Controlador Lgico Programvel CLP Prof Dr Cesar da

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Controlador Lógico Programável - CLP Prof. Dr. Cesar da Costa 4. a Aula –

Controlador Lógico Programável - CLP Prof. Dr. Cesar da Costa 4. a Aula – Logica de Programação e Configuração de CLP

Lógica de Programação - Fluxograma v. Introdução à Fluxograma § Fluxograma é uma ferramenta

Lógica de Programação - Fluxograma v. Introdução à Fluxograma § Fluxograma é uma ferramenta utilizada para representar graficamente o algoritmo, isto é, a sequência lógica e coerente do fluxo de dados. Composta por desenhos geométricos simples conhecidos como diagrama de bloco.

Lógica de Programação - Fluxograma v. Diagrama de Blocos § Ferramenta utilizada para representar

Lógica de Programação - Fluxograma v. Diagrama de Blocos § Ferramenta utilizada para representar o método do fluxograma, isto é, o que significa cada símbolo geométrico utilizado no fluxo, sua função, sempre desenvolvido no nível de detalhe necessário.

Lógica de Programação - Fluxograma v. Simbologia

Lógica de Programação - Fluxograma v. Simbologia

Lógica de Programação - Fluxograma v. Simbologia

Lógica de Programação - Fluxograma v. Simbologia

Lógica de Programação - Fluxograma v. Simbologia

Lógica de Programação - Fluxograma v. Simbologia

Lógica de Programação - Fluxograma 1. Exemplo de fluxograma § No Algoritmo simples teríamos:

Lógica de Programação - Fluxograma 1. Exemplo de fluxograma § No Algoritmo simples teríamos: 123456 - Pegar o saco de lixo; Juntar o lixo com a vassoura; Coletar com a pazinha; Encher o saco de lixo; Amarrar a boca do saco de lixo; Levar o saco para fora;

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Lógica de Programação - Fluxograma § Exercício 1: Desenvolva um fluxograma correspondente a troca

Lógica de Programação - Fluxograma § Exercício 1: Desenvolva um fluxograma correspondente a troca de um pneu em uma estrada.

Solução:

Solução:

Exercício 2: § Desenvolver o fluxograma para a automação do processo.

Exercício 2: § Desenvolver o fluxograma para a automação do processo.

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Atividade 3: 1) O desenho a seguir representa uma instalação para carga e descarga

Atividade 3: 1) O desenho a seguir representa uma instalação para carga e descarga de vagões, que deverá ser automatizada. O cliente enviou as especificações do projeto, que são apresentadas a seguir. Elabore um fluxograma functional. 1. A chave S 1 liga o sistema, a chave S 2 desliga o sistema e H 1 indica o sistema ligado; 2. Quando o vagão está posicionado o sensor S 3 é atuado; 3. Quando o vagão é posicionado, ele é travado por Y 2; 4. Após o vagão ser travado, a esteira (motor M 1) é ligada e inicia o ciclo de enchimento do vagão; 5. A válvula YA abre o silo; 6. O pressostato P por meio do sensor S 4, quando é atuado, indica que o vagão está cheio; 7. Então, fecha a válvula Yb, fechando o silo; 8. Espera 10 segundos; 9. Destrava o vagão, liberando Y 2; 10. Supervisiona o sensor S 3 por 20 segundos, se ele não for acionado, ultimo vagão, desliga a esteira Motor M 1.

Configuração do CLP q Antes de iniciarmos um projeto com CLP devemos conhecer o

Configuração do CLP q Antes de iniciarmos um projeto com CLP devemos conhecer o hardware que iremos trabalhar. q O CLP que vamos trabalhar no Laboratório da sala 643 é a família Xcontrol da Eaton. CLP modular XC 200.

Configuração do CLP v A linha XControl é uma linha de grande capacidade e

Configuração do CLP v A linha XControl é uma linha de grande capacidade e velocidade de processamento. Pode ser ampliado até 15 cartões laterais à CPU, o que permite uma alta concentração de I/Os (450 pontos em 510 mm largura). v A linha XC também pode receber IOs ou outros equipamentos em rede CANOpen, já incorporada à CPU. v Outras vantagens da linha XC é a possibilidade de se trabalhar em outras redes, através da adição de placas, como por exemplo: Profibus-DP, Modbus-RTU, Suconet K, etc. . . v A CPU XControl, conta ainda com uma série de acessórios, alguns obrigatórios para o funcionamento da mesma.

Configuração do CLP q Conforme figura abaixo, se faz necessária à utilização de uma

Configuração do CLP q Conforme figura abaixo, se faz necessária à utilização de uma bateria XTCPU- BAT 1, que é responsável pela manutenção do relógio de tempo real.

Configuração do CLP v Por exemplo, se quisermos um CLP com dez módulos XIOC,

Configuração do CLP v Por exemplo, se quisermos um CLP com dez módulos XIOC, a melhor montagem do rack traseiro seria: XIOC-BP-XC + XIOC-BP-2 + XIOC-BP-3 + XIOC-BP-EXT + XIOC-BP-2 + XIOCBP-2

Configuração do CLP q Parte frontal da CPU XC 200. 1. Conexões das entradas

Configuração do CLP q Parte frontal da CPU XC 200. 1. Conexões das entradas e saídas; 2. Display de indicação de estado das entradas e saídas do CLP; 3. Porta Rs 232 (Rj 45 socket)/ Ethernet para a programação do CLP; 4. Porta USB (backup e download de programas para memórias via USB); 5. Porta para a comunicação CANOpen; 6. Led de indicação do CLP em Run/Stop; 7. Led de indicação de erros SF; 8. Chave seletora: Run/Stop; 9. Slot para memory card (32 Mb).

Configuração do CLP q Modelo da CPU Utilizada:

Configuração do CLP q Modelo da CPU Utilizada:

Configuração do CLP q A CPU XC-CPU 201 ocupa o slot 0:

Configuração do CLP q A CPU XC-CPU 201 ocupa o slot 0:

Configuração do CLP Entradas : %I. X. 0. 0 a %I. X. 0. 7

Configuração do CLP Entradas : %I. X. 0. 0 a %I. X. 0. 7 (oito entradas digitais); N. o do slot N. o do bit Saidas: %Q. X. 0. 0 a %Q. X. 0. 5 (seis saidas digitais); N. o do slot N. o do bit

Endereçamento deste SLOT

Endereçamento deste SLOT

Configuração do CLP q Terminal de conexões das entradas e saídas da CPU (8

Configuração do CLP q Terminal de conexões das entradas e saídas da CPU (8 entradas e 6 saídas).

Configuração do CLP q Leds de indicacao de status das entradas e saidas (aceso

Configuração do CLP q Leds de indicacao de status das entradas e saidas (aceso – 1 , apagado – 0).

Configuração do CLP v XC 200 - Tabela de informações dos leds de inclicação

Configuração do CLP v XC 200 - Tabela de informações dos leds de inclicação de estado da CPU.

Configuração do CLP v XC 200 - Tabela de informações dos leds de inclicação

Configuração do CLP v XC 200 - Tabela de informações dos leds de inclicação de estado da CPU.

Configuração do CLP q O Slot 1 sera ocupado pelo modulo XIOC-4 AI-2 A

Configuração do CLP q O Slot 1 sera ocupado pelo modulo XIOC-4 AI-2 A 0: v 4 Entradas analogicas: § § %IW 1; %IW 2; %IW 3; %IW 2; v 2 Saidas analogicas: § %QW 1; § %QW 2;

Configuração do CLP q O Slot 2 sera ocupado pelo modulo XIOC-16 DI: v

Configuração do CLP q O Slot 2 sera ocupado pelo modulo XIOC-16 DI: v 16 Entradas digitais: %I. X. 2. 0 a %I. X. 2. 15 (dezesseis entradas digitais);

Configuração do CLP q O Slot 3 sera ocupado pelo modulo XIOC-16 DO: v

Configuração do CLP q O Slot 3 sera ocupado pelo modulo XIOC-16 DO: v 16 Saidas digitais: %Q. X. 3. 0 a %Q. X. 3. 15 (dezesseis saidas digitais);

Declaração de Variáveis v Exemplo de uma declaração de variáveis: Botao. De. Liga Motor

Declaração de Variáveis v Exemplo de uma declaração de variáveis: Botao. De. Liga Motor AT %IX 0. 0 : BOOL ; AT %QX 0. 0 : BOOL ; Sensor. Analogico Texto. Alarme : AT %IW 10 : INT ; String(50); Tempo. Liga. Motor : Totalizador : TIME ; WORD ;

Declaração de Variáveis v A variável “Botao. De. Liga” é uma entrada digital, por

Declaração de Variáveis v A variável “Botao. De. Liga” é uma entrada digital, por isso seu tipo é BOOL. O mesmo se passa com a primeira saída digital chamada de Motor. v O “Sensor. Analogico”, como se trata de uma entrada analógica, tem seu tipo definido como INT, ou seja é um número inteiro, sem sinal, pode variar de 0 a 32767. v A variável “Texto. Alarme”, não possui endereço, exatamente por se tratar de uma variável interna, ou seja, o CLP irá automaticamente designar um endereço de memória interna para alocar esta variável, o número que aparece entre parênteses é o tamanho máximo desta string. v Finalmente a variável “Tempo. Liga. Motor”, que contêm o tempo desejado para partir o motor, é do tipo TIME, pois se trata de um tempo a ser contado, ou seja um tempo de “Duração”.

Declaração de variáveis Locais e Globais v Definimos uma variável como local ou global

Declaração de variáveis Locais e Globais v Definimos uma variável como local ou global dependendo da utilização do Tag no programa. q Variável Local § Quando declaramos uma variável como Local, definimos que a utilização da Tag será somente na sub-rotina de programação e qualquer outra sub-rotina não poderá utilizar este Tag. OBS. : É possível declarar o mesmo nome de Tag em diferentes subrotinas quando a declaração é local. q Variável Global § Quando declaramos uma variável como Global, definimos que a utilização do Tag será para todo o programa e sub-rotinas, inclusive para comunicações com IHM’s, Supervisórios ou redes de comunicação tipo OPC.

INICIANDO O SOFTWARE

INICIANDO O SOFTWARE

INICIANDO O SOFTWARE v ORGANIZADOR - é usado para gerenciar os novos itens de

INICIANDO O SOFTWARE v ORGANIZADOR - é usado para gerenciar os novos itens de cada pasta. Através dele inserimos novos elementos nas pastas localizadas abaixo e solicitamos a visualização /edição de alguns itens; v ORGANIZADOR / PROGRAMAS – Nesta pasta alocamos os programas do CLP, bem como suas funções e seus blocos de função; v ORGANIZADOR / TIPOS DE DADOS – Aqui nós colocamos nossos tipos de dados , Structures, Enumeration, etc. . . São tipos de dados criados pelo usuário conforme a IEC 61131 -3; v ORGANIZADOR / VISUALIZADOR – Dentre os recursos oferecidos pelo Co. De. Sys, está a criação de telas para visualização do programa criado, tanto online como off-line (modo simulação), estas telas são criadas e gerenciadas nesta pasta.

INICIANDO O SOFTWARE v ORGANIZADOR / RECURSOS – Pasta responsável por vários itens no

INICIANDO O SOFTWARE v ORGANIZADOR / RECURSOS – Pasta responsável por vários itens no Co. De. Sys. Entre eles: Configuração de hardware, configuração do sistema da CPU, criação de variáveis de rede, geração de gráficos de tendência, criação de tabelas de monitoração etc. . . v ÁREA DE TRABALHO – Quando selecionamos ou criamos algo em qualquer pasta do organizador, este item aparece na área de trabalho para edição ou visualização. v BARRA DE FERRAMENTAS – Aqui ficam algumas ferramentas para acesso mais rápido a algumas funções do programa, esta barra muda conforme o item selecionado na Área de Trabalho. v MENU PRINCIPAL – Aqui ficam todas as opções de acessibilidade e funcionamento do CODESYS.

INICIANDO O SOFTWARE Os passos necessários para a criação de um programa são: •

INICIANDO O SOFTWARE Os passos necessários para a criação de um programa são: • Criar um novo projeto; • Configurar o Hardware; • Criar os arquivos fontes necessários (POU); • Criar as Variáveis; • Realizar a lógica do programa; • Criar blocos de função e /ou funções; • Compilar o programa; • Realizar os testes; • Configurar as telas / ferramentas de visualização; • Executar os testes do programa em modo OFF-line; • Realizar o comissionamento da máquina. • Transferir o programa para o CLP; • Executar os testes do programa em modo ON-line; • Armazenar os programas fontes no CLP. (Quando desejado).

Criando um novo Projeto • Entre no menu principal opção FILE NEW , ou

Criando um novo Projeto • Entre no menu principal opção FILE NEW , ou selecione o ícone Isto irá abrir a seguinte tela: None • No item Configuration selecione a CPU que irá utilizar para este programa, por exemplo: .

Criando um novo Projeto • Ao selecionarmos a XC-CPU 201 -EC 512 K-8 DI-6

Criando um novo Projeto • Ao selecionarmos a XC-CPU 201 -EC 512 K-8 DI-6 DO escolhemos uma CPU do modelo XC 200. Com isto a tela do Target Settings , e o CODESYS, se modela para podermos configurar este tipo de CPU. • O usuário não terá acesso aos itens: Target Plataform, Memory Layout e General. Estes itens só são configuráveis em outros modelos de CPU. O item Networkfunctionality, serve para configurarmos a rede deste equipamento, este tópico será abordado em outras documentações.

Criando um novo Projeto • Ao selecionarmos a CPU que desejamos utilizar, pressionamos OK.

Criando um novo Projeto • Ao selecionarmos a CPU que desejamos utilizar, pressionamos OK. • Na opção Tipo do POU selecionamos se queremos criar um programa, um Function Block ou uma função. Obs: A partir deste ponto seguir a apostila GUIA RÁPIDO DE PROGRAMAÇÃO DOS CLP´S LINHAS XC 100/200, no site do professor www. professorcesarcosta. com. br