17 COGEP PNAFM III MONITORAMENTO SITUAO FISCAL DOS

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17ª COGEP PNAFM III MONITORAMENTO, SITUAÇÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS, INDICADORES Salvador/BA, 18 até 20/09/2019

17ª COGEP PNAFM III MONITORAMENTO, SITUAÇÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS, INDICADORES Salvador/BA, 18 até 20/09/2019 Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM

Agenda 1ª PARTE: MONITORAMENTO E SITUAÇÃO ATUAL DOS MUNICÍPIOS 2ª PARTE: INDICADORES PARA PRODUTOS

Agenda 1ª PARTE: MONITORAMENTO E SITUAÇÃO ATUAL DOS MUNICÍPIOS 2ª PARTE: INDICADORES PARA PRODUTOS E PARA IMPACTO 3ª PARTE: EXEMPLOS DE ESTUDOS DE IMPACTO 4ª PARTE: QUESTÕES FINANCEIRAS 5ª PARTE: CONCLUSÕES PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

1ª PARTE: MONITORAMENTO E SITUAÇÃO ATUAL DOS MUNICÍPIOS PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO

1ª PARTE: MONITORAMENTO E SITUAÇÃO ATUAL DOS MUNICÍPIOS PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Por que monitoramento no PNAFM? q Evolução da execução: como estão as contratações; as

Por que monitoramento no PNAFM? q Evolução da execução: como estão as contratações; as liquidações e as entregas dos produtos q Resultados: o que, em última instância, se deseja – impacto na gestão fiscal por meio do PNAFM q Ações para mitigar/sanar os problemas encontrados: com base no que foi mapeado, tomar medidas para enfrentar os problemas encontrados q Isto passa por uma interlocução com as áreas mais envolvidas com os produtos constantes no projeto de cada município e com as áreas finalísticas que acompanham a situação fiscal municipal q Mas que resultados são esperados? PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

PNAFM III: objetivos e resultados esperados q Promover o equilíbrio fiscal de forma permanente,

PNAFM III: objetivos e resultados esperados q Promover o equilíbrio fiscal de forma permanente, com o aumento da capacidade de arrecadação municipal, com maior participação de receitas próprias no orçamento, e com a qualificação das despesas com a adoção de melhores práticas de gestão q Direta ou indiretamente, o aprimoramento dos serviços públicos oferecidos, inclusive e principalmente, os relacionados à arrecadação de tributos e ao atendimento de melhor qualidade dos cidadãos q Mas como se encontra a situação fiscal dos municípios? PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Situação Geral dos Municípios q Despesas com Pessoal: em geral, próximas dos limites impostos

Situação Geral dos Municípios q Despesas com Pessoal: em geral, próximas dos limites impostos pela RCL, principalmente quando se incluem todas as despesas de pessoal. Desafio: normalização e uniformização das despesas pelo Tesouro q Investimentos ainda insuficientes (e normalmente os primeiros a serem cortados) q IPTU com potencial de crescimento; ISS com dificuldades dada a conjuntura (já deflacionados) q Pontos de atenção: reformas previdenciária e tributária PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Situação Geral dos Municípios PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS

Situação Geral dos Municípios PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Situação Geral dos Municípios PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS

Situação Geral dos Municípios PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Receita Própria das Capitais (%) PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL

Receita Própria das Capitais (%) PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Investimentos em (%) da Receita Própria das Capitais PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO

Investimentos em (%) da Receita Própria das Capitais PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Produto Desejável: atualização IPTU q Impostos sobre propriedade são especialmente importantes em países desenvolvidos;

Produto Desejável: atualização IPTU q Impostos sobre propriedade são especialmente importantes em países desenvolvidos; países da OCDE 2% do PIB, enquanto nos emergentes entre 0, 3 e 0, 7% (Banco Mundial) q OCDE: renda e propriedade são a principal fonte de financiamento estatal; Brasil: 40% são tributos sobre bens e serviços, enquanto renda e propriedade são 25% q 35% dos municípios com arrecadação abaixo de 10 reais per capita q Estáveis e previsíveis, diferentemente de outros que dependem dos ciclos econômicos (ISS, por exemplo) q Desencorajam movimentos especulativos no mercado imobiliário PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Produto Desejável: atualização IPTU q São os tributos mais eficientes, por distorcerem menos as

Produto Desejável: atualização IPTU q São os tributos mais eficientes, por distorcerem menos as decisões de produção e de investimento q Trata-se de um tributo progressivo, contribuindo para a justiça fiscal q Não se aconselha que fique muito defasado, porque quando fizer, pode ter uma variação brusca nas contas dos contribuintes: neste caso, ideal é parcelar os reajustes por um período de anos para que valor não exceda determinado nível (%) até por conta da inadimplência q Pode ser feito de diferentes maneiras, a depender do tamanho de cada município: surgiram distintas técnicas para calcular o valor do m² e a área construída para a efetiva atualização da PGV PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

ISS/IPTU x PIB 150 140 130 PIB 120 IPTU ISS 110 100 90 2013

ISS/IPTU x PIB 150 140 130 PIB 120 IPTU ISS 110 100 90 2013 2014 2015 2016 2017 2018 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

2ª PARTE: INDICADORES PARA PRODUTOS E PARA IMPACTO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO

2ª PARTE: INDICADORES PARA PRODUTOS E PARA IMPACTO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores para os Produtos q Tempo de atendimento: implantação de um software que vai

Indicadores para os Produtos q Tempo de atendimento: implantação de um software que vai reduzir o tempo de atendimento ao contribuinte em 20% q Imóveis cadastrados: atualização do cadastro de X mil unidades imobiliárias em Y anos q Atualização da Planta Genérica de Valores: valor dos imóveis passando de 60% do real para 80% q Software para aprimorar os pagamentos: desenvolvimento de software em X meses, com redução de Y% das despesas q Capacitação fiscal: treinamento de 50 servidores sobre assuntos fiscais PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores de Impacto q Indicadores para tentar proceder uma avaliação de impacto sobre as

Indicadores de Impacto q Indicadores para tentar proceder uma avaliação de impacto sobre as variáveis objetivas/finais acerca da gestão fiscal q Produtos (e insumos) do projeto devem estar alinhados ao Planejamento Estratégico sobre Gestão Fiscal para que, com uma boa execução, produzam impactos nessas variáveis q Ex. de metas para indicadores de impacto: variação real de 25% do IPTU em 3 anos; redução da inadimplência com o IPTU em 20% em 3 anos; elevação da arrecadação do ISS em 10% em termos reais além do PIB em 3 anos; redução do déficit primário em 15% em 1 ano; redução do ritmo de elevação das despesas previdenciárias de 5% a. a. em termos reais para 3% a. a. ; etc. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores: indicadores prévios q Receita Corrente Líquida: a RCL é o somatório das receitas

Indicadores: indicadores prévios q Receita Corrente Líquida: a RCL é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes do ente da Federação, deduzidos alguns itens explicitados pela LRF q Receita Própria: a RP é composta de impostos, taxas e contribuições municipais, como IPTU, ISS, ITBI, contribuições de melhorias, taxa de poder de polícia, etc. q IPTU e ISS q Receita Tributária: toda fonte de renda que deriva da arrecadação estatal de tributos, dos quais são espécies os Impostos, as Taxas, as Contribuições de Melhoria, os Empréstimos Compulsórios e as Contribuições Especiais q Investimentos e Pessoal e Encargos Sociais PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores: os 5 indicadores FIRJAN q Receita Própria q Gastos com Pessoal q Investimentos

Indicadores: os 5 indicadores FIRJAN q Receita Própria q Gastos com Pessoal q Investimentos q Liquidez q Custo da Dívida q 4 primeiros têm peso 22, 5% cada, sendo o último peso 10%; o índice é normalizado entre de 0 a 1; qualidade da gestão fiscal (R e D); PNAFM: primeiro item (em maior grau) e segundo item, mais diretamente, outros indiretamente PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores: Receita Própria q Por razões práticas, não é possível ser 100% da RCL

Indicadores: Receita Própria q Por razões práticas, não é possível ser 100% da RCL q Caso RP/RCL > 50%, 1 q Caso RP/RCL = 0, 0 q Caso 0% < RP/RCL < 50%, 2 x a razão PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores: Gastos com Pessoal q Pela LRF, limite é 60% da RCL, sendo o

Indicadores: Gastos com Pessoal q Pela LRF, limite é 60% da RCL, sendo o prudencial 57% (para Executivo + Legislativo) q Também não é concebível algo muito pequeno, na prática q Caso Pess/RCL < 30%, 1 q Caso Pess/RCL > 60%, 0 q Caso 30% < Pess/RCL < 60%, 1, 6 - 2 x a razão PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores: Investimentos q Caso I/RCL >20%, 1 q Caso I/RCL =0%, 0 q Caso

Indicadores: Investimentos q Caso I/RCL >20%, 1 q Caso I/RCL =0%, 0 q Caso 0 < I/RCL < 20%, 5 x a razão q Ideal que se elevem, mas pensando nos custos para custeio gerados após os investimentos PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores: Liquidez q Pela LRF, nos dois quadrimestres do mandato, é vedada a contração

Indicadores: Liquidez q Pela LRF, nos dois quadrimestres do mandato, é vedada a contração de obrigações de despesas futuras q Na prática, os Restos a Pagar (RAP) se tornaram uma espécie de financiamento, por conta da postergação do pagamento de despesas, se utilizados em exagero q Também não é concebível algo muito pequeno, na prática q Caso (Caixa – RAP)/RCL > 25%, 1 q Caso (Caixa – RAP)/RCL < 0%, 0 q Caso 0% < (Caixa – RAP)/RCL < 25%, 0, 4 + 0, 6 x a razão/25% PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores: Custo da Dívida q Leva em consideração os gastos com Juros (J) e

Indicadores: Custo da Dívida q Leva em consideração os gastos com Juros (J) e Amortizações (A) relacionados à Receita Líquida Real (RLR) q Receita Líquida Real = Receita Orçamentária – Operações de Crédito – Alienação de Bens – Transferências Voluntárias –Transferências de Capital q Considera-se o limite da razão na resolução 43 do Senado Federal (13%) q Caso (J+A)/RLR = 0%, 1 q Caso (J+A)/RLR > 13%, 0 q Caso 0% < (J+A)/RLR < 13%, 1 - a razão/13% PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Indicadores: Elasticidade PIB da Arrecadação Municipal q “E” seria a elasticidade, “T” a tributação

Indicadores: Elasticidade PIB da Arrecadação Municipal q “E” seria a elasticidade, “T” a tributação (Receita Tributária, IPTU, ISS, IPTU + ISS, Receita Própria, etc. ) e “Y” o PIB do município q Em resumo, a elasticidade seria calculada a partir da razão entre as variações, já devidamente deflacionadas, da arrecadação tributária e do produto municipal q A interpretação é simples: o quanto de uma elevação de 1% do PIB municipal implica na arrecadação de determinado tributo ou conjunto de tributos (em %) – ficaria maior que o usual, com alguma intervenção PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Elasticidade maior do IPTU 150 140 130 PIB 120 IPTU ISS 110 100 90

Elasticidade maior do IPTU 150 140 130 PIB 120 IPTU ISS 110 100 90 2013 2014 2015 2016 2017 2018 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

3ª PARTE: EXEMPLOS DE ESTUDOS DE IMPACTO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA

3ª PARTE: EXEMPLOS DE ESTUDOS DE IMPACTO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Projetos: gradação (SEEMP) x resultados 70% 60% 50% Variação IPTU real (%) R 2

Projetos: gradação (SEEMP) x resultados 70% 60% 50% Variação IPTU real (%) R 2 = 0. 4919 40% 30% 20% 10% 0% 5. 5 6 6. 5 7 7. 5 8 8. 5 9 9. 5 10 -10% -20% Notas projetos PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Projetos: gradação (SEEMP) x resultados q PNAFM II: q PNAFM III (até o momento,

Projetos: gradação (SEEMP) x resultados q PNAFM II: q PNAFM III (até o momento, set/2019): 8, 64 q Expectativa e tendência de melhores resultados! PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Ex. Avaliação empírica PNAFM II q Diferenças em Diferenças (DD) PROGRAMA NACIONAL DE APOIO

Ex. Avaliação empírica PNAFM II q Diferenças em Diferenças (DD) PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Ex. Avaliação empírica PNAFM II q E ainda foi utilizado um método ainda mais

Ex. Avaliação empírica PNAFM II q E ainda foi utilizado um método ainda mais rigoroso de seleção PSM (Propensity Socre Matching) com NNM (Nearest Neighbour Matching) q Isso é feito para que sejam comparados municípios comparáveis q Os participantes do PNAFM já poderiam ter caracteristicas previas que já fariam com que tivessem melhores resultados na gestão fiscal q Ex. Maior maturidade; melhor corpo técnico; maior experiência na área fiscal; características econômicas municipais; etc. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Ex. Avaliação empírica PNAFM II q Com base na qualidade da gestão fiscal como

Ex. Avaliação empírica PNAFM II q Com base na qualidade da gestão fiscal como um todo (índide Firjan), o desenvolvimento municipal sob diversos aspectos (emprego, renda, educação, saúde) e tamanho da população seria possível controlar o chamado viés de seleção q Cria-se o grupo de controle “artificial”, semelhante com o tratamento (municípios do Programa) q A estimação é feita por Efeitos Fixos com variáveis como a relacionada ao PNAFM, o controle populacional, tendência temporal PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Ex. Avaliação empírica PNAFM II PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL

Ex. Avaliação empírica PNAFM II PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

4ª PARTE: QUESTÕES FINANCEIRAS PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS

4ª PARTE: QUESTÕES FINANCEIRAS PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Resumo Antecipações Realizadas e Possíveis PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL

Resumo Antecipações Realizadas e Possíveis PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Execução (SEEMP) e possível Antecipação Especial q Eleições: data prevista de 04/10/2020 q Execução

Execução (SEEMP) e possível Antecipação Especial q Eleições: data prevista de 04/10/2020 q Execução no SEEMP vai começar a ficar mais clara com as APs q Necessidade de fazer a JG para possibilitar novas Solicitações de Recursos do financiamento q Possibilidade de Antecipação Especial PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

5ª PARTE: CONCLUSÕES PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS

5ª PARTE: CONCLUSÕES PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Conclusões q Monitoramento muito relevante para o bom andamento do projeto e para o

Conclusões q Monitoramento muito relevante para o bom andamento do projeto e para o alcance dos resultados – SEEMP, hoje, pode auxiliar q Os municípios têm uma grande oportunidade (e uma grande responsabilidade) de utilizar o PNAFM para aprimorar a gestão fiscal municipal q Situação atual difícil pode ser modificada, gerando recursos para serem bem gastos e tornando as despesas mais qualificadas q Indicadores são muito relevantes e devem ser utilizados para se verificar a execução e os impactos na gestão fiscal q Importante a manutenção da coerência do projeto ao longo do prazo de execução com respeito ao Planejamento Estratégico PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Conclusões q A boa execução financeira, com os devidos produtos, pode acelerar os resultados

Conclusões q A boa execução financeira, com os devidos produtos, pode acelerar os resultados e os impactos na gestão fiscal – link entre as duas faces do monitoramento q Atenção aos riscos da boa execução: caso mais premente, o período eleitoral e transição q Estudos de impacto também podem ser úteis para se avaliar a eficácia de políticas/programas e, se for o caso, corrigir rumos q Lembrete: atualizar o SEEMP com os registros que foram feitos anteriormente de forma manual! PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

OBRIGADO! Dúvidas? Contato: Helder Lara Ferreira Filho Coordenação Financeira Diretoria de Gestão Estratégica Secretaria

OBRIGADO! Dúvidas? Contato: Helder Lara Ferreira Filho Coordenação Financeira Diretoria de Gestão Estratégica Secretaria Executiva/Ministério da Economia helder. lara@fazenda. gov. br (61) 2020 -5134 Antônio Carlos de Oliveira – (61) 2020 -5352 – antonio. c. oliveira@fazenda. gov. br Caio Cesar Sales Nogueira – (61) 2020 -5136 – caio. nogueira@fazenda. gov. br Cleide Maria da Costa – (61) 2020 -5135 – cleide-maria. costa@fazenda. gov. br PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES

PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM

PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO – COOPE (UCP) DIRETORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA SECRETARIA EXECUTIVA MINISTÉRIO DA ECONOMIA Tel: +55 (61) 2020 -4237 E-mail: ucp. df@fazenda. gov. br Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco “K", Sala 942. Brasília - DF CEP: 70040 -906 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PNAFM III NORMAS E ORIENTAÇÕES