Moral especial Dez Mandamentos 11 Virtudes Aulas previstas

  • Slides: 27
Download presentation
Moral especial - Dez Mandamentos 11 Virtudes Aulas previstas: 01. Estrutura (6 slides) 10.

Moral especial - Dez Mandamentos 11 Virtudes Aulas previstas: 01. Estrutura (6 slides) 10. Nono e Décimo Mandamento 02. Primeiro Mandamento (20 slides) (8 slides) 03. Segundo Mandamento (7 slides) 11. Virtudes (26 slides) 04. Terceiro Mandamento (5 slides) 05. Quarto Mandamento (11 slides) 06. Quinto Mandamento ( 23 slides) 07. Sexto Mandamento ( 20 slides ) 08. Sétimo Mandamento (12 slides) 09. Oitavo Mandamento (13 slides)

Moral especial - Virtudes 1/26 § Para Aristóteles não é suficiente a ideia do

Moral especial - Virtudes 1/26 § Para Aristóteles não é suficiente a ideia do bem, mas também é preciso que o homem pratique a ideia do bem. A ética não e uma simples teoria, mas também é ciência prática. § O homem bom é o homem virtuoso, ou seja, aquele que habitualmente actua com rectidão ética. § Já estudámos as três virtudes teologais (fé, esperança e caridade) ao considerar o primeiro mandamento. Das quatro virtudes cardeais, já vimos a justiça ao estudar o sétimo mandamento. Fica-nos por estudar a prudência, a fortaleza e a temperança.

Moral especial - Virtudes § As virtudes são perfeições da pessoa. Pertence-lhes essencialmente o

Moral especial - Virtudes § As virtudes são perfeições da pessoa. Pertence-lhes essencialmente o conceito de “hábito”, quer dizer, são uma disposiçãoconstante e firme para fazer o bem. A virtude é um “hábito operativo bom”. As virtudes possibilitam fazer o bem com mais facilidade. O contrario da virtude é o vício: “hábito operativo mau”. § Divisão das virtudes estudada na Moral Fundamental: naturais, cardeais e teologais. A denominação de “cardeais” nasce do termo latino “cardo” (gonzo), porque são como gonzo ou eixo sobre o qual gira a vida moral. Alem disso, à volta delas se unem outras virtudes. 2/26

Moral especial - Virtudes 3/26 § Prudência é o hábito que possibilita à razão

Moral especial - Virtudes 3/26 § Prudência é o hábito que possibilita à razão julgar rectamente e determinar aquilo que se deve fazer. Não é uma virtude negativa ou passiva, mas activa: não é prudente o que não actua, o que não faz nada, mas o que faz o que deve fazer. É a “regra recta da acção” (“recta ratio agibilium”: S. Th. II-II, q. 47, a. 2). 2 § Orienta e dirige as outras virtudes (“auriga virtutum”): indica-lhes o quê, quando e como se deve ou não actuar. A pessoa prudente, antes de actuar, pondera os prós e os contra que levam a essa acção, escolha ou omissão. Mas tal “ponderação” intelectual não é suficiente, já que a prudência proporciona também à vontade a força e a coragem para levar a bom termo o que se deve fazer.

Moral especial - Virtudes 4/26 § Pertence à essência da prudência: 1) formar um

Moral especial - Virtudes 4/26 § Pertence à essência da prudência: 1) formar um juízo adequado acerca do que é melhor entre as diversas opções; 2) uma vez formado o juízo recto, entra em acção o exercício da liberdade para o concretizar. § Dado que se trata de tomar decisões sobre o que é prudente fazer ou omitir, a consciência cristã deve recorrer à prática da oração e socorrer-se da acção do Espírito Santo (dom do conselho). § Para formar o juízo correcto e para decidir levá-lo a cabo, frequentemente será preciso pedir conselho. Para o hábito da prudência são requeridas três coisas: julgar rectamente, decidir e pedir conselho.

Moral especial - Virtudes § A prudência tem de estar de acordo com os

Moral especial - Virtudes § A prudência tem de estar de acordo com os juízos morais que formula a consciência. Com a luz que lhe dá a consciência, a prudência aperfeiçoa o entendimento porque lhe oferece não só os critérios de verdade erro, mas também de bem e de mal ético, aperfeiçoa também a vontade comunicando-lhe o que é o que se há-de eleger. § Por sua vez a prudência ajuda a consciência a formar rectos juízos e a aplicá-los. CCE 1806 : “É a prudência que guia imediatamente o juízo da consciência. O homem prudente decide e ordena a sua conduta segundo este juízo. Graças a esta virtude, aplicamos sem erro os princípiosmorais aos casos particulares e ultrapassamos as dúvidas sobre o bem a fazer e o mal a evitar”. 5/26

Moral especial - Virtudes 6/26 A prudência não é (1) a O simples não

Moral especial - Virtudes 6/26 A prudência não é (1) a O simples não fazer: trata-se de uma virtude activa. Quem não exerce os seus direitos, por exemplo, é “imprudente”. b Actuar precipitadamente: não basta a “boa vontade”. É preciso conhecer as circunstânciasque coincidem e as consequências que se seguem, e considerar os meios necessários para levar a acção à prática. c Esperar para não correr riscos: há momentos e matérias em que é preciso actuar imediatamente, “aqui e agora”. d Optar pelo mais fácil ou menos arriscado.

Moral especial - Virtudes 7/26 A prudência não é (2) e Não actuar por

Moral especial - Virtudes 7/26 A prudência não é (2) e Não actuar por medo a enganar-se. f O recurso ao “realismo exagerado”: o que tem à vista só as dificuldades sem considerar outros factores como, por exemplo, os imperativos da caridade ou da justiça ou o cumprimento custoso da vontade de Deus. g A falsa “prudência da carne”: a que não tem em consideração dados sobrenaturais que são necessários para o crente se quer emitir um juízo verdadeiro e tomar a decisão adequada, como são apoiar-se na ajuda divina e confiar na Providência. h Confundi-la com a astúcia ou a picardia ou a timidez.

Moral especial - Virtudes 8/26 § A prudência exige valentia: a falsa prudência é

Moral especial - Virtudes 8/26 § A prudência exige valentia: a falsa prudência é o recurso dos quereriam chegar tarde sempre aos momentos de perigo. No comportamento individuale na convivência social não é raro identificar prudência com preguiça ou cobardia, e não prudência com veracidade e valentia. § Se não há prudência, não há possibilidade de que haja virtude moral: nem justiça, nem fortaleza, nem temperança. § As injustiças sociaistêm a sua origem na falta de prudência dos governantes para diagnosticaro justo e levá-lo à prática.

Moral especial - Virtudes 9/26 § Estar determinado a conseguir o bem nem sempre

Moral especial - Virtudes 9/26 § Estar determinado a conseguir o bem nem sempre é tarefa fácil: daí a importância da fortaleza para levar a cabo o que a vontade prudente decidiu executar. As virtudes da prudência e da fortaleza potenciam-se mutuamente. § A fortaleza é a virtude cardeal que potencia a vontade para que se decida pelo bem difícil com o fim de o alcançar, empregando para isso todas as forças, inclusive com risco da própria vida corporal. § Fortaleza natural = firmeza de carácter e energia da vontade. Fortaleza virtude = origem no auxílio da graça para superar as dificuldades.

Moral especial - Virtudes 10/26 § A fortaleza equivale ao imperativo cristão de cumprir

Moral especial - Virtudes 10/26 § A fortaleza equivale ao imperativo cristão de cumprir em tudo, também no que se apresente como árduo, a vontade de Deus. Deve superar a desordem na natureza humana, devido ao pecado original. As dificuldades podem ser internas ou externas. § O cristão forte não sofre “por sofrer”: a disposição de morrer antes que renegara fé supõe o exercício máximo da virtude da fortaleza; mas “suportar a morte não é louvável em si mesmo, mas só na medida em que se ordena ao bem” (S. Th. II-II, q. 124, a. 3 ).

Moral especial - Virtudes § Martírio é o acto da virtude da fortaleza pelo

Moral especial - Virtudes § Martírio é o acto da virtude da fortaleza pelo qual, para testar a fé, se sofre voluntariamente a morte. Requer-se que esta morte se produza por ódio à fé. § Os mártires cristãos deram sempre o testemunho públicode que o absoluto é Deus e a vida eterna, pelo que tudo o mais, inclusive a existência terrestre, é relativo e subordinadoa alcançar a salvação eterna. § Aquele que sobrevaloriza a vida prazenteira não entende a virtude da fortaleza. 11/26

Moral especial - Virtudes 12/26 § Não é fácil que na vida dos cristãos

Moral especial - Virtudes 12/26 § Não é fácil que na vida dos cristãos se lhes apresente ocasião de fazer grandes coisas por Deus, mas diariamente podem viver a fortaleza nas circunstâncias normais e quotidianasda vida. § São Josemaria, Amigos de Deus 7: 7 Certamente, trata-se de um objectivo elevado e árduo. Mas não esqueçais que o santo não nasce: forja-se no contínuo jogo da graça divina e da correspondência humana. (. . . ) Por isso digo-te que se desejas portar-te como um cristão consequente (. . . ), tens de pôr um cuidado extremo nos pormenores mais pequenos, porque a santidade que Nosso Senhor te exige alcança-se cumprindo com amor de Deus o trabalho, as obrigações de cada dia, que se compõem quase sempre de pequenas realidades”.

Moral especial - Virtudes 13/26 § A fortaleza do audaz toma a iniciativa quando

Moral especial - Virtudes 13/26 § A fortaleza do audaz toma a iniciativa quando é necessário porque o exige o bem que está ameaçado. A verdadeira fortaleza está mais na resistência que no ataque. § O medo e o temor que acompanham a acção decisiva e forte para enfrentar o risco e inclusive a morte, não se opõem à fortaleza. § Forte não é o que não teme, mas quem, apesar do medo, se mantém firme na defesa do bem, mesmo que em tal empenho tenha que expor a própria vida.

Moral especial - Virtudes 14/26 Virtudes derivadas e unidas à fortaleza, 1 Se se

Moral especial - Virtudes 14/26 Virtudes derivadas e unidas à fortaleza, 1 Se se referem à atitude e disposição para acometer grandes empresas: Magnanimidade: inclina a pessoa a acometer, no exercício de qualquer das virtudes, grandes obras, dignas de honra e de apreço. O magnânimo pratica também a caridade, a honradez, a veracidade, a sinceridade, a justiça, etc. . Pecados por excesso: presunção, ambição e vanglória; por defeito: pusilanimidade. Magnificência: dispõe a levar a cabo grandes obras, nada fáceis de executar, e sem que as dificuldades, mesmo económicas, sejam obstáculo para as realizar. Pecados por excesso: esbanjamento; por defeito: mesquinhez.

Moral especial - Virtudes derivadas e unidas à fortaleza, 2 Se se trata de

Moral especial - Virtudes derivadas e unidas à fortaleza, 2 Se se trata de superar as dificuldades que se levantam ante os males presentes: Paciência: o paciente suporta, sem tristeza mas com fortaleza e constância, as dificuldades físicas ou morais que acontecem. Pecados: impaciência e o seu oposto, dureza de coração. Longanimidade: dá ânimo para persistir em conseguir algo bom, mas que parece inalcançável. Pecado: “falta de ânimo” (não se aspira a alcançar uma virtude ou a santidade pelo longínquo que se apresenta). 15/26

Moral especial - Virtudes 16/26 Virtudes derivadas e unidas à fortaleza, 3 No caso

Moral especial - Virtudes 16/26 Virtudes derivadas e unidas à fortaleza, 3 No caso das dificuldades serem duradouras ou permanentes: Perseverança: virtude de permanecer no bem, apesar de demorar muito a consecução daquilo que se aspira e pelo qual se luta, quer seja para adquirir uma virtude ou para desarreigar um vício. Constância: tem por objecto robustecer a vontadepara que não desfaleça e persista na prática moral apesar das dificuldades que possam sobrevir. Pecados contra estas duas virtudes parecidas: por excesso, teimosia; por defeito, inconstância.

Moral especial - Virtudes 17/26 Pecados contra a virtude da fortaleza: § Cobardia: pecado

Moral especial - Virtudes 17/26 Pecados contra a virtude da fortaleza: § Cobardia: pecado por defeito. Pode incluir-se o chamado “respeito humano”. É pecado mortal ou venial conforme seja grave ou levea matéria que se omite no exercício da fortaleza devida. § Impassibilidade: deixa de actuar por indiferença, por despeito ou vaidade. É pecado mortal ou venial conforme o grau de obrigação ou da matéria que a acção impõe, mesmo que seja custosa. § Temeridade: pecado por excesso. Actua-se sem contar com o perigo ou os riscos que a acção implica. A gravidade depende da magnitude do risco a que se expõe quem actua desse modo.

Moral especial - Virtudes 18/26 § Temperança natural: domínio do gosto e do tacto

Moral especial - Virtudes 18/26 § Temperança natural: domínio do gosto e do tacto que impõe a razão, de forma que o homem e a mulher se guiem pela moderação e não sejam escravos dos prazeres sensíveis. Pode ser praticada por motivos bem diversos. § Temperança cristã: virtude cardial que orienta e modera a tendência aos prazeres sensíveis para que a pessoa se mantenha dentro dos limites que lhe assinala a fé. § Santo Agostinhoconcretiza a temperança em “a entrega de um amor total” (Dos costumes da Igreja I): é preciso dominar e orientar as paixões e os instintos (aspecto positivoda temperança).

Moral especial - Virtudes 19/26 § As paixões em si mesmas não são más:

Moral especial - Virtudes 19/26 § As paixões em si mesmas não são más: supõem riqueza da psicologia do homem e da mulher. A mais fundamental é o amor, que culmina no prazer e gozo do bem possuído. § O pecado originalintroduziu no homem um desequilíbrio que afecta a relação entre a razão, a vontade e as paixões. “Pertence à perfeição do bem moral ou humano que as paixões sejam reguladas pela razão” (CCE 1767 ). § A tendência natural para o prazer sensível que se obtém na comida, na bebida e no deleite sexual é a forma de se manifestar e o reflexo das forças naturais mais potentes que actuam na conservação do homem.

Moral especial - Virtudes 20/26 § S. Paulo castiga o seu corpo e o

Moral especial - Virtudes 20/26 § S. Paulo castiga o seu corpo e o domina para ser fiel ao Evangelho e salvar-se (1 Cor, 9 27). 27 Também alenta Timóteo para que pregue aos cristãos esta mesma ascese (2 Tim 4, 1 -8). 1 -8 Estímulo fundamental para viver a temperança: o amor a Deus. Graça de Deus e entrega amorosa do homem a Deus supõem o domínio das paixões. § CCE 2015 : “O caminho da perfeição passa pela cruz. Não há santidade sem renúncia e sem combate espiritual. O progresso espiritual implica a ascese e a mortificação, que conduzem gradualmente a viver na paz e na alegria das bem-aventuranças”. “Tudo o que é útil e honesto é deleitoso, mas o deleitoso nem sempre é útil nem honesto” (S. Th. II-II, q. 145, a. 3 ).

Moral especial - Virtudes 21/26 Pecado por excesso contra a temperança: a intemperança Relativamente

Moral especial - Virtudes 21/26 Pecado por excesso contra a temperança: a intemperança Relativamente ao excesso na comida e na bebida, no afã desordenado de possuir e relativamente à vida sexual: O prazer do comer e beber está anexo ao dever de conservar a vida. Por isso é lícito. Mas a concupiscência pode suscitar desordem, de forma que cada um conscientemente saia dos limites, por causa do prazer produzido pelos alimentos. “A gula contraria o amor de Deus, fim último amável sobre todas as coisas” (S. Th. II-II, q. 148, a. 2, ad 2 ); As coisas são boas: possuí-las e usá-las é honesto. Mas a desordem que leva a pôr o coração nos bens com paixão, torna o homem escravo das rique-zas. Chega a fomentar a avareza ou a empregar meios injustos para os adquirir; Prazeres sexuais: sexto mandamento. Os pecados neste âmbito reduzem o homem ao puro instinto como os animais, ofuscam a inteligência e embotam a vontade.

Moral especial - Virtudes 22/26 Pecado por defeito contra a temperança: a insensibilidade §

Moral especial - Virtudes 22/26 Pecado por defeito contra a temperança: a insensibilidade § É a rejeição total do prazer, inclusive dos prazeres necessários para a conservação do indivíduo ou da espécie, por afã de puritanismo ou com o desejo de não se misturar com o que, depreciativamente, se considera um mal. § Os prazeres sensíveis no triplo campo da comida-bebida, posse de coisas e sexualidade estão de acordo com a “recta razão”. Mas pode renunciar-se a eles por muitos motivos nobres, como a saúde, ou aumentar a força física, ou por valores mais altoscomo a mortificação, viver a pobreza, a dedicação a Deus (celibato apostólico, virgindade sagrada. . . ), etc. .

Moral especial - Virtudes 23/26 Virtudes anexas à temperança (derivam dela e acompanham-na): §

Moral especial - Virtudes 23/26 Virtudes anexas à temperança (derivam dela e acompanham-na): § Humildade: modera o apetite desordenado da própria excelência(vício oposto: a soberba, origem e causa de todos os pecados). § Modéstia: inclina o homem a comportar-se em todas as suas manifestações internas e externas dentro dos limitespróprios do seu estado e posição social. Diz respeito especialmente ao corpo e e ao seu adorno. § Mansidão: modera o carácter segundo a recta razão (vícios opostos: ira, indignação desmedida. . . ). Clemência: inclina o superior a mitigar o castigo que deve impor ao culpado (vício oposto por excesso: crueldade; por defeito: excessiva brandura).

Moral especial - Virtudes 24/26 § A mortificaçãoajuda o indivíduo a conseguir o domínio

Moral especial - Virtudes 24/26 § A mortificaçãoajuda o indivíduo a conseguir o domínio das paixões, e a encontrar equilíbrio psíquico. Inclui a abstinência de certos gostos em si mesmo lícitos, o que facilita que se progrida e se alcancem outras etapas na luta ascética. § Com a mortificação consegue-se também a sobriedade, a qual permite manter-se na medida do verdadeiramente útil e conveniente, e se adquire maior sensibilidade aos valores do espírito. § Viver sobrenaturalmente é o melhor meio para dominar e orientaras paixões.

Moral especial - Virtudes § O homem deve valorizar o sentido dos prazeres sensíveis

Moral especial - Virtudes § O homem deve valorizar o sentido dos prazeres sensíveis que são bons, e ao mesmo tempo, perceber a superioridade que encerram os prazeres espirituais. 25/26

Ficha técnica §Bibliografia §Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica

Ficha técnica §Bibliografia §Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel) §Slides §Original em português europeu - disponível em inicteol. googlepages. com 26/26