AVALIAO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE DIMENSO CIENTFICA E

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AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE: DIMENSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA OBSERVAÇÃO DE AULAS Paulo Reis

AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE: DIMENSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA OBSERVAÇÃO DE AULAS Paulo Reis pmjreis@gmail. com 2018

Procedimentos Intervenção do avaliador externo Instrumentos

Procedimentos Intervenção do avaliador externo Instrumentos

Nota q Intervenientes no desenvolvimento do processo de observação de aulas: q Coordenador da

Nota q Intervenientes no desenvolvimento do processo de observação de aulas: q Coordenador da bolsa q Avaliador externo q Serviços administrativos q Diretor q Avaliador interno

Procedimentos do avaliador externo do desempenho docente

Procedimentos do avaliador externo do desempenho docente

Preparação Observação de aulas Procedimentos de avaliação externa Autoavaliação Classificação

Preparação Observação de aulas Procedimentos de avaliação externa Autoavaliação Classificação

Procedimentos de avaliação externa do desempenho docente ETAP A PROCEDIMENTOS Agenda de observação Cabe

Procedimentos de avaliação externa do desempenho docente ETAP A PROCEDIMENTOS Agenda de observação Cabe ao coordenador da bolsa de avaliadores externos calendarizar os procedimentos da avaliação externa. Informação dos procedimentos PREPARAÇÃO Cabe ao coordenador da bolsa de avaliadores externos apoiar os avaliadores e monitorizar o processo de avaliação externa. LEGISLAÇÃO DN nº 24/2012, de 26 de outubro Artigo 3º; ponto 2; alínea b) DN nº 24/2012, de 26 de outubro Artigo 3º; ponto 2; alínea d) Estruturação da aula Cabe ao avaliado dar conhecimento ao avaliador externo da estruturação da aula a observar. O avaliado envia o documento ao avaliador externo, por email, antes da aula observada, de acordo com o prazo definido pelo coordenador da bolsa (5 dias), com conhecimento a este último. A contextualização e a organização previstas para a aula facilitam a observação. Desp. nº 13981/2012 de 26 de outubro; Artigo 6. º; ponto 2

Procedimentos – Preparação – Estruturação da aula 5 dias antes da aula observada Avaliador

Procedimentos – Preparação – Estruturação da aula 5 dias antes da aula observada Avaliador externo Coordenador

Procedimentos – Observação de aulas – Recolha de dados ETAP A PROCEDIMENTOS Recolha de

Procedimentos – Observação de aulas – Recolha de dados ETAP A PROCEDIMENTOS Recolha de dados OBSERVAÇÃO DE AULAS Cabe ao avaliador externo, para cada aula observada, proceder obrigatoriamente ao respetivo registo, tendo por referência os parâmetros nacionais (Anexo III). O registo das observações pode ser efetuado no instrumento previsto no Anexo I ou em registo próprio, desde que respeite os parâmetros nacionais e as respetivas especificações. LEGISLAÇÃO DR nº 26 /2012, de 21 de fevereiro; Artigo 18. º; ponto 3 DN nº 24/2012, de 26 de outubro; Artigo 4. º Desp. nº 13981/2012 de 26 de outubro; Artigo 7. º

Procedimentos – Observação de aulas – Recolha de dados Avaliador externo Revela… Não observado.

Procedimentos – Observação de aulas – Recolha de dados Avaliador externo Revela… Não observado. Utiliza… Nada a referir. Fornece… Nada a registar. Promove… Nada a reportar.

Procedimentos - Autoavaliação ETAP A PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO Autoavaliação AUTOAVALIAÇÃO Compete ao avaliado elaborar um

Procedimentos - Autoavaliação ETAP A PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO Autoavaliação AUTOAVALIAÇÃO Compete ao avaliado elaborar um documento de reflexão sobre a atividade desenvolvida, incluindo a prática letiva. O relatório de autoavaliação é entregue em duplicado, em data definida de acordo com o estabelecido no art. º 12. º do DR nº 26/2012, nos serviços administrativos da escola do avaliado, em envelopes fechados, com a indicação de CONFIDENCIAL. Um destinado ao avaliador interno e outro ao avaliador externo. O diretor da escola faz a entrega dos relatórios ao avaliador interno e ao coordenador da bolsa que, por sua vez, encaminha ao avaliador externo. DR nº 26/2012, de 21 de fevereiro; Artigo 16. º e 19. º

Procedimentos de avaliação externa do desempenho docente Serviços administrativos Avaliador interno Coordenador Avaliador externo

Procedimentos de avaliação externa do desempenho docente Serviços administrativos Avaliador interno Coordenador Avaliador externo

Procedimentos de avaliação externa do desempenho docente ETAP A PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO Parecer do avaliador

Procedimentos de avaliação externa do desempenho docente ETAP A PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO Parecer do avaliador externo sobre o relatório de autoavaliação CLASSIFICAÇÃO Cabe ao avaliador externo emitir parecer sobre o relatório, relativamente às aulas observadas. O avaliador externo adita o parecer ao relatório de autoavaliação do avaliado, no prazo de dez dias úteis, a partir da data da receção do mesmo, e envia ao coordenador da bolsa em envelope fechado que por sua vez o reenvia ao diretor da escola do avaliado. DR nº 26 /2012, de 21 de fevereiro; Artigo 16. º DL nº 6/96, de 31 de janeiro, Artigo 71. Articulação entre avaliador externo e avaliador interno O avaliador externo aguarda convocatória do diretor da escola do avaliado, com conhecimento ao coordenador da bolsa, para articular com o avaliador interno, na escola do avaliado. O avaliador externo entrega a classificação (instrumento de registo e anexo II) em envelope fechado, nos serviços administrativos da escola do avaliado, endereçado ao diretor, com a indicação de CONFIDENCIAL. Despacho normativo nº 24/2012, de 26 de outubro Artigo 4. º Despacho nº 13981/2012, de 26 de outubro Artigo 7. º

Procedimentos – Parecer do avaliador externo sobre o relatório de autoavaliação Avaliador externo CONFIDENCIAL

Procedimentos – Parecer do avaliador externo sobre o relatório de autoavaliação Avaliador externo CONFIDENCIAL Coordenador

Procedimentos – Articulação entre avaliador externo e avaliador interno Nada a declarar. Bom dia.

Procedimentos – Articulação entre avaliador externo e avaliador interno Nada a declarar. Bom dia. Está um dia de sol. Avaliador interno Serviços administrativos Diretor Avaliador externo

Avaliação externa Instrumentos

Avaliação externa Instrumentos

Instrumentos a utilizar na avaliação externa Avaliador externo (Anexo III) PAR METROS CIENTÍFICOS E

Instrumentos a utilizar na avaliação externa Avaliador externo (Anexo III) PAR METROS CIENTÍFICOS E PEDAGÓGICOS, INDICADORES E NÍVEIS DE DESEMPENHO q Estruturação de aula (CF) D n. º 13981, art. º 6. º, ponto 2, alínea a) q Anexo I - Guião de observação (MEC ou CF) D n. º 13981, art. º 7. º, ponto 5 q Relatório de autoavaliação (MEC) DN n. º 26/2012, art. º 19. º q Parecer sobre o relatório de autoavaliação (CF) DN n. º 26/2012, art. º 16. º, alínea c) q Anexo II - Classificação da observação de aulas (MEC) D n. º 13981, art. º 7. º, ponto 7

Instrumentos (Anexo III) PAR METROS CIENTÍFICOS E PEDAGÓGICOS, INDICADORES E NÍVEIS DE DESEMPENHO

Instrumentos (Anexo III) PAR METROS CIENTÍFICOS E PEDAGÓGICOS, INDICADORES E NÍVEIS DE DESEMPENHO

Parâmetros 1. Científico 2. Pedagógico Tendo em conta 1. Os conteúdos 2. 1. Os

Parâmetros 1. Científico 2. Pedagógico Tendo em conta 1. Os conteúdos 2. 1. Os aspetos didáticos que permitam estruturar a aula para tratar os conteúdos previstos nos documentos curriculares e alcançar os objetivos selecionados; verificar a evolução da aprendizagem, orientando as atividades em função dessa verificação, acompanhar a prestação dos alunos e proporcionar-lhes informação sobre a sua evolução (40%). disciplinares (40%). 1. 2. Os conhecimentos que enquadram e agilizam a aprendizagem dos conteúdos disciplinares (10%). Nota: Caso 1. 2. não se aplique Níveis de o 1. 1. passará a ter a desempenho ponderação de 50%. 2. 2. Os aspetos relacionais que permitam assegurar o funcionamento da aula com base em regras que acautelem a disciplina; envolver os alunos e proporcionar a sua participação nas atividades; estimulálos a melhorar a aprendizagem (10%). D n. º 13981, ANEXO III - Parâmetros científicos e pedagógicos e níveis de desempenho Conteúdos disciplinares Conhecimentos de língua portuguesa Elementos didáticos Elementos relacionais (D n. º 13981, art. º 5, ponto 1 e 3) Conhecimentos funcionais (D n. º 13981, art. º 6, ponto 1 e 3) D n. º 13981, ANEXO III

O quadro de referência da avaliação externa: parâmetros e níveis de desempenho Parâmetros 1.

O quadro de referência da avaliação externa: parâmetros e níveis de desempenho Parâmetros 1. Científico 2. Pedagógico 1. 1. Conteúdos 1. 2. Conhecimentos disciplinares (40%). de língua portuguesa (10%). 2. 1. Aspetos didáticos (40%). 2. 2. Aspetos relacionais (10%). Níveis de desempenho Excelente (9 a 10 valores) Domínio pleno dos conteúdos disciplinares Muito bom (8 a 8, 9 valores) Muito bom domínio dos Muito bom domínio de Muito boa segurança conteúdos conhecimentos em termos disciplinares funcionais. pedagógicos. Relacionais. Bom (6, 5 a 7, 9 valores) Bom domínio dos conteúdos disciplinares Bom domínio de conhecimentos funcionais. Boa segurança em termos pedagógicos. Regular (5 a 6, 4 valores) Domínio regular dos conteúdos disciplinares Domínio regular de conhecimentos funcionais. Segurança regular em termos relacionais. pedagógicos. Insuficiente (1 a 4, 9 valores) Falhas graves evidentes Falhas graves nos conteúdos evidentes nos disciplinares. conhecimentos funcionais. Domínio pleno de conhecimentos funcionais. Segurança inequívoca em termos didáticos. relacionais. Boa segurança em termos relacionais Falhas graves evidentes nos aspetos pedagógicos. relacionais.

1. Científico 2. Pedagógico 1. 1. Conteúdos 1. 2. Conhecimentos 2. 1. Aspetos didáticos

1. Científico 2. Pedagógico 1. 1. Conteúdos 1. 2. Conhecimentos 2. 1. Aspetos didáticos disciplinares (40%). de língua portuguesa 2. 2. Aspetos relacio (40%). (10%). Utiliza a língua Estrutura a aula de forma a Promove o funcioname portuguesa de forma lecionar os conteúdos e a com base em regras qu a enquadrar e agilizar alcançar os objetivos a disciplina; anexo III; a a aprendizagem dos previstos nos documentos 3, alínea a) conteúdos curriculares; anexo III; art. º Envolve os alunos na p disciplinares; art. º 5, 6, ponto 2, alínea a) nas atividades; anexo I ponto 2 Promove a evolução da ponto 3, alínea b) aprendizagem e orientando Estimula os alunos com as atividades em função melhoria das suas apre dessa verificação; anexo III; art. º 6, ponto 2, alínea b) Cria um ambiente educ Acompanha a prestação em valores comummen dos alunos e proporcionar- reconhecidos, tratando lhes informação sobre a com a dignidade que e sua evolução; anexo III; preconizam e assegura art. º 6, ponto 2, alínea c) procedam do mesmo m Orienta a sua ação em alínea d) benefício da aprendizagem Tem presente a especi dos alunos; art. º 3, alínea a) papéis de «aluno» e de Seleciona as melhores professor» , não deixan abordagens de ensino. art. º considerar as fronteiras 3, alínea b) inerentes. art. º 3, alínea

Quadros de referência na avaliação da prática profissional Dimensões Vertente profissional, social e ética

Quadros de referência na avaliação da prática profissional Dimensões Vertente profissional, social e ética Domínios Compromisso com a construção do conhecimento profissional Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos Compromisso com o grupo de pares e com a escola Preparação e organização das atividades letivas Desenvolvimento do Ensino e da Aprendizagem Realização das atividades letivas Relação Pedagógica com os alunos Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos Contributo para a realização dos objetivos e metas do PE e do Plano Anual de atividades Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e Participação na escola e gestão relação com a Dinamização de projectos de investigação, comunidade educativa desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação Contributo para a realização dos objetivos e metas do PE e do Plano Anual de atividades Desenvolvimento e Formação Profissional ao Formação contínua e desenvolvimento profissional longo da vida Indicadores

Quadros de referência na avaliação da prática profissional D 1 - Regularidade, adequação e

Quadros de referência na avaliação da prática profissional D 1 - Regularidade, adequação e rigor da avaliação diagnóstica, formativa e sumativa das aprendizagens, incluindo a sua apresentação em tempo útil aos alunos D 2 - Utilização dos resultados da avaliação dos alunos na preparação, organização e realização das atividades letivas D 3 - Observância na avaliação dos alunos dos critérios indicados pela administração educativa ou aprovados pelos órgãos competentes do Agrupamento/Escola D 4 - Promoção da autoavaliação dos alunos A 1 - Correção científico-pedagógica e didática da planificação das atividades letivas A 2 - Adequação das estratégias de ensino e aprendizagem aos conteúdos programáticos, ao nível etário e às aprendizagens anteriores dos alunos A 3 - Adaptação da planificação e das estratégias de ensino e aprendizagem ao desenvolvimento das atividades letivas A 4 - Diversidade, adequação e correção científico-pedagógica das metodologias e recursos utilizados C 1 - Promoção de um clima favorável à aprendizagem, ao bem-estar e ao desenvolvimento afetivo, emocional e social dos alunos C 2 - Concessão de iguais oportunidades de participação, promoção da integração dos alunos e da adoção de regras de convivência, colaboração e respeito C 3 - Disponibilidade para o atendimento e apoio aos alunos C 4 - Equilíbrio no exercício da autoridade e adequação das ações desenvolvidas para a manutenção da disciplina na sala de aula B 1 - Cumprimento dos objetivos, orientações e programas disciplinas ou áreas curriculares lecionadas B 2 - Capacidade de comunicação e estímulo do interesse dos alunos pela aprendizagem B 3 - Utilização de recursos inovadores incluindo as tecnologias de informação e comunicação B 4 - Promoção do trabalho autónomo dos alunos e da aquisição de métodos de estudo

Anexo III (Anexo III) PAR METROS CIENTÍFICOS E PEDAGÓGICOS, INDICADORES E NÍVEIS DE DESEMPENHO

Anexo III (Anexo III) PAR METROS CIENTÍFICOS E PEDAGÓGICOS, INDICADORES E NÍVEIS DE DESEMPENHO (Doc 1)

2. Da observação à classificação: 2. 2 Interpretação dos dados registados Níveis de desempenho

2. Da observação à classificação: 2. 2 Interpretação dos dados registados Níveis de desempenho Dispersão semântica Indicadores O docente evidencia profundo conhecimento científico O docente evidencia elevado conhecimento científico O docente evidencia lacunas no conhecimento científico O docente evidencia lacunas graves no conhecimento científico Classificação Excelente Muito Bom Regular Insuficiente

2. Da observação à classificação: 2. 2 Interpretação dos dados registados Conteúdos disciplinares Correção

2. Da observação à classificação: 2. 2 Interpretação dos dados registados Conteúdos disciplinares Correção científica conhecimentos que enquadram e agilizam a aprendizagem dos conteúdos disciplinares Conhecimentos de língua portuguesa Científico (Domínio) Parâmet Especifi Critérios ros cações Níveis de desempenho Indicadores Seleciona corretamente os conteúdos a abordar, de acordo com os documentos curriculares; Revela correção científica no desenvolvimento dos conteúdos trabalhados; Clarifica os conteúdos científicos face às dúvidas dos alunos. Não evidencia correção científica no desenvolvimento dos conteúdos disciplinares Utiliza com correção a língua portuguesa para comunicar; Utiliza um discurso claro, adequado e eficaz oralmente/por escrito; Promove o gosto pelo uso correto da língua portuguesa. Não evidencia o uso correto da língua portuguesa Classificação Excelente Muito Bom Bom Regular Insuficiente

2. Da observação à classificação: 2. 2 Interpretação dos dados registados Níveis de desempenho

2. Da observação à classificação: 2. 2 Interpretação dos dados registados Níveis de desempenho Subtração sucessiva de indicadores Indicadores Classificação Evidencia conhecimento científico Planifica com rigor Promove articulação Implementa estratégias de avaliação Utiliza processos de monitorização Excelente Evidencia conhecimento científico Planifica com rigor Promove articulação Implementa estratégias de avaliação Muito Bom Evidencia conhecimento científico Planifica com rigor Promove articulação Bom Evidencia conhecimento científico Planifica com rigor Regular Evidencia conhecimento científico Insuficiente

Instrumentos Estruturação da aula

Instrumentos Estruturação da aula

Observação de aulas: instrumentos q Estruturação de aula (CF) 1. Contextualização (escola, turma e

Observação de aulas: instrumentos q Estruturação de aula (CF) 1. Contextualização (escola, turma e unidade didática) 2. Conteúdos disciplinares de natureza científica “[…] conteúdos disciplinares que o docente [irá lecionar]” D n. º 13981, art. º 5, ponto 1 3. Elementos didáticos D n. º 13981, art. º 6, ponto 1 3. 1 Estrutura da aula / Orientação das atividades de aprendizagem “a) Estruturação da aula para se lecionarem os conteúdos previstos nos documentos curriculares e alcançarem os seus objetivos; “b) Evolução da aprendizagem e orientação das atividades em função dessa verificação; ” D n. º 13981, art. º 6, ponto 2, alínea a) e b) 3. 2 Acompanhamento da prestação dos alunos (avaliação) “c) Acompanhamento da prestação dos alunos e informação aos mesmos sobre a sua evolução. ” D n. º 13981, art. º 6, ponto 2, alínea c) 4. Formas de participação e envolvimento dos alunos “b) Envolvimento dos alunos e a sua participação nas atividades; “c) Estímulos com vista à melhoria da aprendizagem dos alunos. ” D n. º 13981, art. º 6, ponto 3, alínea b) e c)

Instrumentos Relatório de autoavaliação

Instrumentos Relatório de autoavaliação

2. Da observação à classificação: 2. 1 - A recolha de dados 3 –

2. Da observação à classificação: 2. 1 - A recolha de dados 3 – Relatório de autoavaliação “Deve ter um máximo de três páginas, não lhe podendo ser anexados documentos” (DL n. º 26/2012, art. º 19. Ponto 4). A prática letiva As atividades promovidas A análise dos resultados obtidos O contributo para os objetivos e metas fixados no projeto educativo do agrupamento A formação realizada e o seu contributo para a melhoria da ação educativa

Instrumentos Parecer sobre o relatório de autoavaliação

Instrumentos Parecer sobre o relatório de autoavaliação

2. Da observação à classificação: 2. 1 - A recolha de dados Parecer sobre

2. Da observação à classificação: 2. 1 - A recolha de dados Parecer sobre o relatório de autoavaliação Identificação do avaliador Nome: Identificação do avaliado Nome: Escola/Agrupamento: Grupo de recrutamento: Escalão: Ciclo avaliativo: 1 – Condições de avaliação Ano letivo: 2 – Parecer sobre o relatório de autoavaliação Data: O avaliador:

Instrumentos Anexo I - Guião de observação

Instrumentos Anexo I - Guião de observação

2. Da observação à classificação: 2. 1 - A recolha de dados Os avaliadores

2. Da observação à classificação: 2. 1 - A recolha de dados Os avaliadores recolhem a informação através da observação; Os avaliadores procedem ao registo de dados de cada aula observada com a ajuda do Anexo I; Os instrumentos de registo não são ferramentas de classificação; Só na fase final é que os registos são interpretados e transformados em classificação. DGAE

Anexo I - Guião de observação Anexo I – Exemplos (Doc 3, 4 e

Anexo I - Guião de observação Anexo I – Exemplos (Doc 3, 4 e 5) (Doc 2)

Relação entre o “Anexo I” e os documentos, “Estruturação da aula” “ e “Relatório

Relação entre o “Anexo I” e os documentos, “Estruturação da aula” “ e “Relatório de autoavaliação” Dimensões da avaliação Anexo I Natureza da aval. Parâmetros DR n. º 26/2012, art. º 4. º DR n. º 26/2012, art. º 7. º, ponto 1 D n. º 13981, art. º 4 Interna Científica e pedagógica alínea a) Especificações Pedagógico art. º 6 Elementos relacionais art. º 6, ponto 3 Participação na vida da escola e relação com a comunidade educativa alínea b) Formação contínua e desenvolvimento Profissional alínea c) Interna Contributo para a realização dos objetivos e metas do PEA e do PAA Participação nas estruturas de coordenação educativa Dinamização de projetos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa Relação com a comunidade educativa D n. º 13981, art. º 6. º, ponto 2, alínea a) “Relatório de autoavaliação” DR n. º 26/2012, art. º 19. º, ponto 6 Preparação e organização das atividades letivas Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos Conteúdos disciplinares Científico art. º 5, ponto 1 art. º 5 Conhecimento de LP art. º 5, ponto 2 Elementos didáticos art. º 6, ponto 2 Externa ponto 3 “Estruturação da aula” Formação contínua Interna Desenvolvimento Profissional 2. Conteúdos disciplinares de natureza científica 3. 1 Estrutura da aula / Orientação das atividades alínea a) de aprendizagem 3. 2 Acompanhamento da prestação dos alunos (avaliação) A prática letiva 4. Formas de participação e envolvimento dos alunos As atividades promovidas alínea b) O contributo para os objetivos e metas fixados no PE alínea c) A formação realizada e o seu contributo para a melhoria da ação educativa alínea d) A análise dos resultados obtidos Alínea e)

Instrumentos Anexo II - Classificação da observação de aulas

Instrumentos Anexo II - Classificação da observação de aulas

2. Da observação à classificação: 2. 3 – Classificação ANEXO II Avaliação externa do

2. Da observação à classificação: 2. 3 – Classificação ANEXO II Avaliação externa do desempenho docente Classificação da observação de aulas Agrupamento de Escolas/ Escola _______________________________________ Docente _________________________; Parâmetros Especificação e ponderação Científico (50%) Pedagógico (50%) Conteúdo(s) 40% disciplinar(es) Conhecimentos que enquadram e 10% agilizam a aprendizagem do(s) conteúdo(s) disciplinar(es) Aspetos didáticos 40% 10% Grupo de recrutamento ___________ Descrição Classificação Registo utilizado na descrição, baseado no Instrumento de Registo/Anexo I, deve contemplar a linguagem do Anexo III, para inferir uma classificação Excelente Muito Bom Regular Insuficiente ESCALA : de 1 a 10 (e aplicação da respetiva ponderação) Aspetos relacionais Apreciação global: Recomendações: O avaliador Classificação final (Escala: 1 a 10) _____/_______ Nível:

2. Da observação à classificação: 2. 3 – Classificação ANEXO II Avaliação externa do

2. Da observação à classificação: 2. 3 – Classificação ANEXO II Avaliação externa do desempenho docente Classificação da observação de aulas Agrupamento de Escolas/ Escola _______________________________________ Docente _________________________; Especificação e ponderação (50%) Conteúdo(s) Descrição 40% Classificação Domínio pleno… ESCALA : de 1 a 10 (e aplicação da respetiva ponderação) disciplinar(es) Conhecimentos que enquadram e 10% agilizam a aprendizagem do(s) conteúdo(s) disciplinar(es) (50%) Pedagógico Científico Parâmetros Grupo de recrutamento ___________ Aspetos didáticos 40% 10% Muito bom domínio. . . Muito boa segurança… Boa segurança… Aspetos relacionais Apreciação global: Recomendações: O avaliador Classificação final (Escala: 1 a 10) _____/_______ Nível:

2. Da observação à classificação: 2. 3 – Classificação Preenchimento do Anexo II, com

2. Da observação à classificação: 2. 3 – Classificação Preenchimento do Anexo II, com base no Instrumento de Registo/Anexo I Níveis de desempenho Classificação Hipótese 1 Hipótese 2 Hipótese 3 Hipótese 4 Hipótese (…) Excelente (9 a 10) 10 10; 9 10 9; 9, 1; …; 10 10; 9, 5 Muito Bom (8 a 8, 9) 8 8 8, 9 8; 8, 1; …; 8, 9; 8, 5 Bom (6, 5 a 7, 9) 7 7 7, 9 6, 5; 6, 6; …; 7, 9; 7, 5 Regular (5 a 6, 4) 6 6; 5 6, 4 5; 5, 1; …; 6, 4; 6 Insuficiente (1 a 4, 9) 3 4; 3; 2 e 1 4, 9 1; 1, 1; …; 4, 9; 4, 5

Descrição da avaliação do desempenho docente em conformidade com os Nível de Classificação indicadores

Descrição da avaliação do desempenho docente em conformidade com os Nível de Classificação indicadores expressos no Anexo III desempenho (Valores ) Cumprimento integral de todos os indicadores expressos Excelente 10 • Existem muitas evidências claras e positivas de realização dos indicadores expressos no Excelente. • Um predomínio claro de pontos fortes. Muito Bom 8, 9 • Evidente ação intencional e sistemática. • Procedimentos bastante explícitos e eficazes. • Existem evidências de realização dos indicadores expressos no Excelente. • Mais pontos fortes do que fracos. Bom 7, 9 • Ação intencional e sistemática. • Procedimentos explícitos e eficazes. • Existem poucas evidências de realização dos indicadores expressos no Excelente. • Mais pontos fracos do que fortes. Regular 6, 4 • Ação pouco intencional e sistemática. • Procedimentos pouco explícitos e eficazes. Inexistência de evidências do cumprimento dos indicadores expressos no Insuficiente 4, 9 nível Excelente

Anexo II - Descrição Conteúdo(s) disciplinar(es) Classificação Domínio pleno dos conteúdos disciplinares evidenciados através

Anexo II - Descrição Conteúdo(s) disciplinar(es) Classificação Domínio pleno dos conteúdos disciplinares evidenciados através do cumprimento integral de todos os indicadores expressos para a especificação. Excelente Muito bom domínio dos conteúdos disciplinares que se traduz na existência de evidências claras e positivas de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, um predomínio claro de pontos fortes com evidente ação intencional e sistemática através de procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Muito Bom domínio dos conteúdos disciplinares que se traduz na existência de muitas evidências de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, mais pontos fortes do que fracos com regulação intencional e frequente através de procedimentos explícitos e eficazes. Bom Domínio regular dos conteúdos disciplinares que se traduz na existência de poucas evidências de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, mais pontos fracos do que fortes, ações com pontos positivos, mas pouco explícitos e sistemáticos e de aperfeiçoamento pouco consistentes e de evolução limitada. Falhas graves evidentes nos conteúdos disciplinares que se traduzem na Inexistência do cumprimento dos indicadores expressos para a especificação. Regular Insuficiente

Anexo II - Descrição Conhecimentos que enquadram e agilizam a aprendizagem do(s) conteúdo(s) disciplinar(es)

Anexo II - Descrição Conhecimentos que enquadram e agilizam a aprendizagem do(s) conteúdo(s) disciplinar(es) Classificação Domínio pleno dos conhecimentos de língua portuguesa evidenciados através do cumprimento integral de todos os indicadores expressos para a especificação. Excelente Muito bom domínio dos conhecimentos de língua portuguesa que se traduz na existência de evidências claras e positivas de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, um predomínio claro de pontos fortes com evidente ação intencional e sistemática através de procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Muito Bom domínio dos conhecimentos de língua portuguesa que se traduz na existência de muitas evidências de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, mais pontos fortes do que fracos com regulação intencional e frequente através de procedimentos explícitos e eficazes. Bom Domínio regular dos conhecimentos de língua portuguesa que se traduz na existência de poucas evidências de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, mais pontos fracos do que fortes, ações com pontos positivos, mas pouco explícitos e sistemáticos e de aperfeiçoamento pouco consistentes e de evolução limitada. Regular Falhas graves evidentes nos conhecimentos de língua portuguesa que se traduzem na Inexistência do cumprimento dos indicadores expressos para a especificação. Insuficiente

Anexo II - Descrição Aspetos didáticos Classificação Segurança inequívoca em termos didáticos evidenciados através

Anexo II - Descrição Aspetos didáticos Classificação Segurança inequívoca em termos didáticos evidenciados através do cumprimento integral de todos os indicadores expressos para a especificação. Excelente Muito boa segurança em termos pedagógicos que se traduz na existência de evidências claras e positivas de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, um predomínio claro de pontos fortes com evidente ação intencional e sistemática através de procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Muito Bom Boa segurança em termos pedagógicos que se traduz na existência de muitas evidências de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, mais pontos fortes do que fracos com regulação intencional e frequente através de procedimentos explícitos e eficazes. Bom Segurança regular em termos pedagógicos que se traduz na existência de poucas evidências de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, mais pontos fracos do que fortes, ações com pontos positivos, mas pouco explícitos e sistemáticos e de aperfeiçoamento pouco consistentes e de evolução limitada. Falhas graves evidentes em termos pedagógicos que se traduzem na Inexistência do cumprimento dos indicadores expressos para a especificação. Regular Insuficiente

Anexo II - Descrição Aspetos relacionais Classificação Segurança inequívoca em termos relacionais evidenciados através

Anexo II - Descrição Aspetos relacionais Classificação Segurança inequívoca em termos relacionais evidenciados através do cumprimento integral de todos os indicadores expressos para a especificação. Excelente Muito boa segurança em termos relacionais que se traduz na existência de evidências claras e positivas de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, um predomínio claro de pontos fortes com evidente ação intencional e sistemática através de procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Muito Bom Boa segurança em termos relacionais que se traduz na existência de muitas evidências de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, mais pontos fortes do que fracos com regulação intencional e frequente através de procedimentos explícitos e eficazes. Bom Segurança regular em termos relacionais que se traduz na existência de poucas evidências de realização dos indicadores expressos para a especificação, assim como, mais pontos fracos do que fortes, ações com pontos positivos, mas pouco explícitos e sistemáticos e de aperfeiçoamento pouco consistentes e de evolução limitada. Falhas graves evidentes nem termos relacionais que se traduzem na Inexistência do cumprimento dos indicadores expressos para a especificação. Regular Insuficiente

Anexo II – Apreciação global Considerações Classificação Revela domínio pleno na concretização da dimensão

Anexo II – Apreciação global Considerações Classificação Revela domínio pleno na concretização da dimensão científica e pedagógica. Excelente Revela muito bom domínio na concretização da dimensão científica e pedagógica. Muito Bom Revela bom domínio na concretização da dimensão científica e pedagógica. Revela domínio regular na concretização da dimensão científica e pedagógica. Revela falhas graves evidentes na concretização da dimensão científica e pedagógica. Bom Regular Insuficiente

Anexo III Referencial de classificação Anexo II

Anexo III Referencial de classificação Anexo II

Anexo II – Classificação da observação de aulas (Doc 6)

Anexo II – Classificação da observação de aulas (Doc 6)