REVISTA PEQUENOS GRUPOS O ensino do sacerdcio de
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REVISTA PEQUENOS GRUPOS
O ensino do sacerdócio de todos os crentes é uma herança da reforma protestante, propagada por Marinho Lutero. Esta doutrina teve sua origem em Cristo, foi vivida intensamente pelos cristãos da igreja primitiva.
Todos que aceitam a Cristo, tornam-se membros de Seu corpo, recebem o privilégio de ministrar com responsabilidade conforme os dons que recebeu.
O Sacerdócio no Édem
Os primeiros moradores deste planeta, Adão e Eva, tinham privilégio que nenhum de nós temos hoje. Mais do que desfrutar de um lugar perfeito, era experimentar a companhia visível de Deus.
Nada poderia separálos de Deus, senão, comerem do fruto daquela árvore proibida, a árvore do bem e do mal. Que tragédia foi no momento em que comeram do fruto.
Imediatamente perceberam que estavam nus (Gn 3: 7). A palavra hebraica traduzida como “nus”, denota que estavam conscientes de sua culpa e da impossibilidade de escondê-la de Deus.
A pornografia é o grande negócio deste século e uma marca de uma sociedade decadente. O crente fiel deve, pela graça de Cristo, fugir da contemplação de tudo que é pecado, por mais inocente que seja. O pecado nos afasta de Deus e da felicidade.
Após o pecado eles já não podiam desfrutar de um relacionamento direto com o Pai. Pessoas escolhidas intercediam em favor do povo, uma vez que já não tinha mais a comunhão face a face com Deus.
O Sacerdócio no Antigo Testamento
Deus sempre continuou buscando meios de Se comunicar com Suas criaturas. Ele rompeu o abismo do pecado e buscou através de mediadores humanos transmitir Suas instruções.
Nos tempos primitivos cada homem era o sacerdote de sua própria casa. Nos dias de Abraão, o sacerdócio era considerado direito de primogenitura do filho mais velho; e em seguida escolhe a figura de sacerdotes.
Estes sacerdotes iriam exercer seu ofício num lugar específico de adoração, escolhido por Deus como Sua morada entre Seu povo.
Ali eles ministrariam os ritos que impressionariam os sentidos, pois mostrariam o salário do pecado e apontariam para Cristo como o único e eficaz remédio para o pecado.
As palavras “para que Me ministrem”, aparece cerca de nove vezes no Pentateuco se referindo aos sacerdotes, e deixando claro que eles realizavam um ministério.
O Sacerdócio de Cristo e as Boas Novas
As funções de intercessão e de ministério estavam reservadas exclusivamente para os sacerdotes dos tempos do Antigo Testamento, mas esse não era o ideal de Deus.
Ao morrer na cruz, Cristo, o verdadeiro sumo sacerdote, pôs fim ao sistema sacerdotal do Antigo Testamento e restaurou a doutrina do sacerdócio de todos os crentes.
Todos os crentes receberam o privilégio de ser um sacerdote de Cristo e não simplesmente um sacerdócio que estivesse restrito a uma classe exclusiva de pessoas.
“E da parte de Cristo Jesus, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em Seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e Seu Pai. A Ele glória e poder para todo o sempre. ” Ap 1: 5, 6.
O sacerdócio do crente tem um significado duplo:
1) Cada crente, em virtude do sacrifício de Cristo sobre a cruz, pode aproximar-se de Deus pessoalmente, sem necessitar de nenhuma mediação ou intermediário (Hb 8: 10 -11; 4: 15 -16; 10: 19 -22).
2) Em razão de que o crente é membro do corpo de Cristo (1 Co 12: 12 -27), ele tem uma função específica, um ministério em particular que deve executar (Rm 12: 3 -8).
Cada cristão é um ministro de Jesus Cristo e é chamado a participar da obra redentora de Deus no mundo. Se um crente não pratica esta doutrina na sua vida, estará sendo infiel a Deus.
O chamado de Deus também tem uma dupla aplicação: (1) para a salvação, sendo o batismo o sinal dessa convocação (Rm 6: 3 -11);
O chamado de Deus também tem uma dupla aplicação: (2) para o serviço a Deus (1 Pe 2: 4 -10).
Paulo, escrevendo aos Efésios destaca os ministérios preparatórios do povo de Deus: Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Cada um deles com o propósito de “. . . aperfeiçoar os santos para o desempenho do seu serviço. ”
Tendo em mente o grande objetivo: “A fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a luz. ” (Ef 4: 11 -14)
O Sacerdócio Depois de Cristo
A igreja primitiva começou como um movimento leigo. Os primeiros conversos, embora fossem leigos, não estavam nem um pouco abaixo dos discípulos de Jesus.
Cristo derribou os muros de separação, incluindo o muro que impedia que o ministério fosse realizado pelos membros comuns.
Em o Novo Testamento, os pastores eram cristãos que se dedicavam em tempo integral a cumprir as atividades do ministério.
Os leigos eram os executantes, ao passo que os pastores eram líderes que treinavam e formavam ministros.
O cristianismo medieval também obscureceu completamente o papel dos leigos como sacerdotes, e o resultado foi a manipulação destes pelos clérigos.
Lutero restaurou fortemente um único aspecto da doutrina do sacerdócio de todos os crentes, que foi a idéia de que cada crente pode ir direto a Deus sem precisar de um mediador, porém, não foi eficaz em trazer de volta o ministério a todos os crentes.
O Sacerdócio no Adventismo Primitivo e nos Tempos Modernos
Como vimos, não é papel do pastor ser o único ministro da igreja. O papel dos leigos é a realização do ministério de acordo com o dom que o Espírito concedeu.
O adventismo primitivo, com sua forte ênfase bíblica, queria ser diferentes das outras igrejas onde o pastor realizava todo o trabalho do ministério.
A igreja começou como um movimento leigo em essência e nesse ambiente a maioria dos crentes exercia um ministério de acordo com seus dons espirituais.
A filosofia clara que havia entre eles era de que os membros tinham que aprender a cuidar de si mesmos. Este procedimento foi um dos segredos do rápido crescimento da Igreja Adventista nos seus primórdios.
Com o passar dos anos a igreja assimilou o costume protestante de ter um pastor para cada igreja, e, como consequência, gradualmente foi perdendo a ideia de que o ministério deve ser realizado por todos os crentes.
Se afastar do ideal do ministério para todos os crentes tem resultado numa falta de força espiritual, num verdadeiro estado laodiceano, talvez pior do que os cristãos da idade média, pois estes tinham pouco ou nenhum acesso à Palavra de Deus.
A crença do sacerdócio de todos os crentes é, em um sentido mais pleno, uma doutrina bíblica. Portanto, ela não deve ser confinada a uma fórmula doutrinal. Deve encontrar expressão permanente na vida ativa da igreja.
“os ministros giram em torno das igrejas, que sabem a verdade, enquanto milhares estão a perecer sem Cristo. Se fosse dada instrução adequada, se fossem seguidos os métodos adequados, cada membro faria o seu trabalho como membro do corpo. . . ” (Revolução na Igreja, 44)
O desejo de Deus já fora manifestado antes da vinda de Seu Filho para o povo de Israel no deserto, de que Seu povo Fosse um “reino de sacerdotes” (Ex 19: 6)
“A obra de Deus na Terra nunca poderá ser finalizada enquanto os homens e mulheres que compõem nossa igreja não cerrem fileiras, e juntem seus esforços aos dos ministros e oficiais da igreja. ” (Serviço Cristão, 68)
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