Engenharia de Transportes I DIMENSIONAMETO DOS TEMPOS DE

  • Slides: 49
Download presentation
Engenharia de Transportes I DIMENSIONAMETO DOS TEMPOS DE ENTREVERDES PARA VEÍCULOS Prof. Carlos Eduardo

Engenharia de Transportes I DIMENSIONAMETO DOS TEMPOS DE ENTREVERDES PARA VEÍCULOS Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta. com. br (14) 3422 -4244 AULA 5 Baseado no artigo de Luis Vianova, especialista em controle e monitoramento de trânsito e trabalha atualmente na Gerência e Desenvolvimento Tecnológico da CET/SP.

IMPORT NCIA DO TEMA O dimensionamento dos tempos de entreverdes nos semáforos é levado

IMPORT NCIA DO TEMA O dimensionamento dos tempos de entreverdes nos semáforos é levado a termo, frequentemente, através de critérios totalmente subjetivos. Algumas cidades ajustam o tempo de amarelo em três (3) segundos, independentemente das características específicas de cada local. A verdade é que convivemos, em muitos semáforos, com uma situação geradora de acidentes. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 2

IMPORT NCIA DO TEMA Estudaremos: 1. 2. 3. 4. 07/12/2020 Distância crítica; Tempo de

IMPORT NCIA DO TEMA Estudaremos: 1. 2. 3. 4. 07/12/2020 Distância crítica; Tempo de AMARELO; Seção crítica para frenagem; Tempo de VERMELHO DE LIMPEZA; Engenharia de Transportes I 3

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Distância do veículo até a faixa

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Distância do veículo até a faixa de retenção Quando surge a Indicação amarela x c Faixa de retenção Comprimento do veículo l 07/12/2020 Largura da via transversal Engenharia de Transportes I 4

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Distância do veículo até a faixa

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Distância do veículo até a faixa de retenção Quando surge a Indicação amarela x c Faixa de retenção Comprimento do veículo l 07/12/2020 Largura da via transversal Engenharia de Transportes I 5

07/12/2020 Engenharia de Transportes I 6

07/12/2020 Engenharia de Transportes I 6

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 –

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 – Quanto as características técnicas O 1. 9. 3. 1 – Descrição das principais características técnicas e. Distância de visibilidade de parada ou frenagem (Df) É a distância mínima para que um veículo que percorre a estrada, na Vp, possa parar, com segurança, antes de atingir um obstáculo em sua trajetória. Para se determinar a distância de frenagem deve-se considerar o tempo de percepção e o tempo de reação do motorista. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 7

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 –

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 – Quanto as características técnicas O 1. 9. 3. 1 – Descrição das principais características técnicas e. Distância de visibilidade de parada ou frenagem (Df) tr=1, 5+1 = 2, 5 s 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 8

RE VI SÃ O tr=1, 5+1 = 2, 5 s Logo: Velocidade de projeto

RE VI SÃ O tr=1, 5+1 = 2, 5 s Logo: Velocidade de projeto (km/h) 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 9

RE VI SÃ O A segunda parcela corresponde à distância percorrida desde o início

RE VI SÃ O A segunda parcela corresponde à distância percorrida desde o início da atuação do sistema de frenagem até a imobilização do veículo (D 2). A energia cinética do veículo no início do processo de frenagem deve ser anulada pelo trabalho da força de atrito ao longo da distância de frenagem. Assim temos: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 10

RE VI SÃ O Em unidades usuais, e sendo g = 9, 8 m/s

RE VI SÃ O Em unidades usuais, e sendo g = 9, 8 m/s 2, temos: Quando o trecho da estrada considerada está em rampa, a distância de frenagem em subida será menor que a determinada na equação acima, e maior em caso de descida. Para levar em conta o efeito das rampas é usada a equação abaixo: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 11

RE VI SÃ O O coeficiente de atrito não é o mesmo para todas

RE VI SÃ O O coeficiente de atrito não é o mesmo para todas as velocidades, diminuindo a medida que a velocidade aumenta. As tabelas abaixo apresentam os valores de distância de frenagem e coeficiente de atrito, respectivamente, recomendados pelo DNER (1975). O coeficiente de atrito longitudinal (f. L) adotados para projeto: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 12

RE VI SÃ O Assim, teremos para a distância de visibilidade de parada: Onde:

RE VI SÃ O Assim, teremos para a distância de visibilidade de parada: Onde: Distância de visibilidade de parada ou frenagem (m). Greide, em m/m ((+), se ascendente; (-) se descendente). Velocidade de projeto ou operação, em km/h. Coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 13

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 –

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 – Quanto as características técnicas O 1. 9. 3. 1 – Descrição das principais características técnicas Exemplo aplicativo 1 Calcular a distância de visibilidade de parada recomendada numa estrada cuja velocidade diretriz é 100 km/h. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 14

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 –

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 – Quanto as características técnicas O 1. 9. 3. 1 – Descrição das principais características técnicas Exemplo aplicativo 1 Calcular a distância de visibilidade de parada recomendada numa estrada cuja velocidade diretriz é 100 km/h. Considerações: • Adotado i = 2% = 0, 02. • Velocidade média = 86 km/h. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I f. L = 0, 28 15

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 –

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 – Quanto as características técnicas O 1. 9. 3. 1 – Descrição das principais características técnicas Exemplo aplicativo 1 Calcular a distância de visibilidade de parada recomendada numa estrada cuja velocidade diretriz é 100 km/h. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 16

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 –

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 – Quanto as características técnicas O 1. 9. 3. 1 – Descrição das principais características técnicas Exemplo aplicativo 2 Calcular a distância de visibilidade de parada excepcional numa estrada cuja velocidade diretriz é 100 km/h. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 17

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 –

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 – Quanto as características técnicas O 1. 9. 3. 1 – Descrição das principais características técnicas Exemplo aplicativo 2 Calcular a distância de visibilidade de parada excepcional numa estrada cuja velocidade diretriz é 100 km/h. Considerações: • Adotado i = 2% = 0, 02. • Velocidade diretriz = 100 km/h. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I f. L = 0, 28 18

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 –

RE VI 1 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS SÃ 1. 9. 3 – Quanto as características técnicas O 1. 9. 3. 1 – Descrição das principais características técnicas Exemplo aplicativo 2 Calcular a distância de visibilidade de parada excepcional numa estrada cuja velocidade diretriz é 100 km/h. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 19

07/12/2020 Engenharia de Transportes I 20

07/12/2020 Engenharia de Transportes I 20

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Para que o veículo consiga frear

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Para que o veículo consiga frear antes da faixa de retenção, vamos desenvolver a equação estudada como distância de frenagem: Mas: 07/12/2020 e Engenharia de Transportes I 21

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Para que o veículo consiga frear

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Para que o veículo consiga frear antes da faixa de retenção, vamos desenvolver a equação estudada como distância de frenagem: Declividade da via Coeficiente de atrito longitudinal Aceleração da gravidade - (m/s 2) Velocidade da via (m/s) Tempo de percepção e reação (s) Distância de frenagem - (m) 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 22

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Para que o veículo consiga frear

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Para que o veículo consiga frear antes da faixa de retenção, vamos desenvolver a equação estudada como distância de frenagem: Se a rampa for ascendente, (+), se descendente (-). 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 23

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Existe, portanto, uma distância crítica aquém

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Existe, portanto, uma distância crítica aquém da qual os veículos não conseguem frear antes da retenção. Tal distância é dada por: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 24

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Existe, portanto, uma distância crítica aquém

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Existe, portanto, uma distância crítica aquém da qual os veículos não conseguem frear antes da retenção. Tal distância é dada por: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 25

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Distância do veículo até a faixa

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DA DIST NCIA CRÍTICA Distância do veículo até a faixa de retenção Quando surge a Indicação amarela v (m/s) f. L c Faixa de retenção Comprimento do veículo l 07/12/2020 Largura da via transversal Engenharia de Transportes I 26

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE AMARELO A situação mais desfavorável é a

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE AMARELO A situação mais desfavorável é a daquele veículo que está justamente na seção crítica para frenagem quando o semáforo muda para amarelo. . amarelo 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 27

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE AMARELO A situação mais desfavorável é a

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE AMARELO A situação mais desfavorável é a daquele veículo que está justamente na seção crítica para frenagem quando o semáforo muda para amarelo. . amarelo 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 28

EXEMPLO Consideremos uma aproximação semaforizada numa via descendente com inclinação de 8%, que apresenta

EXEMPLO Consideremos uma aproximação semaforizada numa via descendente com inclinação de 8%, que apresenta os seguintes dados: Aplicando a equação abaixo, encontraremos a posição da seção crítica: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 29

EXEMPLO Consideremos uma aproximação semaforizada numa via descendente com inclinação de 8%, que apresenta

EXEMPLO Consideremos uma aproximação semaforizada numa via descendente com inclinação de 8%, que apresenta os seguintes dados: Sabe-se que: Da tabela abaixo determina-se o f. L: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 30

EXEMPLO Consideremos uma aproximação semaforizada numa via descendente com inclinação de 8%, que apresenta

EXEMPLO Consideremos uma aproximação semaforizada numa via descendente com inclinação de 8%, que apresenta os seguintes dados: Sabe-se que: Da tabela abaixo determina-se o f. L: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 31

EXEMPLO e d o p m e t o s o e d s

EXEMPLO e d o p m e t o s o e d s n a u t g o e d s A 4 O intervalo necessário de amarelo é obtido pela Consideremos uma aproximação semaforizada numa via descendente com inclinação de 8%, que apresenta os seguintes dados: Sabe-se que: equação abaixo: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 32

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE AMARELO Vamos analisar qual o efeito de

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE AMARELO Vamos analisar qual o efeito de implementar um período de amarelo inferior ao necessário. Imaginemos que o valor programado fosse igual a 3 segundos. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 33

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE AMARELO =53, 84 m = 42, 00

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE AMARELO =53, 84 m = 42, 00 m. 11, 84 m 07/12/2020 Zona de dilema é esta região provocada pelo dimensionamento insuficiente do período de amarelo. Engenharia de Transportes I 34

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA G 1 G 2

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA G 1 G 2 G 1 c Largura da via transversal 07/12/2020 l Engenharia de Transportes I Não basta que o veículo vermelho ultrapasse sua faixa de retenção no período de amarelo. Ele deve, ainda, sair da área de conflito do cruzamento antes que possa vir a colidir com os veículos da transversal. 35

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA A figura abaixo traz

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA A figura abaixo traz o detalhe desta configuração. tam tvl Para assegurar que o veículo vermelho tenha saído totalmente da área do cruzamento quando o semáforo da transversal for para verde, o comprimento do vermelho de limpeza deve ser igual a: Tempo de invação 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 36

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA G 1 G 2

SUPORTE TEÓRICO AO CÁLCULO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA G 1 G 2 G 1 c Largura da via transversal 07/12/2020 l Engenharia de Transportes I É importante ressaltar que não estamos nos referindo ao veículo que estava parado (verde) na faixa de retenção esperando o verde. O caso crítico, e é o que deve receber atenção, é o do veículo que vinha se aproximando do cruzamento pela transversal numa faixa em que não havia nenhum outro parado. 37

EXEMPLO Calcular o tempo de vermelho de limpeza, considerando uma aproximação onde se medem

EXEMPLO Calcular o tempo de vermelho de limpeza, considerando uma aproximação onde se medem os seguinte valores: Aplicando a equação abaixo, encontraremos o valor da duração do vermelho de limpeza: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 38

EXEMPLO Calcular o tempo de vermelho de limpeza, considerando uma aproximação onde se medem

EXEMPLO Calcular o tempo de vermelho de limpeza, considerando uma aproximação onde se medem os seguinte valores: Período de amarelo: Garante que todos os veículos possam Aplicando a equação abaixo, encontraremos o ultrapassar a faixa de retenção antes que valor da duração do vermelho de limpeza: seu semáforo mude para vermelho. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 39

EXEMPLO Calcular o tempo de vermelho de limpeza, considerando uma aproximação onde se medem

EXEMPLO Calcular o tempo de vermelho de limpeza, considerando uma aproximação onde se medem os seguinte valores: Período de vermelho de limpeza: Assegurar que o semáforo dos veículos Aplicando a equação abaixo, encontraremos o da transversal não vá para o verde valor da duração do vermelho de limpeza: enquato houver ainda veículo da outra via na área de conflito do cruzamento. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 40

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 1. Tempo de percepção e reação: É o intervalo de

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 1. Tempo de percepção e reação: É o intervalo de tempo que o motorista demora para começar a frear. Compõe-se de duas parcelar: • Tempo de percepção: o intervalo entre a entrada do amarelo e sua percepção pelo motorista; • Tempo de reação: o intervalo entre a percepção e o início da ação de frear. As pesquisas desenvolvidas, internacionalmente, apontam para valores situados numa faixa bastante estreita, entre 0, 8 e 1, 2 segundos. t Adotar o valor de pr igual a 1, 2 segundos. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 41

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 2. Velocidade: Adotar a velocidade máxima permitida para a via

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 2. Velocidade: Adotar a velocidade máxima permitida para a via analisada. Dessa forma, estaremos dentro do terreno legal, o que significa que estaremos propiciando uma situação segura a todos os motoristas não-infratores. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 42

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 3. Máxima desaceleração aceitável: A máxima desaceleração aceitável é obtida

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 3. Máxima desaceleração aceitável: A máxima desaceleração aceitável é obtida pela multiplicação da aceleração da gravidade (g) – adotado como 9, 8 m/s 2 – pelo coeficiente de atrito longitudinal (f. L). A tabela abaixo fornece os valores dos coeficientes de atrito longitudinais pneus/pavimentos: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 43

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 4. Tempo de invasão: Conforme pesquisa realizada pelo CET de

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 4. Tempo de invasão: Conforme pesquisa realizada pelo CET de São Paulo, medindo-se os valores individuais de tin dos veículos. O menor valor encontrado foi de 1, 2 segundos. Esse valor fica como sugestão para utilização. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 44

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 5. Limite inferior do intervalo de amarelo: Existem algumas situações

QUANTIFICAÇÃO DOS PAR METROS 5. Limite inferior do intervalo de amarelo: Existem algumas situações especiais que exigem intervalos de amarelo bastantes pequenos. Isso ocorre, por exemplo, em rampas ascendentes (+) de vias de baixa velocidade. Recomenda-se que não sejam programados valores inferiores a 3 segundos. 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 45

DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA PARA ALGUMAS SITUAÇÕES PRÁTICAS DADOS: ADOTAR: 07/12/2020

DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA PARA ALGUMAS SITUAÇÕES PRÁTICAS DADOS: ADOTAR: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 46

DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA PARA ALGUMAS SITUAÇÕES PRÁTICAS Analisar o tempo

DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE VERMELHO DE LIMPEZA PARA ALGUMAS SITUAÇÕES PRÁTICAS Analisar o tempo de vermelho de limpeza para uma rua com características de via local (V=30 km/h) que cruza com uma avenida de duas pistas separadas por canteiro central, cuja largura é igual a 30, 0 metros. Continuar considerando: 07/12/2020 Engenharia de Transportes I 47

TRABALHO PRÁTICO – ET 2. 2 1. 2. 3. 4. Escolher um cruzamento que

TRABALHO PRÁTICO – ET 2. 2 1. 2. 3. 4. Escolher um cruzamento que tenha um semáforo; Medir as dimensões das vias e declividades; Verificar as velocidades limites; Quantificar o tempo entre verdes; tempo entre verdes 5. Determinar: a. b. c. d. 07/12/2020 Distância crítica; Tempo de AMARELO; Seção crítica para frenagem; Tempo de VERMELHO DE LIMPEZA; Engenharia de Transportes I 48

07/12/2020 Engenharia de Transportes I 49

07/12/2020 Engenharia de Transportes I 49