FLUIDO VITAL Vitalismo x Reducionismo io c r

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FLUIDO VITAL Vitalismo x Reducionismo io c í r u a M r e

FLUIDO VITAL Vitalismo x Reducionismo io c í r u a M r e b e l C s e v l a ç Gon Maio / 2011

n Força ou Princípio Vital ideia antiga n Vida dualismo espírito / matéria n

n Força ou Princípio Vital ideia antiga n Vida dualismo espírito / matéria n Espírito elemento “vitalizador” da matéria (alma da matéria) n Antigos: essência da vida “sopro”

A Escola de Atenas – afresco de Rafael (1510 -11) Palácio do Vaticano -

A Escola de Atenas – afresco de Rafael (1510 -11) Palácio do Vaticano - Roma saladefilosofia. blogspot. com/2011

“Do pó da terra formou Deus o homem e soprou-lhe nas narinas o fôlego

“Do pó da terra formou Deus o homem e soprou-lhe nas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se um ser vivente” ( Gênesis, 2: 7 )

n Mesmo sem aceitação de espírito ou alma. . . n Crença generalizada: “.

n Mesmo sem aceitação de espírito ou alma. . . n Crença generalizada: “. . . A vida depende de uma força ou fluido vital capaz de animar a matéria” n Doutrina Vitalista – princípio irredutível ao domínio físico-químico, indispensável para vivificar o organismo material n Saúde / doença – quantidade de fluido vital (H. G. Andrade – 1913/2003)

Platão – 428 / 348 a. C Sócrates – 469 / 399 a. C

Platão – 428 / 348 a. C Sócrates – 469 / 399 a. C

n “VII – A preocupação constante do filósofo (tal como o compreendem Sócrates e

n “VII – A preocupação constante do filósofo (tal como o compreendem Sócrates e Platão) é a de ter o maior cuidado com a alma, menos em vista desta vida, que é apenas um instante, do que em vista da eternidade. Se a alma é imortal, não é sábio viver com vistas à eternidade? ” (Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão – item VII)

Aristóteles 384 / 322 a. C

Aristóteles 384 / 322 a. C

Concepção Vitalista - Histórico n Antigos ideias vitalistas – alma e espírito n Grécia

Concepção Vitalista - Histórico n Antigos ideias vitalistas – alma e espírito n Grécia filósofos ideia da “psique” n Aristóteles q q n alma: movimentos, percepções, sensibilidade espírito: pensamento “A alma, na concepção de Aristóteles, preencheria algumas das características do princípio vital” vital (HGA – Morte, Renascimento, Evolução – pág. 52)

Concepção Vitalista - Histórico n Galeno: “. . . reconheceu um princípio organizador ativo

Concepção Vitalista - Histórico n Galeno: “. . . reconheceu um princípio organizador ativo derivado de uma fonte espiritual” Força integradora para unir a mente ao corpo. Galeno 129 / 199 d. C (Hist. da Psiquiatria – Alexander e Selesnick pág. 76 - IBRASA – 1980 )

Concepção Vitalista - Histórico n William HARVEY (1578 -1657) circulação sanguínea “Acreditava que o

Concepção Vitalista - Histórico n William HARVEY (1578 -1657) circulação sanguínea “Acreditava que o coração fabricava o espírito vital que, presente no sangue, equivalia à alma do homem” q allposters. com. br (1848 - Robert Hannah) (Medicine – An Illustrated History – Lyons & Petrucelli 1987)

Concepção Vitalista - Histórico n Gottfried Wilhelm von LEIBNIZ (1646 -1716) “força vital que

Concepção Vitalista - Histórico n Gottfried Wilhelm von LEIBNIZ (1646 -1716) “força vital que governava o corpo” plus. maths. org

Concepção Vitalista - Histórico n Georg Ernst STAHL (1660 -1734) “anima” ou “alma sensitiva”

Concepção Vitalista - Histórico n Georg Ernst STAHL (1660 -1734) “anima” ou “alma sensitiva” que regula a saúde do corpo (como a “phisis” de Hipócrates ou a “psyche” de Aristóteles) plus. maths. org

Concepção Vitalista - Histórico THEOPHILE DE BORDEU (1722 -76) “força vital” – secreções de

Concepção Vitalista - Histórico THEOPHILE DE BORDEU (1722 -76) “força vital” – secreções de órgãos que controlavam a saúde. (Pioneiro da endocrinologia) www. sciencephoto. com/images/

Paul Joseph BARTHEZ (1734 -1806) divulgação do vitalismo professor Faculdade de Medicina Montpellier www.

Paul Joseph BARTHEZ (1734 -1806) divulgação do vitalismo professor Faculdade de Medicina Montpellier www. sciencephoto. com/images/

PHILLIPE PINEL (1745 -1826) grande defensor do vitalismo (considerado o pai da psiquiatria moderna,

PHILLIPE PINEL (1745 -1826) grande defensor do vitalismo (considerado o pai da psiquiatria moderna, instituiu “tratamento moral” para os doentes mentais) Libertando doentes mentais do Hospital da Salpêtrière em Paris seoresearcher. com/

Reducionismo – (materialismo) HGA n Ciência Experimental – Galileu e Newton CHARLES DARWIN n

Reducionismo – (materialismo) HGA n Ciência Experimental – Galileu e Newton CHARLES DARWIN n GALILEU GALILEI ISAAC NEWTON 1564 - 1642 1643 - 1727 1809 - 1882 Evolucionismo – abandono de dogmas religiosos pt. wikipedia. org/wiki/

Reducionismo – (materialismo) n Positivismo – Auguste Comte – aceitar somente o que é

Reducionismo – (materialismo) n Positivismo – Auguste Comte – aceitar somente o que é passível de experimentação. n AUGUSTE COMTE CLAUDE BERNARD 1798 - 1857 1813 - 1878 Claude Bernard – “provar que os fenômenos vitais baseiam-se apenas em efeitos físicoquímicos” (Introdução ao Estudo da Medicina Experimental – 1865) http: //pt. wikipedia. org/wiki/

Reducionismo – reduzir a vida a n processos exclusivamente físico-químicos e fisiológicos Herman Von

Reducionismo – reduzir a vida a n processos exclusivamente físico-químicos e fisiológicos Herman Von HELMHOLTZ “Todos os fenômenos, n Emil DU BOIS-REYMOND n Ernst BRÜCKE n Carl LUDWIG biológicos ou psíquicos são fundamentalmente materiais” http: //pt. wikipedia. org/wiki/ Fisiologia na Alemanha – domínio 4 cientistas 1821 - 1894 1818 - 1896 1819 - 1892 1816 - 1895

Reducionismo – 2ª metade do XIXmédica dominada p/ escola de HELMHOLTZ n séc Fisiologia

Reducionismo – 2ª metade do XIXmédica dominada p/ escola de HELMHOLTZ n séc Fisiologia Psicologia Experimental – Wilhelm Maximilian WUNDT Estruturalismo q n Discípulo de DU BOIS RAYMOND e HELMHOLTZ Psicanálise – Sigmund FREUD – discípulo de BRÜCKE 1832 - 1920 1856 - 1939 http: //pt. wikipedia. org/wiki/ n

Reducionismo – 2ª metade do séc XIX – Ivan Petrovich PAVLOV – estudou n

Reducionismo – 2ª metade do séc XIX – Ivan Petrovich PAVLOV – estudou n Reflexologia com LUDWIG n n Síntese da uréia – Friedrich WÖHLER – tiro de misericórdia no vitalismo Materialismo mecanicista fortalecido (início séc XX) Homem – máquina de estímulos e respostas 1849 - 1936 1800 - 1882 http: //pt. wikipedia. org/wiki/ n

Reação Neovitalista – séc. XX n Ciência – dificuldades para explicar inúmeros fenômenos Origem

Reação Neovitalista – séc. XX n Ciência – dificuldades para explicar inúmeros fenômenos Origem da vida q Evolução biológica em grande escala q Darwin e Genética não explicam tudo q Há “fatores organizadores” atuando nos processos vitais q Correntes contrárias interação síntese q Intervenção de “campos” em processos biológicos q

Reação Neovitalista: Campos Organizadores nos processos biológicos n Harold SAXTON BURR n F. S.

Reação Neovitalista: Campos Organizadores nos processos biológicos n Harold SAXTON BURR n F. S. C. NORTHROP n Teoria Eletro-Dinâmica da Vida (1962) Insuficiência das teorias químicas para explicar a evolução biológica: Hipóteses Vitalistas 1889 - 1973 1893 - 1992

Reação Neovitalista: Campos Organizadores nos processos biológicos n Introdução de fatores não físicos: “Enteléquia”

Reação Neovitalista: Campos Organizadores nos processos biológicos n Introdução de fatores não físicos: “Enteléquia” de DRIESCH q “Organizador” de SPEMANN q “Energia Biológica” de RIGNANO q “Gradientes Fisiológicos” de CHILD q “Campo Biológico” de WEISS q “Gestalten” de KÖHLER q

Reação Neovitalista: Campos Organizadores Biológicos n BURR e NORTHROP – 40 anos de estudo

Reação Neovitalista: Campos Organizadores Biológicos n BURR e NORTHROP – 40 anos de estudo (!) n Todo ser vivo – envolvido por um “campo eletrodinâmico” n Detectado por voltímetros de alta sensibilidade n Parapsicologia e Psicotrônica q q Proliferação de idéias sobre princípios organizadores Bioplasma (Grischenko – 1944) (URSS-Iniushin-1971)

Reação Neovitalista: n n n Viktor INYUSHIN – 1971 “fora de qualquer dúvida, cada

Reação Neovitalista: n n n Viktor INYUSHIN – 1971 “fora de qualquer dúvida, cada organismo vivo é um sistema que está irradiando energia e criando um campo ao seu redor” Experimentos – compreensão de propriedades da estrutura “estereobioenergética dos organismos vivos” Benson HERBERT – 1972 – Bioplasma – morfogênese das plantas e animais 1938 - 1935 -

Reação Neovitalista: n n n HERNANI G. ANDRADE – “modelo organizador biológico” Reducionismo –

Reação Neovitalista: n n n HERNANI G. ANDRADE – “modelo organizador biológico” Reducionismo – sérias dificuldades para explicar, por exemplo, a embriogênese e recapitulação Caso das moscas Drosophila – “sem olhos” (Koestler) Koestler 1913 - 2003 1905 - 1983

Princípio Vital – Doutrina n. Espírita Princípio Vital q q Princípio da vida material

Princípio Vital – Doutrina n. Espírita Princípio Vital q q Princípio da vida material e orgânica Comum a todos os seres vivos n Propriedade da matéria n Ou reside em um fluido especial universalmente espalhado q q Cada ser absorve parcela durante a vida “Fluido vital, vital fluido elétrico animalizado, fluido magnético, fluido nervoso” (LE – Introdução)

Princípio Vital – Doutrina Espírita n n n Causa da animalização Corpos Orgânicosda matéria

Princípio Vital – Doutrina Espírita n n n Causa da animalização Corpos Orgânicosda matéria “União com o princípio vital” vital (LE 62) O PV dá vida a todos os seres que o absorvem e assimilam (LE 63) O PV tem sua origem na matéria universal modificada – Tudo deriva de um só princípio (LE 64) O PV tem por fonte o “fluido universal” “. . . é o elo existente entre o Espírito e a matéria” (LE 65) O PV é “modificado segundo as espécies”. Dá-lhes movimento e atividade. Distingue-as da matéria inerte (LE 66)

Princípio Vital – Doutrina Espírita n A vitalidade desenvolve-se com o corpo (é latente

Princípio Vital – Doutrina Espírita n A vitalidade desenvolve-se com o corpo (é latente no PV) 67 PV (LE 67) n É necessária a união do PV com a matéria para produzir a vida. (LE 67) 67 n Quando o ser morre “o princípio vital volta à massa donde saiu” (LE 70) 70 (OVE 226/32) n O fluido vital se transmite de um indivíduo a outro (prolongar a vida) (LE 70 - comentário)

http: //www. ceakitajuba. org. br/ http: //estudoreligioso. wordpress. com/2008

http: //www. ceakitajuba. org. br/ http: //estudoreligioso. wordpress. com/2008

Princípio Vital – Doutrina Espírita n A inteligência não é atributo do PV (LE

Princípio Vital – Doutrina Espírita n A inteligência não é atributo do PV (LE 71) n A inteligência só se manifesta por meio dos órgãos materiais n “Necessário é que o Espírito se una à matéria animalizada para intelectualizá-la” n “Il faut l´union de l´esprit pour intelligenter la matière animalisée” n A inteligência é faculdade própria de cada ser (LE 72 a)

Princípio Vital – OVE – 226/232 – 13ª ed. n Cordão fluídico – “o

Princípio Vital – OVE – 226/232 – 13ª ed. n Cordão fluídico – “o desencarnado absorvia os princípios vitais restantes do campo fisiológico” n “O apêndice prateado era verdadeira artéria fluídica, sustentando o fluxo e o refluxo dos princípios vitais em readaptação” n “. . . fileiras de malfeitores, atacando vísceras cadavéricas, para subtrair-lhes resíduos vitais” vitais n Passes longitudinais sobre o cadáver para extrair-lhe “ os resíduos da vitalidade, vitalidade dispersando-os na atmosfera. . . ”

Princípio Vital pág. 226/232 – 13ª ed.

Princípio Vital pág. 226/232 – 13ª ed.

Princípio Vital – Doutrina Espírita n A GÊNESE – A Criação Universal (cap. VI)

Princípio Vital – Doutrina Espírita n A GÊNESE – A Criação Universal (cap. VI) n “A matéria cósmica primitiva continha os elementos materiais, fluídicos e vitais de todos os universos. . . ” n “Ela (a matéria cósmica) é a mãe fecunda de todas as coisas. . . e, sobretudo, a eterna geratriz”. geratriz

Princípio Vital – Doutrina Espírita n “Esse fluido penetra os corpos como um oceano

Princípio Vital – Doutrina Espírita n “Esse fluido penetra os corpos como um oceano imenso. É nele que reside o princípio vital, vital que dá origem à vida dos seres e a perpetua em cada globo. . . ” n “Toda criatura, mineral, vegetal, animal ou qualquer outra. . . sabe, em virtude desse princípio vital e universal, apropriar as condições de sua existência e de sua duração”. A GÊNESE – A Criação Universal (cap. VI)

Princípio Vital – Doutrina Espírita n “As moléculas do mineral têm uma certa soma

Princípio Vital – Doutrina Espírita n “As moléculas do mineral têm uma certa soma dessa vida, vida. . . , e se grupam no organismo, em figuras simétricas que constituem os indivíduos”. n Muito importa nos compenetremos da noção de que a matéria cósmica primitiva se achava revestida não só de leis que asseguram a estabilidade dos mundos, como também do universal princípio vital que forma gerações espontâneas em cada mundo”. A GÊNESE – A Criação Universal (cap. VI)

Princípio Vital – Doutrina Espírita n “Sob a influência do princípio vito material do

Princípio Vital – Doutrina Espírita n “Sob a influência do princípio vito material do gérmen, o perispírito. . . se liga molécula ao corpo em formação. . . ” n Na morte. . . “o princípio de vida se acha extinto no corpo. . . (portanto) são distintos o princípio vital e o princípio espiritual”. espiritual A GÊNESE (cap. XI - item 18) - Encarnação dos Espíritos

Desastre aéreo n . . . “o desastre é o mesmo para os que

Desastre aéreo n . . . “o desastre é o mesmo para os que tombaram, a morte é diferente para cada um. ” um (6 - imediata libertação dentre os 14) n Desligamento: “depende do grau de animalização dos fluidos que lhes retém o Espírito à atividade corpórea. ” André Luiz - Ação e Reação – cap. 18 - pág 243 – Resgates Coletivos

Desastre aéreo n . . . “Quanto mais chafurdamos o ser nas correntes de

Desastre aéreo n . . . “Quanto mais chafurdamos o ser nas correntes de baixas ilusões, ilusões mais tempo gastamos para esgotar as energias vitais que nos aprisionam à matéria pesada. . . ” André Luiz - cap. 18 - pág. 243 – Resgates Coletivos

Cremação n . . . “existem sempre muitos ecos de sensibilidade desencarnado entre e

Cremação n . . . “existem sempre muitos ecos de sensibilidade desencarnado entre e o o corpo Espírito onde se extinguiu o tônus vital, vital nas primeiras horas sequentes ao desenlace. . . ” Emmanuel – Questão 151

Vampirismo – Caso Raul n “Grande número de desencarnados. . . atiravam-se aos borbotões

Vampirismo – Caso Raul n “Grande número de desencarnados. . . atiravam-se aos borbotões de sangue vivo, como se procurassem beber o líquido em sede devoradora. ” n “Estão sugando as forças do plasma sanguíneo dos animais” André Luiz - Pág. 135 a 137

Vampirismo – Caso Raul Diante da estupefação de André Luiz, diz Alexandre: n “Com

Vampirismo – Caso Raul Diante da estupefação de André Luiz, diz Alexandre: n “Com o mesmo direito, acercam-se os desencarnados, tão inferiores quanto já o fomos, fomos dos animais mortos cujo sangue fumegante lhes oferece vigorosos elementos vitais. ” vitais André Luiz - Pág. 135 a 137

Vampirismo – Caso Raul Esclarece Alexandre: n “Semelhantes infelizes abusam de recémdesencarnados sem qualquer

Vampirismo – Caso Raul Esclarece Alexandre: n “Semelhantes infelizes abusam de recémdesencarnados sem qualquer defesa. . . subtraindo-lhes as forças vitais, vitais depois de lhe explorarem o corpo grosseiro. ” n O perispírito dos vampirizadores se nutre de fluidos vitais André Luiz - Pág. 135 a 137

Emmanuel – 1937 n . . . “há uma força inerente aos corpos organizados,

Emmanuel – 1937 n . . . “há uma força inerente aos corpos organizados, organizados que mantém coesas as personalidades celulares, sustentandose dentro das particularidades de cada órgão. . . ” Emmanuel - pág. 132/133 - 9ª ed.

Emmanuel n “Essa força é o que denominais princípio vital, vital essência fundamental que

Emmanuel n “Essa força é o que denominais princípio vital, vital essência fundamental que regula a existência das células vivas, . . . força que se encontra esparsa por todos escaninhos do universo orgânico. . . operando os atos nutritivos de todas as moléculas. ” Emmanuel - pág. 132/133 – 9ª ed. os

Emmanuel n “O princípio vital é o agente entre o corpo espiritual. . .

Emmanuel n “O princípio vital é o agente entre o corpo espiritual. . . e a matéria passiva. . . ” Pág. 132/133 – 9ª ed.

Conclusões n A Doutrina Espírita é pois vitalista n Porém amplia este conceito com

Conclusões n A Doutrina Espírita é pois vitalista n Porém amplia este conceito com a n Pré-existência do Espírito com seu corpo espiritual n Além da vida orgânica (organizada) o Espírito comanda a evolução para integrar -se com a Divindade!

Paz em Cristo!

Paz em Cristo!