 ate 7) %M. XX – Bit de memória

§ Partida de motores com reversao

§ Partida de motores com reversao

Exemplo de Tabela: Entradas Fisicas Saidas Fisicas Contatos Auxiliare S 0 K 1 K’

Exemplo de Tabela: Entradas Fisicas Saidas Fisicas Contatos Auxiliare S 0 K 1 K’ 1 Função: desliga Função: Liga motor Função: Contato auxiliar Endereço: %I. 0. 0 Endereço: %Q. 0. 0 Endereço: %M. 01 S 1 K 2 K’ 2 Função: Liga Função: Reversão Funcao: Contato auxiliar Endereço: %I. 0. 1 Endereço: Q. 0. 1 Endereço: %M 02

Referencia http: //professorcesarcosta. com. br/upload/imagens_upload/Manual%20 CL Ps%20 GE%20 FANUC. pdf http: //professorcesarcosta. com. br/upload/imagens_upload/Apostila_do_C

Referencia http: //professorcesarcosta. com. br/upload/imagens_upload/Manual%20 CL Ps%20 GE%20 FANUC. pdf http: //professorcesarcosta. com. br/upload/imagens_upload/Apostila_do_C urso_Clp-1. pdf