Estratgia Sade da Famlia e a agenda de

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Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento das RAS A qualificação da

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento das RAS A qualificação da Atenção Básica, acesso e coordenação do cuidado nas Redes de Atenção à Saúde Profª Márcia Helena Baldani Departamento de Odontologia - UEPG

Evolução da população coberta por Equipes de Saúde da Família no Brasil, 1998 -2010.

Evolução da população coberta por Equipes de Saúde da Família no Brasil, 1998 -2010. 1998 2002 2006 2010 FONTE: DAB, MS

Evolução da população coberta por Equipes de Saúde da Família no Brasil, 1998 -2010.

Evolução da população coberta por Equipes de Saúde da Família no Brasil, 1998 -2010. 1998 2002 2006 2010 FONTE: DAB, MS

Um aumento de 10% na cobertura de ESF associou-se a uma redução de 4,

Um aumento de 10% na cobertura de ESF associou-se a uma redução de 4, 5% nas taxas de mortalidade infantil.

Programas de APS universais e com orientação comunitária, como a ESF, atuando em prevenção,

Programas de APS universais e com orientação comunitária, como a ESF, atuando em prevenção, cuidado e acompanhamento das doenças cardiovasculares podem contribuir para a redução da morbi-mortalidade.

O desafio do acesso. . .

O desafio do acesso. . .

% Fonte: Fausto et al, 2014 8

% Fonte: Fausto et al, 2014 8

O desafio do acesso. . . 9

O desafio do acesso. . . 9

 • Número de respondentes: Brasil (total) – 58. 258; Norte – 3. 311;

• Número de respondentes: Brasil (total) – 58. 258; Norte – 3. 311; Nordeste – 19. 776; Sudeste – 10 22. 686; Sul – 8. 788; Centro Oeste – 3. 701

A QUALIDADE AMPLIA O ACESSO. . .

A QUALIDADE AMPLIA O ACESSO. . .

% Relação entre dor de dente e visitas ao dentista nas áreas com e

% Relação entre dor de dente e visitas ao dentista nas áreas com e sem Equipes de Saúde Bucal na ESF. Crianças de 3 a 5 anos usuárias da ESF, 2012. 80 70 60 50 40 30 20 10 0 ESF + ESB Teve dor + foi ao dentista* Teve dor + nunca foi ao dentista* ESF Nunca teve dor + foi ao + nunca foi ao dentista** § Não houve diferença quanto à prevalência de cárie ou de dentes restaurados. § A proporção de crianças que já foram ao dentista foi cerca de 60% maior nas áreas com altos escores dos atributos da APS em saúde bucal, controlando-se por fatores individuais. § Maiores níveis dos atributos da APS foram identificadas nas Unidades de Saúde da Família 12 com Equipes de Saúde Bucal

Qualidade da atenção em saúde 1 – Organizar a rede de atenção Regionalização e

Qualidade da atenção em saúde 1 – Organizar a rede de atenção Regionalização e hierarquização 2 – Qualificar o processo de trabalho Planejamento e avaliação - gestão para resultados - análise de indicadores - tutoria e apoio institucional - educação permanente

Qualidade da atenção em saúde 1 – Organizar a rede de atenção Regionalização e

Qualidade da atenção em saúde 1 – Organizar a rede de atenção Regionalização e hierarquização 2 – Qualificar o processo de trabalho Planejamento e avaliação - gestão para resultados - análise de indicadores - tutoria e apoio institucional - educação permanente

Regulação Cuidado à pessoa com deficiência Informação Doenças crônicas Qualificação profissional Saúde Mental Acolhimento

Regulação Cuidado à pessoa com deficiência Informação Doenças crônicas Qualificação profissional Saúde Mental Acolhimento Rede Cegonha Promoção e vigilância Urgências e Emergências COMPONENTES DAS REDES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA (ESF) Mendes, EV (2011)

Atributos da Atenção Primária à Saúde (APS) Atributos Essenciais Acesso 1º Contato Longitudinalidade Coordenação

Atributos da Atenção Primária à Saúde (APS) Atributos Essenciais Acesso 1º Contato Longitudinalidade Coordenação Integralidade Atributos Derivados Orientação Familiar Orientação Comunitária Competência Cultural Starfield, 2002.

REDES DE ATENÇÃ À SAÚDE Em um sistema de saúde cuja orientação é a

REDES DE ATENÇÃ À SAÚDE Em um sistema de saúde cuja orientação é a Atenção Primária, a porta de entrada é o local onde são organizadas as respostas às necessidades de saúde - seja resolvendo o problema ou referindo a pessoa.

REDES DE ATENÇÃ À SAÚDE Em um sistema de saúde cuja orientação é a

REDES DE ATENÇÃ À SAÚDE Em um sistema de saúde cuja orientação é a Atenção Primária, a porta de entrada é o local onde são organizadas as respostas às necessidades de saúde - seja resolvendo o problema ou referindo a pessoa.

INTERFACES DAS REDES DE ATENÇÃO

INTERFACES DAS REDES DE ATENÇÃO

Projeto Saúde Coletiva Referência para serviços especializados no Paraná, por estrato socioeconômico do município.

Projeto Saúde Coletiva Referência para serviços especializados no Paraná, por estrato socioeconômico do município. PMAQ, 2º ciclo, Módulo VI – Equipes de Saúde Bucal, 2014. N. MUN. E 1 127 E 2 49 E 3 12 E 4 98 E 5 23 E 6 6 Respondentes: 1017 ESB (de 1218 cadastradas), 309 municípios (77, 4% do total do PR) Fonte: Banco de dados PMAQ, 2º ciclo – MS/DAB

Qualidade da atenção em saúde 1 – Organizar a rede de atenção Regionalização e

Qualidade da atenção em saúde 1 – Organizar a rede de atenção Regionalização e hierarquização 2 – Qualificar o processo de trabalho Planejamento e avaliação - gestão para resultados - análise de indicadores - tutoria e apoio institucional - educação permanente

Qualidade da atenção em saúde 1 – Organizar a rede de atenção Regionalização e

Qualidade da atenção em saúde 1 – Organizar a rede de atenção Regionalização e hierarquização 2 – Qualificar o processo de trabalho Planejamento e avaliação - gestão para resultados - análise de indicadores - tutoria e apoio institucional - educação permanente

AVALIAÇÃO EM SAÚDE ü Uma boa avaliação visa a reduzir incertezas, melhorar a efetividade

AVALIAÇÃO EM SAÚDE ü Uma boa avaliação visa a reduzir incertezas, melhorar a efetividade das ações e propiciar subsídios para a tomada de decisões relevantes. ü Para que tenha sucesso é preciso valorizar a avaliação como um processo de aprendizagem que pode apoiar pessoas, organizações ou grupos a fazerem escolhas mais consistentes quanto aos rumos de suas iniciativas. ü Criar espaços permanentes de reflexão sobre a prática, o que permite desconstruir ideias, alinhar conceitos, fazer correção de rumos, mudar prioridades, etc. Goes e Figueiredo, 2012

AVALIAÇÃO EM SAÚDE ü Uma boa avaliação visa a reduzir incertezas, melhorar a efetividade

AVALIAÇÃO EM SAÚDE ü Uma boa avaliação visa a reduzir incertezas, melhorar a efetividade das ações e propiciar subsídios para a tomada de decisões relevantes. ü Para que tenha sucesso é preciso valorizar a avaliação como um processo de aprendizagem que pode apoiar pessoas, organizações ou grupos a fazerem escolhas mais consistentes quanto aos rumos de suas iniciativas. ü Criar espaços permanentes de reflexão sobre a prática, o que permite desconstruir ideias, alinhar conceitos, fazer correção de rumos, mudar prioridades, etc. Goes e Figueiredo, 2012

- Em se tratando da avaliação em saúde, e em especial, da avaliação da

- Em se tratando da avaliação em saúde, e em especial, da avaliação da atenção básica, o objeto da avaliação é um objeto em movimento; - As três esferas de governo são co-responsáveis no que se refere à avaliação da atenção básica; - Deve-se reforçar seu caráter formativo, pedagógico e reorientador das políticas e práticas, superando o tradicional enfoque punitivo e burocrático. MS, 2005

- Em se tratando da avaliação em saúde, e em especial, da avaliação da

- Em se tratando da avaliação em saúde, e em especial, da avaliação da atenção básica, o objeto da avaliação é um objeto em movimento; - As três esferas de governo são co-responsáveis no que se refere à avaliação da atenção básica; - Deve-se reforçar seu caráter formativo, pedagógico e reorientador das políticas e práticas, superando o tradicional enfoque punitivo e burocrático. MS, 2005

Apoio institucional, educação permanente e a qualificação do processo de trabalho PMAQ-AB, 3º ciclo

Apoio institucional, educação permanente e a qualificação do processo de trabalho PMAQ-AB, 3º ciclo – eixo estratégico transversal de desenvolvimento: Grupos de Trabalho (GT) no nível estadual Apoio institucional no nível local

Apoio institucional para as ESB do Paraná, por estrato socioeconômico do município. PMAQ, 2º

Apoio institucional para as ESB do Paraná, por estrato socioeconômico do município. PMAQ, 2º ciclo, Módulo VI – Equipes de Saúde Bucal, 2014. N. MUN. E 1 127 E 2 49 E 3 12 E 4 98 E 5 23 E 6 6 Respondentes: 1017 ESB (de 1218 cadastradas), 309 municípios (77, 4% do total do PR) Fonte: Banco de dados PMAQ, 2º ciclo – MS/DAB

Considerações finais “Medidas político-administrativas (em nível municipal, estadual e federal). . . fortalecem a

Considerações finais “Medidas político-administrativas (em nível municipal, estadual e federal). . . fortalecem a atenção à saúde e promovem sua expansão, qualificação e visibilidade, constituindo fatores de estímulo para a organização das RAS. ” “O cuidado à saúde, e não apenas a assistência, deve ocupar espaço central nas discussões sobre a estruturação das RAS. Para isso é necessária a participação de seus profissionais nas instâncias que agregam poder decisório. ” “A lacuna de conhecimento por parte dos profissionais (gestores e equipes) precisa ser superada via estímulo e operacionalização da educação permanente. ”

Obrigada! Departamento de Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa Telefones: (42) 3220 -3104 mbaldani@uepg.

Obrigada! Departamento de Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa Telefones: (42) 3220 -3104 mbaldani@uepg. br