RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROF DR LUIZ JORGE PEDRO TRANSTORNOS

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RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROF. DR. LUIZ JORGE PEDRÃO

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROF. DR. LUIZ JORGE PEDRÃO

TRANSTORNOS MENTAIS: QUAL A MAGNITUDE DOS PROBLEMAS? • 10% da população global, sofre de

TRANSTORNOS MENTAIS: QUAL A MAGNITUDE DOS PROBLEMAS? • 10% da população global, sofre de algum transtorno mental. • Isso representa aproximadamente 700 milhões de pessoas. • Apenas uma em cada cinco pessoas que necessitam de tratamento psiquiátrico recebem o atendimento em países de baixa e média renda. (World Health Organization. Mental health atlas, 2014)

COMPARANDO TRÊS MODELOS DE ASSISTÊNCIA EM SAÚDE MODELO MÉDICO individualismo saúde/doença como mercadoria a

COMPARANDO TRÊS MODELOS DE ASSISTÊNCIA EM SAÚDE MODELO MÉDICO individualismo saúde/doença como mercadoria a historicidade da prática médica medicalização dos problemas privilégio da medicina curativa estímulo ao consumismo médico participação passiva e subordinada Médico Paciente

O ser humano possui em si uma força de autorrealização, que conduz o indivíduo

O ser humano possui em si uma força de autorrealização, que conduz o indivíduo ao desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável. Abraham Maslow, Carl Rogers, Viktor E. Frankl. MODELO HUMANISTA Médico Enfermeiro Assistente Social Paciente Psicólogo Terapeuta Ocupacional

MODELO BIOPSICOSSOCIAL Visa estudar a causa ou o progresso de doenças utilizando-se de fatores

MODELO BIOPSICOSSOCIAL Visa estudar a causa ou o progresso de doenças utilizando-se de fatores biológicos (genéticos, bioquímicos, etc. ), fatores psicológicos (estado de humor, de personalidade, de comportamento, etc. ) e fatores sociais (culturais, familiares, socioeconômicos, médicos, etc. ).

NESTE CONTEXTO. . . QUAL O PAPEL DO ENFERMEIRO? QUAL A IMPORT NCIA DO

NESTE CONTEXTO. . . QUAL O PAPEL DO ENFERMEIRO? QUAL A IMPORT NCIA DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL?

ENFERMAGEM E O RELACIONAMENTO INTERPESSOAL O papel do enfermeiro consiste em um conjunto de

ENFERMAGEM E O RELACIONAMENTO INTERPESSOAL O papel do enfermeiro consiste em um conjunto de comportamentos adotados por ele nos momentos em que interage profissionalmente com outras pessoas para dar assistência. Neste contexto, a atuação efetiva do enfermeiro envolve três funções essenciais: v Criar e manter um ambiente saudável e terapêutico que facilite e propicie o desenvolvimento do ser humano; v Manter relações interpessoais terapêuticas com o paciente, terapêuticas individualmente ou em grupos; v Orientar e supervisionar a equipe de enfermagem para auxiliá-la nas duas primeiras funções através do relacionamento humano.

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PEPLAU, H. E. Interpersonal relations in nursing. Putneam NY EUA, 1952. CONHECER

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PEPLAU, H. E. Interpersonal relations in nursing. Putneam NY EUA, 1952. CONHECER O OUTRO CONHECER O AMBIENTE PACIENTE CONTEXTO GERAL CONHECER A SI ENFERMEIRO Hildegard Elizabeth Peplau September 1909 – March 1999

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL É uma INTERAÇÃO entre duas ou INTERAÇÃO mais pessoas (o profissional e

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL É uma INTERAÇÃO entre duas ou INTERAÇÃO mais pessoas (o profissional e a pessoa que requer ajuda) que se dá através de um processo terapêutico (início, desenvolvimento e final), objetivando a resolução.

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Maria Aparecida Minzoni (1936 - 1981) enfermeira, também conhecida por “Tida”, ofereceu

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Maria Aparecida Minzoni (1936 - 1981) enfermeira, também conhecida por “Tida”, ofereceu grande contribuição à enfermagem psiquiátrica brasileira, principalmente à formação do profissional enfermeiro para assistir ao portador de transtorno mental. Ousada, à frente de sua época, já defendia que o portador de transtorno mental deveria ser aceito como um ser humano e que seu comportamento tinha um significado. As internações, quando necessárias, deveriam ser de curta duração e apontava os centros comunitários de saúde mental, hospitaisdia psiquiátricos, centros pós-alta, lares e oficinas como opções de assistência. Em sua concepção

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Nise da Silveira (1905 - 1999) Médica psiquiatra brasileira, aluna de Carl

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Nise da Silveira (1905 - 1999) Médica psiquiatra brasileira, aluna de Carl Jung. Em todo o seu trabalho dedicado à psiquiatria, posicionou-se contrária às formas agressivas de tratamento comuns na sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletroconvulsoterapia, insulinoterapia e lobotomia. Durante a Intentona Comunista foi denunciada por posse de livros marxistas e presa. Reintegrada ao serviço público, é transferida para o trabalho com terapia ocupacional, atividade menosprezada pelos médicos. Cria ateliês de pintura e modelagem possibilitando os portadores de transtornos mentais reatar seus vínculos com a realidade através da expressão simbólica e da criatividade, revolucionando a

TIPOS DE INTERAÇÃO • Maternal - Paternal - Fraternal (emocional) • Conselho (impõe sugestões)

TIPOS DE INTERAÇÃO • Maternal - Paternal - Fraternal (emocional) • Conselho (impõe sugestões) • Interrogatório (centrada na resposta) • Enquete (sondagem - interesse do proponente) • Discurso (monólogo) • Confissão (juízo de valor) • Discussão (argumentos x defesa) • Terapêutica (meio que auxilia no processo de mudança nas relações, mudança de comportamento)

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO • Processo interpessoal pelo qual o profissional ajuda uma pessoa, família ou

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO • Processo interpessoal pelo qual o profissional ajuda uma pessoa, família ou comunidade com objetivo de promover a saúde mental, prevenir ou enfrentar a experiência da doença/transtorno e do sofrimento mental, e, se necessário, contribuir para a descoberta de um sentido para essas experiências. (TRAVELBEE, 1979) Como ocorre essa relação de ajuda? Ø Ocorre por acaso? Ø Existe um planejamento? (FILIZOLA; PAVARINI; ZERBETTO; TAGLIAFERRO, 2011)

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO PARA QUE OCORRA A RELAÇÃO TERAPÊUTICA Duas pessoas Alguém precisando de ajuda

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO PARA QUE OCORRA A RELAÇÃO TERAPÊUTICA Duas pessoas Alguém precisando de ajuda Alguém disposto a ajudar Aceitação incondicional Congruência (correspondência de caráter ou qualidade) Empatia

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Ø Para que o envolvimento emocional seja mantido em níveis terapêutico é

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Ø Para que o envolvimento emocional seja mantido em níveis terapêutico é fundamental que o enfermeiro reconheça o fato de que ele é um elemento participante do relacionamento e que esteja consciente das emoções e sentimentos que estão ocorrendo na situação. Ø O enfermeiro deve aceitar o usuário como ele é? (FILIZOLA; PAVARINI; ZERBETTO; TAGLIAFERRO,

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Ø ACEITAR o usuário não é somente compreendê-lo. É também considerá-lo como

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Ø ACEITAR o usuário não é somente compreendê-lo. É também considerá-lo como ser humano; Ø Aceitar não implica em concordar com o comportamento do usuário, mas tomar consciência do significado do comportamento não aceito socialmente; O enfermeiro deve estabelecer limites ao comportamento do usuário. 1° Aceitar o usuário como ele é; 2° Fazer uma avaliação dos comportamentos do usuário e de maneira consciente, decidir se aceita ou não o comportamento. O enfermeiro e usuário estabelecem os limites do comportamento. (FILIZOLA; PAVARINI; ZERBETTO; TAGLIAFERRO, 2011)

O ENFERMEIRO DEVE OU NÃO SE ENVOLVER COM O USUÁRIO? O enfermeiro necessita envolver-se

O ENFERMEIRO DEVE OU NÃO SE ENVOLVER COM O USUÁRIO? O enfermeiro necessita envolver-se emocionalmente se deseja estabelecer uma relação com o usuário de saúde mental ou qualquer ser humano. Se envolver de forma madura para que seja terapêutico: ü Reconhecimento e aceitação de si e dos outros; ü Capacidade para perceber o outro como se único; ü Capacidade para expressar e controlar a expressão de sentimentos do enfermeiro quando este interage com o usuário. (FILIZOLA; PAVARINI; ZERBETTO; TAGLIAFERRO, 2011)

CALOR HUMANO NÃO É SUFICIENTE Além da postura compreensiva, contida em seus princípios pessoais

CALOR HUMANO NÃO É SUFICIENTE Além da postura compreensiva, contida em seus princípios pessoais de vida, o profissional precisa estar tecnicamente preparado para a humanização do cuidado. Para atender às necessidades da pessoa sob seus cuidados, são necessários: v Conhecimentos científicos (doença, tratamento e outras contribuições da ciência) v Conhecimento sobre a conduta humana (emoções, sentimentos, comportamentos) v Habilidades Técnicas (recursos e procedimentos de enfermagem)

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO “Criar VÍNCULOS implica ter VÍNCULOS relações tão próximas e tão claras, que

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO “Criar VÍNCULOS implica ter VÍNCULOS relações tão próximas e tão claras, que nos sensibilizamos com todo o sofrimento daquele outro, nos sentindo responsáveis pela vida e morte do paciente, possibilitando uma intervenção nem burocrática nem impessoal”. (MERHY, 1994)

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO “sentir as mágoas e alegrias do EMPATIA outro como ele próprio as

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO “sentir as mágoas e alegrias do EMPATIA outro como ele próprio as sente e perceber suas causas como ele as percebe. ” Conhecer, o mais profundamente possível, o outro. Aproximar-se, o quanto possível, dos seus sentimentos, sem perder a noção SUA de identidade. Não preciso me deprimir para entender a depressão do outro. “como se” para que não ocorra um estado de identificação com o outro Qual a diferença entre simpatia e empatia? Perder a objetividade do relacionamento. Associados a simpatia sentimentos de pena, aprovação e reprovação. (FILIZOLA; PAVARINI; ZERBETTO; TAGLIAFERRO, 2011)

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Simpatia - sentir com (compartilha sentimentos do outro) Identificação - sentir por

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Simpatia - sentir com (compartilha sentimentos do outro) Identificação - sentir por (assimilar a partir de um aspecto, característica ou qualidade de outra pessoa) Empatia - sentir como se (entende os sentimentos do outro)

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Ø A CONFIANÇA é um dos componentes básicos da relação enfermeiro-usuário. Ø

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Ø A CONFIANÇA é um dos componentes básicos da relação enfermeiro-usuário. Ø Princípios básicos para se desenvolver o sentimento de confiança: ü Ser sincero , honesto e agir com responsabilidade; ü Demonstrar por seu desempenho que é uma pessoa fidedigna; ü Ajudar o usuário a identificar seus problemas e encontrar soluções alternativas (sentimento empatia); ü Demonstrar interesse pelos sentimentos do usuário, mesmo que estes não aparentem lógica para quem ouve; ü Ouvir atentamente as queixas do usuário; ü Ser consistente e constante na conduta em relação ao usuário. (FILIZOLA; PAVARINI; ZERBETTO; TAGLIAFERRO,

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Uma pluralidade de solidões não cria uma sociedade. O hospital é hoje

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO Uma pluralidade de solidões não cria uma sociedade. O hospital é hoje um lugar onde as pessoas apenas tratam seus órgãos, prolongando suas vidas e não suas existências. Cabe aos profissionais assumirem o cuidado humanizado da pessoa que sofre, de forma responsável, especialmente a enfermagem que está ao lado do paciente 24 horas por dia. A atitude humanista deve permear o trabalho da toda a equipe, visando a qualidade do cuidado.

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO

COMUNICAÇÃO COM O USUÁRIO Além do conhecimento sobre o processo de comunicação, o profissional

COMUNICAÇÃO COM O USUÁRIO Além do conhecimento sobre o processo de comunicação, o profissional da saúde deve conhecer as técnicas de comunicação que poderão ajudar no alcance dos objetivos na relação de ajuda e no relacionamento terapêutico. (FILIZOLA; PAVARINI; ZERBETTO; TAGLIAFERRO, 2011)

 • Os elementos descritos durante a fundamentação sobre o relacionamento terapêutico são inseridos

• Os elementos descritos durante a fundamentação sobre o relacionamento terapêutico são inseridos como parte da Política Nacional de Humanização (PNH) (BRASIL, 2004). • A ação terapêutica decorrente de vínculos de cuidado bemestruturados, sustenta-se em pilares que permitem diferentes técnicas psicoterápicas. • Os pilares são mecanismos presentes em qualquer relação terapêutica, como o Acolhimento, a Escuta, o Suporte e o Esclarecimento

TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO EXEMPLO OBJETIVO TERAPÊUTICO PROMOVER ABERTURA “O que você está pensando? ”

TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO EXEMPLO OBJETIVO TERAPÊUTICO PROMOVER ABERTURA “O que você está pensando? ” Aceitação pelo profissional. Valorização da iniciativa do paciente ESCLARECER “Não estou certa do que você quer dizer, poderia repetir? ” Ajuda a esclarecer os sentimentos, ideias e percepções. REAFIRMAR “Você disse que sua mãe te abandonou quando você tinha 5 anos de idade. ” Indica que o profissional está escutando atentamente o paciente FOCALIZAR “Acho que deveríamos falar mais sobre você e seu pai. O que você acha? ” Permite o paciente identificar e discutir os assuntos centrais (STUART; LARAIA,

TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO HUMOR SILÊNCIO AJUDAR A CONCENTRAR AJUDAR A ENCONTRAR CAUSA E EFEITO

TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO HUMOR SILÊNCIO AJUDAR A CONCENTRAR AJUDAR A ENCONTRAR CAUSA E EFEITO EXEMPLO OBJETIVO TERAPÊUTICO “Isso dá um novo significado à palavra ‘nervoso’, já que você disse com ar de brincadeira”. ? ” Pode promover o discernimento tornando conscientes os temas reprimidos. . Dar tempo ao paciente para pensar e ter discernimento, enquanto transmite apoio, compreensão e aceitação. “Estávamos conversando sobre o seu trabalho, como ele é estressante para você” “Você acha que ainda está irritada agora devido a sua discussão anterior com seu marido? ” Indica que o profissional está escutando atentamente o paciente Permite o paciente identificar os fatores relacionados a sentimentos e ações. (STUART; LARAIA,

COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL ØTudo que pode ter significado para o emissor ou receptor; ØComo

COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL ØTudo que pode ter significado para o emissor ou receptor; ØComo se fala (diferente “o que se fala”); Ø São os movimentos do corpo (olhos, gestos), características físicas (tipo de cabelo, cor da pele, piso), contato corporal, distância entre os comunicadores, os artefatos (batom, joias, roupas, perfume) fatores ambientais (odor luminosidade, música); Ø Processo de percepção da realidade percepção que o usuário tem sobre as coisas. (FILIZOLA; PAVARINI; ZERBETTO; TAGLIAFERRO,

ONDE OCORRE A RELAÇÃO TERAPÊUTICA? • Consultório, • Pronto atendimento • Internação (em todos

ONDE OCORRE A RELAÇÃO TERAPÊUTICA? • Consultório, • Pronto atendimento • Internação (em todos os ambientes) • Ambulatório • CAPS • UBS e UBDS • ESF

RELEMBRANDO. . . • O adequado “RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO" é considerado o cerne do cuidado

RELEMBRANDO. . . • O adequado “RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO" é considerado o cerne do cuidado em enfermagem psiquiátrica. • Além da postura compreensiva, contida em princípios pessoais, o profissional precisa estar tecnicamente preparado para a humanização do cuidado. • • • A CONFIANÇA é um dos componentes básicos da relação enfermeiro-usuário. Uma das teorias consideradas como referência para a prática da enfermagem é a Teoria das Relações Interpessoais, desenvolvida por Hildegard E. Peplau (1952). A prática terapêutica deve estar vinculada à necessidade de um conhecimento individual tanto do enfermeiro, como do paciente e do coletivo, para que assim tenha aplicabilidade nos contextos de vida das pessoas envolvidas. • A relação terapêutica ocorre em diferentes contextos, incluindo o espaço hospitalar e a

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Humaniza. SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Humaniza. SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. FILIZOLA, C. L. A. ; PAVARINI, S. C. I. ; ZERBETTO, S. R. ; TAGLIAFERRO, P. A relação enfermeiro-paciente e instrumentos para coleta de dados. 2 Ed. São Carlos: Ed. UFSCar, 2011, (Apontamentos). MERHY, E. E. Em busca da qualidade dos serviços de saúde: os serviços de porta aberta para a saúde e o modelo tecnoassistencial em defesa da vida. In: CECÍLIO, L. C. O. (Org. ). Inventando a mudança em saúde. São Paulo: Hucitec, 1994, p. 116 -160. PEPLAU, H. E. Interpersonal relations in nursing. Putneam NY EUA, 1952. STUART, G. W. ; LARAIA, M. T. Enfermagem psiquiátrica. 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, 2002. TRAVELBEE, J. Intervención en enfermeria psiquiatrica. Carvejal: Cali, 1979. World Health Organization. Mental health atlas, 2014.

FIM OBRIGADO PROF. DR. LUIZ JORGE PEDRÃO

FIM OBRIGADO PROF. DR. LUIZ JORGE PEDRÃO