Medidas em Anlise de Redes Sociais Marcos Luiz

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Medidas em Análise de Redes Sociais Marcos Luiz Mucheroni Aula 12

Medidas em Análise de Redes Sociais Marcos Luiz Mucheroni Aula 12

Sistemas hierárquicos Sistemas em redes Funcional, mas limitado Complexos, mas abrangentes C Y R

Sistemas hierárquicos Sistemas em redes Funcional, mas limitado Complexos, mas abrangentes C Y R A D Z B E S T

É uma metáfora, redes são pessoas.

É uma metáfora, redes são pessoas.

Todo sistema tem poder, mas quem tem mais poder (centralizado, distribuído ou outros): 1

Todo sistema tem poder, mas quem tem mais poder (centralizado, distribuído ou outros): 1 3 2 2 1 3 4 4 5 5 José João O que é potência?

Sistemas tem centralidades, saintes e entrantes ?

Sistemas tem centralidades, saintes e entrantes ?

Visualmente o que são centralidades • Entrantes, saintes, betweenness (pontes), closeness (fechamentos)

Visualmente o que são centralidades • Entrantes, saintes, betweenness (pontes), closeness (fechamentos)

Uma medida de centralidade • Centralidade: • Centralidade normalizada:

Uma medida de centralidade • Centralidade: • Centralidade normalizada:

Exemplos mais complexos, centralidades só? • Duas medidas de centralidades: Embora a medida de

Exemplos mais complexos, centralidades só? • Duas medidas de centralidades: Embora a medida de “grau de centralidade” seja a mesma os sistemas são diferentes, porque ? É preciso medidas que veja a relação “fora”.

O que é rede social para “análise” ? • Um conjunto de nós(agora são

O que é rede social para “análise” ? • Um conjunto de nós(agora são pessoas ou organizações) • Um conjunto de conexão entre os nós (amizade, conhecidos, parentes) Análise de redes sociais é muitas vezes referenciada em caminhos ou fluxos de comunicação de informações. - poristo nosso interesse

Conceitos fundamentais em análise de redes • • ator Laços relacionais diadicos triadicos subgrupos

Conceitos fundamentais em análise de redes • • ator Laços relacionais diadicos triadicos subgrupos Grupos (ou cliques) relação Redes sociais (exemplos e aplicações)

Ator • “indivíduo discreto, empresas, ou unidades sociais coletivas” (Wasserman/Faust 2008, p. 17) •

Ator • “indivíduo discreto, empresas, ou unidades sociais coletivas” (Wasserman/Faust 2008, p. 17) • Exemplos: pessoas em um grupo, departamentos dentro de uma corporação, agência de serviço público em uma cidade, grupos sociais em estados, estados/nações no sistema mundial • Não implica (necessariamente) que eles têm vontade ou a capacidade de "agir"

Laços relacionais • Atores estão ligados a outros por laços sociais • Um laço

Laços relacionais • Atores estão ligados a outros por laços sociais • Um laço "estabelece uma ligação entre um par de atores“ • Exemplo de laços em SNA (Wasserman / Faust 2008, p. 17): Ø Avaliação de uma pessoa por outra (amizade expressa, ligando, ou respeito) Ø Transferências de recursos materiais (transações comerciais, concessões ou posse) Ø Associação ou filiação (participando conjuntamente um evento social, ou pertencentes ao mesmo grupo social) Ø interação comportamental (falando em conjunto, o envio de mensagens) Ø Movimento entre lugares ou status (migração, mobilidade social ou física)

Diádica • Um laço entre dois atores • “consiste de um par de atores

Diádica • Um laço entre dois atores • “consiste de um par de atores e o laço (possível) entre eles "(Wasserman / Faust 2008, p. 18) • Mostra as "propriedades de relações de pares, como são os tempos distribuídos ou não, ou se tipos específicos de múltiplas relações tendem a ocorrer juntos" (Wasserman / Faust 2008, p. 18)

Triádica • "Tripla de atores e laços associadas" (Wasserman / Faust 2008, p. 19)

Triádica • "Tripla de atores e laços associadas" (Wasserman / Faust 2008, p. 19) • "Um subconjunto de três atores e o empate (possível) (s) no meio deles" (Wasserman / Faust, 2008, p. 19) • Análises triádicos concentram-se no fato de que a tríade é • Transitiva: se ator i "gosta“ do ator j, e ator j por sua vez, "gosta" ator k, em seguida, o ator também deve tem o "como" ator k (como é uma espécie de betweeness) • k-balanceado: se os atores i e j “gostam” um do outro, então i e j deve ser semelhante em sua avaliação de um ator em terceiro lugar, k e i e j não gostam uns dos outros, então eles devem diferir em sua avaliação do terceiro ator, k

Subgrupo • Subgrupo de atores está definido como "qualquer subconjunto de atores, e todos

Subgrupo • Subgrupo de atores está definido como "qualquer subconjunto de atores, e todos os laços entre eles“ (Wasserman/Faust 2008, p. 19)

Grupo (clique) • "É o conjunto de todos os atores sobre os quais os

Grupo (clique) • "É o conjunto de todos os atores sobre os quais os laços devem ser medidos" (Wasserman / Faust 2008: 19) • Atores em um grupo "pertencem juntos a um conjunto mais ou menos limitado (. . . ) consiste em um conjunto finito de indivíduos em que são feitas medições de rede" (Wasserman / Faust 2008: 19) • “A restrição a um conjunto finito ou conjuntos de atores é uma exigência analítica. Embora se poderia conceber laços que se estendem entre os atores em um grupo quase infinito de atos, haveria grande dificuldade em analisar dados de uma tal rede. Modelagem de grupos finitos apresenta algumas das questões mais problemáticas em análise de rede, incluindo a especificação dos limites da rede, a amostragem, e a definição do grupo. Amostragem em rede e especificação de fronteira são questões importantes. "(Wasserman/Faust 2008, p. 19 f. ) • "No entanto, em aplicações de pesquisa que somos normalmente forçados a olhar para as coleções finitas de atores e as relações entre eles” (Wasserman/Faust 2008, p. 20)

Relação • “a coleção de laços de um tipo específico entre os membros de

Relação • “a coleção de laços de um tipo específico entre os membros de um grupo” (Wasserman/Faust 2008, p. 20) – na prática é qual questionário será aplicado a um gurpo. • Exemplo: o conjunto pares de amizades de crianças em uma sala de aula • Para um grupo de atores, várias relações diferentes podem ser medidas • “refere-se à coleção de laços de um determinado tipo medido em pares de atores de um conjunto ator especificado” (Wasserman/Faust 2008, p. 20) • Laços existem somente entre pares específicos de atores (vimos as relações “triádicas”)

Rede Social • “consiste de um conjunto finito ou conjuntos de atores e a

Rede Social • “consiste de um conjunto finito ou conjuntos de atores e a relação ou relações definidas sobre eles. A presença de informação relacional é uma característica crítica ea definição de uma rede social. ” (Wasserman/Faust 2008, p. 20) • “A rede social surge quando todos os atores podem, teoricamente, têm laços com todos os intervenientes relevantes” (Wasserman/Faust 2008, p. 42)

Influencias ocultas na rede • Nicholas Christakis

Influencias ocultas na rede • Nicholas Christakis

Software para Social Network Analysis

Software para Social Network Analysis

Software tipos de metricas Visão Grafo Visão Matriz operações possíveis Ferramentas reais ARS

Software tipos de metricas Visão Grafo Visão Matriz operações possíveis Ferramentas reais ARS

Como representar redes sociais Matrizes: é sinalizado com um número ou sinal a ligação

Como representar redes sociais Matrizes: é sinalizado com um número ou sinal a ligação entre dois nós. Ex: Grafos: é sinalizado com um enlace a ligação entre dois nós. Ex: 0: E 1: M 2: B 3: L 4: P

Exercício 1 : fazer o grafo correspondente a matriz abaixo.

Exercício 1 : fazer o grafo correspondente a matriz abaixo.

Exercício 2: fazer a matriz que corresponde ao grafo abaixo: 0: A 1: B

Exercício 2: fazer a matriz que corresponde ao grafo abaixo: 0: A 1: B 2: C 3: D 4: E

Exercício 3: fazer a representação segundo o grau de centralidade 0: A 1: B

Exercício 3: fazer a representação segundo o grau de centralidade 0: A 1: B 2: C 3: D

Referências BARABÁSI, Albert-Lázló. Linked: how everything is connected to everything else and what it

Referências BARABÁSI, Albert-Lázló. Linked: how everything is connected to everything else and what it means for business, science, and everyday life. New York: Plume, 2003 BRANDÃO. W; PARREIRAS. F. ; SILVA, A. Redes em Ciência da Informação. Evidências comportamentais dos pesquisadores e tendências evolutivas das redes de coautoria. Londrina: Informação & Informação, v. 12, n. esp. , 2007 HUISMAN, van Juijn. Software for Social Network Analysis. University of Groningen, Working Papper Series, p. 3, 2004. MARTELETO, Regina Maria. Informação, redes e redes sociais – fundamentos e transversalidade. Londrina: Informação & Informação, v. 12, n. esp. , 2007 MUCHERONI, M. L. , FERREIRA, G. C. Informação e medidas em Análise de Redes Sociais, 9 th CONTECSI, 2011, disponível em> http: //www. tecsi. fea. usp. br/envio/contecsi/index. php/contecsi/9 contecsi/paper/view. File/3440/1942 WASSERMAN, Stanley; FAUST, Katherine. Social network analysis: methods and applications. Cambridge: Cambridge University Press, 1994